Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Mecanismo de contracorrente Situações antagônicas em relação a qtdade de agua ingerida e perdida desses indivíduos Como estará a urina dessas pessoas? Na esquerda (urina bem amarelada) e direita (amarelo claro) A cor depende da [] dessa urina, osmolaridade Rins mudam a osmolaridade urinária de acordo com a hidratação da pessoa: coloca ou tira água (solvente) Do ducto coletor para cima não há urina ainda. Só é chamada de urina qd estiver pronta Túbulo proximal: reabs 65% agua Alça de henle – porção fina: permeável a agua Alça de henle – porção espessa: não é permeável Porção final do ducto coletor é variável a permeabilidade a agua – depende de adh Nas porções finais do nefron, a agua fica presa pq será excretada Para formar urina diluída a agua deve ser excretada – mandada embora em gds qtdades A excreção é variável – depende do adh Quando a osmolaridade dos líquidos corporais se eleva para valores acima do normal (isto é, os solutos, nos líquidos corporais ficam muito concentrados), a glândula hipófise posterior secreta mais ADH, o que aumenta a permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores à água. Esse mecanismo aumenta a reabsorção de água e reduz o volume urinário, porém sem alterações acentuadas na excreção renal dos solutos. Quando ocorre excesso de água no corpo e, por conseguinte, diminuição da osmolaridade do líquido extracelular, a secreção do ADH pela hipófise posterior diminui, reduzindo, consequentemente, a permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores à água; isso, por sua vez, leva à excreção de maiores quantidade de urina mais diluída. Assim, a secreção do ADH determina, em grande parte, a excreção renal de urina diluída ou concentrada. A permeabilidade a agua nas diferentes porções do nefron muda muito dependendo da presença do adh ou não Túbulo proximal – não muda a permeabilidade. Reabs 65% da agua sempre, independente do hormônio Regiões importantes para reaba da agua: túbulo distal, túbulo coletor, principalmente ducto coletor Os requerimentos básicos para a formação de urina concentrada incluem (1) nível alto de ADH que aumenta a permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores à água, permitindo que esses segmentos tubulares reabsorvam água com avidez; e (2) alta osmolaridade do líquido intersticial medular renal que produz o gradiente osmótico necessário para a reabsorção de água em presença de altos níveis de ADH. Força osmótica (água se movimenta do meio – para + [] por osmose) Interstício renal deve estar mais [] que dentro do túbulo – hipertônico (especialmente no interstício da medula renal) 2 mecanismos: 1)mecanismo multiplicador de contracorrente O interstício da medula renal tem que ser hiperosmótico (+ [] em relação ao túbulo, especialmente ducto coletor medular), pq se tiver necessidade de fazer urina [] – força osmótica “puxa” agua pra fora. Diante da presença do adh q coloca aquaporina na célula, é pela força osmótica que isso ocorre Quem cria a hipertonicidade medular? Alça de henle parte fina e espessa Nefron especializado: nefron justamedular (aprofundado na medula renal) Números representam osmolaridade do interstício na medula renal: Ate alcançar o máximo da tonicidade medular: 1200 ate 1400 Esse valor é alcançado pelo mecanismo de contracorrente: a cada etapa múltiplica valores de [] [] do filtrado glomerular. Plasma filtrado tem uma [] de 300 mlosmois/l – mesma do plasma O filtrado glomerular é ISOSMÓTICO em relação ao plasma Interstício do córtex renal é isosmótico em relação ao filtrado glomerular Túbulo proximal e intersticial da região cortical fluidos com a mesma [] Esse equilíbrio não pode ocorrer qd vai descendo pela medula renal – tem que estar cada vez mais [] pq qd chegar no final da formação da urina (rim tiver q definir se fara urina [] ou diluída) esse interstício renal tem q ser capaz de puxar agua pra fora se precisar fazer urina [] Qt mais fundo na medula renal mais hipertônico tem que ser Alça de henle Porção fina– permeável a agua. Se tiver [] fora no insterticio, agua extravasa Porção espessa – impermeável – bombeia solutos pro interstício (proteína 1 Na, 2Cl, 1K) Suponha: filtrado glomerular com 300 e interstício