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IF 321- Gerenciamento da Qualidade 
na Indústria Madeireira 
 
  Apresentação (natdias@hotmail.com) 
 Metodologia de aprendizagem: https://meet.jit.si/IF321 
 Material (SIGAA) 
 Frequência 
 Provas: P1e P2 
 Apresentação individual 
 
 
 Aula 1: Introdução 
 Aula 2: Gestão da Qualidade: Inter-relações 
 Aula 3: Gestão da Qualidade: Inter-relações 
 Aula 4: Ferramentas da Qualidade 
 Aula 5: Ferramentas da Qualidade 
 Aula 6: Aula assíncrona (Exercícios) 
 Aula 7: 1ª Prova (P1) - 22/07 
 Aula 8: Ferramentas de CEP 
 Aula 9: Abordagem Econômica da Qualidade 
 Aula 10: Modelos Normalizados de Sistemas de Gestão 
 Aula 11: 2ª Prova (P2) – 19/08 
 Aula 12: Optativa 
 
 
 
Cronograma 
Indústria Madeireira 
X 
Gerenciamento da Qualidade 
Aula: 1 
 
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 
Instituto de Florestas 
Departamentos de Produtos Florestais 
IF/321- Gerenciamento da Qualidade na indústria Madeireira 
Indústria Madeireira: 
 
- A Indústria Madeireira é o setor da atividade 
industrial baseado no processamento da madeira, 
desde o plantio até a transformação em objetos de 
uso prático. 
 
- O produto final desta atividade pode ser a fabricação 
de móveis, tábuas de madeira produzidas em 
serrarias, material de construção ou a obtenção 
de celulose para a fabricação do papel, entre 
outros derivados da madeira. 
Indústria Madeireira 
 255 fábricas de celulose e papel 
 
 7.000 unidades de processamento primário e 
secundário de madeira 
 
 19.000 fábricas de móveis e componentes de 
móveis 
 
 110 indústrias siderúrgicas que utilizam carvão 
vegetal 
 
Tendências das Indústrias de Base 
Florestal 
 
 diminuição da utilização de madeira oriunda de 
florestas naturais tropical 
 aumento da madeira de origem de florestas 
plantadas 
 restrições ambientais 
 crescimento de exigências de mercado, tais 
como: a qualidade do produto e as certificações 
 
Gerenciamento 
da qualidade 
 
Gerenciamento da Qualidade: 
 
 
- Conjunto de atividades coordenadas para 
dirigir e controlar uma organização com relação à 
qualidade, englobando o planejamento, o 
controle, a garantia e a melhoria da qualidade. 
Como Funciona o Gerenciamento da Qualidade 
na Indústria Madeireira 
Indústrias Profissionais 
- Setor específico 
- RH 
-Planejar a Qualidade 
-Garantir a Qualidade 
-Controlar a Qualidade 
Ferramentas da Qualidade 
OK 
ISO 9001:2015 
Qualidade 
 Concorrência no mercado.....Atualmente é 
sobrevivência 
 
 Produção das empresas 
 
 Gestão da Qualidade: Estratégia Competitiva 
 
- Reduzir desperdícios 
 
- Conquistar mercados 
 
 
 
Histórico 
 Revolução Industrial= 
 
- Padronização e Produção em larga escala 
 Produção em massa: 
 
- trabalho fragmentado 
- domínio 
- repetição 
 As necessidades dos clientes não 
eram direcionadoras na concepção 
do produto 
 Ex: Ford T, única cor Preta (1908 a 
1927) 
 Evolução do conceito de controle de 
qualidade: dificuldade de encaixar 
as peças nas linhas de montagem 
 Sistema padronizado de medida 
 Nesse período deixaram de ser 
priorizados alguns aspectos 
importantes da Gestão da 
Qualidade Moderna: 
 
- conhecimento das necessidades dos 
clientes 
- participação do trabalhador 
Ford T 
 Em 1924 o conceito de controle de qualidade 
deu um novo salto: 
 
 Walter A. Shewhart criou os gráficos de 
controle, ao fundir conceitos de estatística à 
realidade produtiva de uma empresa de 
telefonia 
 
 Shewhart também propôs o ciclo PDCA, que 
direcionaria as atividades de análise e solução 
de problema 
Gráfico de Controle 
 
VOLTAR 
 Atividades de análise e solução de problema 
 Na década de 1930 o controle de qualidade evoluiu: 
 
