Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
EMILY NARA – MEDICINA UPE ST Pneumonia adquirida na comunidade PNEUMONIAS Doenças inflamatórias agudas: Acometem os espaços aéreos; Causa infecciosa (vírus, bactérias ou fungos); Definição histopatológica – preenchimento do espaço alveolar por infiltrado necroinflamatório (os alvéolos encontram-se totalmente ocupados por leucócitos, geralmente neutrófilos, e exsudato purulento, contendo debris celulares, neutrófilos e bactérias). Definição clínica – infecção aguda do pulmão. EPIDEMIOLOGIA NO BRASIL 3° causa de mortalidade no nosso meio; Dentre as pneumonias, a PAC segue como a de maior impacto; Houve queda de 25,5% na mortalidade entre 1990 e 2015; Melhora da situação socioeconômica; Maior acesso aos cuidados de saúde; Disponibilidade de antibióticos; Políticas de vacinação. PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE Adquirida fora do ambiente hospitalar e fora das unidades especiais de atenção à saúde; Manifesta-se em até 48h da admissão em pacientes que são internados em unidade assistencial. PATOGÊNESE Mecanismo de infecção alveolar: Microaspiração de material de vias aéreas superiores – mais comum; Para infectar o pulmão, o agente primeiro precisa colonizar o epitélio faríngeo e depois ser aspirado para as vias aéreas inferiores. Hematogênica – S. aureus; Contiguidade; Inalação de aerossol contaminado do ambiente – mecanismo de infecção por Legionella, que coloniza VAS, sendo inalado diretamente do ambiente. Via aérea inferior: Constantemente exposta a partículas e micróbios da VAS (microaspiração); Não é estéril – contém algumas bactérias presentes na VAS. Defesas pulmonares do hospedeiro: A ocorrência da pneumonia depende muito da competição entre a bactéria e as defesas do hospedeiro; Mantém microbiota em baixos níveis e desprovidos de patógenos convencionais. Para ocorrer pneumonia, 1 ou mais das seguintes situações deve estar presente: Contato do alvéolo com um agente de alta virulência; Contato do alvéolo com um grande inóculo de bactérias; Defeito nos mecanismos de defesa do hospedeiro. Se a virulência do agente for alta, ele consegue se multiplicar mesmo na presença de macrófagos alveolares. Defesa Virulência EMILY NARA – MEDICINA UPE ST ETIOLOGIA Típicos x atípicos; ATÍPICOS: Agentes não detectados por meio de Gram e culturas convencionais; Ausência de resposta a betalactâmicos; Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae e Legionella pneumophila. Patógenos mais comuns em pneumonia adquirida na comunidade, em ordem decrescente: PAC ambulatorial (leve): S. pneumoniae – agente etiológico mais comum da PAC; M. pneumoniae; C. pneumoniae; Vírus respiratórios; H. influenzae. Internados (não em UTI): S. pneumoniae; M. pneumoniae; C. pneumoniae; Vírus respiratórios; H. influenzae; Legionella sp. Internados em UTI (grave): S. pneumoniae; Bacilos gram-negativos; H. influenzae; Legionella sp. S. aureus. QUADRO CLÍNICO Varia com: idade e condição clínica do paciente; Trato respiratório inferior: Tosse produtiva – pode ser seca; Expectoração purulenta; Dor torácica pleurítica; Dispneia. Sistêmico: Febre; Confusão; Sudorese; Calafrios; Mialgia. Obs.: Quanto mais idoso e mais debilitado o paciente por alguma doença de base, mais o quadro clínico se afasta do quadro típico; A febre pode estar ausente ou, se presente, mais baixa (38-38,5°C); Podem faltar tosse, expectoração purulenta e