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Ciclo do Carbono

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA 
CURSO DE AGRONOMIA 
 
 
 
 
 
ALINE DA SILVA VIEIRA 
CAUANDREY DEYVERSON FAGUNDES 
JUNIOR ANTONIO MELLO 
RODRIGO MACIEL NUNES 
WESLEY SANTANA FERREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
CICLO DO CARBONO 
 
 
 
 
 
 
 
ROLIM DE MOURA/ RO 
2016 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=e0-VUy5yX3-eEM&tbnid=xRqvfuzvA2GE6M:&ved=0CAUQjRw&url=http://painelpolitico.com/category/educacao/&ei=2RTxU7G_A8rfsATrmoHgCw&bvm=bv.73231344,d.cWc&psig=AFQjCNGshuwHPXI1Xeelhp90wQvA8-6Gfg&ust=1408394823428804
 
 
ALINE DA SILVA VIEIRA 
CAUANDREY DEYVERSON FAGUNDES 
JUNIOR ANTONIO MELLO 
RODRIGO MACIEL NUNES 
WESLEY SANTANA FERREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CICLO DO CARBONO 
 
 
 
Trabalho elaborado como 
requisito parcial referente à 
disciplina de “Microbiologia 
Agrícola” para obtenção do grau 
em bacharelado em Agronomia 
apresentado à Fundação 
Universidade Federal de 
Rondônia - UNIR. 
 
Profa. Dra. Marcela Campanharo 
 
 
 
 
ROLIM DE MOURA/RO 
2016 
 
 
Sumário 
1.INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4 
2.OBJETIVO ................................................................................................................. 4 
3.CICLO DO CARBONO EM ANIMAIS ......................................................................... 4 
4.CICLO DO CARBONO EM MEIO AQUÁTICO. .......................................................... 6 
5.CICLO DO CARBONO NAS PLANTAS. .................................................................... 8 
6.CICLO DO CARBONO NO SOLO ........................................................................... 10 
7.CICLO GEÓLOGICO DO CARBONO. ..................................................................... 10 
8.INTERAÇÃO CARBONO E NITROGÊNIO. ............................................................. 11 
9.SEQUESTRO DO CARBONO ................................................................................. 15 
10.IMPORTÂNCIA DO CICLO DO CARBONO EM ARÉAS AGRÍCOLAS .................. 16 
11.CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 18 
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
O carbono é um elemento presente na grande maioria do material que 
compõe nosso planeta seja nas suas massas fluidas (atmosfera e oceano), 
seja nas sólidas (rochas e solos). O carbono também é o elemento-base do 
qual se constituem todas as moléculas orgânicas. Um átomo de carbono pode 
realizar quatro ligações químicas ao mesmo tempo com outros átomos de 
carbono ou outros elementos, permitindo, assim, a formação de moléculas 
bastante complexas em combinações virtualmente infinitas. Na atmosfera 
terrestre, o carbono se encontra, sobretudo, em uma de suas formas mais 
simples, o CO2. (ADUAN; VILELA; REIS JUNIOR, 2004) 
O carbono, na forma de CO2, é movimentado por processos naturais 
entre a atmosfera e os continentes e entre a atmosfera e o oceano. Os 
processos naturais envolvidos são: a fotossíntese, realizada por organismos 
autotróficos como as plantas terrestres; e o plâncton oceânico, a respiração 
realizada por todos os seres vivos e pelo material morto em decomposição e a 
dissolução oceânica. Essa movimentação pode ser vista como um processo 
cíclico, sendo geralmente denominada de o ciclo global de carbono. (ADUAN; 
VILELA; REIS JUNIOR,2004) 
O ciclo do carbono é um dos ciclos mais influenciados por atividades 
antrópicas, em apenas algumas centenas de anos extraímos e queimamos 
combustíveis fósseis que levaram milhões de anos para se formar e 
removemos assim, árvores e outras plantas que absorvem CO2 atmosférico 
através da fotossíntese. (MILLER JUNIOR, 2007) 
2. OBJETIVO 
Estudar o ciclo do carbono e suas interações comos seres vivos, sua 
importância na área agrícola e o papel que os microrganismos possuem neste 
ciclo. 
3. CICLO DO CARBONO EM ANIMAIS 
O átomo de carbono, também classificado como um bioelemento está 
presente nas moléculas que formam os seres vivos, por isso é considerado um 
5 
 
