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Resumo Processo Civil- Daniel Assumpção - LITISCONSÓRCIO

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https://www.passeidireto.com/perfil/ellicalhau 
Litisconsórcio 
- Resumo Cap. VII- 
Conceito 
➢ Litisconsórcio → pluralidade de sujeitos em um ou nos dois polos da relação jurídica 
processual que se reúnem para litigar em conjunto. 
➢ É irrelevante a postura no processo dos sujeitos que litigam no mesmo polo, 
podendo ser adversários na demanda. 
➢ Correntes que diferencia de cumulação subjetiva → multiplicidade de sujeitos com 
interesses contrapostos 
Hipóteses de cabimento 
➢ Art. 113 CPC 
a) Se entre os sujeitos houver comunhão de direitos ou de obrigações 
b) Se houver conexão pelo pedido ou causa de pedir 
c) Se houver afinidade de questões por um ponto comum de fato ou direito 
→ nesse caso não exige a identidade dos fatos, se não haveria conexão. Haverá 
apenas afinidade. Ex. Reunião de contribuintes para litigar contra multas – fatos 
geradores individualizados- 
Classificação do litisconsórcio 
➢ 4 critérios de classificação: 
a) Posição processual na qual foi formado (ativo, passivo e misto) 
b) Momento de sua formação (originário ou posterior) 
c) Sua obrigatoriedade ou não 
d) O destino dos litisconsortes no plano material 
 
1. Litisconsórcio ativo, passivo e misto 
→ Ativo: Se a pluralidade se verificar exclusivamente no polo ativo 
→ Passivo: Se a pluralidade se identificar exclusivamente no polo passivo 
→ Misto: A pluralidade de sujeitos se verificar em ambos os polos 
 
2. Litisconsórcio inicial(originário) ou ulterior (posterior, incidental ou superveniente) 
→ Inicial: 
▪ Formado desde a propositura da ação 
▪ Responsabilidade exclusiva do demandante 
→ Ulterior: 
▪ Após a propositura da ação 
▪ Ex. Chamamento ao processo e sucessão processual sempre que forem 
plurais os sujeitos que ingressarem no processo. 
▪ Em caso de emenda da inicial, o qual o juiz determina formação de 
litisconsórcio, de modo que será posterior a propositura da ação 
https://www.passeidireto.com/perfil/ellicalhau
 
https://www.passeidireto.com/perfil/ellicalhau 
▪ Possibilidade de sua formação no litisconsórcio facultativo. Nota-se que o 
litisconsórcio serve para economia processual e harmonização de 
julgamentos, entretanto, os litisconsortes facultativos ulteriores escolhem o 
juiz, afrontando o principio do juiz natural. (STJ entende que essa formação 
de litisconsórcio não pode ser admitida em razão do principio do juiz natural) 
– O autor entende pela formação ate a fase de saneamento. 
▪ O art. 10§2 da lei 12.016/2009 prevê que o ingresso de litisconsorte ativo não 
será admitido após o despacho da PI. 
 
3. Litisconsórcio necessário ou facultativo 
→ Necessário (art. 114 CPC): Hipóteses em que é obrigatória sua formação 
▪ Obrigatoriedade por expressa determinação legal (ex. usucapião), ou pela 
natureza indivisível da relação de direito material que participam os 
litisconsortes. (no plano do direito material, fala-se em relações jurídicas 
INCIDÍVEIS, que é a impossibilidade de um sujeito que dela faça parte suportar 
um efeito sem atingir os demais sujeitos que participam, no processo não 
pode ter efeitos sobre quem não participa do processo, sendo necessário 
o litisconsórcio) 
 
→ Facultativo: Opção de formação a cargo do autor (exceção formado pelo réu 
no chamamento do processo e denunciação da lide) 
▪ A formação dependerá da conveniência que a parte acreditar existir no caso 
concreto em litigar em conjunto. 
 
