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TGP | Maria Eduarda Q. Andrade Princípio da economia processual e Princípio da instrumentalidade das formas O processo deve ser um instrumento de realização do direito material. Não é um fim em si mesmo. Deve se perguntar se atingiu a finalidade ou se causou prejuízo. ¨ Art. 188 e art. 277 do CPC Os atos e termos processuais não dependem de forma prescrita em lei, ou seja, para maioria dos atos processuais, a regra é a ausência de prescrição legal. É feita a convalidação do ato, caso o ato seja prescrito em lei, mas foi feito de outra forma atingindo a finalidade ou não causando prejuízo, deixamos como está (será válido do mesmo jeito) Mas, alguns atos tem forma prescrita em lei e devem ser feitos de forma específica. Exemplo: citação, contestação, petição. ¨ Art. 283, p. único, CPC. Entretanto, se o processo for nulo (não atingindo a finalidade ou causando prejuízo), analisamos a situação e vemos se poderá concertar / retificar o ato processo, aproveitar o que já foi feito = economia processual. Porém, se não poder retificar o ato processual, o processo fina nulo e deverá refazer o ato. ® Princípio do máximo aproveitamento dos atos processuais.
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