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DIREITO ADMINISTRATIVO 
Agentes públicos 
* De OLHO 
na PROVA
A designação “agentes públicos” é a designação genérica para se referir 
a todas as pessoas que se relacionam profissionalmente com o Estado. A 
identificação desses agentes é importante para, por exemplo, identificar 
quem pode atuar como autoridade coatora em eventual Mandado de 
Segurança e também para definir quem são os agentes públicos para fins 
da prática de improbidade administrativa. O examinador, nas questões objetivas, verificará se o/a 
candidato/a conhece tais preceitos normativos e sua aplicabilidade. 
Conceito: agentes públicos são todas as pessoas físicas incumbidas, definitiva ou transitoriamente, do exercício de alguma 
função estatal; normalmente desempenham funções do órgão, distribuídas entre cargos de que são titulares. 
Natureza jurídica da relação entre o Estado e seus agentes públicos
Três são as teorias que tentam explicar a forma de o Estado e suas pessoas jurídicas externarem a sua atuação: 
a) a teoria do mandato: o agente público é tido como mandatário da pessoa jurídica. Esta explicação não demonstra como o 
Estado, sem vontade própria, pode outorgar o mandato conferindo poderes a outrem.
b) a teoria da representação: a pessoa jurídica não pode responder por atos praticados que prejudiquem terceiros, 
uma vez que o representante ou mandatário não é legitimado para ultrapassar os limites do que é conferido pelo poder de 
representação.
c) teoria do órgão: os agentes públicos, quando de sua atuação, no exercício das funções públicas, agem em nome da pessoa 
jurídica a que pertencem, sendo sua atuação imputada àquele ente. 
Administrador público – deveres e poderes
São os expressos em lei, os impostos pela moral administrativa e os exigidos pelo interesse da coletividade. O poder adminis-
trativo é atribuído à autoridade para remover interesses particulares que se opõem ao interesse público. Exemplos: poder-dever de 
agir; dever de eficiência e dever de probidade. 
Forma de tratamento e de endereçamento nas comunicações com agentes públicos da administração pública federal]
O Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019, dispôs sobre a forma de tratamento e de endereçamento nas comunicações com 
agentes públicos da administração pública federal.
Dessa maneira, o seu art. 2º determina que “o único pronome de tratamento utilizado na comunicação com agentes públicos 
federais é ‘senhor’, independentemente do nível hierárquico, da natureza do cargo ou da função ou da ocasião”.
Além disso, o art. 3º veda a utilização das formas de tratamento: “Vossa Excelência ou Excelentíssimo”; “Vossa Senhoria”; “Vossa 
Magnificência”; “doutor”; “ilustre ou ilustríssimo”; “digno ou digníssimo”; e “respeitável”, ainda que de forma abreviada.
§ REVISA
/Referências BIBLIOGRÁFICAS
ARAÚJO, Edmir Netto de. Curso De Direito Administrativo. 8. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo brasileiro. 43. ed. São Paulo: Malheiros, 2018.
MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. 13. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
MAZZA, Alexandre. Manual Direito Administrativo. 9. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2019.
LENZA, Pedro [et al.]. OAB Esquematizado: primeira fase. Vol. único. 5. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2019.
PIETRO, Maria Sylvia Zanella Di. Direito Administrativo. 32. ed. São Paulo: Editora Forense, 2019.
SPITZCOVSKY, Celso. Direito Administrativo. Coleção esquematizado. 2. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2019.

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