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Conforto Ambiental (térmico, visual e acústico) - Estado mental que expressa a satisfação do homem com um conjunto de condições ambientais (térmicas, visuais, acústicas, antropométricas, da qualidade do ar e olfativas) que o circundam. -Arquiteto tem ligações diretas com: eng. civil, eng. eletricista, eng. mecânico e especialista. Conforto Térmico- Conforto Térmico é um estado de espírito que reflete a satisfação com o ambiente térmico que envolve a pessoa. Se o balanço de todas as trocas de calor a que está submetido o corpo for nulo e a temperatura da pele e suor estiverem dentro de certos limites, pode-se dizer que o homem sente Conforto Térmico. (LAMBERTS et. al., 2014) - Normas internacionais para averiguar o conforto térmico em ambientes: ASHRAE Standard 55 (2017), ISO 7730 (2005) BTH = G – T +- CD +- CV +- R +-E * BTH: balanço térmico do corpo humano; * G: energia gerada pelo corpo (pelo metabolismo); *T: trabalho externo realizado (pelo movimento ou esforço), que supõe a transferência de energia (mecânica) a outros sistemas; * CD: energia perdida ou ganha por condução; * CV: energia perdida ou ganha por convecção; * R: energia perdida ou ganha por radiação; * E: energia perdida por evaporação ou ganha por condensação. -A importância do estudo de conforto térmico está baseada principalmente em 3 fatores: 1. A satisfação do homem ou seu bem estar em se sentir termicamente confortável; 2. O desempenho humano ao realizar tarefas; 3. A conservação de energia. -Segundo Lamberts et. al. (2014), o projeto eficiente sob o ponto de vista energético deve garantir uma perfeita interação entre o homem e o meio em todas as escalas da cidade: global, regional e local. - Desconforto térmico: fadiga; extenuação nervosa e física; diminuição do rendimento; aumento dos erros; aumento de riscos de acidentes no trabalho; exposição do organismo a doenças. - Trocas térmicas: 1. condução: troca de calor entre dois sólidos em contatoentre si, ou partes deste sólido que apresentem diferença de temperatura; 2.convecção: troca de calor entre dois corpos, sendo um sólido e o outro fluido (líquido ou gás); 3. radiação: troca de calor entre dois corpos que estão a certa distância entre si. Emitem e absorvem calor entre si. *Trocas secas: 1. condução, 2. convecção, 3. radiação. → calor sensível. *Trocas úmidas: evaporação, respiração, transpiração → calor latente. - Mecanismos Termorreguladores: Os mecanismos termorreguladores são ativados quando as condições térmicas do meio ultrapassam certas faixas de frio ou calor. *Reação ao calor: Com o verão existem dificuldades para eliminar o calor devido a alta temperatura do meio. Desta forma, origina-se a vasodilatação. Esta aumenta o volume de sangue acelerando o ritmo cardíaco provocando a transpiração. *Reação ao frio: Com o frio existem as dificuldades para manter o calor devido a baixa temperatura do meio. Desta forma, origina-se a vasoconstrição. Esta provoca a diminuição do volume de sangue e do ritmo cardíaco. O arrepio e o tiritar provocam atividade, gerando calor. - Fatores que influenciam o conforto térmico: - Variáveis do indivíduo: 1. METABOLISMO: É o processo de produção de energia interna a partir de elementos combustíveis orgânicos, ou seja, através do metabolismo, o organismo adquire energia. MET: unidade utilizada para descrever a energia produzida por unidade de área de uma pessoa em repouso (1 MET = 58W/m²) 2. VESTIMENTA: A vestimenta equivale a uma resistência térmica interposta entre o corpo e o meio, ou seja, ela representa uma barreira para as trocas de calor por convecção. - Variáveis do ambiente: 1. TEMPERATURA MÉDIA RADIANTE: A temperatura radiante média representa a temperatura uniforme de um ambiente imaginário no qual a troca de calor por radiação é igual ao ambiente real não uniforme. 