leucocitose; Às vezes, o único sinal de pneumonia nesses pacientes pode ser a prostração, a desorientação ou a taquidispneia. EXAME FÍSICO Geral: Prostração; Taquipnéia; Taquicardia; Hipertermia. Consolidação: Som bronquial (sopro tubárico); Aumento do frêmito toracovocal; Submacicez; Broncofonia; Pectorilóquia fônica. Derrame pleural: Abolição do murmúrio vesicular; Abolição do FTV; Submacicez; Egofonia (anasalada). EXAMES LABORATORIAIS 1. Hemograma: Leucocitose neutrofílica (entre 15.000- 35.000/mm³) – desvio à esquerda; Leucopenia – pode ocorrer e é sinal de mau prognostico. 2. Ureia - >65 mg/dL é indicador de gravidade; 3. Hiponatremia grave e elevação de enzimas hepáticas – mais comuns na pneumonia por Legionella. 4. Gasometria arterial: Depende da gravidade e extensão da pneumonia, bem como da reserva cardiopulmonar previa do paciente. Realizada se satO2 ≤ 90% ou pneumonia grave; Achados mais frequentes – hipoxemia e alcalose respiratória; EMILY NARA – MEDICINA UPE ST Hipoxemia grave (paO2 < 60 mmHg), acidose metabólica ou respiratória – sinais de mau prognostico. Hipoxemia – indica uso de O2 suplementar e admissão hospitalar; 5. Biomarcadores: Pode-se utilizar a procalcitonina como auxilio no diagnóstico de PAC; Pode-se utilizar a procalcitonina e a PCR na avaliação da resposta ao tratamento; Sempre utilizar o marcador associado à clínica. Estudo comprovou que se a procalcitonina não cai 50% do seu nível no 3° dia de tratamento e permanece acima de 75mg/L, há maior risco de morte em 30 dias. DIAGNÓSTICO O diagnóstico de pneumonia comunitária geralmente é feito pelo quadro clinicolaboratorial associado com a radiografia de tórax nas incidências PA e perfil. Anamnese + exame físico; Exames laboratoriais; Radiografia de tórax PA e perfil. O exame do escarro pode revelar dados que corroboram o diagnóstico e sugerem o agente etiológico. Exames invasivos e semi-invasivos (ex. broncofibroscopia) não devem ser solicitados de rotina, mas podem ser necessários em casos selecionados. RADIOGRAFIA DE TÓRAX PA E PERFIL: Importante para o diagnóstico; Avaliação da extensão; Avaliação de complicações – derrame pleural; Pode sugerir etiologias alternativas – TB, abscesso; Monitorização da resposta ao tratamento. Método de escolha na abordagem inicial da PAC. Ótima relação custo-benefício, baixas doses de radiação, ampla disponibilidade; Resolução radiológica em 2 semanas na metade dos casos, e em 6 semanas em 2/3 dos casos; Achado: infiltrado pulmonar; O infiltrado alveolar do tipo broncopneumônico é o achado radiológico mais frequente na pneumonia bacteriana, qualquer que seja o agente etiológico. Múltiplas condensações lobulares coalescentes. Pacientes tabagistas > 50 anos (e aqueles com persistência dos sintomas ou achados focais ao exame físico pós-tratamento) devem repetir o raio X de tórax em 6 semanas (avaliar a possibilidade de câncer de pulmão – pneumonia pós-obstrutiva). EMILY NARA – MEDICINA UPE ST Obs.: Pode existir pneumonia com radiografia de tórax normal: a) Infiltrado retrocardíaco, não sendo visualizado na incidência PA; b) Infiltrado muito tênue para ser identificado pela radiografia, podendo ser visualizado na TC; c) Técnica incorreta. Existem padrões radiológicos sugestivos de um determinado agente etiológico? A pneumonia lobar quase sempre é causada pelo pneumococo, apesar de que pode eventualmente surgir evolutivamente de uma pneumonia estafilocócica ou