dos elementos mais importantes da natureza. Para que ele interaja com outros 
bioelementos e formem as respectivas moléculas, tem que haver o ciclo do 
carbono nos organismos (processo de metabolismo), onde começa da 
absorção desse átomo até a sua formação (SANTOS, s.d.). 
A absorção desse elemento no corpo dos animais vem pela expiração 
(respiração de CO2 na atmosfera) e alimentação, onde são retiradas as 
proteínas, os carboidratos, lipídeos e são metabolizados a fim de formarem 
suas respectivas moléculas necessárias para sua vivencia. Nesse processo 
acontece a síntese e oxidação dessas moléculas fazendo novas como, por 
exemplo: proteínas podem gerar novas proteínas ou novos aminoácidos; 
carboidratos podem gerar novos açucares como glicose, frutose, galactose, 
sacarose; lipídeos podem gerar nossos ácidos graxos, colesterol. E essas 
moléculas todas vão fazer reparo celular, produção de energia, produção de 
elétrons, compor as paredes celulares, formar novas células e formar novas 
enzimas, onde todas estas moléculas contem carbono como base (ROSA et. 
al, 2003). 
A secreção desse elemento do corpo dos animais vem pelo processo de 
respiração, onde o sangue arterial vem nutrindo os órgãos e suas células 
trazendo oxigênio para acontecer respectivos processos como a geração de 
ATPs (ciclo da glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória) que necessitam 
desse elemento para funcionarem. Então, quando o sangue arterial vem ele 
deixa o oxigênio e sai com o CO2, molécula que tem em sua composição 
carbono, que já se modifica o tipo de sangue que passa de arterial para 
venoso. Continuando o processo, esse sangue vai para os pulmões onde 
especificamente nos alvéolos pulmonares acontece a troca gasosa onde o 
oxigênio que foi recentemente inspirado pelo corpo vai para a corrente 
sanguínea e o CO2 vai para os alvéolos pulmonares, assim acontece o 
processo de expiração e esse dióxido de carbono vai para o meio externo e 
continua o ciclo do carbono na natureza. Esse processo de troca gasosa 
recebe o nome de hematose pulmonar (MELDAU, s.d.). 
 
 
 
 
6 
 
4. CICLO DO CARBONO EM MEIO AQUÁTICO 
 
O Carbono em meio aquático é oriundo da região terrestre da bacia de 
drenagem; de processos que ocorrem no meio aquático e provindo das 
atividades agrícolas, industriais e urbanas, podendo ser classificadas em 
alóctone, autóctone e antropogênico respectivamente (GOMES,2009). O 
alóctone tem origem no ambiente terrestre e a partir daí é escoado para os rios, 
pelas águas da chuva toda a matéria orgânica disposta nos solos em diversas 
fases de decomposição, onde sucede o transporte até os oceanos (GOMES, 
2009; SOUZA et al.,2012). 
Os rios nesta etapa têm função de armazenamento do carbono onde 
irão ocorrer os importantes processos físicos - químicos e biológicos, estes irão 
contribuir para a ciclagem de nutrientes devolvendo compostos em forma de 
gases à atmosfera (ENRICH-PRAST&PINHAIS, 2008;GOMES, 2009;SOUZAet 
al., 2012). 
Já em meio aquático o carbono em sua grande maioria está na forma de 
carbonatos dissolvidos ou estocados nos sedimentos marinhos que formam 
precursores do petróleo; também se encontram boas quantidades de carbono 
orgânico particulado nas águas dos mares, o qual é reciclado pela cadeia 
planctônica (fitoplâncton, zooplâncton) e nécton que devolve o composto 
inorgânico pela respiração (Figura 1)(GOMES, 2009; SOUZA et al.,2012). 
7 
 
