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01 Esquemas de Refino - TOs 2021

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CURSO DE PROCESSOS DE 
REFINO
—
Universidade Petrobras
Instrutora: Cristina Neves Passos
INP/PRI/Academia RGN
Gestor: INP/PRI/ACAD-RGN Versão: 2020
—
TÓPICOS
 1.VISÃO GERAL DE ESQUEMAS DE REFINO
 2.DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA E A VÁCUO
 3.CRAQUEAMENTO CATALÍTICO
 4.COQUEAMENTO RETARDADO
 5.HIDRORREFINO
 6.GERAÇÃO DE HIDROGÊNIO
 7.REFORMA CATALÍTICA
 8.ALQUILAÇÃO CATALÍTICA
 9.TRATAMENTOS CONVENCIONAIS
 10.RECUPERAÇÃO DE ENXOFRE
 11.UNIDADE DE TRATAMENTO DE ÁGUAS ÁCIDAS
 12.PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE ÓLEOS BÁSICOS 
LUBRIFICANTES E PARAFINAS
—
Informes:
 O material de apoio está no Teams.
 Escrevam as perguntas durante as aulas de 
forma mais objetiva possível. Elas serão 
respondidas ao final da aula ou nas aulas de 
dúvidas.
 Ao longo do curso, serão enviados (durante a 
aula e via Teams) 5 links com questionários, 
que não valem nota, e serão usados para 
acompanhamento do aprendizado. Atenção: as 
questões não são a prova.
 A disciplina será dividida em duas partes (I –
Cristina e II – Debora) e duas provas. 
 A prova da primeira parte serão 20 questões 
objetivas com consulta. Conteúdo da primeira 
prova: Esquemas de Refino, Destilação, 
Craqueamento (FCC) e Coqueamento (UCR).
—
Para saber mais:
Livro: Processamento de Petróleo e Gás
Autor: Nilo Índio do Brasil e al
2ª Edição (2014)
Editora: LTC
ISBN-13: 9788521626060
—
O que faz uma refinaria ?
Petróleos 
Importação
Derivados 
Importação
Petróleos 
Exportação
Derivados 
Exportação
—
5%
45%
7%
22%
11%
10%
2015
Perfil da demanda de derivados
O Brasil de 1950 a 2015
38%
19%
6%
34%
3%
Anos 50
33%
22%
5%
32%
7%
Anos 60
31%
25%
5%
28%
4%
7%
Anos 70
21%
36%
4%
15%
11%
12%
Anos 80
16%
37%
4%
17%
12%
13%
Anos 90
37%
5%
44%
6%
21%
13%
11%
2010
GLP
Óleo
Combustível 
Diesel
QAV
Gasolina
Nafta 
Petroq.
—
GÁS
PETRÓLEO
PRODUTOS
INTERMEDIÁRIOS
PRODUTOS
QUÍMICOS
Entrada ou Carga Saída
PRODUTOS FINAIS
ou ACABADOS
PRODUTOS
INTERMEDIÁRIOS
SUBPRODUTOS
Unidade
de
Processo
Unidades de Processo
A refinaria compatibiliza o petróleo que recebe com o que o mercado precisa.
Alguns derivados são produzidos na saída da primeira unidade enquanto outros só 
após o processamento de várias unidades
—
Esquema de Refino
Cada refinaria é construída de acordo com o tipo de petróleo e necessidades 
do mercado.