4. Litisconsórcio unitário e simples (art. 116) 
→ Nessa classificação, é analisada a possibilidade de o juiz, no caso concreto, 
decidir de forma diferente para cada litisconsorte. 
→ Unitário: Quando o juiz estiver obrigado a responder de maneira uniforme 
para todos litisconsortes. 
→ Simples: Sempre que possível uma decisão de conteúdo diverso para cada 
um dos litisconsortes. 
→ A diferença entre litisconsórcio unitário e simples, portanto, é sempre 
analisada em abstrato, no plano da possibilidade de decidir diferente ou a 
obrigatoriedade de decidir de forma uniforme 
Limitação do litisconsórcio facultativo 
➢ O juiz poderá limitar o numero de sujeitos que formam um litisconsórcio facultativo 
(não se aplica ao litisconsórcio necessário), desde que comprometa a rápida solução 
do processo, dificulte o exercício do direito de defesa ou cumprimento de sentença. 
➢ Enunciado 116 → Possibilidade de o juiz ampliar os prazos (art. 139, IV, CPC) na fase 
de conhecimento para não prejudicar o exercício da defesa e determinar o 
desmembramento do litisconsórcio apenas na fase de cumprimento de sentença. 
➢ O pedido de limitação interrompe o prazo para resposta, que recomeça da intimação 
da decisão que determina a existência do litisconsórcio multitudinário. 
 
 
https://www.passeidireto.com/perfil/ellicalhau
 
https://www.passeidireto.com/perfil/ellicalhau 
1. Reconhecimento de ofício do Juiz 
→ O juiz pode de ofício determinar a limitação no número de litisconsortes, 
pelo caráter de interesse público, sem a necessidade de manifestação das 
partes. 
→ Pela razoável duração do processo e ampla defesa 
 
2. Pedido da parte 
→ A possibilidade de alegação de oficio do juiz, não exclui a legitimação das 
partes para pedir a limitação. 
→ 113, §2º → O pedido de limitação interrompe o prazo de resposta 
→ As partes poderão alegar o fenômeno a qualquer momento, mas não será 
a qualquer momento interrompido o processo em razão de tal alegação. A 
interrupção do prazo de resposta só ocorrerá se o pedido for apresentado 
pelo réu dentro desse prazo. 
→ A interrupção dura até a intimação das partes da decisão interlocutória a 
respeito de tal pedido. 
→ Caso o réu utilize como manobra para ganhar tempo, a sanção não será a 
não interrupção e sim condenação por litigância de má-fé. 
 
3. Litisconsórcio recusável? 
→ Fundava-se na vontade do réu em manter o litisconsórcio formado pelo 
autor, citado poderia simplesmente se negar a litigar conforme litisconsórcio 
inicial 
→ Previsto na CPC de 1939 
→ Não se confunde com o pedido do réu para que o litisconsórcio facultativo 
formado pelo autor não seja mantido, previsto no art. 113 CPC, sendo que 
este não decorre da sua vontade de não litigar. 
 
4. Consequência jurídica da limitação do litisconsórcio facultativo 
→ Litisconsórcio multitudinário ativo: exclui do processo os litisconsortes 
excedentes, que deverão propor nova ação se pretenderem continuar a 
pleitear seus direitos 
→ Litisconsórcio multitudinário passivo: São citados em nova demanda a ser 
proposta pelo autor 
→ Efeitos só serão gerados após a propositura e citação da segunda demanda 
→ A determinação de quais sujeitos ficam na demanda e quais deverão propor 
um novo processo não deve ser feita pelo juiz e sim pelo patrono do autor, 
responsável pelo desmembramento 
Litisconsórcio necessário e unitário 
➢ Não se confundem 
➢ Pode haver litisconsórcio necessário e simples também 
➢ Também sendo possível um litisconsórcio facultativo e unitário 
➢ Sempre que existir na lei alguma hipótese de legitimidade extraordinária concorrente 
o litisconsórcio será facultativo e unitário (nesse caso a lei permite que um dos 
legitimados defenda o interesse dos terceiros em nome próprio, não obstante seja 
admissível que todos legitimados litiguem em conjunto. 
https://www.passeidireto.com/perfil/ellicalhau
 