Figura 1- Esquema representativo do Ciclo do Carbono em meio aquático (Trin 
Junior, 2013). 
Todos esses processos químicos resumido sofrem pequenas 
modificações em relação ao terrestre; Onde o gás Carbônico aoentrar em 
reação com a água produzirá um ácido carbônico (H2CO3), que se ioniza em 
íons de Bicarbonato (HCO3
-) e Carbonato (CO3
2-)(Figura 2). 
 
 
Figura 2 – Esquematização da reação Bicarbonato e Carbonato na água 
(Souza et al.,2012). 
 
8 
 
Estas reações estão em equilíbrio dinâmico e dependem inteiramente da 
maior ou menor concentração do gás; Ou seja, se as concentrações de gás 
carbônico aumentam, a reação irá se deslocar para a direita aumentando assim 
a produção de bicarbonato e carbonato. E quando a concentração deste 
diminui, o sentido da reação irá se inverter produzindo o gás carbônico 
novamente (SOUZAet al., 2012; LINHARES e GEWANDSZNAJDER, 2013). 
Estudos a respeito comprovam que em comparação ao armazenamento 
de carbono em oceanos, o fluxo dos rios é menor, mas ainda assim contribui 
para o fluxo de CO2 entre oceano e atmosfera. E pesquisas ainda revelam que 
para todo carbono presente nos rios, 50% é levado ao oceano, 25% é oxidado 
no canal dos rios e 25% armazenado como sedimento (ENRICH-PRAST & 
PINHO, 2008). 
5.CICLO DO CARBONO NAS PLANTAS 
A atmosfera é o reservatório de carbono, disponível em forma de CO2. É 
um dos fatores primordiais para planta, juntamente com o H2O encontrado na 
atmosfera em forma de vapor e com a luz. São esses os fatores necessários 
para a fotossíntese, que sintetiza carbono, hidrogênio e oxigênio para formar 
compostos necessários para a planta, sendo a glicose a principal, responsável 
por fornecer energia para planta exercer suas funções metabólicas (Figura 3) 
(PACHECO e HELENE, 1990). 
9 
 
 
Figura 3 – Esquema representativo da Fotossíntese (http://meioambiente.cult 
uramix.com/blog/wp-content/gallery/2168/fotossintese-e-respiracao-2.jpg). 
 
CO2 + 6 H2O + Energia solar → C6 H12 O6 + 6 O2 
 
O produto final é a glicose e o oxigênio, necessário para existência de 
qualquer forma de vida no planeta. É a única forma de obtenção deste gás. 
A energia solar é armazenada nas moléculas de glicose em forma de energia 
química. No processo de respiração essas moléculas são quebradas, liberando 
a energia para a realização das atividades necessárias do organismo e 
devolvendo parte da CO2 para a atmosfera(GONZÁLEZ, s.d.). 
Porém, a quantidade de devolução não é tão significante quanto a de 
absorção. A biomassa das plantas é inteiramente de CO2 e água, tornando as 
florestas o maior reservatório de carbono fixado biologicamente. Quando as 
florestas se decompõem, esses compostos voltam para a atmosfera. 
O carbono completa seu ciclo biogeoquímico passando pelo meio 
orgânico e inorgânico, através da fotossíntese e da respiração. 
 