por gram-negativos. A pneumonia do lobo pesado é causada pela Klebsiella pneumoniae (pneumonia de Friedlander), geralmente em alcoólatras ou diabéticos. Pneumatocele – pensar em Staphylococcus aureus. Pneumonia necrosante/abscesso pulmonar – pensar em anaeróbios (pneumonia aspirativa), Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus aureus, Streptococcus pneumoniae sorotipo 3 (raro). EMILY NARA – MEDICINA UPE ST Pneumonia redonda – típica de crianças e deve-se pensar em Streptococcus pneumoniae.TC DE TÓRAX: Método mais sensível na identificação de acometimento infeccioso do parênquima; Útil em situações onde a acurácia da radiografia é baixa. Ex. imunossuprimidos, alterações radiológicas prévias; Avaliação de complicações – abscesso, derrame pleural lobulado. INVESTIGAÇÃO ETIOLÓGICA Baixo rendimento imediato; Recomenda-se a procura do agente etiológico somente se houver motivo para acreditar que o resultado possa alterar o antibiótico que você selecionou empiricamente. Desnecessária em pacientes ambulatoriais: Eficácia elevada do tratamento empírico; Não resulta em menor mortalidade quando comparada ao tratamento empírico adequado e precoce. Baseada nos agentes mais frequentemente identificados em estudos epidemiológicos. PAC grave ou com falência do tratamento empírico: Identificação etiológica e tratamento direcionado associam-se a menor mortalidade. HEMOCULTURA: Reservada para PAC grave; Pacientes internados não respondedores ao tratamento; Indicada apenas nos casos acima, pois inicialmente apresenta baixo rendimento. Resultados falso positivos são comuns. ASPIRADO TRAQUEAL, LBA, PUNÇÃO PULMONAR TRANSTORÁCICA: Não são usados de rotina; Uteis em pacientes que necessitam de UTI, naqueles que não respondem ao tratamento empírico, na suspeita de agentes etiológicos incomuns. Situação Exames recomendados TTO ambulatorial Desnecessários TTO em enfermaria Gram e cultura de escarro*; 2 hemoculturas**; Sorologia***; Antígeno urinário (pneumococo e Legionella)**; Toracocentese; TTO em UTI Todos os exames acima e broncoscopia ou aspirado traqueal com cultura quantitativa em pacientes em ventilação mecânica. EMILY NARA – MEDICINA UPE ST *Escarro purulento, sem ATB prévio ou com falha a este. **casos mais graves ou sem resposta ao tto; ***na suspeita especifica, em surtos ou para estudos epidemiológicos. EXAME DO ESCARRO Benefício controverso; Apesar de um exame barato, a espera de um resultado poderia retardar o início da antibioticoterapia; Obstáculos: Coleta adequada da amostra; Variabilidade das técnicas de preparação e de interpretação pelo examinador; Amostra adequada – < 10 céls epiteliais e > 25 PMN por campo examinado; ANTÍGENOS URINÁRIOS Exames simples e rápidos – não influenciados pelo uso de ATB; Legionella pneumophila (sorotipo 1): Positivo a partir do 1° dia de doença; Permanece por várias semanas; Sensibilidade 70-90%; especificidade ~100%. Pneumococo: Vantagens – rapidez, simplicidade, capacidade de detectar mesmo após início da Antibioticoterapia; Sensibilidade 50-80%; especificidade 90%; Sensibilidade maior que a do escarro e hemocultura; Desvantagens – custo, ausência de antibiograma, falso positivo em crianças com doença respiratória crônica colonizada pelo S. pneumoniae e em pacientes com episódio de PAC nos últimos 3 meses. Falso positivo: colonização da orofaringe. INVESTIGAÇÃO VIRAL Estudos de reação em cadeia da polimerase – PCR: Têm detectado