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Caso clínico 1: ➢ Consulta ambulatorial: • Paciente de 51 anos, sexo feminino, hipertensa, diabética, com dislipidemia e tabagista. • Refere, há 8 meses, dor precordial em “aperto” de moderada intensidade, sem irradiação, sem sudorese, sem dispneia, com duração de até 10 minutos, ocorrendo de 2 a 3 episódios por dia, desencadeada aos moderados esforços (2 lances de escada, caminhada de 2/3 quarteirões) e melhorando com o repouso e o uso de nitrato sublingual (vasodilatador). Há cerca de 3 meses, a dor passou a acontecer aos pequenos esforços, o que limitava as suas atividades diárias. Mãe com história de IAM aos 54 anos e pai falecido por IAM aos 60 anos. • Identificação: Paciente de 51 anos, sexo feminino, casada, natural e residente no Rio de Janeiro/RJ. • Queixa principal: “Dor no peito” • História da doença atual: Refere, há 8 meses, dor precordial em “aperto” de moderada intensidade, sem irradiação, sem sudorese, sem dispneia, com duração de até 10 minutos, ocorrendo de 2 a 3 episódios por dia, desencadeada aos moderados esforços e melhorando com o repouso e o uso de nitrato sublingual. Há cerca de 3 meses, a dor passou a acontecer aos pequenos esforços, o que limitava as suas atividades diárias. • História patológica pregressa: HAS, DM, dislipidêmica. Em uso de losartana 100 mg/dia, hidroclorotiazida 25 mg/dia, metformina 850 mg/dia e sinvastatina 40 mg/dia. • História familiar: Mãe com história de IAM aos 54 anos e pai falecido por IAM aos 60 anos. • História social: Tabagista (30 maços.ano), etilista social. • Exame físico o Vigil, orientada, eupneica, afebril, corada, hidratada, acianótica, anictérica, perfusão capilar periférica preservada. o Sinais vitais: FC: 84 bpm / PA: 140 x 90 mmHg / FR: 18 irpm o ACV: Ritmo cardíaco regular, em 2 tempos, bulhas normofonéticas, sem sopros ou extrassístoles. o AR: Murmúrio vesicular universalmente audível, sem ruídos adventícios. o Abd: Flácido, peristáltico, indolor, sem massas ou visceromegalias. o MMII: Sem edemas, panturrilhas livres. → Dor de origem cardíaca? Se sim, qual provável apresentação? • Exame físico sem alterações. • Eletrocardiograma e ecocardiograma sem alterações. • → Qual a origem da dor? Qual a hipótese diagnóstica mais provável? • Angina estável • A dor aumentou porque a placa foi avançando Caso clínico 2: ➢ Admissão na sala de emergência: • Paciente de 51 anos, sexo feminino, hipertensa, diabética, com dislipidemia e tabagista. Dor torácica aos pequenos esforços há 3 meses. • Cerca de 15 dias após a consulta ambulatorial, a paciente procura o hospital devido a precordialgia (dor retroesternal) opressiva (dor “em aperto”) de forte intensidade, irradiada para mandíbula e membro superior esquerdo, iniciada em repouso há cerca de 3 horas, associada a dispneia, sudorese fria, náuseas e um episódio de síncope. Mantendo dor no momento da admissão, apesar da administração de nitrato sublingual. • Exame físico: Fáscies de dor, agitada, sudoreica, dispneica, palidez cutâneo-mucosa. o FC: 116 bpm / PA: 70 x 50 mmHg / FR: 30 irpm o ACV: Ritmo regular, 3 tempos (B3 – ritmo de galope), com sopro sistólico 3+/6+ em FM. o AR: Estertores crepitantes em todos os segmentos de ambos os pulmões. – isso significa congestão pulmonar • → Qual a origem da dor? Qual a hipótese diagnóstica mais provável? • Síndrome coronariana aguda – não há evidência ainda de infarto; • Alta probabilidade de IAM; Caso clínico 3: Emergência: • Identificação: Paciente de 26 anos, sexo masculino, solteiro, natural e residente no Rio de