- Sistemas de medidas 
- Ferramentas de controle estatístico do processo 
- Normas específicas para essa área (ex: normas britânicas e 
americanas de controle estatístico da qualidade) 
 
 No período pós-guerra (segunda guerra mundial 1939-1945), que 
novos elementos surgiram na Gestão da Qualidade: 
 
- área de qualidade se consolidou (EUA) 
- 1945 (1° associação de profissionais da área de qualidade) 
- 1950 (Associação japonesa de cientistas e engenheiros- 
JUSE) → área de qualidade 
 
 
 
 No outro lado do mundo, o Japão lutava pela 
reconstrução no período pós-guerra: 
 
- Importantes teóricos da área da qualidade estiveram no 
Japão: W. Edwards Deming e Juran 
 
- Deming= orientação estatística e foco no controle da 
qualidade 
 
- Participação dos trabalhadores e da alta gerência= boa 
Gestão da Qualidade 
 
- Criação do Modelo Japonês= (Company Wide Quality 
Control) → Brasil= Controle da Qualidade por toda a 
Empresa 
 
 
 
 
 Algumas influências desse novo modelo: 
 
- Desperdício: eliminação da inspeção 
- trabalhadores = responsabilidade pela qualidade do que 
produziam 
- Interrupção da produção assim que uma não-conformidade 
ocorresse no sistema 
- peças defeituosas 
 
- Horário: 
- trabalhadores em equipes= melhorias no processo 
 
- Melhoria contínua 
 
- Parcerias e alianças com fornecedores 
 
 
 Nas décadas seguintes, o modelo japonês (CWQC) foi 
implementado pelas empresas e se difundiu 
rapidamente 
 
 1987= globalização= modelo normativo da ISO para 
área de Gestão da Qualidade (ISO 9001:2015) 
 
 
 
 
 
 1992- Brasil= Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ) 
 
 
 
 Alguns elementos da Gestão da Qualidade 
Moderna recuperaram alguns atributos da 
época artesanal: 
 
- importância dos clientes 
- percepção da qualidade 
 
 
 
 
 Essa breve revisão histórica buscou traçar uma 
trajetória da evolução da qualidade ao longo 
do último século, lembrando que vários 
elementos de todos esses anos estão presentes 
no dia-a- dia das empresas 
As Eras da Qualidade 
 Classificação mais adotada: 
 
Controle 
Estatístico da 
Qualidade 
Garantia da Qualidade 
Inspeção 
Gestão da Qualidade Total 
Inspeção 
 Interesse Principal= Verificação 
 
 Visão da Qualidade= um problema a ser 
resolvido 
 
 Papel dos Profissionais da Qualidade= 
Inspeção, classificação, contagem, avaliação e 
reparo 
 
 Responsável= O departamento de inspeção 
Controle Estatístico da Qualidade 
 Interesse Principal= Controle 
 
 Visão da Qualidade= um problema a ser 
resolvido 
 
 Papel dos Profissionais da Qualidade= Solução 
de problemas e a aplicação de métodos 
estatísticos 
 
 Responsável= Os departamentos de 
fabricação e engenharia ( o controle de 
qualidade) 
Garantia da Qualidade 
 Interesse Principal= Coordenação 
 
 Visão da Qualidade= um problema a ser 
resolvido, mas que é enfrentado por 
antecipação 
 
 Papel dos Profissionais da Qualidade= 
Planejamento, medição da qualidade e 
desenvolvimento de programas 
 
 Responsável= Todos os departamentos 
 
Gestão Total da Qualidade 
 Interesse Principal= Impacto estratégico 
 
 Visão da Qualidade= Uma oportunidade de 
diferenciação da concorrência 
 
 Papel dos Profissionais da Qualidade= 
Estabelecimento de metas, educação e treinamento 
 
 Responsável= Todos da empresa, com a alta 
administração exercendo forte liderança 
 
Gurus da Qualidade 
 Os mais citados na literatura: 
 
J. M. Juran 
Walter A. Shewhart 
Armand Feingenbaum 
Philip Crosby 
Walter Edward Deming 
Kaoru Ishikawa 
J. M. Juran 
 As instituições (industriais, escolas, hospitais, 
etc.) estão estabelecidas para gerar produtos ou 
serviços para as necessidades humanas 
 
 Envolvimento da alta administração e dos 
funcionários em vários aspectos da Gestão da 
Qualidade 
Qualidade é 
adequação ao 
uso 
 