vírus em 1/3 dos casos de PAC em adultos; Mais comum: Influenza; Outros: rinovírus, vírus sincicial respiratório, parainfluenza, adenovírus, metapneumovírus. Evidencias dos estudos: Reforçam a indicação de testes moleculares, como PCR, para o diagnóstico de vírus notadamente nos casos de PAC grave. CLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADE Gravidade da doença: Local de tratamento; Intensidade da investigação etiológica; Escolha do antibiótico. Levar em consideração fatores sociais e econômicos. ÍNDICE DE GRAVIDADE DA PNEUMONIA – PSI Foi criado para estratificar o risco de óbito e, posteriormente, seus resultados foram extrapolados para decisão sobre o local de tratamento. EMILY NARA – MEDICINA UPE ST INTERPRETAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DA PNEUMONIA: Pode subestimar a gravidade em pacientes jovens sem doenças associadas; Complexo e necessita de uma extensão avaliação laboratorial. ESCORE CURB-65: Os critérios de CURB-65 são: 1. C – confusão mental/nível de consciência; 2. U – ureia ≥ 50mg/dl; 3. R – frequência respiratória ≥ 30 irpm; 4. B – baixa pressão arterial (blood pressure): PAS < 90mmHg e/ou PAD ≤ 60mmHg; 5. 65 – idade > 65 anos. Limitações: não inclusão de comorbidades que aumentam o risco; ex. alcoolismo, IC, neoplasias. Somatória: 0-1: mortalidade baixa (1,5%) – provável candidato ao tratamento ambulatorial; 2: mortalidade intermediaria (9,2%) – considerar tratamento hospitalar; 3 ou mais: mortalidade alta (22%) – tratamento hospitalar como PAC grave (necessidade obrigatória de internação); 4 – 5: avaliar internação em UTI. EMILY NARA – MEDICINA UPE ST ESCORE CRB-65: São utilizados os mesmos critérios anteriores, agora excluindo o item de ureia plasmática acima de 50mg/dl; Somatória: 0: mortalidade baixa (1,2%) – provável tratamento ambulatorial; 1-2: mortalidade intermediária (8,15%) – avaliar tratamento hospitalar; 3-4: mortalidade alta (31%) – hospitalização urgente. RECOMENDAÇÃO DIRETRIZ 2009: PAC GRAVE – INDICAÇÃO DE UTI ATS/IDSA: CRITÉRIOS MAIORES: Choque séptico, necessitando de vasopressores; Necessidade de ventilação mecânica; CRITÉRIOS MENORES: FR > 30 irpm; PaO2/FiO2 < 250; Acometimento multilobar; Confusão mental; Ureia ≥ 50; PAS < 90. Leucopenia < 4.000/mm³; Trombocitopenia < 100.000/mm³; Hipotermia (temperatura central < 36°C); Hipotensão, necessitando de reposição volêmica agressiva. Terapia intensiva - 1 critério maior ou 3 critérios menores. CONSENSO BRASILEIRO: Para internação em UTI – 1 critério maior ou 2 critérios menores. EMILY NARA – MEDICINA UPE ST TRATAMENTO EMPÍRICO: Dirigido aos microorganismos mais prevalentes; Mais de um patógeno pode estar presente; Fazer cobertura ampla, sobretudo nos casos mais graves. DIRIGIDA: Minimiza efeitos adversos; Diminui a indução de resistência; Reduz custos; Na maioria das vezes não é possível identificar o patógeno no momento da decisão terapêutica. TRATAMENTO AMBULATORIAL Paciente sem comorbidades, sem uso recente de antibióticos, sem fator de risco para resistência, sem contraindicação ou história de alergia a essas drogas: Amoxicilina (por 7 dias); ou Amoxicilina + ácido clavulânico (3-5 dias); ou Macrolídeos - azitromicina ou claritromicina (7 dias); Paciente com fatores de risco, doença mais grave, uso recente de antibióticos: Betalactâmico + macrolídeo (5-7 dias); Em caso de alergia a betalactâmicos/macrolídeos: Moxifloxacino ou levofloxacino