Janeiro/RJ. • Queixa principal: “Dor no tórax e falta de ar” • História da doença atual: Paciente sem sintomas prévios, apresentou dor em hemitórax direito de início súbito há cerca de 1 hora, semelhante a “facada”, de forte intensidade, associada a dispneia. • História patológica pregressa: Sem comorbidades, nega uso regular de medicação. • História familiar: Pais hígidos, vivos. Dois irmãos hígidos. • História social: Tabagista (15 maços/ano), etilista social. • Exame físico o Vigil, orientado, taquidispneico, afebril, corado, hidratado, acianótico, anictérico, perfusão capilar periférica preservada. o Sinais vitais: FC: 110 bpm / PA: 140 x 90 mmHg / FR: 32 irpm o ACV: Ritmo cardíaco regular, em 2 tempos, bulhas normofonéticas, sem sopros ou extrassístoles. o AR: Murmúrio vesicular abolido nos dois terços superiores do hemitórax D; sem ruídos adventícios. o Abd: Flácido, peristáltico, indolor, sem massas ou visceromegalias. o MMII: Sem edemas, panturrilhas livres. → Dor de origem cardíaca? • Som normal do pulmão sumiu no hemitórax • Sugestão de pneumotórax Caso clínico 4: Emergência: • Identificação: Paciente de 42 anos, sexo feminino, casada, natural e residente no Rio de Janeiro/RJ. • Queixa principal: “Dor no tórax e falta de ar” • História da doença atual: Paciente refere quadro de dor em hemitórax esquerdo, iniciado há cerca de 2 horas, em aperto, de moderada intensidade, acompanhada de dispneia e tosse seca, agravando a dor ao tossir e à inspiração profunda. Refere estar em tratamento domiciliar de trombose venosa profunda há 2 semanas. • História patológica pregressa: Obesidade (IMC 40 kg/m²), HAS. Em uso de enalapril e anticoncepcional oral. • História familiar: Pais hígidos, vivos. Dois irmãos hígidos. • História social: Tabagista (20 maços.ano), etilista social. • Exame físico o Vigil, orientada, taquidispneica, subfebril (37,5º C), corada, hidratada, acianótica, anictérica, perfusão capilar periférica preservada. o Sinais vitais: FC: 120 bpm / PA: 160 x 90 mmHg / FR: 38 irpm o ACV: Ritmo cardíaco regular, em 2 tempos, bulhas normofonéticas, sem sopros ou extrassístoles. o AR: Murmúrio vesicular universalmente audível, com estertores crepitantes em base de HTE. o Abd: Flácido, peristáltico, indolor, sem massas ou visceromegalias. o MMII: Edema (2+/4+) em MID, com panturrilha empastada. Sinal da bandeira presente, sinal de Homans presente. → Dor de origem cardíaca? • Tromboembolia pulmonar Dor torácica: • Dor torácica não é sinônimo de dor cardíaca! • Importante detalhar bem as características da dor na anamnese • Considerar a epidemiologia do paciente o A hipótese mais provável para cada paciente (jovem x idoso; saudável x com comorbidades; hábitos de vida; história familiar etc) • → Diferentes causas tem tratamentos bastante diferentes! Estrutura ou órgão Doença • Parede torácica • Processos inflamatórios superficiais • Lesões traumáticas • Distensão muscular • Neoplasias ósseas • Espondiloartrose cervical e torácica • Hérnia de disco • Compressões radiculares • Neuralgia herpética • Dorsalgia • Vias aéreas inferiores • Traqueítes e bronquites • Neoplasias • Pneumonias • Embolia pulmonar • Infarto pulmonar • Pleurites • Pneumotórax espontâneo • Traumas • Coração e pericárdio • Angina de peito • Infarto agudo do miocárdio • Prolapso da valva mitral • Miocardiopatias • Arritmias • Pericardites • Síndrome pós-pericardiotomia • Vasos • Aneurisma de aorta torácica • Dissecção aórtica aguda • Hipertensão pulmonar • Esôfago • Esofagite de refluxo • Espasmo esofagiano difuso • Hérnia de hiato • Neoplasia • Mediastino • Tumores • Mediastinites • Pneumomediastino • Órgãos abdominais • Úlcera péptica • Câncer do estômago • Cólica biliar • Colecistite • Hepatomegalia congestiva • Pancreatite • Neoplasias do pâncreas • Esplenomegalia • Causas psicogênicas • Tensão nervosa • Ansiedade e/ou depressão • Síndrome do pânico ➢ Características semiológicas da dor: • Localização – dor cardíaca ou não o A dor retroesternal/precordial ou central do tórax tem probabilidade de ser de origem cardíaca maior • Irradiação o Dor mais intensa tende a irradiar outras regiões • Caráter o Queimação,pontada, facada, aperto • Intensidade o Fraca, moderada ou forte intensidade • Duração • Frequência • Fatores desencadeantes ou agravantes • Fatores atenuantes • Sintomas concomitantes ou associados Dor de origem cardíaca: ➢ Dor de isquemia miocárdica: • Angina pectoris, angina, angina de peito, dor anginosa • Originada na hipóxia celular, quando há desequilíbrio entre oferta e consumo de oxigênio o Redução da oferta de oxigênio (obstrução das coronárias) ou aumento do consumo (taquicardia) • A isquemia causa acúmulo local de substâncias (ácido láctico, potássio, cininas, prostaglandinas, nucleotídeos) que estimulam terminações nervosas sensoriais na adventícia das artérias e no próprio músculo cardíaco – isso desencadeia a dor • A causa mais comum é a doença aterosclerótica coronariana obstrutiva ➢ Isquemia miocárdica • Mecanismos compensatórios conseguem manter o fluxo coronariano até certo ponto – principalmente de vasodilatação • A isquemia (logo a dor torácica) surge quando o grau de obstrução supera a capacidade de compensação das coronárias • Angina estável – obstrução que paciente consegue compensar, mas o esforço faz com que descompense; obstrução fixa formada ao longo dos anos Ou quando uma placa se rompe – um dos motivadores é o sangue turbilhonado • A rotura da placa expõe material trombogênico • Agregação de plaquetas e formação do coágulo – síndrome coronariana aguda • • Dor de isquemia miocárdica: • Localização: retroesternal (mais típica), hemitórax esquerdo ou direito (raramente), epigástrica • Irradiação: membros superiores, ombros, região cervical, mandíbula, região epigástrica, dorso o Quanto mais intensa, maior a chance de irradiar • Caráter: constritiva/ opressiva/ “em aperto”/ “peso”/ sufocação – dor típica o Caracterizada com a mão fechada sobre o peito – Sinal de Levine o Podem ter características atípicas: queimação, pontada, ardência, facada o Diabéticos tem mais chance de quadro atípico ou de não ter dor • Duração: o Angina estável: curta (2 ou 3 minutos, raramente mais de 10 minutos) o Angina instável: até cerca de 20 minutos o Infarto: mais de 20 minutos, chegando a algumas horas • Intensidade: depende do grau de isquemia (infarto geralmente é intenso) o Pode ser quantificada em escalas (de 0-10) • Fatores agravantes ou desencadeantes: o Angina estável: desencadeada por esforços físicos, emoções, taquicardia, frio ou refeição copiosa o Angina instável e IAM: inicia-se em repouso, muitas vezes o Não piora à palpação (dor da isquemia miocárdica) • Fatores atenuantes: o Angina estável: alívio pelo repouso ou uso de vasodilatadores coronários o Quadros instáveis demoram mais a aliviar com vasodilatadores • Sintomas e sinais associados: náuseas, vômitos, dispneia, palpitação, sudorese profusa, parestesia/peso no MMSS, palidez, agitação • • Outras informações importantes da história clínica: • Fatores de risco para doença coronariana o Hipertensão arterial o Diabetes o Tabagismo o Obesidade o Dislipidemia • História familiar