 
 
 
10 
 
6. CICLO DO CARBONO NO SOLO 
 
Quando a sustância orgânica é utilizada como fonte de energia na 
respiração o carbono deve retornar a forma de CO2 para atmosfera.O carbono, 
que está presente em organismos vivos como, animas e plantas uma vez 
incorporadas por meio de fotossíntese ou da alimentação, são destinados a ser 
liberado em forma de CO2 pela respiração ou então na decomposição da 
matéria orgânica, por meio de microrganismos presente no solo (WAGNER; 
WOLF 2009 Apud. PULROLNIK, 2009) 
De acordo com PULROLNIK (2009), se a decomposição for total, há 
liberação de gás carbônico que e liberado a atmosfera, gás metano e água, ou 
parcial onde há transformação em material combustível (petróleo e carvão) que 
quando queimado volta à atmosfera. No solo resto de matéria viva como 
plantas e animais que possuem o viva do solo os microrganismos por sua vez 
realizam a decomposição. A biota do solo utiliza de resíduos como substrato 
para energia que é fornecida pela oxidação e como recurso de carbono na 
síntese de novas células. Tais microrganismos utilizam a energia vinda de 
fontes de carbono para suas atividades vitais. 
Considerada como ciclo central do solo a biomassa microbiana é uma 
indicadora as mudanças ao uso do solo, sendo ela fungos bactérias e outros 
ocupando cerca de 5% do espaço poroso do solo. Assim o carbono tem a 
possibilidade de ser devolvido diretamente para atmosfera por meio da 
respiração ou incorporado no solo fornecendo substrato para biota e liberação 
de CO2 pela respiração. (CIOTTA et al., 2004). 
 
7. CICLO GEÓLOGICO DO CARBONO 
 
Segundo MILLER JR (2007), no planeta Terra o carbono circula através 
dos oceanos, da atmosfera, da terra e do seu interior num grande ciclo 
biogeoquímico. Este ciclo pode ser dividido em dois tipos que acontecem em 
diferentes velocidades: o ciclo “lento” ou geológico e o ciclo “rápido” ou 
biológico. 
O ciclo biológico do carbono é relativamente rápido: estima-se que a 
renovação do carbono atmosférico ocorra a cada 20 anos. O ciclo envolve as 
11 
 
atividades tanto de microrganismos como de organismos macroscópicos, e 
está intimamente relacionado com o ciclo do oxigênio, entretanto, alguns 
átomos de carbono levam um longo tempo para se reciclar, sendo este 
conhecido como o ciclo geológico do carbono. Durante milhões de anos, 
depósitos soterrados de matéria orgânica das plantas, animais e bactérias são 
comprimidos entre camadas de sedimentos, onde são formados combustíveis 
fósseis contendo carbono, como o carvão, o gás natural e o petróleo. Esse 
carbono geralmente não é liberado para atmosfera em forma de CO2 para 
reciclagem até que longos processos geológicos exponham esses depósitos à 
atmosfera (MILLER JR., 2007). É devido a este longo período de tempo 
necessário à sua formação que dizemos que os combustíveis fósseis não são 
renováveis, pelo menos não na escala humana. 
A utilização de combustíveis fósseis pela espécie humana tem restituído 
à atmosfera, na forma de CO2, átomos de carbono que ficaram fora de 
circulação durante milhões de anos. Assim, os fluxos naturais estão sendo, em 
muito, superados pela quantidade de carbono que retorna à atmosfera pela 
queima dos combustíveis fósseis (CAMPOS, 2011). 
 
8. INTERAÇÃO CARBONO E NITROGÊNIO 
 
Os constituintes minerais e orgânicos do solo apresentam capacidade de 
interação entre si, variando em grau de intensidade de acordo com as 
características destas ligações, textura e composição mineralógica (teor, tipo 
de fração silte e argila reativos). A interação húmus-argila nos solos é um 
processo dinâmico, o qual tem sido estudado a partir de diferentes pontos de 
vista durante os últimos 50 anos, principalmente devido a sua complexidade e 
relevância teórica e prática. Estes estudos são, em parte, consequência da 
grande reatividade das superfícies de argilas e substâncias húmicas (SH) e seu 
papel fundamental nos processos físicos, químicos, bioquímicos e físico-
químicos que ocorrem no solo (CORNEJO E HERMOSÍN, 1996). 
Devido as diversidades climáticas e pedológicas, surgem diferenças no 
que diz respeito a quantidade e qualidade de matéria orgânica do solo, pois o 
clima e natureza do solo como pH, textura e drenagem, interferem nos 
12 
 
