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Diagnóstico periodontal (resumo)

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– ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
 
 
 
 
 
 
Introdução: 
Um diagnóstico apropriado é essencial para um tratamento 
inteligente. O diagnóstico periodontal deve primeiro determinar se 
a doença está presente; e então identificar seu tipo, extensão, 
distribuição e gravidade; e finalmente proporcionar um 
entendimento dos processos patológicos subjacentes e suas 
causas. 
O diagnóstico periodontal é determinado após uma análise cuidadosa 
do histórico do caso e da avaliação dos sinais e sintomas clínicos, 
assim como o resultado de vários testes (p. ex., avaliação da 
mobilidade, sondagem, radiografias, testes sanguíneos e biópsias). 
O interesse deve estar no paciente que tem a doença e não 
simplesmente na doença em si. O diagnóstico deve, portanto, incluir 
uma avaliação geral do paciente e considerações sobre a cavidade 
oral. 
A avaliação geral inclui: 
1. Anamnese; 
2. Exame físico; 
3. Exame clínico; 
4. Exames complementares. 
Anamnese: 
No primeiro encontro, o clínico deve tentar fazer uma avaliação 
geral do paciente. Isso inclui considerações sobre o estado mental 
e emocional do paciente, temperamento, atitude e idade fisiológica. 
• Queixa principal – o que levou o paciente a procurar o 
dentista; 
• Histórico médico – verificar a presença de doenças 
sistêmicas e outras condições importantes que devem 
ser consideradas (diabetes, medicamentos utilizados, 
doenças infecciosas...); 
• Histórico dental – deve incluir histórico de consultas 
odontológicas, hábitos de higiene oral do paciente, 
tratamentos odontológicos realizados anteriormente, 
descrição da dor de dente, histórico de problemas 
periodontais anteriores, uso de próteses e etc. 
 
 
 
 
 
 
 
• Hábitos do paciente – se o paciente é tabagista, etilista, 
como realiza a higiene oral e etc. 
Exame físico: 
• Palpação dos linfonodos – para verificar alterações 
(linfonodos saudáveis não são palpáveis). Os linfonodos 
podem tornar-se aumentados e/ou endurecidos como 
resultado de um episódio infeccioso, metástases malignas 
ou modificações fibróticas residuais; 
• Verificação da temperatura; 
• Verificação dos níveis de glicose; 
• Frequência cardíaca; 
• Verificação da pressão arterial. 
 
 
 
 
Exame clínico intra-bucal: 
Utilizar kit clínico: 
 
• Sonda exploradora nº 5; 
• Pinça clínica; 
• Espelho clínico; 
• Sonda periodontal. 
 
Utilizar soluções e concentrações evidenciadoras de biofolme. 
Essas soluções se ligam à placa periodontal – parte rugosa da 
superfície dental. 
 
Diagnóstico periodontal: 
Quando a pressão arterial é maior que 15, não se deve 
realizar procedimentos cirúrgicos. Pois, uma pressão 
elevada pode influenciar no desencadeamento de 
hemorragias. 
 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O mau hálito, também denominado de “fedor da boca” ou halitose, 
é um odor ofensivo ou fétido emanado da cavidade oral. Odores 
bucais podem ser importantes para o diagnóstico, e sua origem 
pode ser tanto oral quanto extraoral (distante). 
Toda a cavidade oral deve ser cuidadosamente examinada. O exame 
deve incluir lábios, assoalho da boca, língua, palato e região 
orofaríngea, assim como a qualidade e quantidade de saliva. Embora 
esses achados possam não estar relacionados com o problema 
periodontal, o dentista deve detectar todas as modificações 
patológicas presentes na boca. 
• Avaliar também se há perda dentária (importante para 
diagnóstico de doença periodontal). 
Exame periodontal: 
Trata-se do exame do periodonto de proteção (gengiva) e do 
periodonto de sustentação (ligamento periodontal, cemento e osso 
alveolar). Diante desse exame, há 3 diagnósticos possíveis: 
periodonto saudável, gengivite ou periodontite. 
Esse exame é importante para que seja determinada o tipo de 
doença periodontal, a sua classificação e o seu grau. A partir do 
diagnóstico, será possível realizar o tratamento adequado e bem 
sucedido. 
Para isso, alguns parâmetros devem ser levados em consideração: 
• Cor gengival; 
• Sangramento gengival;; 
• Supuração; 
• Profundidade de sondagem; 
• Perda de inserção; 
• Envolvimento de furca; 
• Mobilidade. 
 
 
 
Saudável Inflamada 
Coloração rosada Colora. vermelho-arroxeada 
Aspecto firme Flácida (mole) 
Superfície com aspecto de 
“casca de laranja” 
Superfície lisa 
Ausência de sangramento Presença de sangramento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• É um indicador seguro da presença de gengivite; 
• Nem todo sítio que sangra evolui, mas todo sítio em 
evolução sangra. 
 
 
 
 
 
 
 
 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
• Quando há a presença de infecção (secreção purulenta 
– PUS); 
• O fluido sucular rico em neutrófilos (células de defesa 
agindo contra a infecção). 
 