Um esquema de refino define e limita o tipo e a 
quantidade de derivados. Por isso, alguns derivados só 
podem ser produzidos em determinadas refinarias
Cada refinaria é constituída de um conjunto (arranjo) próprio das unidades de 
modo a compatibilizar o petróleo e a necessidade dos derivados. Esse arranjo 
é chamado de Esquema de Refino
R7V1
Nota
de processo
—
Durante a vida de uma refinaria, pode mudar o tipo de petróleo que ela
recebe, como também podem mudar as especificações (qualidade) ou a
demanda (quantidade) dos derivados por ela produzidos
Assim toda refinaria possui um certo grau de FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE é a capacidade de uma refinaria reprogramar
dinamicamente a operação do seu Esquema de Refino, que permite
reajustar as Unidades para se adequar às mudanças no tipo de óleo e nas
necessidades do mercado e ambientais
Esquema de Refino
—
Processos de Refinação
FÍSICOS CONVERSÃO TRATAMENTOS AUXILIARES
Destilação de 
petróleo
Extração de 
Aromáticos
Fracionamento de 
Aromáticos
Desasfaltação
Desaromatização
Desparafinação
Desoleificação
Craqueamento 
Térmico
Viscorredução
Coqueamento
Retardado
Craqueamento 
Catalítico
Hidrocraqueamento
Reforma Catalítica
Alquilação 
Catalítica
Dessalgação*
Tratamento 
Cáustico
Tratamento 
Cáustico 
Regenerativo
Bender
Tratamento com 
aminas
Hidrotratamento
Geração de 
Hidrogênio
Tratamento d’água
Geração de Vapor 
e Energia
Tratamento de 
Efluentes
Recuperação de 
Enxofre
R7V1
Nota
Não há transformação grande nas moléculas; separação em partes da carga.
R7V1
Nota
separar nas frações básicas; depende muito da qualidade do petróleo
R7V1
Nota
os 4 Processos de uma Planta de lubrificantes:
R7V1
Nota
NaOH
R7V1
Nota
NaOH
R7V1
Nota
e reaproveita boa parte
—
Processos de Separação Física
Destilação de 
petróleo
Extração de 
Aromático
Fracionamento 
de Aromático
Desasfaltação
Desaromatização
Desparafinação
Desoleificação
São sempre de natureza física. A natureza química das moléculas 
não é alterada.
A força motriz para a separação pode ser:
• energia com variação de pressão e temperatura sobre o petróleo e suas 
frações
• diferença de afinidade química (relação de solubilidades) entre correntes.
—
Desasfaltação
—
São sempre de natureza química e visam transformar uma fração em outra 
ou alterar profundamente a constituição molecular de uma dada fração 
sempre visando obter frações de maior valor.
São processos de elevada rentabilidade.
Os processos de conversão com presença de catalisador são chamados 
de Processos Catalíticos.
Processos de Conversão
Craqueamento 
Térmico
Viscorredução
Coqueamento 
Retardado
Craqueamento 
Catalítico
Hidrocraqueamento
Reforma Catalítica
Alquilação 
Catalítica
Conversão 
Térmica
Conversão 
Catalítica
Rearranjo 
Molecular
Junção Molecular
R7V1
Nota
aumentar a velocidade das reações; interferir na seletividade. 
—
São de natureza química e visam eliminar impurezas presentes nas 
frações que possam comprometer suas qualidades finais, estabilizando 
quimicamente o produto acabado.
Dentre as impurezas, compostos de enxofre e nitrogênio conferem às 
frações propriedades corrosivas, ácidas e poluentes.
Quanto mais pesada é a fração mais difícil é a remoção de 
contaminantes. Nestes casos utilizam-se processos chamados de 
hidrotratamentos.
Processos de Tratamento
Dessalgação*
Tratamento Cáustico
Tratamento Cáustico 
Regenerativo
Bender
Tratamento com 
aminas
Hidrotratamento
—
Fornecem água, energia, vapor, hidrogênio para as diversas unidades de 
processo da refinaria.
Recebem correntes como: água de processo, gás ácido das diversas 
unidades de processo e adequam ao descarte.
São unidades críticas pois sua parada ou mal funcionamento, impactam 
simultaneamente todas as unidades.
Processos Auxiliares
Geração de 
Hidrogênio
Tratamento d’água
Geração de Vapor 
e Energia
Tratamento de 
Efluentes
Recuperação de 
Enxofre
—
Conexão entre os Processos de Refino e Entrega do Produto
A área responsável pela conexão entre os processos e a 
tancagem chama-se Transferência e Estocagem (TE).