processos de humificação e na taxa de renovação do carbono do solo (CERRI 
et al. 1997). 
De acordo com o mesmo autor, a qualidade e quantidade de matéria 
orgânica é modificada com as formas de climas, pH, classe textual, drenagem 
do terreno, dentre outros fatores abióticos. Assim que fazem aberturas de 
novas áreas em locais de florestas tende a uma redução significativa nos 
teores de carbono e nitrogênio, como também na liteira (serapilheira) que é a 
principal fonte de carbono no solo.Na matéria orgânica a porcentagem de N 
total é de 5%, sendo assim uma fonte natural, em muitos casos usam a matéria 
orgânica para suprir a necessidades de N, principalmente em hortas orgânicas. 
Além do nitrogênio estão presente também cálcio, magnésio, fósforo, enxofre e 
alguns micronutrientes. 
Segundo LUCHESE et al. (2002) quando falamos em relação ao carbono 
nitrogênio (C:N), estão relacionados diretamente com a decomposição direta e 
indireta do material orgânico, ou seja, atingindo o estado de humificação.Os 
microrganismos de solo regem a competição dos nutrientes essenciais para 
suas atividades no trabalho de mineralização. 
O carbono no solo orgânico está dividido em quatro compartimentos ativos 
e uma pequena quantidade de matéria orgânica inerte. Os quatro 
compartimentos ativos são: material da planta decomposto, material da planta 
resistente, biomassa microbiana e matéria orgânica humificada. Cada 
compartimento decompõe-se por processo de primeira ordem com suas 
próprias taxas e características. As florestas estocam carbono tanto na 
biomassa acima como abaixo do solo. Então, os solos são um importante 
reservatório de carbono, nos primeiros 100 centímetros de profundidade, em 
termos globais, onde estão armazenados entre 1.300 – 2000 Pg C, 
correspondendo ao dobro do carbono atmosférico 
De acordo com MELLO et al. (1983), em geral, a relação C:N da matéria 
orgânica do solo pode estar entre 10:1 e 12:1, podendo ser, ainda, menor ou 
maior, de acordo com o estado de decomposição desses componentes. Nos 
Latossolos, a relação C:N está diretamente relacionada a indicação de 
atividade biológica, com maior grau de humificação e estabilidade da matéria 
orgânica e valores ideais da relação C:N, já em Espodossolos há uma maior 
relação C:N com menos nitrogênio disponível em solos da região de Manaus 
13 
 
de acordo com NEU (2005). Os valores para a relação C:N da matéria orgânica 
em solos agrícolas normalmente variam entre 9 e 14, valores esses 
encontrados nos tecidos dos microrganismos e no húmus. Em geral, são mais 
baixos em solos de zonas áridas, com pouca chuva, que aqueles de zonas 
úmidas, quando as condições de temperatura são semelhantes LUCHESE et 
al. (2002). 
No setor agrícola o nível de material orgânico no solo, tende a ficar 
entorno de 9:1 e 14:1, com base em análises de fragmentos de tecidos dos 
microrganismos e no material húmico. De maneira geral nas zonas áridas 
tende a ser bem mais baixo, pois se trata de lugares com baixas precipitações 
em relação a lugares de zonas úmidas (LUCHESE et al. 2002). Quanto mais 
desce no perfil do solo a relação carbono nitrogênio tende a reduzir, isso se 
deve pelo fato da matéria orgânica não descer muito no perfil do solo, exceto 
quando se faz um revolvimento do solo de modo mecânico (COSTA 2004). 
Relação carbono nitrogênio prejudica a disponibilidade de nitrogênio disponível 
no solo (Tabela 1). 
 