ou gemifloxacino (5-7 dias). Nesses casos, sugere-se evitar o uso de fluoroquinolonas, pelo alerta da FDA sobre o potencial risco de efeitos colaterais graves. Macrolídeos: azitromicina é a mais efetiva in vitro sobre H. influenzae do que a claritromicina. TRATAMENTO EM ENFERMARIA Cefalosporina de 3° geração (ceftriaxona ou cefotaxima) ou ampicilina/sulbactam + um macrolídeo (azitromicina/claritromicina) – por 7 a 10 dias; ou Cefalosporina de 3° geração (ceftriaxona ou cefotaxima) ou amoxicilina + clavulanato – por 7 a 10 dias; ou Levofloxacino ou moxifloxacino ou gemifloxacino em monoterapia – por 5 a 7 dias. A recomendação atual é o emprego de Betalactâmico associado a um macrolídeo ou fluoroquinolona respiratória isolada. Um Betalactâmico isolado pode ser usado se houver exclusão confirmada de Legionella. TRATAMENTO EM UTI Cefalosporina de 3° geração (ceftriaxona ou cefotaxima) ou ampicilina/sulbactam + um macrolídeo (azitromicina/claritromicina) – por 7 a 14 dias; ou Cefalosporinade 3° geração (ceftriaxona ou cefotaxima) + quinolona respiratória – por 7 a 14 dias. A terapia combinada deve ser recomendada para pacientes com PAC grave com indicação de admissão em UTI por reduzir a mortalidade. A administração dos antibióticos deve ser a mais precoce possível e deve incluir preferencialmente um macrolídeo e um Betalactâmico, ambos por via endovenosa. DURAÇÃO DO TRATAMENTO Recomenda-se que, para a PAC de baixa gravidade e com tratamento ambulatorial, esse seja feito com monoterapia, por 5 dias. A PAC de moderada a alta gravidade deve ser tratada com os esquemas antibióticos acima discutidos, por períodos de 7 a 10 dias. O tratamento pode ser estendido até 14 dias a critério do médico assistente. ATS/IDSA Maiores fatores de risco para MRSA e P. aeruginosa: EMILY NARA – MEDICINA UPE ST Prévio isolamento desses agentes, especialmente do trato respiratório; Recente hospitalização e uso de ATB parenteral – últimos 90 dias. CORTICÓIDE Em conclusão, o uso de corticoides na PAC grave mostrou-se tanto seguro como benéfico em diversos desfechos clínicos importantes; Entretanto, são necessários novos estudos que confirmem o impacto dessa terapia sobre a mortalidade relacionda à PAC, apesar de as metanálises sugerirem a redução dessa taxa, sobretudo no subgrupo com apresentação mais grave. COMPLICAÇÕES Derrame pleural parapneumônico – 20 a 70% dos casos, sendo mais comum na pneumonia estafilocócica e por anaeróbios. Sinal de mau prognostico – maior morbimortalidade; Na incidência em perfil, um derrame pleural com altura ≥ 5 cm no recesso costofrênico posterior deve ser submetido à toracocentese diagnostica. O derrame complicado e o empiema devem ser abordados com toracostomia + drenagem com tubo em selo d’agua; Pneumonia necrosante ou abscesso pulmonar; Sepse, choque séptico, pneumotórax, atelectasia por rolha de secreção. FALHA NO TRATAMENTO Ausência de resposta ao tratamento ou piora clínica/radiológica em 48 a 72h – fracasso precoce. Piora do quadro clínico após 72h iniciais do tratamento – falha tardia. Principais causas de fracasso: Antibioticoterapia errada; Não era pneumonia; Pneumonia causada por agentes pouco usuais – fungos, pneumocistose, nocardiose, leptospirose... Complicações pulmonares (abscesso) ou extrapulmonares (empiema). PREVENÇÃO VACINA Anti-influenza (vírus inativado); Antipneumocócica. EMILY NARA – MEDICINA UPE ST TERAPIA ALVO ESPECÍFICA:
Compartilhar