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Peixes: Agnatha e Chondrichthyes

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Craniata mais basais (crânio: bainha de tecido fi-
broso ao invés de cartilagem)
Carniceiros marinhos (águas profundas e frias)
Hábitos noturnos e fossoriais
Coloniais ou solitárias
Olhos degenerados, olfato e tato bem desenvol-
vidos (barbilhões), 5 a 16 pares de brânquias
Caracteres primitivos associados com hábitos fosso-
riais (olhos, brânquias)
Ausência de nadadeiras pares, arcos bran-
quiais, linha lateral e vértebras
"Agnatha"
"Agnatha" (sem mandíbulas): conodontes, "ostraco-
dermes", feiticeiras e lampreiras
Grupo parafilético criado em oposição aos Gna-
thostomatha (peixes com mandíbula)
As lampreias são mais aparentadas aos Gnathosto-
matha do que com as feiticeiras
Craniata - Gnathostomatha = "Agnatha"
Espécies viventes são saprófagas ou parasitas
Duas classes atuais:
Myxini (feiticeiras)
Cephalaspidomorphi (lampreias)
Agnata e Chondrichthyes
Myxini (feiticeiras)
Saprófagas ou predadoras, alimentam-se de anelí-
deos, moluscos, crustáceos e animais mortos ou mo-
ribundos
Duas fileiras de dentículos reversíveis sobre a
língua
Produção de um nó caudal para cortar a carne
Grande produção de muco (defesa)
Fluidos corporais em equilíbrio osmótico com a água
do mar
Sistema circulatório de baixa pressão: coração prin-
cipal e três acessórios
Biologia reprodutiva misteriosa
Fertilização externa, 100 fêmeas para cada macho,
ovos grandes sem fase larval, algumas espécies her-
mafroditas
Cephaaspidomorphi (lampreias)
Vertebrata mais basais
Marinhas ou de água doce, águas temperadas
Maioria anádromas (vivem no mar e se reproduzem
na água doce)
Uma ou duas nadadeiras dorsais, ausência de nada-
deiras pares, sete aberturas branquiais, olhos bem
desenvolvidos, narina única, disco oral em forma de
ventosa e língua com dentículos queratinizados
Linha lateral (eletrorrecepção) e vértebras rudimen-
tares (arcualia)
Respiração
Ventilação intermitente (entrada e saída de
água pelas brânquias)
As parasitas se fixam aos peixes e retiram carne e
fluídos corpóreos (anticoagulantes) - deslocamento
Usam os discos orais para a construção de ninhos,
desova (fêmea) e fertilização dos óvulos (machos)
Adultos morrem após a desova e os ovos ficam en-
terrados
Formas parasíticas ou que não se alimentam na fase
adulta (duram poucos meses)
Formas não parasíticas morrem poucos meses após
a metamorfose e geralmente são menores
Longo estágio larval em água doce, muito distinta
dos adultos: capuz oral, olhos e nadadeiras pouco
desenvolvidas
Chondrichthyes
Tubarões, raias e quimeras
Corpo fusiforme ou deprimido, boca ventral e fen-
das branquiais
Nadadeiras pares presentes, pélvicas modificadas
em clásperes nos machos (fertilização interna)
Endoesqueleto cartilaginoso
Intestino com válvula espiral
Escamas placóides (dentes) 
Maxilas formadas pelo arco mandibular
Dentes com dentina (ectoderma)
Espiráculo: entrada e saída de água em formas
bentônicas
Esqueleto cartilaginoso e nadadeiras ceratotríquias
Válvula espiral: retarda a passagem do alimento e
aumenta a superfície de absorção
Fígado rico em óleo: flutuabilidade
Cartilagem = poucos fósseis
Perda da armadura dos primeiros peixes - cartila-
gem no lugar de ossos (leveza)
Predadores ativos com pequenas modificações ao
longo do tempo (400 Ma)
Dois grupos:
Holocephali (quimeras)
Elasmobranchii (tubarões e raias)
Quimeras
Apenas uma ordem vivente
Vivem em profundidades entre 80m e 2600m, geral-
mente associadas ao fundo
Formas bizarras: cauda flexível, corpo de peixe,
olhos grandes e dentes salientes
Ovíparas com desenvolvimento direto
Parte superior da mandíbula imóvel
Abertura branquial única com opérculo
Abertura genital e anal separadas
Pele nua com uma linha média de dentículos dér-
micos
Primeiro raio dorsal com veneno
Tubarões e Raias
Cinco a sete fendas branquiais
Pele resistente e coriácea: escamas placóides
(dentículos dérmicos)
Ureia e óxido de trimetilamina: regulação osmótica
(flutuabilidade)
Raias (Bathoidea) = "tubarões" modificados
Clados monofiléticos
Raias: corpo achatado dorsoventralmente com fen-
Normalmente demersais embora os Mobulidae sejam
pelágicos
Algumas espécies apresentam espinho venenoso na
cauda
Tubarões: cauda heterocerca, duas nadadeiras
dorsais e uma anal
Escamas placóides (dentículos dérmicos) arranjados
para reduzir a turbulência
Maioria predadores ativos (sentidos altamente sensí-
veis)
Grandes órgãos olfatórios
Mecanorreceptores - linha lateral e neuromastos
Visão aguçada
Eletrorreceptores (ampolas de Lorenzini)
Clásper: fertilização interna e dimorfismo sexual
Abertura genital e anal unidas (cloaca)
Ovíparos, ovovivíparos ou vivíparos
Canibalismo intra-uterino
Ovos com filamentos
Partenogênese e hermafroditismo em algumas espé-
cies
Maturação lenta, reprodução tardia e prole peque-
na
Parte superior da mandíbula móvel
Dentes não fusionados na mandíbula
Dentes com a mesma estrutura das escamas placói-
des
Sistema de substituição dentária
Gigantes gentis: filtradores
Tubarão-baleia (Rhincodon typus), maior peixe
do mundo
Tubarão-peregrino ou tubarão-elefante
(Cetorhinus maximus), 2º maior peixe do mundo
Tubarão-boca-grande (Megachasma pelagios)
Outros, nem tanto
Tubarão branco (Carcharodon carcharias)
Tubarão-cabeça-chata (Carcharhinus leucas)
Tubarão-tigre (Galeocerdo cuvieri)
das branquiais sob o corpo

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