Tabela 1. Relações C: N de algumas culturas e resíduos animais. 
Material C:N Material C:N 
Esterco bovino 18/1 Crotalariajuncea 26/1 
Esterco de aves 10/1 Capim colonião 27/1 
Esterco de suíno 19/1 Capim Jaraguá 64/1 
Esterco de ovinos 15/1 Capim-limão (cidreira) 62/1 
Esterco de equinos 18/1 Capim pé-de-galinha 41/1 
Cama de aviário 14:1 Capim mimoso 79/1 
Laranja: bagaço 18/1 Capim guiné 33/1 
Mandioca: folhas 12/1 Capim gordura 81/1 
Mandioca: hastes 40/1 Banana: talos de cachos 61/1 
Café: borra 25/1 Banana: folhas 19/1 
Café: palha 31/1 Trigo: cascas 56/1 
14 
 
Café: casca 53:1 Cana-de-açúcar: bagaço 22/1 
Arroz: casca e palha 39/1 Trigo: palhas 70/1 
Serragem de madeira 865/1 Mandioca: folhas 12/1 
Sangue seco 4/1 Mandioca: ramas 40/1 
Algodão: casca de sementes 78/1 Mandioca: cascas de 
raízes 
96/1 
Cápsulas de mamona 44/1 Aveia: cascas 63/1 
Milho: palha 112/1 Aveia: palhas 72/1 
Milho: sabugos 101/1 Abacaxi: fibras 44/1 
Feijão: palha 32/1 Eucalipto: resíduos 15/1 
Grama batatais 36/1 Torta de mamona 10/1 
Grama seda 31/1 Torta de cacau 11/1 
Mucuna preta: sementes 14/1 Torta de coco 12/1 
Feijão guandu 29/1 Torta de babaçu 14/1 
Feijão-de-porco: folhas 19/1 Serrapilheira 17/1 
Feijão-de-porco: vagens 49/1 Samambaia 109/1 
Fonte: https://www.embrapa.br. Dez. 2006. 
 
O carbono no solo orgânico está dividido em quatro compartimentos 
ativos e uma pequena quantidade de matéria orgânica inerte. Os quatro 
compartimentos ativos são: material da planta decomposto, material da planta 
resistente, biomassa microbiana e matéria orgânica humificada. Cada 
compartimento decompõe-se por processo de primeira ordem com suas 
próprias taxas e características. As florestas estocam carbono tanto na 
biomassa acima como abaixo do solo. Então, os solos são um importante 
reservatório de carbono, nos primeiros 100 centímetros de profundidade, em 
termos globais, onde estão armazenados entre 1.300 – 2000 Pg C, 
correspondendo ao dobro do carbono atmosférico SCHLESINGER et al. 
(1977); SOMBROEK et al. (1993); BATJES, (1996). Os solos tropicais 
15 
 
armazenam 506 Pg C ESWARAN et al. (1993). As taxas de acumulação de 
carbono são significativas conforme avaliou HIGUCHI et. al. (2004), em 
vegetação na Amazônia Central. (Apud. SANTOS, 2007) 
A entrada do carbono no solo é na forma orgânico e inorgânico como 
carbonato e bicarbonato. No orgânico a sua composição é por microrganismos, 
húmus, resíduos de animal e vegetal com estágios de decomposição variados. 
O material orgânico quando presente no solo se divide em quatro partes ativas, 
sendo estas: matéria de planta resistente, material de planta decomposto, 
matéria orgânica humificada e biomassa. 
Segundo os autores DUDA et al. (1999), AMADO et al. (2001) por 
através de experimentos, verificaram que a taxa de carbono mineralizado está 
mais presente em pastagens do que em florestas, pois no ambiente de floresta 
reduz a incidência de reios na superfície consequentemente um menor 
aumento de temperatura. Verificou também que em floresta a estocagem de 
carbono em relação ao sistema plantio direto (SPD), mas o acumulo no SPD 
com milho e mucuná com carbono e nitrogênio em campos abertos obteve 
maiores níveis de acumulo em relação ao plantio convencional (PC). 
 