Na TE são realizadas as formulações e misturas finais dos 
produtos, além das operações de conexão entre as unidades de 
processo. 
—
Destilação 
Atmosférica Hidrotratamento e/ou 
Tratamento Cáustico 
Regenerativo (QAV)
Petróleo
Resíduo Atmosférico
Óleo 
Combustível
Nafta
Gás Combustível, 
GLP
Hidrocarbonetos Leves
Querosene/
Óleo Diesel
Destilados Médios
Petroquímica 
e SolventeTratamento
Configuração Destilação
R7V1
Nota
exemplo esquemático da RPCC - refinaria simples; só a separação e tratamento; não há conversão
R7V1
Nota
querosene e gasóleos atrmosféricos (diesel leve/ diesel pesado)
R7V1
Nota
R7V1
Nota
separação
R7V1
Nota
não pode mexer muito na unidade quanto os produtos; depedente da qualidade do petroleo
—
Destilação Atmosférica
Objetivo: Separar fisicamente o petróleo em suas frações básicas.
NAFTA
GLP
QUEROSENE
Gasóleo 
Atmosférico
GÁS 
COMBUSTÍVEL 
RESÍDUO 
ATMOSFÉRICO (RAT)
PETRÓLEO
Leve (NL)
Pesada (NP)
Leve (GOL)
Pesado (GOP)
DESTILAÇÃO
ATMOSFÉRICA
R7V1
Nota
antes de entrar passa pela dessalgação
R7V1
Nota
R7V1
Nota
do mais leve para os mais pesados
R7V1
Nota
tratado na unidade de aminas para remoção de gás sulfídrico e outros contaminantes de caráter ácido (CO2) e depois vai para o anel de gás da refinaria
R7V1
Nota
mistura predominantemente com hidrocarboneto de 3 a 4 atomos de carbono
R7V1
Nota
na Petrobras só se produz querosene na destilação atm; outro processo seria o HCC, mas não tem na petrobras ainda
R7V1
Nota
esses termos GOL/GOP são mais utilizadospara destilaçao atmosférica a vácuo; nese caso aqui é diesel leve ou pesado
R7V1
Nota
corrente liquida mais pesada
—
UNIDADE DE DESTILAÇÃO
Destilação Atmosférica
—
GLP NL/NP QAV DL DP GOL GOP RV
1,5 14,5 11,5 16,5 6,0 2,5 23,0 24,5
Rendimentos Volumétricos – Petróleo Cabiúnas
Produtos da Destilação Atmosférica e a Vácuo
RV NAFTA QUER. DL GOP DP
—
OBJETIVO : Tratar cataliticamente com hidrogênio, frações
leves, médias e pesadas, visando melhorar suas respectivas
qualidades.
CARGAS : Naftas, querosene, óleo diesel, gasóleos,
lubrificantes
PRODUTOS : O produto hidrotratado e frações mais leves
que a carga.
TIPO DE PROCESSO : Tratamento via Conversão Química.
RENDIMENTOS TÍPICOS : Variável com severidade
Hidrotratamento
R7V1
Nota
óleos lubrificantes e parafinas
R7V1
Nota
nafta
R7V1
Nota
querosenes e gasóleos
R7V1
Nota
tirar S e N; estabilizar
R7V1
Nota
pressão, temperatura e tempo de residência
—
Hidrodessulfurização de Nafta Craqueada
UNIDADE DE HIDRODESSULFURIZAÇÃO (HDS) DE NAFTA CRAQUEADA –
RPBC/2011
—
Reator do HDT de diesel da RNEST
Diâm. Int.: 4,9 m; Comp. entre tg: 21,5 m
Espessura costado: 157 mm (8 revest.)
Material básico: Aço Liga 21/2 Cr–1 Mo-1 V 
P proj = 134 kgf/cm2 ; T proj = 430º C
Peso estimado = 480 ton sem internos
—
Hidrotratamento - Antes e Depois
Diesel carga 
(não tratado)
Diesel produto 
(tratado)
—
HIDROGÊNIO
GÁS CARBON.