tb em 300 Interstício tem que ficar hiperosmótico – incia-se processo de contracorrente: Bombas tiram solutos na parte espessa da alça de henle e jogam no interstício. Região impermeável a agua: primeiro passo da contracorrente – deixa interstício mais [] Porção fina da alça de henle – agua passa ate ter equilíbrio. Perde agua para o interstício e se equilibra com o interstício Esse mecanismo de contracorrente, se depender só de sodio e cloreto fica só em 700. Para alcançar valor máximo de 1200-1400 depende tb da UREIA Mecanismo de contracorrente fica mantendo a hipertonicidade tb Se não tiver [] fora, a agua não sai. Fica presa no ducto coletor e fara parte do xixi. Se precisar reabs mais, tem que alcançar o máximo (1200), para fazer urina mais [] possível Ureia – reabs um pouco. Controle sobre a qtdade de água ganha e perdida todo dia Agua que a gente ganha se redistribui entre os diferentes compartimentos do corpo 3L agua compõe nosso plasma 11L compõe nosso líquido intersticial Maior parte da água dentro das células: 28L Excesso da ingestão de agua é perdida: excreção pelos rins Pulmões tb permite perda de agua pela respiração, fezes, suor Toda secreção produzida tem agua Mais ou menos por dia: ingestão de 1,2L Alimentos: +/- 1L Metabolismo produz agua: 0,3L Media de 2,5 L ganho por dia Rim controla balanço hídrico Plasma sempre tem que ter concentração de 300 mOsm/L Mínimo da [] da urina: 50 mOsm/L situação extrema 20L de xixi Hormônio ADH é necessário para colocar aquaporina no ducto coletor. Não ausência, agua não passa para o interstício Xixi mt [] pode levar a litíase renal Mecanismos de ativação da sede. Centros da sede que detectam variação da osmolaridade plasmática. Dependendo da situação a sede é ativada Hiperosmolaridade medular: Qt mais interno na medula, mais [] vai ser Interstício do córtex renal é isosmotico em relação ao filtrado glomerular Ureia qd necessária vai para o interstício medular e deixa mais hipertônico Parte fina da alça extravasou agua para o interstício [] do interstício por sódio e cloreto Mínimo de hipertonicidade medular é definido por sódio e cloreto Filtrado glomerular sai da porção fina e vai para porção espessa – coloração escura começa a mudar, fica clara – pq tem soluto sendo tirado do filtrado (bombeado para o interstício) Filtrado continua caminhando para porção do túbulo distal, túbulo coletor, chega no ducto coletor [] no ducto coletor: 50 mLos/L – urina bem diluída. Mt agua e pouco soluto para tanta agua Agua não vem para o intertsicio mesmo região intersticial hiperconcentrada: pq não tem ação do adh (situação que tomou mt agua e precisa eliminá-la) Sem adh – agua não passa para o interstício, formando-se assim urina diluída região aquaporina – permite saída da agua urina com 1,2 mlOs/L adh não colocou só aquaporina na membrana, coloca tb proteína q transporta ureia ureia acumulada no interstício O ramo espesso da alça de Henle, o túbulo distal e o túbulo coletor cortical são relativamente impermeáveis à ureia, ocorrendo uma reabsorção muito pequena desse metabólito nesses segmentos tubulares. Quando os rins estão formando urina concentrada e existem altos níveis de ADH, a reabsorção de água a partir do túbulo distal e do túbulo coletor cortical aumenta a concentração de ureia. Quando esse líquido flui em direção ao ducto coletor medular interno, a alta concentração de ureia no túbulo e a presença de transportadores específicos de ureia promovem a difusão de ureia para o interstício medular. À medida que essa ureia flui para o ducto coletor na medula interna, as altas concentrações de ureia e dos transportadores de ureia UT-A1 e UT-A3 fazem com que a ureia se difunda para o interstício medular. Fração moderada da ureia que se desloca para o interstício medular eventualmente se difunde para as porções delgadas da alça de Henle e,então, a ureia que se difunde para a alça de Henle retorna ao ramo ascendente espesso da alça de Henle, do túbulo distal, do túbulo coletor cortical enovamente ao ducto coletor medular. Nesse caso, a ureia pode recircular, por essas porções terminais do sistema tubular, diversas vezes antes de ser excretada. Cada volta no circuito contribui para a concentração mais elevada de ureia.
Compartilhar