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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT DEPARTAMENTO DO SEU CURSO Paulo Leandro Zdanski João Pedro Paegle JOINVILLE, 2020 RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIENTAL 2 Massa específica SUMÁRIO SUMÁRIO ....................................................................................................................................................... 2 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 7 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................................................ 8 2.1 FÍSICA DO EXPERIMENTO (CONCEITOS E EQUAÇÕES) ................................................................. 8 3 MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................................................................... 9 3.1 – INSTRUMENTOS DE MEDIÇÂO ....................................................................................................... 9 3.2 – POSSÍVEIS ERROS ........................................................................................................................... 10 3.3-CÁLCULOS REALIZADOS...............................................................................................................11 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES............................................................................................................... 17 4.1 – PERFILOMETRIA ............................................................................................................................. 17 4.2 – DIFRAÇÃO DE RAIOS X ................................................................................................................. 18 5 CONCLUSÕES .......................................................................................................................................... 19 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................................... 19 7 1 INTRODUÇÃO Descreva aqui um pouco sobre o trabalho em si. Comente como foi feito o experimento, sua importância, os objetivos e apresente brevemente o que o leitor verá na sequência dos tópicos adiante, inclusive os resultados. A Massa especifica tema estudado durante o experimento 2 é uma grandeza física muito importante no contexto contemporâneo, por exemplo ela é utilizada para descobrir a adulteração de combustíveis e também produtos químicos de baixa qualidade e além de ser utilizada na indústria agropecuária. Na agropecuária o teste da qualidade de um grão é feito através da medição da massa específica pois caso o grão possua alguma impureza isso irá afetar o valor de sua massa específica (BOTELHO,2018). No experimento 2 em questão que foi feito em domicilio o objetivo real foi focar em fazer diferentes testes/medições para descobrir os respectivos valores de massa especifica respectivos a duas substâncias químicas. As duas substâncias em questão foram a água, e a gasolina comum vendida em postos. Então foi feito diversas medições de massa e volume, e posteriormente um tabelamento para a criação de gráficos respectivos aos dois fluidos. Através dos gráficos formulados pelas tabelas e alguns cálculos básicos obteve-se os dois valores das massas especificas que foram: 0.86 g/ml (gasolina comum) e 0.99g/ml. Tendo em vista que todas a medições foram feitas por equipamentos de uma qualidade um pouco que questionável pode-se dar continuidade para a segunda parte do experimento. Nessa parte foi abordado as incertezas dos valores obtidos justamente para ter como parâmetro para observar se o experimento atingiu as expectativas ou acabou que tendo muitos erros que ocasionaram mudanças significativas nos valores finais das massas especificas. Para esse estudo foram aplicadas diversas equações para poder achar as incertezas. Tais cálculos resultarão em ±0,02𝑔/𝑚𝑙 para a gasolina, e ±0,009𝑔/𝑚𝑙 para a água. Já para o recipiente utilizado a incerteza de sua massa resultou em dois valores diferentes ±5𝑔 𝑒 ± 2𝑔. 8 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 FÍSICA DO EXPERIMENTO (CONCEITOS E EQUAÇÕES) Massa específica é uma grandeza física escalar que corresponde à razão entre a massa e o volume de uma substância. A unidade de medida da massa específica é o kg/m³, entretanto, o uso de outras unidades, como g/cm³ ou kg/L, é bastante comum no estudo da hidrostática, por exemplo. Apesar de terem a mesma unidade de medida, massa específica e densidade são propriedades diferentes. A fórmula usada para calcular-se a massa específica de uma substância é mostrada a seguir, confira: μ – massa específica (kg/m³, g/cm³, kg/L etc.) m – Massa da substância V – Volume ocupado pela substância 9 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 – INTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Para a realização do Experimento 2 foram utilizados os seguintes instrumentos: Copo com Medidor de volume Água normal da torneira Gasolina comum Balança de Cozinha Digital comum Não temos fotos da balança em razão de as medições de massa forem feitas por um colega que se disponibilizou a nos ajudar medindo as massas para nós. Mas as medições de volume nós fizemos as medidas e temos a foto do copo que foi utilizado no experimento. Foram