 
 
 
 
 
 
• Manobra realizada para verificar a profundidade do 
espaço biológico; 
• Um espaço biológico saudável possui profundidade de 3 
mm; 
• Instrumental utilizado: Sonda OMS milimetrada; 
• Para interpretação do resultado, não utiliza-se a 
milimetragem como parâmetro e sim a coloração da 
sonda; 
• Esse exame deve ser realizado quando o paciente vai a 
primeira vez no consultório , para verificar se tem 
periodontite ou gengivite. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Mas quando já é sabido que o paciente possui 
doença periodontal -> utiliza-se a sonda PCP 15 (15 
milímetros) / Sonda Carolina do Norte. Ela irá nos 
dizer a quantidade de perda de tecido de suporte, 
dado que irá servir para classificar a periodontite. 
 
 
 
 
 
• A distância da margem gengival ao fundo do sulco 
ou da bolsa periodontal é medida por meio de uma 
sonda graduada em milímetros. 
 
 
 
 
TIPOS DE BOLSA PERIODONTAL: 
• Bolsa gengival – quando a gengiva está aumentada 
e não há destruição dos tecidos periodontais de 
apoio. 
• Bolsa Supra-óssea –No nível do osso subjacente, a 
base da bolsa é coronal. Há uma perda óssea 
horizontal. 
• Bolsa Infra-óssea – à altura do osso contíguo, a 
base da bolsa é apical. A perda de osso é vertical 
(mais profunda). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É chamada bolsa periodontal toda profundidade de 
sondagem maior que 3mm. Essa medida é considerada um 
aprofundamento patológico do sulco. 
 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
• É a medida da distância do limite amelocementário ao 
provável fundo da bolsa periodontal; 
• Nível de inserção clínica: a referência é a junção 
cemento-esmalte; 
• É dada pela soma da profundidade de sondagem e da 
recessão gengival. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROFUNDIDADE DE SONSAGEM (PS) X PROFUNDIDADE DE 
INSERÇÃO (PI): 
• Profundiade de sondagem (PS) = Perda de inserção (PI): 
Quando a margem gengival coincide com a JEC; 
 
 
 
 
• Profundiade de sondagem (PS) < Perda de inserção (PI): 
Quando a margem gengival está localizada apicalmente à 
JEC; 
 
 
 
 
• Profundiade de sondagem (PS) > Perda de inserção (PI): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Quando a evolução da doença periodontal leva a 
destruição das estrututas de suporte na região da divisão 
das raízes dos dentes multirradiculares (posteriores), 
tem-se uma lesão de furca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A profundidade da bolsa é a distância entre a base da bolsa 
e a margem gengival. O nível de inserção, por outro lado, é 
a distância entre a base da bolsa e um ponto fixo na coroa, 
como a junção esmalte-cemento (JEC). 
 
 
 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
CLASSIFICAÇÃO: 
1. Grau I: perda horizontal de até 1/3 da largura do dente; 
2. Grau II: perda horizontal de mais de 1/3; 
3. Grau III: perda lado a lado. 
Deve-se utilizar a sonda NABERS! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dente de lado (vista da largura). 
 
 
 
 
 
 
 
Todos os dentes possuem um leve grau de mobilidade fisiológica, 
que varia em diferentes dentes e diferentes momentos do dia. A 
mobilidadeé maior ao levantar pela manhã e diminui 
progressivamente. O aumento da mobilidade pela manhã é atribuído 
à leve extrusão dos dentes por causa do contato oclusal limitado 
durante o sono. Durante as horas seguintes, a mobilidade é reduzida 
em decorrência da mastigação e forças de deglutição, que 
introduzem o dente no alvéolo. 
Essas variações de 24 horas são menos marcantes nas pessoas 
que possuem o periodonto saudável do que naquelas que possuem 
hábitos oclusais como bruxismo e apertamento dentário. 
Dentes unirradiculares possuem mais mobilidade que dentes 
multirradiculares; com incisivos apresentando maior mobilidade. 
CLASSIFICAÇÃO: 
1. Grau 1 – 0,2 a 1 mm mobilidade horizontal; 
2. Grau 2 – mais de 1 mm; 
3. Grau 3 – mobilidade horizontal e vertical (péssimo 
prognóstico – Dente “solto” – indicado exodontia). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esses exames servem para auxiliar no diagnóstico. 
 
 
Explorar com uma sonda periodontal pode não detectar 
o envolvimento da furca, portanto, deve-se utilizar a 
sonda Nabers, que pode entrar na área de furca. 
 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
EXAMES DE IMAGEM – TÉCNICA RADIOGRÁFICA: 
• Interproximal – para avaliar a altura de osso alveolar e 
visualizar a cortical óssea; 
• Periapical – para determinar relação coroa raiz e 
visualização do espaço do ligamento periodontal. 
TESTE MICROBIOLÓGICO: 
• Investigação das bactérias periodontopatogênicas. 
 