 O primeiro a propor uma abordagem dos custos 
da qualidade, classificando-os: 
 
- Prevenção e avaliação 
- Falhas (externas e internas) 
 
 Propôs a trilogia da qualidade: 
 
- Planejamento da Qualidade- Controle da Qualidade 
- Melhoria da Qualidade 
 
 
Walter A. Shewhart 
 Pai do Controle estatístico 
da Qualidade (CEP) 
 
 Ferramenta mais utilizada 
no controle da qualidade: 
 
- Gráficos de Controle 
 
 Ciclo PDCA 
 
 
Qualidade é 
subjetiva e 
objetiva 
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.pucrs.br/famat/statweb/imagens/bios/Shewhart.jpg&imgrefurl=http://www.pucrs.br/famat/statweb/historia/daestatistica/biografias/Shewhart.htm&h=326&w=245&sz=13&tbnid=9hOvxZMSayug7M:&tbnh=118&tbnw=89&prev=/images?q%3DWalter%2BA.%2BShewhart&hl=pt-BR&usg=__P-JB76_VYk1jtJnksooVUEYEjvY=&sa=X&ei=HZ9qTMHOJIGclge6oqypAQ&ved=0CCsQ9QEwAw
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Armand Feingenbaum 
 A Qualidade é responsabilidade de todos. 
 
 O primeiro a tratar a Qualidade de forma sistêmica nas 
organizações, formulando o Sistema de Controle Total 
da Qualidade (TQC) (1951): 
 
- Orientação ao cliente 
- Integração das atividades por toda organização 
- Atribuições claras ao pessoal 
- Conscientização de toda organização 
- Eficácia real das ações corretivas 
 
Qualidade é a composição 
total das características de 
marketing, projeto, 
produção e manutenção 
dos bens e serviços, 
através dos quais os 
produtos atenderão às 
expectativas do cliente 
Philip Crosby 
 Qualidade começa com as pessoas e não com as coisas 
 
 Princípios: 
 
- Fazer certo desde a primeira vez - trabalha-se a 
prevenção. 
- Objetivo é zero defeito - mudança de atitude para a busca 
da perfeição, e não de um nível aceitável de erro. 
- Redução do preço da não conformidade 
 
Qualidade é a 
conformidade às 
especificações 
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.rushmore.edu/Portals/0/Images/in_memoriam/crosby_philip.jpg&imgrefurl=http://www.totalqualidade.com.br/2009_10_01_archive.html&h=130&w=130&sz=29&tbnid=J6UntOfP3L06YM:&tbnh=91&tbnw=91&prev=/images?q%3DPhilip%2BCrosby&hl=pt-BR&usg=__Vu0Fz7LGWCpTrXnTg7tAZy_3vOQ=&sa=X&ei=R6dqTKevK4GClAeExbnKAg&ved=0CCgQ9QEwBA
W. E. Deming 
 Deming divulgou as ferramentas estatísticas aplicadas 
ao controle do processo (CEP) e o método PDCA 
(Walter A. Shewhart) 
 
 Japão pós-guerra: 
 
Apresentava uma visão estatística 
Vivência nas empresas japonesas= alta gerência e 
trabalhadores buscando a qualidade 
Qualidade é a satisfação 
das necessidades do 
cliente, em primeiro lugar 
Os 14 princípios de Deming 
 
 1. Inovar e destinar recursos para satisfazer as necessidades a longo prazo da 
empresa e dos clientes, ao invés da rentabilidade a curto prazo. 
 
 2. Abandonar a velha filosofia de aceitar produtos defeituosos. 
 
 3. Eliminar a dependência da inspeção em massa para controlar a qualidade; em 
seu lugar deve-se depender do controle de processos através de técnicas 
estatísticas. 
 
 4. Eliminar a prática de priorizar negócios com base no preço. Pense em minimizar o 
custo total. Caminhe no sentido de um único fornecedor para cada item. 
 
 5.Melhorar constantemente o sistema de produção e de serviços, aprimorando a 
qualidade e a produtividade, e assim sempre diminuindo os custos. 
 
 6. Instituir o treinamento no trabalho. 
 
 7. Estabelecer liderança. O objetivo da supervisão deve ser ajudar trabalhadores e 
máquinas a fazer o melhor trabalho. 
 8. Reduzir o medo de toda a organização, fomentando a comunicação franca, 
recíproca e sem o espírito de punição. 
 