https://www.passeidireto.com/perfil/ellicalhau 
➢ Apesar de haver outras possibilidades, em regra o litisconsórcio necessário será 
unitário, por causa da incindibilidade do objeto. 
✓ Todo litisconsórcio necessário em virtude da incindibilidade do objeto do 
processo será também unitário 
✓ Todo litisconsórcio facultativo em que exista legitimação extraordinária ou 
ordinária concorrente e disjuntiva será unitário 
✓ Em regra, o litisconsórcio necessário em virtude de expressa previsão legal 
será simples. 
Litisconsórcio ativo necessário? 
➢ Tem doutrina que afirma que não existe litisconsórcio ativo necessário, pelo fato de 
ninguém ser obrigado a entrar com ação contra sua vontade. 
➢ STJentende pela existência de litisconsórcio ativo necessário. 
➢ Para a não formação de litisconsórcio necessário ativo não formado o diploma 
processual não prevê solução 
➢ Existem várias correntes que propõe solução para o litisconsorte que se recusa a 
demandar. A mais correta é aquela que defende a colocação do sujeito como réu, 
mantendo-se nessa posição até o final do processo, pois sempre que alguém resiste 
a uma pretensão deve ser colocado no polo passivo, independente da posição que 
ocupa na relação material. 
➢ O autor tem que ter cuidado, notificar o sujeito e se certificar se esse não deseja 
mesmo participar da ação no polo ativo, também em caso não localizar o sujeito, 
pois caso seja equivocado, o sujeito pode alegar que queria participar e o autor tem 
que PAGAR VERBAS SUCUMBENCIAIS. 
Existe a intenção IUSSU IUDICIS no processo civil brasileiro? 
➢ É a intervenção de terceiros pelo juiz se este considerasse conveniente essa 
intervenção 
➢ No art. 382 §1º → quando na ação probatória autônoma existe expressa previsão 
legal para o juiz determinar a citação de interessados de oficio, o que dá a entender 
que o juiz possa incluir terceiros no polo passivo sem ser provocado pelo autor 
nesse sentido. 
➢ Alguns doutrinadores defendem uma interpretação mais extensiva dos dispositivos, 
permitindo a atuação do juiz além da hipótese de litisconsórcio necessário. 
Vicio gerado pela ausência de litisconsórcio necessário 
➢ Art. 115 CPC 
➢ A sentença de mérito proferida sem integralização do contraditório (citação de 
litisconsortes necessários) é nula, se a decisão deveria ser uniforme a todos os que 
deveriam ter integrado no processo. 
➢ Nos outros casos, será ineficaz para os que não foram citados. (litisconsórcio simples) 
➢ A nulidade pode ser alegada a qualquer momento 
➢ No entanto, com trânsito em julgado, as nulidades absolutas se convalidam, salvo as 
de gravidade extrema, as conhecidas como “vício transrescisório” → Aquelas é 
possível a alegação mesmo após o prazo decadencial de 2 anos da ação rescisória. 
➢ No caso do litisconsórcio necessário simples, o vício é de eficácia, de modo que após 
trânsito em julgado da decisão não haverá vicio de rescindibilidade que justifique 
propor ação rescisória, podendo o terceiro a qualquer momento propor ação judicial 
por não estar vinculado. 
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Litisconsórcio alternativo e sucessivo 
➢ Alternativo: Possibilidade aberta ao autor para demandar duas ou mais pessoas 
quando tenha duvidas fundadas a respeito de qual delas, efetivamente, deveria 
participar do polo passivo da demanda 
➢ Também atinge o polo ativo quando tenha duvida fundada de quem seja o titular do 
direito. 
➢ Eventual/Sucessivo: sabe-se quem são os sujeitos que devem participar do processo, 
sendo caracterizada pela acumulação de pedidos dirigidos contra ou por sujeitos 
distintos. (só é acolhido o segundo pedido, se for o primeiro.) 
Dinâmica entre os litisconsortes 
➢ Art.117 CPC 
➢ Os litisconsortes são considerados partes distintas, exceto no litisconsórcio unitário, 
caso em que os atos e omissões de um não prejudicarão os outros, mas poderão 
beneficiar 
 
1. Atos de disposição de direito 
▪ Litisconsórcio simples → Os atos só atingem o litisconsorte que praticou, não 
afetando de modo prejudicial os outro (ex. renuncia ao direito, reconhecendo o 
pedido) 
▪ Litisconsórcio unitário → Qualquer ato de disposição de direito material por parte 
de somente um, sem o consentimento do outro, será plenamente ineficaz. 
▪ Porém não ocorre o mesmo nos atos de disposição de direito processual, com 
exceção da desistência da ação. 
 
