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Farmacologia - Subdivisão da Farmacologia

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Farmacologia – Subdivisão da Farmacologia
CONHECIMENTOS GERAIS
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FARMACOLOGIA – SUBDIVISÃO DA FARMACOLOGIA
SUBDIVISÃO DA FARMACOLOGIA
Obs.: � O assunto de farmacologia está em qualquer edital para farmacêutico. 
A aula de hoje é a introdução da farmacologia. 
1. Conceitos:
a) Fármaco é uma substância química de estrutura conhecida, que não seja um nutriente 
ou um ingrediente essencial da dieta, o qual, quando administrado a um organismo vivo, 
produz um efeito biológico. 
Origem: natural (fisioterápicos), sintética, engenharia genética (biofármacos).
O fármaco deve ser administrado a um organismo vivo e ele produz, então, um efeito bio-
lógico. Há um fármaco, ou um princípio ativo, se ligando a algum receptor fisiológico e dando 
como resultado uma diferença, ou qualquer mudança que vai surgir, culminar, em um efeito 
fisiológico. 
A figura acima mostra a estrutura química de um fármaco de molécula definida, diferen-
temente de um medicamento. 
Para que a substância seja considerada um fármaco, ela deve ser administrada como 
tal, em vez de ser liberada por mecanismos fisiológicos. Várias substâncias, como insulina 
ou tiroxina, são hormônios endógenos, mas são também fármacos quando intencionalmente 
administrados. 
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Farmacologia – Subdivisão da Farmacologia
CONHECIMENTOS GERAIS
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Os fármacos podem ser de origem natural, sintética e frutos de engenharia genética. 
Normalmente, o que se faz são alterações genéticas para obter uma substância que é produ-
zida por seres vivos, mas que são administráveis para outros seres, ou então são produzidos 
por animais, como o porco, por exemplo, e adaptam essa molécula para o ser humano. 
Obs.: � o fármaco é sempre administrado, mesmo com substâncias endógenas, por exem-
plo, a insulina. Quando ela é administrada intencionalmente, existe um problema 
fisiológico que justifica o seu uso de forma exógena, logo ela é considerada um fár-
maco.
Sinônimos para fármaco: princípio ativo, droga, princípio insumo farmacêutico ativo (IFA). 
A LCD n. 301 de 2019, que traz os requisitos de boas práticas de fabricação de medica-
mento, trouxe esse novo conceito, essa nova forma de chamar os princípios ativos. 
Muitas vezes, os conceitos de medicamento e fármaco vêm trocados. 
O medicamento é o produto pronto, por exemplo, na forma de comprimido, de cáp-
sulas e de cremes. 
b) Medicamento é uma preparação química que, em geral, contém um ou mais fármacos 
(ou seja, um ou mais princípios ativos, IFAs, que resultam no alívio dos sintomas). O ideal 
seria se fosse feito apenas um comprimido de dipirona, por exemplo, mas não é possível 
se não tiver outros componentes. Para tornar possível a venda do fármaco, é preciso incre-
mentá-lo com alguns excipientes, como, por exemplo, se se quer um produto que não vença 
em 30 dias, acrescentam-se, ao princípio ativo, conservantes biológico ou físico-químico. 
Quando o produto é colocado na máquina, é impossível torná-lo comprimível, porque a dose 
ATENÇÃO
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(de diazepam, por exemplo) é muito pequena, fica inviável que ele tenha forma se não houver 
outro tipo de ingrediente (excipientes). Se não for colocado, por exemplo, amido ou insumos 
utilizados para dar forma, não é viável a sua produção. 
Os excipientes corrigem algo na formulação, dão corpo à formulação para que seja possí-
vel o processo industrial e que o produto possa ter a forma esperada. O comprimido precisa 
ser sólido, precisa ter uma dureza específica, uma desintegração e dissolução específica 
para que seu comportamento no organismo seja conforme o previsto. Para isso, é necessá-
rio lançar mão de outros excipientes, além dos conservantes, precisa-se de desagregantes, 
como a croscarmelose sódica.