9. SEQUESTRO DO CARBONO 
 
Sequestro do Carbono também conhecido por fixação do Carbono é o 
processo pelo qual ocorre grande absorção de CO2 presentes na atmosfera 
pelas árvores e as algas. Porém, é e sempre foi dado mais ênfase nas árvores 
devida sua grande capacidade de absorção (LINHARES e 
GEWANDSZNADER, 2013). 
As árvores têm uma capacidade enorme de absorção do CO2, onde 
quando estão na fase de crescimento o índice de absorção também cresce 
junto e também se a floresta é nativa a capacidade é maior de sequestrar em 
comparação com as florestas temperadas que necessitam de um espaço maior 
em unidade de árvores (BARRETO et al., 2009). 
Outro meio de sequestro do carbono na terra foi criado pelo tratado de 
Kyoto, em que os países que participam do tratado ganham um incentivo por 
cada tonelada retirada de dióxido de carbono da atmosfera, favorecendo assim 
a sua diminuição gradativa (BARRETO et al., 2009). 
16 
 
As árvores sequestram o dióxido de carbono da atmosfera, porém, 
existem outros meios na natureza em que favorecem a retirada do CO2 do 
meio ambiente, e entre elas estão as algas, pastagem, culturas cultivadas que 
fornecem a captação do mesmo para sua própria sobrevivência por meio da 
fotossíntese (GLOBO RURAL, 2015). 
Com uma ideia de diminuir a emissão e seu acúmulo na atmosfera foi 
criado o protocolo de Kyoto em 1997, onde seu objetivo é auxiliar e implantar 
metas para os países, para que eles tentem amenizar o excesso desse 
elemento em formas de molécula de CO2 na terra. Em 2005, foram colocadas 
novas metas para os países, onde uma delas são a proteção de florestas e 
outros sumidouros de carbono (FERREIRA, 2005; FREITAS, 2016). 
Considerando esse e inúmeros outros motivos, tem sido feitos 
investimentos em ONGs, projetos e marketing para mostrar a importância do 
reflorestamento e a conservação de áreas onde mostram que a cada hectare 
de floresta é possível absorver 150 a 200 toneladas de carbono, assim 
retirando grande quantidade de CO2 da atmosfera e contribuindo para a 
diminuição do efeito estufa (BARRETO et al., 2009). 
 
10. IMPORTÂNCIA DO CICLO DO CARBONO EM ARÉAS AGRÍCOLAS 
 
Segundo PINTO et al. (1999) a quantidade de dióxido de carbono (CO2)produzida pela atividade humana chega a 8,5 bilhões de toneladas, desta 
quantidade de toneladas anuais, onde somente metade desta quantidade irá 
permanecer na atmosfera. A outra metade acredita-se que é integrado pelo 
solo, floretas e oceanos. 
Com o passar dos anos tem aumentado gradativamente a emissão do 
CO2, o número de desmatamento de áreas florestais para fazerem pastagens e 
a poluição em rios, mares, etc; tudo isso, assim como uma bola de neve, 
acarretou um elevado número de CO2 disponível na atmosfera, e como 
resultado do desmatamento e da poluição em meios aquáticos as árvores e 
algas restantes não deram conta de absorver todo o CO2 e transformar em 
O2,onde sucessivamente levou ao aumento do efeito estufa e aquecimento 
global (SOUZA et al., 2012). 
17 
 