2. Presunção de veracidade dos fatos na revelia 
▪ O efeito da revelia é a presunção, porém não é absoluto. 
▪ Art. 345, I, CPC → Não há presunção se um dos litisconsortes contestar. 
▪ Litisconsórcio unitário a contestação apresentada por um litisconsorte, beneficia 
os demais. (art. 117) 
▪ Litisconsórcio simples, o beneficio de não gerar presunção para o revel, só será 
verificado havendo comunhão de interesses (alguma matéria que seria alegada 
pelo próprio litisconsorte omisso. 
 
3. Recurso interposto por somente um litisconsorte 
▪ Art. 1005 CPC →O recurso interposto por um dos litisconsortes a todos 
aproveita, salvo se distintos ou opostos os seus interesses. 
▪ STJ entende que o dispositivo só se aplica a litisconsórcio unitário 
▪ O Autor não concorda com a tese, pois considerar algo verdadeiro para um e 
falto para outro traz uma situação danosa ao ordenamento. 
▪ Parágrafo único do art. 1005 prevê aplicação da comunhão de recursos na 
solidariedade passiva. – Nesse caso especifico de litisconsórcio simples, o recurso 
beneficiará todos (porém se houver matéria de exceção pessoal, não beneficiará 
os demais) 
 
 
 
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4. Produção de prova 
▪ Qualquer espécie de litisconsórcio 
▪ Prova produzida por um litisconsorte poderá prejudicar os demais 
▪ Prejudicial ou benéfica a prova surtirá efeito para todos 
▪ Principio da comunhão de provas 
 
5. A confissão e o litisconsórcio 
▪ Art. 391 → A confissão judicial faz prova contra o confitente, não prejudicando 
os litisconsortes. 
▪ A confissão gera efeito de convencer o juiz, considerando-se que sendo a 
confissão eficaz, vinculará a todos litisconsortes, não podendo ser verdadeira para 
alguns e falsa para outros. 
▪ No litisconsórcio simples, podemos pensar que há fatos que só existe uma 
interessada, e que não surtirão efeitos aos demais, entretanto é evidente que a 
prova é contra todos, mas apenas importará ao confidente. 
▪ CPC prevê invalidade da confissão de cônjuge em ações que versem sobre 
bens imóveis ou direitos sobre imóveis alheios, salvo em regime de separação 
absoluta de bens. 
 
6. Prazo para litisconsortes 
▪ Art. 229, Caput, CPC 
▪ Havendo litisconsortes com patronos diferentes, de escritórios distintos, os prazos 
para se manifestarem nos autos serão contados em dobro. 
▪ Requisitos cumulativos: 
a) Pluralidade de partes (independente de quem – STJ entende que mesmo 
em hipótese de cônjuges) – assistente simples é considerado parte para a 
contagem 
b) Pluralidade de patronos (STJ entende que quando os litisconsortes passam 
a ter procuradores distintos no curso do processo, quando já iniciado o prazo 
recursal, só se aplica o prazo em dobro no prazo ainda não transcorrido) 
c) Os patronos façam parte de escritórios distintos 
 
▪ STJ entendeu que na recuperação judicial não se aplica prazo em dobro para 
os credores da sociedade, pois nesse caso não se considera tecnicamente um 
litisconsórcio passivo, já que não existe réu. 
▪ A concessão do prazo em dobro, independe de requerimento expresso (STJ) 
▪ Nem sempre será contado em dobro, mesmo com os requisitos. 
▪ Exceções: 
a) Processo em autos eletrônicos 
b) Súm. 641 STJ → não se conta em dobro o prazo para recorrer quando 
um dos litisconsortes houver sucumbido (não se aplica aos embargos de 
declaração) 
c) STJ → não se conta em dobro o prazo recursal na hipótese de decisão 
recorrida por apenas um litisconsorte, ainda que o primeiro recurso o prazo 
tenha sido em dobro. 
d) §1º, cessa contagem em dobro se, havendo dois réus, é oferecida defesa 
por apenas um deles. (no caso de revelia, entende-se por preservar o prazo 
em dobro, e quando configurada revelia, passe a ser contado de forma 
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simples – mas conta em dobro se o revel tiver advogado constituído nos 
autos) 
 Conta-se em dobro também os prazos para MP e Fazenda pública 
 Não se cumula prazos diferenciados, ou seja, não há prazos em quádruplos. 
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