A croscarmelose sódica é um pó que é incorporado na produção do comprimido antes 
da compressão para que, quando esse comprimido entre em contato com qualquer líquido, 
normalmente água, solução de ácido clorídrico, solução tampão, haja um grau de desinte-
gração esperado, para que o princípio ativo, fármaco, seja liberado no tempo esperado e 
ação comece no tempo esperado. É tudo planejado para que o medicamento funcione, libere 
esse fármaco e alcance seu alvo de ação. 
O medicamento não é só a molécula isolada, ele é a molécula viável em forma de pro-
duto, ele aparece em várias formas farmacêuticas (comprimido, solução, xarope, solução 
intravenosa, suspensão intramuscular, cremes etc). 
Para os antigripais, há uma associação de vários princípios ativos no mesmo compri-
mido. O objetivo é o alívio dos sintomas, é o tratamento, o diagnóstico.
 Os medicamentos, em geral, contêm outras substâncias (excipientes, conservantes, sol-
ventes etc.) ao lado do fármaco ativo, a fim de tornar seu uso mais conveniente.
Se for produzido um semissólido, como, por exemplo, o creme, precisa-se de uma fase 
aquosa, da água, e serão colocados todos os insumos que são solúveis na fase aquosa. Na 
fase oleosa, serão colocados todos os insumos de lipofibra que serão dissolvidos. Depois, 
haverá a mistura das duas fases junto com o agente emulsificante que irá estabilizar a mis-
tura e torná-la o creme. 
Normalmente, o sabor dos princípios ativos é desagradável. Então, o edulcorante, por 
exemplo, que é um excipiente com a função de adoçar, dar sabor, torna o medicamento mais 
conveniente de ser administrado para uma criança. Os corantes e as essências também 
auxiliam para tornar o medicamento mais tranquilo de ser administrado. 
Na imagem, não há nenhum comprimido oblongo, seu formato é mais alongado. Os com-
primidos em branco são revestidos com xarope com composição de acúçar. 
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Farmacotécnica é uma parte da farmacologia que estuda a operação farmacêutica, a 
manipulação do medicamento, a função de cada excipiente, como que é a rota de fabricação 
do medicamento, logo não é possível desmembrá-la da farmacologia. 
A farmacotécnica sofre evoluções. Um grande exemplo é o xarope que tinha, no princí-
pio, o açúcar que era utilizado para dar viscosidade. Quanto mais viscoso, mais rapidamente 
esse princípio é absorvido. Para controlar a absorção dos princípios ativos, no passado, era 
necessário aumentar a viscosidade e não existiam ainda os agentes viscosificantes. O outro 
motivo do uso do açúcar no xarope é garantir uma conservação microbiológica, ou seja, 
tornar o meio saturado para que, quando haja a contaminação do produto, ele sofra um dese-
quilíbrio osmótico e não resista àquele meio. Logo, há superfaturação do meio com açúcar 
para impedir a degradação microbiológica do produto. 
É possível desvincular a farmacotécnica da farmacologia? Não, porque a evolução e a 
chegada dos excipientes auxiliam na evolução da farmacologia. 
FARMACOLOGIA
• Estudo dos efeitos dos fármacos no funcionamento de sistemas vivos. (FÁRMACO = 
RECEPTOR = EFEITO FISIOLÓGICO). Os estudos da farmacologia são os efeitos 
dessa interação. 
• Antes do Século XIX: Morte e doença eram sagrados; nenhuma base química e fisioló-
gica. Sempre houve a necessidade de utilizar os recursos, principalmente nos primór-
dios da civilização, naturais para buscar a cura das doenças, prolongar a vida, melho-
rar a qualidade de vida etc. Muitos envenenamentos e intoxicações aconteciam pela 
carência de fundamentos científicos para nortear as decisões farmacológicas. 
• Final do século XIX: Isolamento dosprimeiros ativos: quinina, digital, atropina, efe-
drina, estricnina, morfina. São princípios de origem natural. 
• Século XX: QUÍMICA SINTÉTICA. Começou a desenvolver os primeiros princípios 
químicos, as bases químicas, que sustentaram o isolamento de moléculas que tinham 
o efeito fisiológico e outras não. 
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A química orgânica e a laboratorial também começaram a surgir. O interesse em conhe-
cer essas moléculas, suas interações com o ser vivo para alívio de algum sintoma fez com 
que a farmacologia estabelecesse status de ciência. 
