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Prova A1

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CURSO:
	
DIREITO
	
	
	
	
	
	
TURMA:
	
 JUR0901N
	
VISTO DO COORDENADOR
	
PROVA
	
TRAB.
	
GRAU
	RUBRICA DO PROFESSOR
	
DISCIPLINA:
	
Direito Tributário II (Tributos em Espécies)
	
AVLIAÇÃO REFERENTE:
	
A1 
	
	
A2 
	
 A3 
	
PROFESSOR:
	
Guilherme Luca
	
MATRÍCULA:
	
 15101310 Nº NA ATA:
	
DATA:
	
 02 DE OUTUBRO DE 2020
	
NOME DO ALUNO: IZABEL COLINO DE CARVALHO
 CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
1) A crise financeira, é um dos principais motivos que tem levado empresas a tentar reaver um capital que não lhe pertence mais por conta do cumprimento de sua obrigação. Além dela, tem o fato de que, por não conseguir ter giro de capital e acumular prejuízos em forma de pagamento à fornecedores e funcionários, levam as empresas ao apelo de reaver, também, valores depositados judicialmente, e que hoje, pertencem e fazem parte do Tesouro Nacional. A alta dólar, também, é um desses fatores. Consequentemente, muitas empresas que importam, apelam pra necessidade de diminuir a quantidade de produtos, que são necessários para fabricação de outros, que costumam comprar de seus fornecedores.
 O âmbito jurídico como solução para seu atual problema, o fato é, que todos eles levam a um único recurso buscado, o dinheiro. Seja para o diferimento dos tributos, para que, em um curto período, tenham um tempo hábil para traçar uma estratégia de escape, ou desafogamento, ou para amparo monetário a um caixa em débito.
Portanto, a crise financeira, a falta de capital de giro, e o aumento de dívidas, (para credores e funcionários), tem sim relação com a pandemia, que em pouco tempo, se tornou mundial. (Art. 1º do Decreto Legislativo nº 6; Art. 317 c/c 478 do CC).
2) É fácil vislumbrar que o patrimônio público precisa ser preservado e que a Fazenda é o principal personagem de defesa do orçamento público, pois ele é responsável por garantir um planejamento minucioso de modo a definir uma governança capaz de gerar bem estar, igualdade financeira e amparo para o mínimo necessário a cada cidadão que o auxilie para ter uma vida digna. Não há dúvida, que pela grande repercurssão, o judiciário é o melhor mediador para resolver estes conflitos. Pois, estando o oreçamento protegido pela lei, o judiciário é o único capaz de dar um ponto final a esta discussão. Talvez, estando em outra esfera, demandaria-se muito mais tempo e envolveria, (criaria), margem para novas ideologiaa, acerca do momento de emergência e de necessidade que muitas empresas alegam ter.
3) Não. A cobrança de impostos é uma obrigação de responsabilidade de toda e qualquer empresa. O art. 5º da CF, dispõem que todos são iguais perante a lei, e o art. 150 da CF estende esta característica aos contibuinte não podendo se fazer quaisquer distinção entre um ou outro contribuinte, quando, voluntarimente, assumiram a responsabilidade de arcar com os impostos que a própria lei lhe atribui, conservando-se os seus limites.
4) Buscar a redução o custo de crédito; Buscar a redução das contribuições de terceiro TEMPORARIAMENTE, para desafogar a carga tributária do empresário neste período atípico; Buscar o parcelamento das dívidas tributárias com o objetivo de dar tempo para traçar um novo planejamento financeiro; Buscar a suspensão dos valores exigidos no tempo em que a empresa ou o empresário ficou estagnado por conta do isolamento social; o diferimento dos tributos (Art. 1º do Decreto legislativo nº 6).

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