GERAÇÃO DE 
HIDROGÊNIO
GÁS NATURAL
NAFTA LEVE
OU
Geração de Hidrogênio
CxHy + x H2O x CO + (x + y/2) H2 (Reação de reforma)
x CO + x H2O x CO2 + x H2 (Reação de deslocamento – “Shift”)
Somando-se as duas reações, tem-se:
CxHy + 2x H2O x CO2 + (2x + y/2) H2
R7V1
Nota
a vapor
R7V1
Nota
pmm metano
R7V1
Nota
endotérmica
—
—
PRÉ-TRATAMENTO DA CARGA FORNO REFORMADOR
Geração de Hidrogênio
—
Enxofre
URE - Unidade de Recuperação de Enxofre
OBJETIVO: Abater emissões atmosféricas
Recupera o enxofre contido nas correntes de gases ácidos, com 
vista a minimização das emissões de SOx em atendimento às 
normas governamentais.
Gás Ácido
URE
Ar
R7V1
Nota
etapa termica e catalítica
—
URE - Unidade de Recuperação de Enxofre
—
Destilação 
Atmosférica
Reforma Catalítica
Hidrotratamento e 
TCR (QAV)
Petróleo
Resíduo Atmosférico
Óleo 
Combustível
Nafta Leve
Nafta Pesada Reformado Gasolina
Gás Combustível, 
GLP
Hidrocarbonetos Leves
Querosene/
Diesel
Destilados Médios
Petroquímica 
e Solvente
Tratamento
Configuração Destilação e Reforma
—
Reações da Reforma Catalítica
—
GÁS 
COMBUSTÍVEL
GÁS COMB.
GLP
NAFTA 
REFORMADA
NAFTA DD. HIDROGÊNIO
REFORMA
CATALÍTICA
Reforma Catalítica
NK Hidrotatada
R7V1
Nota
exitem na: REDUC, RPBC, REVAP, REPLAN, REPAR
R7V1
Nota
DD: destilação direta; vem da destilação atmosférica; nafta de baixa octanagem (olefinas e baixo teor de aromáticos)
R7V1
Nota
alto teor de aromáticos - aumenta a octanagem
R7V1
Nota
nafta de coqueamento
R7V1
Nota
"pool" de gasolina- mistura de naftas de vários processos da refinaria
—
Reforma Catalítica - Fornos da U-1220 - Reduc
R7V1
Nota
semi-regenerativo
—
Reforma Catalítica – Reatores da U-1220 - Reduc
—
Outras Unidades para Aumento de Número de Octano de Naftas.
Alquilação (junção molecular)
• buteno 2 ou isobuteno + isobutano → 2, 2, 4 trimetil pentano
Isomerização (rearranjo molecular)
• C5 e C6 (lineares) → C5 e C6 (ramificados)
• RON 60 a 80 RON 83 a 90
• Carga: nafta leve de destilação
MTBE (junção molecular) – em desuso.
• Metanol + isobuteno → metil tercbutil eter
FCC (próximo item)
R7V1
Nota
isoctano= N.o=100
R7V1
Nota
catalítica. Só tem na RPBC.
R7V1
Nota
catalítica. Não temos na Petrobras.
—
Destilação 
Atmosférica
Reforma
Hidrotratamento e 
TCR (QAV)
Petróleo
Resíduo Atmosférico
Óleo 
Combustível
Nafta Leve
Nafta Pesada Reformado Gasolina
Gás 
Combustível 
GLP
Hidrocarbonetos Leves
Querosene/
Óleo Diesel
Destilados Médios
Destilação 
a vácuo
Resíduo de 
vácuo
FCC
Óleo 
Decantado
Óleo Leve 
(LCO)
Hs Leves
Gasóleo Nafta 
Craqueada
HDS NC 
Configuração Craqueamento
R7V1
Nota
de vácuo: GOL e GOP
R7V1
Nota
Unidade craqueamento fluídico
R7V1
Nota
carga: é o RAT
R7V1
Nota
maior numero de octano, mas ainda tem contaminantes (diolefinas e S)
R7V1
Nota
hidrotatametno na nafta craqueada
R7V1
Nota
produz GLP tb; n esta marcado
R7V1
Nota
utilizado para ajustar a viscosidade do resíduo do vácuo e produzir o óleo combustível
—
GÁSÓLEO 
LEVE
RESÍDUO DE 
VÁCUO
RES. ATMOSF.