utilizados dois fluidos diferentes, com propriedades químicas distintas. Primeiramente foram realizadas as medições do volume posteriormente foi colocado o copo com o fluido na balança digital e terminado as medições de massa conforme variavam o volume de gasolina. Depois lavou-se o copo com água e detergente neutro justamente por causa das propriedades respectivas ao detergente, no caso ele consegue reagir com substâncias tanto de natureza polar como substancias apolares e também possui um PH neutro. Portanto mesmo que tivesse resquícios de detergente no copo, as alterações nos valores respectivos as massas especificas seria muito baixo. Depois de limpo, foi inserido no copo várias dosagens de água conforme era registrado os valores das massas dados pela balança digital. Posteriormente refizemos mais uma vez as medições para a gasolina e a água justamente para descobrir se mesmo após tantos fluídos passarem pelo copo (detergente, água, gasolina) as medições de massas continuariam as mesmas, então medimos novamente os volumes e pesamos o recipiente novamente e fizemos uma média com as medições antigas e as novas. Figura 1 – Fotografia do copo de medição volumétrico 10 Fonte: Elaborado pelo autor, 2021. 3.2 – POSSÍVEIS ERROS Erros são muito comuns que persistem até mesmo nos melhores laboratórios de física, o nosso experimento não seria diferente, no caso acredita-se que houve poucos erros, porque os valores finais foram muito parecidos com os valores tabelados das massas específicas. Categorizando os possíveis erros temos que: As medições dos diferentes fluidos foram realizadas pelo mesmo recipiente, mesmo que lavado com um detergente neutro não sabemos se foi limpado da forma correta. Portanto no fundo do copo pode ter ficado resíduos do fluido anterior e também do detergente utilizado que pode ter alterado a massa do recipiente. Quando fomos realizar todas as medições de volume usamos a nossa visão (humana) com a finalidade de observar as marcas de volume do copo, então dependendo da posição do observador talvez isso possa ter alterado as medições de volume. O copo utilizado possuía as marcações de linha muito espessas logo não tinha como se ter certeza de onde estava realmente o volume do fluído. Além dos erros sistemáticos supracitados também é digno de menção os erros deescalas dos instrumentos utilizados. No caso a balança comum de cozinha utilizada possui um erro de ±1𝑔 e o copo com medidor de volume utilizado possui um erro de ±25𝑚𝑙 que é um erro relativamente grande se comparado ao da balança utilizada. 3.3 CÁLCULOS REALIZADOS Por meio das Tabelas de Medições foram plotados dois gráficos no EXCEL sendo o primeiro respectivo a gasolina, e o Segundo respectivo a água, então fez-se o comparativo da equação das linhas de tendência dos gráficos com a equação que calcula a massa específica. 11 𝜌 𝑓𝑙𝑢í𝑑𝑜 = 𝑚 𝑣 Próximo passo realizado foi estimar a incerteza dos valores das massas especificas referentes a gasolina e água, e o valor da incerteza da massa do recipiente nos dois casos. 12 13 14 15 16 17 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 – TABELAS EXPERIMENTAIS Experimentalmente com Base em várias medições de volume e massa da gasolina e da água, geramos as tabelas 1 e 2. Fonte: Elaborado pelo autor, 2021. Fonte: Elaborado pelo autor, 2021. 18 4.2 – GRÁFICOS E RESULTADOS FINAIS Por meio das tabelas do item 4.1 foram plotados os seguintes gráficos: 19 5 CONCLUSÕES Sobre o experimento, podemos afirmar que os erros ficaram na parte de que usamos o mesmo copo para diferentes fluidos, podendo alterar a massa do copo. Além disso, na hora de inserirmos os líquidos, o volume foi medido a partir da visão e das marcas dos próprios copos, que podem estar distorcidas. Com isso, inicialmente começamos pela medição da gasolina e posteriormente medimos a água, porém durante a transição da gasolina para a água não foi lavado o copo da forma correta logo talvez isso possa ter influenciado o valor da massa especifica da gasolina. Com base nisso, os acertos se encontraram no desenvolvimento dos métodos matemáticos, que foram feitos com precisão e com a certeza de que estavam sendo realizados da forma correta. Com isso, foi-se possível a execução do experimento e a obtenção dos resultados esperados. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOTELHO, Fernando. Metodologias para determinação de massa específica de grãos, 2018. Disponível em: <https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/7922>. Acesso em: 17 de Jul. de 2021 HELERBROCK, Rafael. Massa específica, Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/massa-especifica.htm . Acesso em 17 de Jul. de 2021. https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/7922 https://brasilescola.uol.com.br/fisica/massa-especifica.htm SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 FÍSICA DO EXPERIMENTO (CONCEITOS E EQUAÇÕES) 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 – INTRUMENTOS DE MEDIÇÃO 3.2 – POSSÍVEIS ERROS 3.3 CÁLCULOS REALIZADOS 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 – TABELAS EXPERIMENTAIS 4.2 – GRÁFICOS E RESULTADOS FINAIS 5 CONCLUSÕES 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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