Prontuário periodontal: 
• Aplicar evidenciador de placa - O evidenciador deve ser 
aplicado em todas as superfícies dentárias com o auxilio 
de um cotonete por 30 segundos.; 
• Após isso deve-se observar as faces dentárias 
marcadas pelo corante. 
• Posteriormente é feito um cálculo para saber a 
quantidade de biofilme presente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CÁLCULO DE ÍNDICE DE PLACA: 
 
 
 
 
Índice aceitável em até 30% 
 
–
O primeiro passo é dividir a boca em sextantes. Seguindo a ordem 
do 1 ao 6. O segundo passo é inserir a sonda paralelamente ao 
longo eixo do dente, em pelo menos seis sítios por cada dente, 
sendo os sítios: mésio-vestibular, vestibular, disto-vestibular, disto-
lingual-palatina, lingual-palatina e mésio-lingual-palatina (OBS: a sonda 
deve ser inserida até encontrar um ponto de resistência e não 
deve ser “forçada”). 
 
 
 
 
 
DIVISÃO DOS SEXTANTES: 
 
 
 
 
 
FATORES QUE INFLUENCIAM A CORRETA SONDAGEM: 
• Sonda periodontal: espessura, forma, peso, 
milimetragem; 
• Técnica: posição, angulação, pressão, direção; 
• Dentes: anatomia, inclinação; 
• Examinador: discrepâncias 
 
 
 
PCR= Número de superfícies coradas com placa x 100% 
 Número total de superfícies dentárias 
 
 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
PONTOS DE SONDAGEM: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Deve-se estabelecer os códigos de PSR encontrados para cada 
sextante, colocando sempre o código mais alto encontrado em cada 
sextante. 
Os códigos são estabelecidos com base na visualização da faixa 
preta presente na sonda OMS. 
• Código 0 – Saúde periodontal: a faixa preta da sonda fica 
totalmente visível; 
• Código 1 – Sangramento gengival: a faixa preta é 
totalmente visível, mas a gengiva sangra com a inserção; 
• Código 2 – Presença de cálculo ou fatores retentivos de 
placa: a faixa preta é totalmente visível; 
• Código 3 – Bolsa periodontal (4 a 5 mm): faixa preta 
parcialmente visível; 
• Código 4 – Bolsa periodontal (6 mm ou mais): sem 
visualização da faixa preta; 
• Código X – Quando não há nenhum elemento dentário no 
sextante (se houver apenas um dente em todo o 
sextante, ainda será código 0 à 4); 
• Código * - é um código complementar: anormalidade 
associada aos demais códigos (0-4). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ficha para preenchimento dos códigos por sextante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: Deve-se fazer a sondagem e estabelecer um 
código para cada sítio do dente. Irá prevalecer o sítio 
com maior código em cada dente. Em seguida, irá 
prevalecer o dente com maior código em cada sextante. 
 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
Quadro do prontuário com os escores: 
 
 
 
 
 
 
TRATAMENTO: 
• Também deve levar em consideração o maior código 
presente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exame realizado com a sonda milimetrada de 15 mm e a sonda 
Nabers (se for avaliar a furca). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Esse exame irá dizer a quantia de perda de inserção real. 
Irá avaliar: 
• Profundidade de sondagem; 
• Mobilidade; 
• Furca. 
A classificação de estágios da periodontite está relacionada com a 
severidade da doença. Os estágios da periodontite devem ser 
primariamente definidos pela perda óssea radiográfica. 
• Estágio 1: profundidade de sondagem de até 4 mm; 
• Estágio II: profundidade de sondagem de até 5 mm; 
• Estágio III: profundidade de sondagem de 6 mm ou mais; 
• Estágio IV: perda dental de 5 ou mais dentes devido a 
doença. 
 
–
• Exame supragengival; 
• Avalia a condição de higiene oral de forma indireta; 
• É realizado com a sonda OMS, no qual a sua esfera é 
inserida na margem gengival livre e é realizado os 
movimentos de varredura. 
 
 
 
 
CÁLCULO: 
 
 
 
 
Aceitável em até 10% 
 
Considerações finais: 
• O sucesso do tratamento periodontal depende de um 
correto diagnóstico. 
• É necessário conhecer os tecidos periodontais saudáveis 
para que possamos reconhecer os sinais e sintomas da 
doença. 
OBS: Quando houver a presença de um código 3 – 
deve-se realizar a documentação periodontal completa 
do sextante (radiografias + periograma). 
Quando houver a presença de um código 4 – deve-se 
realizar a documentação periodontal completa da boca 
inteira (radiografias + periograma). 
ISG= Número de faces com sangramento 
 Número de dentes x 4 
X 100 
 
 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto 
 
Referências: 
CARRANZA, Fermin A. et al. Periodontia Clínica. 11. 
ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2011. 
LINDHE; KARRING; LANG, 2010. 
OLIVEIRA, Mylena Rafhaele de et al. RPS (REGISTRO 
PERIODONTAL SIMPLIFICADO): MÉTODO RÁPIDO 
E SIMPLES NA IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DA 
DOENÇA PERIODONTAL. Artigos de Revisão, 
Recife, p. 555-558, 2014. 
Aula teórica de Periodontia laboratorial. Faculdade 
Maurício de Nassau, Odontologia, 2021.

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