2. TEMPERATURA DO AR: A sensação de conforto baseia-se na perda de calor do corpo através da diferença de temperatura entre a pele e o ar. 3. VELOCIDADE DO AR: O valor deste parâmetro modifica as trocas de calor por convecção e evaporação de uma pessoa, retirando o ar quente e a água em contato com a pele com mais eficiência e assim, reduzindo a sensação de calor (quanto maior for, maior será a sensação de perda de calor). 4. UMIDADE RELATIVA DO AR: Fornece a quantidade de vapor de água no ar em relação à quantidade máxima que pode conter, a uma determinada temperatura e pressão. - Cálculo da temperatura radiante média: * Hcg: é o coeficiente de troca de calor por convecção do globo. * ΔT: é a diferença de temperatura (tg-ta) * D: é o diametro do globo (normal/15 cm) * V: é a velocidade do ar (m/s) * tg: é a temperatura de termômetro de globo (°C) * ta: é a temperatura do ar (°C) * V: é a velocidade do ar (m/s) - Dependendo do “Coeficiente de troca de calor” que for maior, adota se a temperatura radiante média para a forma de convecção correspondente a esse coeficiente. - Piscrometria – diagrama pscicrométrico: Estudo da mistura ar seco e vapor d’água. Relaciona as propriedades do ar úmido. Para uma determinada pressão barométrica, permite obter a umidade relativa do ar a partir de TBS e de TBU. - Índices de conforto térmico: O conforto térmico sempre foi um conceito subjetivo, pois diversos são os fatores e variáveis que influenciam no bem estar térmico do homem no meio em que se encontra. Muitos pesquisadores buscaram enquadrar de forma simplificada este conceito para facilitar sua compreensão e mesmo predizer quando o conforto ou desconforto ocorreria em determinada situação. (LAMBERTS et. al., 2014) Entre as principais e mais atuais tentativas, destacam-se os índices de conforto térmico: 1.Voto Médio Predito (PMV), 2.Programas de Análise e Simulação de Conforto Térmico *Analysis-CST, *Comfort Calculator,*PMV Tool, *Programa de cálculo do PMV da Macquarie University – Sydney. - Normalização de Conforto Térmico e Estresse Térmico - ISO 7730 – 2005: Determinação e Interpretação analítica de conforto térmico usando o cálculo dos índices de PMV e PPD e critérios de conforto térmico local. - ISO 7726 – 1998: Instrumentos para Medição de quantidades físicas - ASHRAE Standard 55 – 2017: Condições Ambientais Térmicas para ocupação Humana - ISO 7243 – 2017: Ambientes Quentes – Estimativa de estresse térmico em trabalhadores, baseado no índice IBUTG - ISO 11079 – 2007: Determinação e Interpretação do estresse térmico por frio, utilizando isolamento requerido de vestimenta (IREQ). - ISO 8996 – 2004: Ergonomia – Determinação da produção de calor metabólico. - ISO 9920 – 2007: Ergonomia de Ambientes Térmicos – Estimativa de isolamento térmico e resistência evaporativa de um traje de roupa. - NR 15: Limites de Tolerância para Exposição ao Calor. Ministério do Trabalho. - NBR 15220 – 2003: Desempenho térmico de edificações. Bioclimatologia -1. O QUE É BIOCLIMATOLOGIA: A BIOCLIMATOLOGIA ESTUDA AS RELAÇÕES ENTRE O CLIMA E O SER HUMANO Antes de traçar o primeiro rabisco, deve-se ter como premissa um estudo do clima e do local. -Diferença entre tempo e clima: Tempo é a variação diária das condições atmosféricas. Clima é a condição média do tempo em uma dada região baseada em medições em longos períodos de tempo (30 anos ou mais) -Estratégias bioclimáticas: USO DE ILUMINAÇÃO, RESFRIAMENTO E AQUECIMENTO MAIS EFICIENTES, SEMPRE TIRANDO PARTIDO DOS RECURSOS NATURAIS (SOL, VENTO, CHUVA,..), USO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS, ETC. *CLIMA TROPICAL: Verão quente e chuvoso e inverno quente e seco. Temperaturas médias acima de 20°C e amplitude térmica anual até 7°C. As chuvas oscilam entre 1000 mm/ano e 1500 mm/ano) *CLIMA EQUATORIAL: compreende toda a Amazônia e possui temperaturas médias entre 24°C e 26°C, com amplitude térmica anual de até 3°C. Chuva abundante e bem distribuída (normalmentemaior que 2500 mm/ano) *CLIMA SEMI-ÁRIDO: região climática mais seca do