Hormônios, neurotransmissores e mediadores inflamatórios são sinais químicos que o 
organismo libera para que efeitos fisiológicos aconteçam. 
�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula 
preparada e ministrada pela Pollyana Lyra
�A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conte-
údo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura 
exclusiva deste material.
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Farmacologia – Subdivisão da Farmacologia II
CONHECIMENTOS GERAIS
FARMACOLOGIA – SUBDIVISÃO DA FARMACOLOGIA II
FARMACOLOGIA
A Bioquímica também apareceu como uma ciência distinta no início do século XX e a des-
coberta de enzimas e a descrição de vias bioquímicas forneceram subsídios adicionais para 
a compreensão dos efeitos dos fármacos. 
Quando se inicia o estudo de desenvolvimento de determinado fármaco, é necessário 
conhecer antes a via metabólica do agente para, então, pensar formas de interferir. A Bio-
química dá suporte à Farmacologia desta forma: esclarece sobre as vias metabólicas para 
que seja possível desenvolver o fármaco necessário para o caso. Exemplo: É necessário 
conhecer a cascata do ácido araquidônico (que, por sua via metabólica, produz mediadores 
inflamatórios através da ciclo-oxigenase) para conhecer a farmacologia do anti-inflamatório 
não esteroidal – AINE.
Lembrando que fármaco é uma molécula com estrutura química definida, entende-se 
o papel da Química no embasamento da Farmacologia. Conhecer o mecanismo de ação 
traz mais segurança quando do uso do medicamento. Mesmo medicamentos que não pos-
suem mecanismos de ação definidos em razão de algum desconhecimento, o ideal é que se 
conheça seu funcionamento.
A imagem a seguir é bastante conhecida e demonstra o desenvolvimento da Farmacologia.
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Farmacologia – Subdivisão da Farmacologia II
CONHECIMENTOS GERAIS
No princípio, adotou-se a terapêutica baseada em poções mágicas e medicamentos à 
base de ervas. Os boticários introduzem a lógica do comércio para essas preparações. A 
evolução alcança a indústria farmacêutica, passando aos fármacos sintéticos em forma de 
medicamento. 
Em relação à Química, havia basicamente a química dos produtos naturais, aproximando-
-se ao que se conhece hoje por Farmacognosia (métodos de extração de princípio ativo de 
produto vegetal para um solvente). A Fitologia, portanto, insere-se nesse ponto, em que é 
interessante conhecer as ações farmacológicas interessantes e benéficas aos seres huma-
nos, identificadas através de processos químicos, do estudo de seu metabolismo secundário 
vegetal, constituindo a Fitoquímica.
A Farmacologia, hoje, é baseada no funcionamento de medicamentos para alívio de sin-
tomas. Muitos casos já aconteceram relacionados à intoxicação, inclusive. Com a evolução 
dos estudos e das diferentes concepções, com a mudança do estilo de vida das pessoas, 
justifica-se outras formas da Medicina moderna desenvolver protocolos. Atualmente, são 
alternativas:
• Cirurgia;
• Dieta;
• Exercícios e mudanças de hábito;
• Tratamentos psicológicos;
• Não intervencionismo intencional;
• Homeopatia;
• “Terapias alternativas”;
• Biofármacos (Engenharia Genética). 
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Subdivisão da Farmacologia
Na imagem acima, além das subdivisões da Farmacologia, estão destacadas as discipli-
nas que são interface da Farmacologia, sendo intermediárias desta com as outras ciências.
• Biotecnologia
Originalmente, biotecnologia era a produção de fármacos ou outros produtos úteis por 
meios biológicos (por exemplo, produção de antibióticos a partir de microrganismos ou pro-
dução de anticorpos monoclonais).
Atualmente, na esfera biomédica, a biotecnologia se refere principalmente ao uso da tec-
nologia do DNA recombinante para uma grande variedade de objetivos, incluindo produção 
de proteínas terapêuticas, diagnóstico, genotipagem, criação de animais transgênicos etc. 
As numerosas aplicações não médicas incluem agricultura, uso forense, ciências ambientais, 
entre outras. 