DESTILAÇÃO 
A VÁCUO
GASÓLEO 
PESADO
Destilação a Vácuo
R7V1
Nota
carga mais pesada
R7V1
Nota
Vaporiza com pressão baixa sem precisar aumentar muito a temperatura
R7V1
Nota
GOL ou GLV
R7V1
Nota
GOP ou GPV
—
Reduc – U-1210 Destilação Atmosférica e a Vácuo
—
GLP
GÁS COMB.
GÁS ÁCIDO
NAFTA CRAQ.
ÓLEO LEVE DE 
RECICLO
GÁS DE 
COMBUSTÃO
ÓLEO 
DECANTADO
AR
GASÓLEO
RES. ATM.
(K)
CRAQUEAMENTO
CATALÍTICO
FLUIDO
(FCC)
Saídas do Craqueamento Catalítico
R7V1
Nota
50% de nafta e 20% GLP; não se encontra na refinária outro processo que produza um porcentagem maior
R7V1
Nota
LCO: light cicl oleo; faixa de destilação semelhante ao do diesel. É enviando para um unidade de hidrotatamento (HDT) para hidrogenar os aromáticos e produzir diesel S500 ou S10
R7V1
Nota
utilizado para diluir resíduo de vácuo e produzir óleo combustível; ou se tiver teor alto (adequado de aromáticos) produz o resíduo aromático
R7V1
Nota
O ar entra pra queimar o Coque. A queima do coque gera energia suficiente para alimentar o processo de craquemento (reações endotérmicas) - e gera CO2, e H20
—
Processos de “Fundo de Barril”
Função do 
catalisador:
- Baixar a 
energia de 
ativação
- Direcionar
as reações
Craqueamento Catalítico da Carga
R7V1
Nota
aumenta a velocidade
R7V1
Nota
pela seletividade dos produtos
—
Craqueamento Catalítico
CONVERSOR PETROBRAS CONVERSOR KBR
R7V1
Nota
muda de cor quando tem a queda do refratário
R7V1
Nota
regenerador do FCC
R7V1
Nota
Vaso separador
—
Craqueamento Catalítico Fluido - FCC
U-1250 - Reduc
Carga típica: 7 500 m3/d
Conjunto Conversor:
Reator (Riser: 535 ºC)
Regenerador (680 ºC a 710 ºC)
R7V1
Nota
queimar o coque depositado no catalizador
—
Configuração Craqueamento
Possui uma torre de destilação a vácuo e um processo que vai 
converter o gasóleo de vácuo em destilados de maior valor 
agregado.
Sensível expansão volumétrica.
Maior flexibilidade para compor os derivados finais.