país, caracterizada por temperaturas médias muito altas (em torno dos 27°C). Chuvas escassas (menos que 800 mm/ano) e amplitude térmica anual por volta de 5°C. *CLIMA SUBTROPICAL: Temperaturas médias situadas normalmente abaixo dos 20°C e amplitude anual varia de 9°C a 13°C. Chuvas fartas e bem distribuídas (entre 1500 mm/ano e 2000 mm/ano). Inverno rigoroso nas áreas mais elevadas, onde pode ocorrer neve. *CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE: Temperaturas médias situadas na faixa de 18°C a 22°C. No verão, chuvas mais intensas (entre 1000 mm/ano e 1800 mm/ano) e no inverno pode gear devido às massas frias que se originam da massa polar atlântica. Estende-se entre o norte do Paraná e o sul do Mato Grosso do Sul, nas regiões mais altas do planalto atlântico. *CLIMA ATLÂNTICO: Característico das regiões litorâneas do Brasil, temperaturas médias variam entre 18°C e 26°C, chuvas abundantes (1200 mm/ano), concentrando-se no verão para as regiões mais ao sul e no inverno e outono para as regiões de latitudes mais baixas (próximas ao equador). Amplitude térmica varia de região para região. Mais ao norte, a semelhança entre as estações de inverno e de verão (diferenciadas apenas pela presença da chuva, mais constante no inverno) resulta em baixas amplitudes térmicas ao longo do ano. Conforme a latitude aumenta, cresce também a amplitude térmica anual, diferenciando bem as estações. *MACROCLIMA: Descreve as características gerais de uma região em termos de sol, nuvens, temperatura, ventos, umidade e precipitações; porém pode não ser conveniente para descrever as condições do entorno imediato do edifício. *MESOCLIMA: Refere-se a áreas mas pequenas do que as consideradas no macroclima. Aqui as condições locais de clima são modificadas por variáveis como a vegetação, a topografia, o tipo de solo e a presença de obstáculos naturais ou artificiais. *MICROCLIMA: É a escala mais próxima ao nível da edificação, podendo ser concebido e alterado pelo arquiteto. As particularidades climáticas do local podem representar benefícios ou dificuldades adicionais, que podem não estar sendo consideradas nas escala do macro e meso climáticas. - Variáveis climáticas: As variáveis climáticas são quantificadas em estações meteorológicas. Descrevem as características gerais de uma região em termos de SOL, NUVENS, TEMPERATURA, VENTOS, UMIDADE E PRECIPITAÇÕES. Os dados mais difundidos no Brasil em relação às variáveis climáticas são as NORMAIS CLIMATOLÓGICAS (INMET). O ANO CLIMÁTICO DE REFERÊNCIA (TRY – Test Reference Year) é a base de dados mais precisa para uma análise completa. - Radiação solar: É a principal fonte de energia para o planeta. De todas as variáveis climáticas, a radiação solar é o elemento de comportamento mais conhecido. Basta marcar a altura e o azimute solar em uma CARTA SOLAR para saber onde está o sol em determinado período do ano. A carta solar varia em relação à latitude do local. A radiação solar pode ser dividida em DIRETA e DIFUSA. A radiação solar direta é a principal influente nos ganhos térmicos de uma edificação. - Luz natural: A radiação solar é a principal fonte de luz natural; Devido à sua importância como aquecimento solar passivo, a radiação solar direta é muitas vezes considerada indesejável para a iluminação pela sua componente térmica. EFICÁCIA LUMINOSA da luz natural direta é maior que muitas das alternativas de luz artificial adotadas. - Temperatura: É a variável climática mais conhecida e de mais fácil medição. É resultado basicamente dos fluxos das grandes massas de ar e da diferente recepção da radiação solar que varia de local para local. A TERRA GANHA OU PERDE CALOR LENTAMENTE SE SUBMETIDA A TEMPERATURAS RESPECTIVAMENTE MAIS ALTAS OU MAIS BAIXAS. - A menor temperatura do dia ocorre nas primeiras horas da manhã, próximo ao nascer do sol; A partir do nascer do sol, a temperatura começa a elevar-se, atingindo seu ápice por volta das 14h; A diferença