RELATÓRIO TESTE RAPIDO

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO EXTREMO SUL DA BAHIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
LUANA KRYSTAL ALCÂNTARA
TESTE RÁPIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
10 DE JUNHO DE 2021
IMUNOLOGIA
LUANA KRYSTAL ALCÂNTARA
TESTE RÁPIDO
Trabalho apresentado ao curso de Farmácia, da Faculdade de Ciências Sociais aplicadas (FACISA), como requisito parcial para obtenção de nota. 
Orientadora: Nathalia Lima.
1. Introdução 
A prática solicitada foi no dia 10 de junho de 2021, foi a realização de testes rápidos para a Sífilis, Hepatite B, hepatite C e HIV. A coleta do sangue foi realizada pelos voluntários da turma, tanto para retirar o sangue, tanto para ser o doador.
A aula foi orientada e supervisionada pela professora Nathalia Lima, docente da matéria de Imunologia Clínica. 
Uma amostra de determinada quantidade de sangue é adicionada no lugar solicitado do teste rápido, logo em seguida é adicionado o reagente em gotas nas quantidades corretas que cada teste pede e logo após feito a interpretação do teste. É necessário esperar a quantidade de tempo determinada para cada teste em especifico. 
2. Objetivos
O principal objetivo da pratica foi determinar se o doador do sangue é positivo ou negativo para determinada doença e detectar de forma qualitativa a presença de anticorpos IgG,IgM e IgA. 
 Os testes rápidos vem cada vez mais ganhando popularidade em razão da rapidez e facilidade nos resultados e melhoria tanto no diagnostico e tanto na triagem. É denominado como um teste rápido aqueles cuja leitura, execução e interpretação demore no máximo 30 minutos, além de não precisar de uma estrutura laboratorial. 
A leitura de um teste rápido é bastante simples, positivo quando houver a formação de uma linha colorida e negativo quando não aparecer nenhuma linha colorida. 
O teste rápido é o mais frequente que envolve a pesquisa de antígenos ou anticorpos. Para pesquisas de anticorpo sempre haverá antígeno na membrana de nitrocelulose para captura de anticorpos presentes na amostra sanguínea. Para pesquisas de antígenos sempre haverá anticorpos para capturar os antígenos presentes na amostra sanguínea, esse processo é conhecido como antígeno-anticorpo e essa técnica pode ser realizada em amostras de sangue, soro ou urina.
3. Materiais e Métodos
O experimento foi realizado pelos alunos do 5° semestre do colegiado de farmácia da instituição FACISA em Itamaraju no ano de 2021. 
Antes da entrada ao laboratório foi orientado o uso de jaleco, touca e mascara e feita assepsia das mãos e colocados luvas. 
Foram utilizados métodos tradicionais em qualquer prática laboratorial como luvas e toucas descartáveis, jaleco da instituição, utilização de vestimenta padrão totalmente branca, lancetas, algodão, álcool 70%, e caixa para descarte de lixo biológico.
Foram organizado os materiais necessários como algodão embebedado com álcool 70%, um algodão seco e as lancetas para assepsia e perfuração do dedo.
É recomendado que o furo seja feito lateralizado para evitar desconforto no doador ao realizar atividades do cotidiano. 
Foi feita a assepsia do dedo do voluntario, feita a perfuração com a lanceta, com as pipetas descartáveis foi feita coleta nas quantidades que cada teste pediu e em seguida o sengue foi pipetado ao local correto do teste rápido. Logo após foi colocado a quantidade necessária de gotas do reagente em cada teste. 
Foram realizados quatro testes, um para hepatite B, um para hepatite C, um para sífilis e outro para HIV.
No teste para hepatite B foram utilizados 75 microlitros e na mesma cavidade adicionado 2 gotas do reagente, para este teste foi necessário aguardar 15 minutos para fazer a leitura.
Para o teste de hepatite C foram utilizados 10 microlitros de sangue 4 gotas do reagente. Nesse teste foi necessário esperar de 5 a 20 minutos para a leitura.
Para o teste de sífilis foi utilizado 50 microlitros gotas de sangue e 1 gotas do reagente e aguardado de 10 a 15 minutos para interpretar os resultados.
Para o de HIV foi utilizado 10 microlitros de sangue para 2 gotas do reagente e aguardado 5 minutos para a interpretação.
Ao final foi feita a interpretação sendo negativo para todos os quatro testes.
4. Resultado e discussões
Para a interpretação de cada teste rápido foi necessário ler cada manual, pois cada teste possuía uma interpretação e tempos diferentes. Ao final os quatro testes deram negativos. Após a leitura de cada teste, eles foram 
Figura 1 Teste para hepatite B
 Fonte própria 
 Figura 2 Teste para hepatite C
 Fonte própria 
 Figura 3 Teste para sífilis
 Fonte própria
Figura 4 teste para HIV
 Fonte: Fundação Osvaldo Cruz. Gov.Ba
5. Considerações finais
Desta forma, concluo que os testes rápidos, em razão da sua rapidez e facilidade nos resultados e melhoria tanto no diagnostico e tanto na triagem, vem ganhando cada vez mais destaque. 
6. Referências
 PINTO, Valdir Monteiro et al. Prevalência de Sífilis e fatores associados a população em situação de rua de São Paulo, Brasil, com utilização de Teste Rápido. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 17, p. 341-354, 2014. Acesso em 13 de julho de 2021 as 21h10min. 
SILVA, Onã; TAVARES, Leonor H. Lannoy; PAZ, Leidjany Costa. As atuações do enfermeiro relacionadas ao teste rápido anti-HIV diagnóstico: uma reflexão de interesse da enfermagem e da saúde pública. Enfermagem em foco, v. 2, n. SUP, p. 58-62, 2011. Acesso em 14 de julho de 2021 as 23h48min.
ITAMARAJU (BA)
2021