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• Farmacogenética
É o estudo das influências genéticas sobre as respostas aos fármacos. Originalmente, a 
farmacogenética focalizava as reações familiares idiossincrásicas aos fármacos, em que os 
indivíduos afetados mostravam uma resposta anormal – em geral, adversa – a uma classe 
de medicamentos.
Atualmente, estuda variações mais amplas de resposta aos fármacos, cujo embasamento 
genético é mais complexo.
• Farmacogenômica
Esse termo recente se sobrepõe à farmacogenética, descrevendo o uso da informação 
genética para nortear a escolha de uma terapia medicamentosa em bases individuais. O 
princípio que a fundamenta é que as diferenças entre indivíduos na resposta a agentes tera-
pêuticos podem ser previstas a partir de sua constituição genética.
Os exemplos que confirmam esse argumento estão se avolumando decisivamente. Até 
agora, envolvem principalmente o polimorfismo genético dos receptores ou das enzimas que 
metabolizam os fármacos.
• Farmacoepidemiologia
É o estudo dos efeitos dos fármacos em nível populacional. Ocupa-se da variabilidade 
dos efeitos dos fármacos entre indivíduos de uma população e entre populações. Trata-se de 
um tópico cada vez mais importante aos olhos das autoridades reguladoras que decidem se 
um novo fármaco pode ou não ser aprovado para uso terapêutico.
A variabilidade entre indivíduos ou populações diminui a utilidade de um fármaco, mesmo 
que seu nível de efeito global seja satisfatório. Estudos farmacoepidemiológicos também 
levam em conta a adesão do paciente ao tratamento e outros fatores que se aplicam quando 
o medicamento é usado em condições reais.
• Farmacoeconomia
Esse ramo da economia da saúde visa quantificar, em termos econômicos, os custos e os 
benefícios dos fármacos terapeuticamente utilizados. Surgiu do interesse de muitos gover-
nos em fornecer cuidados de saúde financiados por receitas públicas, levantando a questão 
sobre quais procedimentos terapêuticos representam o melhor em termos financeiros.
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Farmacologia – Subdivisão da Farmacologia II
CONHECIMENTOS GERAIS
• Psicofarmacologia
Campo que estuda o impacto de drogas diferentes na saúde mental dos pacientes.
 – Como os diferentes compostos interferem no que as pessoas pensam ou sentem?
 – Tratamento da ansiedade, depressão, psicoses.
• Toxicologia
Ciência que visa estudar os efeitos nocivos decorrentes de substâncias químicas no orga-
nismo de seres vivos. Esta ciência abrange múltiplasáreas do conhecimento com inúmeros 
profissionais de várias áreas entre elas podemos citar e explicar as seguintes:
 – Toxicologia Clínica: desenvolve observações a pacientes que permaneceram 
expostos a algum agente tóxico, com o intuito de prevenir, diagnosticar a intoxicação 
ou, se necessário, realizar medidas terapêuticas específicas.
 – Toxicologia Ocupacional: estuda as ações e efeitos prejudiciais de determinadas 
substâncias que são empregadas no ambiente de trabalho sobre o organismo do 
indivíduo exposto. Busca especialmente entender os conhecimentos que possam 
garantir segurança sobre a exposição ocupacional.
 – Toxicologia de Alimentos: está pautada ao estudo da toxicidade das substâncias 
difundidas pelos alimentos, sendo assim esta área consegue constituir índices de 
segurança para que os alimentos, naturais ou industriais, possam ser consumidos 
sem causar danos à saúde, desde o seu armazenamento até o consumo.
 – Toxicologia Ambiental: estuda os efeitos nocivos causados em organismos vivos 
pelos conteúdos químicos presentes na terra. Busca compreender as alterações no 
equilíbrio biológico resultantes da poluição química que afeta o meio ambiente. É um 
estudo fundamental para a realização de ações de conservação e gestão ambiental.
 – Toxicologia Experimental: realiza estudos para poder buscar os mecanismos das 
ações dos toxicantes sobre os sistemas biológicos com o intuito de avaliar os efei-
tos decorrentes dessa ação. Esta avaliação de toxicidade é conseguida através de 
análises realizadas em diferentes espécies de animais, seguindo critérios e normas 
rigorosas pelos órgãos reguladores nacionais e internacionais.
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