entre estes dois valor (mínimo e máximo) chama-se Amplitude Térmica - Para uma mesma temperatura, a sensação de conforto pode diferenciar em função de variáveis como o vento e a umidade do local. Conforto Acústico -A acústica estuda os fenômenos do som e sua interação com nossos sentidos para minimizar as condições desfavoráveis, como ruídos, buscando: – Eliminar/reduzir ao máximo os ruídos que podem comprometer a audição; – “Controlar” os sons, evitando interferências excessivas (ecos, reverberações, etc.), garantindo entendimento perfeito entre ouvinte e locutor. Som é uma onda mecânica e depende de quatro fatores: – Fonte: excitação mecânica da superfície - inicia a perturbação. – Superfície: quando excitada pela fonte produz vibrações; – Meio de propagação: caminho físico do som – sólido, líquido ou gasoso; – Receptor: o de maior interesse, na acústica é o homem. - Distinguimos dois tipos de som, pela agradabilidade ou desconforto: o som musical e o ruído; ou ainda pelas características físicas. O ruído das grandes cidades é considerado a terceira maior poluição ambiental: ar, água e ruído. - Efeitos conhecidos do ruído: distúrbio do sono, interferência na fala, desconforto geral e efeitos cardiovasculares. SOM: sensação percebida pelo aparelho auditivo causada por variação de pressão de um meio elástico vibrante. RUIDO: som desagradável ou indesejável. FREQUÊNCIA: número de oscilações durante uma unidade de tempo. COMPRIMENTO DE ONDA: distância entre duas oscilações, até que esta volte ao ponto inicial. Fonte: corpo vibrante que transforma energia em vibração. Meio transmissor: qualquer substância por onde o som se propaga. Receptor: ouvido humano, microfone de gravação etc... Campo de som: espaço onde um som emitido por uma fonte é detectável. O desempenho acústico das edificações depende, basicamente, de dois fenômenos acústicos, independentes e que devem ser estudados separadamente: Absorção sonora: determinante da qualidade acústica interna do local analisado. Fonte e receptor encontram-se no mesmo ambiente. Transmissão sonora: determinante do nível de ruído que se transmite através de esquadrias, paredes, lajes e forros. Fonte e receptor encontram-se em ambientes distintos. Quando o som atinge uma superfície, como uma parede de alvenaria, parte da energia sonora reflete de volta ao ambiente; parte da energia é retida pela parede, que se transforma em calor e é dissipado no ambiente; e parte se transmite ao outro lado da parede ACÚSTICA ARQUITETÔNICA: Absorvedores; Reverberantes; Transmissores FENÔMENOS ACÚSTICOS: Absorção; Reflexão; Transmissão Som aéreo: som (ou ruído) que nasce no ar e se propaga neste meio. Ruído de impacto (ou estrutural): som que nasce de um impacto e se propaga em meio sólido, como na estrutura de um edifício. Segundo a NBR 12.179, condicionamento acústico é o “processo pelo qual se procura garantir em um recinto o tempo ótimo de reverberação e, se for o caso, também a boa distribuição do som”. Em ambientes fechados, existem dois campos sonoros: da fonte e o refletido. Chegando juntos, reforçam o som, chegando separados, em pequeno intervalo, atrapalham o entendimento, caracterizando a reverberação. Conforto Visual O conforto visual é um importante fator a ser analisado na determinação da necessidade de iluminação de um edifício. – Direcionamento adequado – Intensidade suficiente sobre o local de trabalho – Proporcionar boa definição de cores – Ausência de ofuscamento É entendido como a existência de um conjunto de condições, num determinado ambiente, no qual o ser humano pode desenvolver suas tarefas visuais com o máximo de acuidade e precisão visual, como menor esforço, com menorprejuízos à vista e com reduzidos riscos de acidentes.