A agricultura pode ser considerada também uma grande responsável 
pela emissão de CO2, contudo têm sido desenvolvidas técnicas agrícolas 
sustentáveis que contribuem para a redução do mesmo e de outros gases que 
também gera o efeito estufa (Canal do Produtor CNA - Brasil, 2012). 
Isto decorreu em um ciclo onde todos esses resultados de 
desmatamento e poluição, entre outros, geraram ao aquecimento e o efeito 
estufa interferirem na produtividade agrícola, levando a pouca capacidade 
absortiva, fechando um ciclo que não se acaba. Porém ainda se está em tempo 
de ir a buscas de meios para se consertar todo esse prejuízo ambiental. 
É por isso que a Casa Civil da Presidência da República, Ministério da 
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Ministério do Desenvolvimento 
Agrário (MDA), juntamente com a colaboração de instituições governamentais, 
não governamentais e iniciativa privada estão desenvolvendo uma Economia 
de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura (Plano ABC) onde têm sido 
desenvolvidas técnicas que reduza a emissão de CO2, e ao mesmo tempo visa 
produtividade e baixo custo para o agricultor, que na maior parte das vezes 
pensam que aumentar a produção necessita degradar mais áreas, isto já é 
uma realidade que foi discutida em uma mesa redonda em Brasília em outubro 
destes meios de levar esse plano aos pequenos e grandes produtores (TVNBR 
– Especial Rio+20, 2012; Pichelli, 2015; MAPA, 2016.). 
Foram desenvolvidos diversos métodos onde há muitos que ainda não 
são popularmente conhecidos como a aplicação de CO2 em culturas cultivadas 
em estufas ou por meio da irrigação, onde contribui na alta produtividade, alto 
teor de absorção de dióxido de carbono entre outros nutrientes, também 
contribuem para reduzir ataques fúngico (PINTO et al., 1999). 
A fixação de Nitrogênio é um meio atualmente bastante conhecido que 
reduz a aplicação de compostos nitrogenados, onde emite o gás Nitrato (Oxido 
Nitroso) que é muito mais tóxico ao ambiente do que o CO2 (TVNBR – Especial 
Rio+20, 2012). 
O plantio direto na palha é considerado uma das melhores técnicas 
desenvolvidas, onde logo após a colheita a palhada acumula carbono e protege 
o solo do sol e da chuva contra as erosões, assim levando a economia e a 
sustentabilidade com a fixação do carbono (Canal do Produtor CNA - Brasil, 
2012). 
18 
 
A partir dos dejetos dos animais produzir biogás e energia sustentável, 
e o que não for reaproveitado serve de esterco para o plantio; Este método 
também é importante pois reduz a omissão de outro grande gás o metano que 
prejudica em grandes quantidades (Canal do Produtor CNA - Brasil, 2012). 
A ABC tem como projeto a recuperação de 15 milhões de hectares de 
áreas degradadas até 2020, este sem dúvidas pode ser considerada a melhor 
técnica, pois ao plantar espécies de crescimento rápido e alta capacidade de 
absorção de CO2, ainda se dá para conciliar pastagens e lavouras, também 
conhecidas este método como Integração Lavoura- pecuária- floresta, método 
do qual favorece ao controle de pragas, menor emissão de gases, estocagem 
de carbono, mais renda ao produtor e sustentabilidade (Canal do Produtor CNA 
- Brasil, 2012). 
 
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O excesso de CO2 na atmosfera ocasionado pelas atividades humanas: 
Indústrias, desmatamentos, queimadas e uso de técnicas agrícolas liberam 
este gás e causam malefícios. 
Contudo, pouco é divulgado sobre sua condução de maneira adequada, 
o dióxido de carbono pode diminuir seus efeitos e gerar qualidade e 
produtividade em áreas agrícola, levando o produtor a obter lucro e melhorar a 
qualidade de vida diminuindo o aquecimento global e efeito estufa. 
Para isso é necessário maior divulgação possível de meios para reverter 
a ação do elevado número de CO2 na atmosfera, e a sociedade aderi-los 
visando um futuro melhor, mais econômico e sustentável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
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	1. INTRODUÇÃO
	2. OBJETIVO
	3. CICLO DO CARBONO EM ANIMAIS
	4. CICLO DO CARBONO EM MEIO AQUÁTICO
	5.CICLO DO CARBONO NAS PLANTAS
	6. CICLO DO CARBONO NO SOLO
	7. CICLO GEÓLOGICO DO CARBONO
	8. INTERAÇÃO CARBONO E NITROGÊNIO
	9. SEQUESTRO DO CARBONO
	10. IMPORTÂNCIA DO CICLO DO CARBONO EM ARÉAS AGRÍCOLAS
	11. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	REFERÊNCIAS

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