—
Reforma
Hidrotratamento e 
TCR (QAV)
Petróleo
Resíduo Atmosférico
Óleo 
Combustível
Nafta Leve
Nafta Pesada Reformado Gasolina
Gás Combustível 
GLPHidrocarbonetos Leves
Querosene/
Óleo Diesel
Destilados Médios
Destilação a 
vácuo
Resíduo de 
vácuo
Óleo 
Decantado
Óleo Leve 
(LCO)
Hs Leves
Gasóleo Nafta 
Craqueada
HDS NC 
Destilação 
Atmosférica
FCC
Coque
Gasóleo Pesado
Gasóleo Leve
Hs Leves
Nafta de Coque
HDT NK 
HDT 
Instáveis
Coqueamento 
Retardado
Configuração Coqueamento
R7V1
Nota
quebra térmica; carga pesada (com muitos contaminantes); necessidade de hidrotatamento
R7V1
Nota
hidrocarbonetos
—
O Processo de Coqueamento Retardado
 
 
Unidade de 
Coqueamento 
Retardado (UCR) 
 
ou 
 
Unidade de Coque de 
Petróleo (UCP) 
Resíduo de 
Vácuo 
Gás Combustível (5%p) 
GLP (4%p) 
Nafta Pesada (6%p) 
Gasóleo Leve (14%p) 
Gasóleo Médio (14%p) 
Gasóleo Pesado (16,5%p) 
Coque Verde de Petróleo (30%p) 
 H2S (0,5%p) 
Nafta Leve (10%p) 
OBS: Rendimentos Médios Típicos 
Processo de conversão térmica, transformando frações residuais em 
produtos de maior valor agregado: 
R7V1
Nota
verde pq não sofre mais nenhum tratamento na refinaria
R7V1
Nota
vai para unidade de HDT instáveis 
R7V1
Nota
vai para unidade de HDT instáveis 
R7V1
Nota
vai para unidade de FCC
—
Coqueamento Retardado
REVAP
TAMBORES DE COQUE, FORNOS E FRACIONADORA
R7V1
Nota
forno de coqueamento
R7V1
Nota
forno de coqueamento
R7V1
Nota
torre fracionadora: separa todos osprodutos: GC; GLP. NKL, NKP, GOPK, GOLK; ccccccccc
R7V1
Nota
tabores de coqueamento - quebra de RV; os leves serão mandados para a torre de caqueamento
—
Coqueamento Retardado
ESTOCAGEM E EXPEDIÇÃO DO COQUE
R7V1
Nota
o objetivo é produizr correntes de diesel
tem como subproduto o coque que é vendido devido seu alto poder calorífico 
—
Tambor de Coque da RNEST
Diâm. Int.: 8,9 m; Comp. total: 30 m - Peso: 260 ton
—
Configuração Coqueamento e HCC
Destilação 
Atmosférica
Reforma
Hidrotratamento
Petróleo
Resíduo Atmosférico Óleo 
Combustível
Nafta Leve
Nafta Pesada Reformado Gasolina
GC e GLPHidrocarbonetos Leves
Querosene/
Diesel
Destilados Médios
Destilação 
a vácuo
Resíduo 
de vácuo
Gasóleo 
de vácuo
Coqueamento 
Retardado
Coque
Gasóleo 
Pesado
Gasóleo Leve
Hs
Leves
NK
HDT NK 
HDT 
Instáveis
HCC
Hs Leves
Lubrifican
tes
—
Configuração Coqueamento sem FCC ou HCC
Destilação 
Atmosférica
Reforma
Hidrotratamento
Petróleo
Resíduo Atmosférico Óleo 
Combustível
Nafta Leve
Nafta Pesada Reformado Gasolina
GC e GLPHidrocarbonetos Leves
Querosene/
Diesel
Destilados Médios
Coqueamento 
Retardado
Coque
Gasóleo 
Pesado
Gasóleo Leve
Hs
Leves
NK
HDT NK 
HDT 
Instáveis
R7V1
Nota
O objetivo da RNEST é produzir muito óleo diesel
—
Esquema de Refino
—
Comparando os diferentes esquemas
—
0
10
20
30
40
50
60
GLP NPTQ OC
1
0 11
28
59
8
17 11
38
19
OFERTA
DEMANDA
100%
GLP
NAFTA
QUEROSENE
DIESEL
ÓLEO
COMBUSTÍVEL
DESTILAÇÃO
ATMOSFÉRICA
1,0%
11,0%
59,0%
29,0%
Petróleo
R7V1
Nota
Destilados médios
—
100%
GLP
NAFTA
QUEROSENE
DIESEL
ÓLEO
COMBUSTÍVEL
7,5%