– Iluminância suficiente;- Boa distribuição de iluminâncias;– Ausência de ofuscamento;– Contrastes adequados (proporção de luminâncias);– Bom padrão e direção de sombras (LAMBERTS et al, 2014) A iluminação inadequada pode causar fadiga visual, dor de cabeça e irritabilidade, além de provocar erros e acidentes. Contraste: É definido pela relação entre luminância (brilho) de um objeto e a luminância do entorno imediato deste objeto. A sensibilidade ao contraste melhora com o aumento daluminância, que por sua vez é função da iluminação, até certoslimites (possibilidade de ocorrência de ofuscamento). Uma importante aplicação desde conceito é a iluminação desinalização de emergência Ofuscamento: Quando o processo de adaptação não transcorre normalmente devido a uma variação muito grande de iluminação e/ou a uma velocidade muito alta, experimenta- se uma perturbação, desconforto ou até perda na visibilidade, o ofuscamento. Pode ocorrer devido a: CONTRASTE: caso a proporção entre as luminâncias de objetos do campo visual seja maior que a relação 10:1; SATURAÇÃO: o olho é saturado com luz em excesso. Podem ser classificados como desconfortáveis ou perturbadores e inabilitadores. OFUCAMENTO DIRETO: luminárias OFUSCAMENTO INDIRETO: Causado pela reflexão de fontes de luz numa superfície polida. Permite ao homem estender suas atividade em momentos onde a luz natural não é suficiente ou não está presente (noite); Isto faz com que o arquiteto necessite pensar em iluminação de forma a integrar fontes de luz naturais e artificiais. Assim, além de conceber ambientes mais agradáveis, onde o conforto visual é sempre possível, o projetista pode tornar seu projeto mais eficiente com relação ao consumo de energia elétrica necessária para o sistema de iluminação artificial. Estratégias para iluminação natural: Distribuição e posicionamento de janelas: Janelas horizontais distribuem a luz mais uniformemente que janelas verticais, enquanto que janelas espalhadas distribuem melhor a luz que janelas concentradas em pequena área da parede. Orientação A melhor orientação para a iluminação natural é a NORTE, devido à incidência mais frequente de luz solar direta. A segunda melhor orientação para a iluminação natural é a SUL, devido à constância da luz (embora a quantidade de luz possa ser baixa, a qualidade é alta quando se precisa de uma luz branca fria). Como projetar usando a luz natural? Objetivos -Comodidade (evitar ofuscamento e grandes contrastes): proporcionar conforto visual para a tarefa desejada; -Adequação (intensidade, evitar muito brilho): proporcionar as condições ergonométricas para a tarefa desejada; -Expressividade (intensidade, direção da luz, contrastes): proporcionar efeitos visuais compatíveis com as intenções de projeto. Problema mais comum: radiação solar Cargas térmicas x luz natural Meios - Disponibilidade da luz: geometria solar - Intensidade da luz no plano de trabalho: Coeficiente de luz diurna (ou Fator de luz diurna – Daylightfactor) - Uniformidade: geometria no ambiente interno, refletâncias Luz Artificial Iluminação de tarefa: Adotada quando há uma tarefa específica que deve ser iluminada. Ela é focada no plano de trabalho desejado Iluminação indireta: Usa-se uma superfície refletora com anteparo para a iluminação diretamente vinda do conjunto lâmpada-luminária -Os avanços recentes nos programas computadorizados de cálculo, simulação e representação gráfica significam que o projeto dos sistemas de iluminação cada vez mais se torna uma atividade exercida por especialistas e por meio da tecnologia de informação e comunicação; -O desenho das janelas continua sendo, em grande parte, uma tarefa do arquiteto. A iluminação natural tem importantes implicações para a implantação e a volumetria das edificações, além de afetar a conservação de energia; -O aproveitamento da luz solar tem se tornado cada vez mais importante, pois o estudo da geometria solar é a chave para a coleta da luz natural; -Os interruptores e controles de iluminação oferecem oportunidades adicionais para economias no consumo energético se forem sabiamente aplicados.
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