Fundação: Personalidade Jurídica para Fins Sociais

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Constituem um acervo de bens que recebem personalidade
jurídica para a realização de fins determinados, que podem ser
de interesse privado (social) ou de interesse público, de modo
permanente e estável.
É um complexo de bens dedicados à consecução de certos
fins, dotados de personalidade para a aptidão de direitos e
deveres.
Decorrem da vontade de uma pessoa (instituidor) e seus fins
que podem ter natureza religiosa, moral, cultural ou
assistencial (imutáveis).
Estas são instituídas pelo Estado, pertencendo seus bens ao
patrimônio público, com destinação especial, regendo-se por
normas próprias, de direito administrativo.
As fundações particulares são reguladas pelo Código Civil
Brasileiro, art. 62 a 69.
Compõe-se de dois elementos: o patrimônio e o fim, este
estabelecido pelo instituidor, sem fim lucrativo, mas sim com
fim social de interesse público.
Pode ser feita por Escritura Pública ou Testamento
 
Art. 62. Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por
escritura pública ou testamento, dotação especial de bens livres,
especificando o fim a que se destina, e declarando, se quiser, a
maneira de administrá-la.
 
 Exemplo: Fundação Ayrton Senna.
Fundações
Universitas personarium
Pluralidade de
pessoas/associados
Não é exigido patrimônio
inicial
Fins alteráveis
Fiscalização feita pelos
próprios associados
Os membros decidem
sua extinção
Beneficia seus associados
Mais fácil de ser
constituída
Quórum estabelecido no
estatuto
Associação1
Universitas bonorum
Apenas uma pessoa é
suficiente para fundar
É exigido patrimônio
inicial
Fins inalteráveis
Fiscalização feita pelo
Ministério Público
Os membros não podem
decidir sua extinção sem
motivo
Beneficia a sociedade
Mais difícil de ser
constituída
2/3 para alterar o
estatuto
Fundação2
Diferenças
Você pode adicionar uma breve descrição aqui para explicar seus dados.
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