 9. Quebrar as barreiras entre os departamentos. Pessoal de pesquisa, projeto, 
vendas e produção devem trabalhar juntos, como uma equipe. 
 
 10. Eliminar o uso de metas e slogans para a força de trabalho, a menos que 
isto seja feito com treinamento e apoio da gerência. 
 
 11. Remover barreiras que impeçam os trabalhadores de sentirem orgulho de 
seu trabalho. 
 
 12. Remover barreiras que impeçam os gerentes e engenheiros de sentirem 
orgulho de seu trabalho. Isso significa abolir os índices anuais ou de mérito. 
 
 13. Instituir um programa de treinar o pessoal em novas habilidades. 
 
 14. Envolver todos da organização na tarefa de alcançar a transformação. A 
transformação é tarefa de todos. 
 
Kaoru Ishikawa 
 Difusão de ferramentas e técnicas de análise e solução 
de problemas. 
 
- Análise de Pareto 
- Diagrama de causa e efeito 
 
Qualidade é satisfazer 
radicalmente ao cliente, 
visando a competitividade 
Análise de Pareto 
 
Diagrama de causa e efeito 
Exercícios: 
  1- Joseph Moses Juran, um dos gurus da gestão de qualidade, 
escreveu o seu nome na história ao ajudar a realizar um importante 
desenvolvimento das indústrias japonesas no período que sucedeu 
ao caos da II Guerra Mundial. Para a realização de uma gestão da 
qualidade eficaz, Juran acreditava que era preciso usar como base 
três pontos: (IBGE, 2016) 
 
A. analisar, aprimorar e medir; 
B. organização, padronização e disciplina; 
C. diminuir o tempo de ciclo, otimizar os estoques e reduzir a 
variabilidade nos processos; 
D. planejamento, controle e melhoria; 
E. selecionar o processo crítico, compreender o processo e redefinir o 
processo. 
 
 
 2- A administração da qualidade total (TQM) foi introduzida por 
Feigenbaum em 1957. Mas, recentemente, tem sido desenvolvida 
através de várias abordagens amplamente conhecidas e 
introduzidas por vários "gurus da qualidade", dentre eles Deming, 
Juran, Ishikawa, Taguchi e Crosby. O professor _______ , 
considerado no Japão o pai do controle de qualidade, pregou que a 
qualidade começa com a alta administração e é uma atividade 
estratégica. Assinale a alternativa que completa corretamente a 
lacuna: (MGS/MG, 2016) 
 
A. Ishikawa 
B. Juran 
C. Feigenbaum 
D. Deming 
 
 3- Philip Crosby, um importante guru da qualidade, possuía o 
entendimento de que a qualidade deve ser representada pela 
conformidade às especificações. Tendo esse preceito como base, 
ele foi responsável por desenvolver o programa conhecido 
por____________ , o qual enfatizava a ideia de__________. (FGV, 
2018) 
A opção que completa corretamente a sentença é: 
 
A.“zero defeito” e “ fazer certo da primeira vez”; 
B.“controle estatístico” e “ atender às expectativas do cliente”; 
C.“controle estatístico” e “ atender às expectativas do cliente”; 
D.“FMEA” e “incremento gradual”; 
E.“GQT” e “externalização da qualidade”. 
 
 4- ____________ pregava que a Qualidade era responsabilidade 
de todos. A opção que completa corretamente a sentença é: 
 
A. Ishikawa 
B. Juran 
C. Feigenbaum 
D. Deming 
 
 
 
 5- Difusão de ferramentas e técnicas de análise e solução de 
problemas. Criação do diagrama de causa e efeito, que por si só já 
colocaria na história da Qualidade: 
 
A. Ishikawa 
B. Juran 
C. Feigenbaum 
D. Deming 
 
 6- Entre suas contribuições mais importantes estão o 
desenvolvimento da ferramentabase que, mais tarde, daria origem 
ao PDCA e ao CEP (Controle Estatístico de Processos). 
 
A. Ishikawa 
B. Juran 
C. Feigenbaum 
D. Deming 
E. Shewhart 
 
 
 7- _________ foi responsável pela difusão do PDCA, que veio a 
se tornar uma das ferramentas mais utilizadas no mundo para 
promoção de melhoria continua. 
 
A. Ishikawa 
B. Juran 
C. Feigenbaum 
D. Deming

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