de doença coronariana (IAM ou angina em parentes de primeiro grau) ➢ Apresentações da doença coronariana: • Angina estável: placa estável (obstrução fixa), com limiar de isquemia (dor) ao esforço físico ou estresse emocional (tudo que gera aumento do trabalho cardíaco – gera necessidade maior de oxigênio no órgão); sem alterações de características por pelo menos 2 meses o A dor não é localizada pontualmente, ela vai ser difusa; dor é precordial • Sindrome coronariana aguda: instabilidade e rotura da placa, formando trombo e obstrução aguda da artéria o Angina instável: Obstrução total e temporária do fluxo coronariano, sem lesão miocárdica (troponina negativa) – quando o coágulo se forma, o sangue tem fatores para conter esse processo de formação dele; há a formação de trombo, mas fatores de lise do coágulo contém essa formação de trombo, e ele diminui e começa a retrair, e o fluxo coronariano é retomado o Infarto agudo do miocárdio: Obstrução total do fluxo, com morte celular (troponina positiva); miócitos são perdidos; quando células cardíacas morrem, libera-se troponinas, que são indicativos de necrose celular • Angina variante (de Prinzmetal): espamso de segmentos das coronárias, muitas vezes na presença de placas; episódios frequentes de dor (várias no dia ou semana) • ➢ O que é a dor isquêmica típica? • Dor retroesternal / precordial • “Em aperto” / opressiva / constrictiva / “em peso” / sufocação o Sinal de Levine: mão fechada sobre o coração • Irradiada para MMSS, região cervical, mandíbula, nuca • Associada a dispneia, sudorese, náuseas, vômitos • Características que variam de acordo com a apresentação da doença coronariana: → Angina estável: o Desencadeada pelo esforço, por estresse emocional intenso, taquicardia, frio ou refeição volumosa o Aliviada pelo repouso ou uso de vasodilatadores coronarianos o Duração curta (2 ou 3 minutos) → Angina instável: o Iniciada em repouso, ou pelo esforço; ocorre independente do esforço o Duração mais longa (até 20 minutos) → Infarto agudo do miocárdio: o Iniciada em repouso o Muito intensa, com muitos sintomas associados o Não alivia, alivia pouco ou demora a aliviar com o uso de vasodilatadores o Longa duração (persiste por mais de 20 minutos ou por horas) o Eletrocardiograma: com supra, indicativo de infarto – entra tratamento com trombolítico, desfazendo o trombo, e um dos critérios de melhora é o desaparecimento da dor o ➢ Infarto agudo do miocárdio: • Achados no exame físico • Taquicardia (geralmente) o Pode ter bradicardia se houver lesão do sistema de condução • PA variável o Hipotensão nos casos de infarto extenso com choque cardiogênico • Taquipneia (pela dor) • Quarta bulha (B4) o Na fase aguda o O miocárdio em isquemia perde a complacência (capacidade de distender) • Terceira bulha (B3) o Casos de infarto extenso com dilatação ventricular • Sopro sistólico em foco mitral o Insuficiência mitral aguda: disfunção ou necrose de músculo papilar ou por dilatação cardíaca o Quando o ventrículo contrai, a válvula mitral fecha, e a musculatura segura as cordoalhas tendíneas, e não deixa a válvula abrir; um infarto nessa região do músculo papilar = cordoalhas ficam mais frouxas, perdendo a tensão, e ocorrerá distensão da válvula para cima (prolapso), e isso é a insuficiência aguda da válvula mitral – pode ser indicativo de complicação do infarto Outras causas de dor torácica: ➢ Costocondrite (síndrome de Tietze): • Inflamação das articulações costocondrais (unem costelas ao esterno), geralmente em mulheres idosas • Piora à digitopressão – paciente sente dor a palpação ➢ Dissecção aguda de aorta torácica: • Ruptura da camada íntima da artéria e passagem de fluxo sanguíneo por uma falsa luz (por dentro da parede da artéria), dissecando a parede da artéria o Principal fator de risco é a HAS, pois causa maior pressão na parede da artéria • Hipertensão é um dos principais fatores de risco • Dor “lancinante” (muito intensa), em “facada”, como se estivesse “rasgando” por dentro • Precordial e com irradiação para o dorso • Início agudo, prolongada • Diferença de pulso e PA entre os membros superiores • Insuficiência da valva aórtica: sopro diastólico FAo o Se a dissecção é próxima a valva aórtica; • Importância de suspeitas do diagnóstico: o Medicação anticoagulante usada no infarto piora a dissecção – trombo se dissolve e dissecção avança ➢ Causa psicogênica: • Associada a problemas psiquiátricos de ansiedade, depressão. • Muito associado a palpitação • Fatores desencadeantes e características da dor pouco claras; ausência de fatores de risco e sinais objetivos de isquemia. ➢ Pericardite aguda: • Inflamação aguda do pericárdio • Não é desencadeada pelo esforço, menor intensidade, não irradia • Atritopericárdico na ausculta – parede inflamada do pericárdio cria atrito e gera dor/ruído • Posição antálgica (de alívio) em “prece maometana”, ou genupeitoral • Síndrome de Dressler: pericardite aguda uma a seis semanas pós-infarto ➢ Tromboembolismo pulmonar e infarto pulmonar: • Migração de um trombo formado nas veias profundas dos MMII para a artéria • A dor ocorre em embolias periféricas, subpleurais – irrita a pleura • Quando ocorre uma embolia periférica, subpleural ou diafragmática → irrita a pleura • Dor em “pontada”, “facada”, “fisgada” no local do infarto pulmonar • Sintomas respiratórios: tosse, hemoptise (escarro com sangue) • Piora com a inspiração profunda, com a tosse e com a mudança de decúbito • Sinais ou história de trombose venosa profunda: edema unilateral de MMII, rubor, calor e dor ➢ Doenças do esôfago: • Dor em queimação que se inicia ao deitar, após refeição copiosa • Associado à disfagia (dificuldade de deglutição) • Fatores de risco para refluxo gastroesofágico: tabagismo, etilismo, obesidade, condimentados • Espasmo esofágico difuso (esôfago em “saca-rolhas”): o Mulheres a partir dos 50 anos o Dor intensa retroesternal de início súbito ou desencadeada pela deglutição de alimentos sólidos, líquidos gelados ou gaseificados ➢ Pneumotórax espontâneo: • Ruptura espontânea (a princípio de causa externa) e súbita do pulmão para pleura, levando a acúmulo de ar no espaço pleural • Dor intensa de início súbito, localizada no hemitórax afetado, associada a dispneia • Comum em homens longilíneos tabagistas de 20 a 40 anos ou secundária à doença pulmonar prévia • Exame físico: murmúrio vesicular (som normal da ausculta torácica) muito diminuído ou abolido no lado acometido; percussão hipertimpânica (como se fosse um tambor) – pode indicar ar acumulado na pleura Manifestações do infarto agudo do miocárdio: • Dor torácica (geralmente típica), de início há mais de 20/30 minutos (ou horas), iniciada em repouso, com sudorese, palidez, dispneia, agitação... • Sinais vitais: Taquicardia (geralmente), PA variável (hipotensão no infarto extenso), taquipneia • ACV: Bulhas hipofonéticas (às vezes), B3 (dilatação aguda), B4 (rigidez da parede por isquemia), sopro sistólico em FM (insuficiência mitral aguda por isquemia) • AR: Estertores crepitantes (congestão pulmonar) • Exames complementares... o ECG, ecocardiograma, coronariografia...
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