11,0%
37,4%
GÁS 1,9%
GASOLINA
28,6%
17,1%
Petróleo
DESTILAÇÃO
À VÁCUO
FCC
1,0%
6,5%
29,0%
59,0%
25,5%
33,5%
5,6% 5,9%
31,1% 37,0%
0,4%
DESTILAÇÃO
ATMOSFÉRICA
—
0
5
10
15
20
25
30
35
40
GLP GASOL NPTQ Q&D OC
8
17
11
29
34
8
17
11
38
19
OFERTA
DEMANDA
R7V1
Nota
nafta petroquímica
—
2,8%
39,3%
100%
GLP
NAFTA
QUEROSENE
DIESEL
ÓLEO
COMBUSTÍVEL
8,9%
11,0%
19,4%
GÁS
GASOLINA 19,4%
Petróleo
DESTILAÇÃO
À VÁCUO
1,0%
29,0%
59,0%
25,5%
33,5%
5,8%
6,1%
13,2%
12,3%
COQUE
0,8% 1,1%
FCC
2,0% 6,8%
4,7%1,5%
4,6%
1,1% 6,8%
COQUEAMENTO
1,5%
17,9%
4,7%
35,0%
HDT de Instáveis
10,3%
0,4%
5,7%
DESTILAÇÃO
ATMOSFÉRICA
—
0
5
10
15
20
25
30
35
40
GLP GASOL NPTQ Q&D OC
9
19
11
39
19
8
17
11
38
19
OFERTA
DEMANDA
—
34%
5%
60%
1%
DEST. ATM.
35%
36%
20%
9%
9%
8%
41%
30%
12%
8%
70%
18%
4%
COQUE OC MÉDIOS GASOLINA NAFTA GLP
13%
3%
DEST. ATM & COQUE
10%
4%
70%
DEST. ATM + VÁCUO 
& FCC
DEST. ATM + VÁCUO 
& FCC & COQUE
DEST. ATM + VÁCUO 
& HCC & COQUE
Perfil de Rendimento (Petróleo Marlim)
R7V1
Nota
Exemplo da Renest
—
Característica da Produção de Lubrificantes
Os processos tradicionais (rota solvente) para 
produção de lubrificantes são de separação física. O 
petróleo já tem que ter frações próprias para 
produção de lubrificantes. Por este motivo a 
Petrobras tem que importar petróleos específicos 
como o Árabe Leve e Basrah Leve para a REDUC. A 
RLAM utiliza o petróleo Baiano. A Lubnor, Fazenda 
Alegre e Jubarte.
R7V1
Nota
produção de lubrificantes via hidrotratamento
—
REDUC
CARGA
PETRÓLEO
GLP
GASOLINA
SOLVENTES
NAFTAS
QAV / QI
ÓLEO DIESEL
GÁS
NATURAL
H2
SPINDLE
CILINDRO I
NEUTRO LEVE
NEUTRO MÉDIO
NEUTRO PESADO
EXTRATO AROM.
ASFALTO
ÓLEO COMBUSTÍVEL
ULTRA VISCOSO
CO2
PARAF. SP
PARAFINA MOLE
PARAF. NL
PARAF. NM
PARAF. NP
PARAF. CS-I
GÁS ÁCIDO
D
E
S
T
IL
A
Ç
Ã
O
A
T
M
O
S
F
É
R
IC
A
D
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S
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IL
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Ç
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O
À
 V
Á
C
U
O
GERAÇÃO
DE
HIDROGÊNIO
BRIGHT STOCK
DESASFALTAÇÃO
A
PROPANO
CILINDRO IID
E
S
A
R
O
M
A
T
IZ
A
Ç
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O
A
 F
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F
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L
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P
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IN
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IB
C
PARAF. BS
PARAF. CS-II
H
ID
R
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B
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S
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L
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IF
IC
A
Ç
Ã
O
A
 M
IB
C
Esquema de Refino para Produção de Lubrificantes e Parafinas
—
REMAN LUBNOR
RLAM
REGAP
REDUC
REPAR
REFAP
IPIRANGA
REPLAN
RECAP
REVAP
RPBC
SIX
RNEST
Gaslub*
Refinarias no Brasil
* Em construção
—
Questionário
FIM!

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