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UNIDADE 2 PSIC DTO [Guardado automaticamente]

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Universidade Lúrio 
 Faculdade de ciências de Saúde
Licenciatura em Psicologia Clínica
 Docente: Charamatane M. Tauacale
Psicologia do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente
Especialista em Intervenção em Crise Emergência e Catástrofe
UNIDADE TEMÁTICA 2
Quando nos referimos à investigação em Psicologia estamos de uma forma geral a referirmo-nos à investigação científica, contudo, a investigação científica não é estruturalmente diferente de qualquer outro tipo de investigação em outras áreas da actividade humana. Um investigador começa por recolher factos, depois formular palpites ou hipóteses acerca do que se está a passar, depois analisar as pistas e os indícios, o que pode levar à recolha de informações adicionais, até que um dos seus palpites ou hipóteses se revela correcto, isto é encaixa em todas ou na maioria dos dados recolhidos 
Método Científico 
Desvendar os mistérios do desenvolvimento humano é, em muitos aspectos, uma tarefa semelhante. Os investigadores deverão observar cuidadosamente os seus sujeitos, estudar a informação recolhida e depois tirar conclusões acerca de como as pessoas se desenvolvem do ponto de vista psicológico. 
começaremos por tentar compreender porque os psicólogos do desenvolvimento consideram absolutamente essencial reunir todos esses dados e depois abordaremos alguns dos métodos de investigação mais utilizados procurando analisar as vantagens e desvantagens de cada um deles.
O método científico é um conjunto de regras básicas de como se deve proceder a fim de produzir conhecimento científico, quer seja este um novo conhecimento quer seja este fruto de uma integração, correcção (evolução) ou uma expansão da área de abrangência de conhecimentos pré-existentes.
Na maioria das disciplinas científicas o método científico segue um processo mais ou menos estandardizado que consiste em começar por recolher dados (evidências empíricas verificáveis) baseadas na observação, depois construir hipóteses que vão depois ser testadas utilizando métodos específicos para a realidade que se está a estudar.
Conceito
Métodos mais utilizados na investigação em Psicologia do desenvolvimento 
Observação 
A observação é um método largamente utilizado nas ciências para a obtenção de dados que serão posteriormente analisados por outros métodos. Defendida por Galileu como um dos elementos que proporcionariam um conhecimento fidedigno do mundo, posteriormente também passou a ser também utilizada pelas ciências humanas e sociais e podemos mesmo dizer que a observação é a base de toda investigação em Psicologia. Enquanto método de recolha de dados, a observação é versátil, e pode ser utilizada isolada e independentemente ou ser conjugada com outros métodos. 
O uso da observação é especialmente indicado quando se procura identificar e obter evidências e os indivíduos não possuem consciência dos factores que, de alguma forma, orientam seu comportamento, sendo por isso que se trata de uma metodologia especialmente útil em Psicologia do desenvolvimento pois os sujeitos de estudo são muitas vezes crianças e bébés. 
Antes de avançarmos na caracterização das várias formas em que observação pode ser usada vejamos algumas vantagens e desvantagens associadas a esta metodologia. 
	Vantagens 		Desvantagens 	
	Possibilita meios directos e satisfatórios para se estudar uma ampla variedade de comportamentos. 		O observado tende a criar impressões favoráveis ou desfavoráveis no observador; 
	Exige menos do observado do que outras técnicas; 	A presença do observador pode alterar o comportamento/situação observada; 
	Permite a recolha de dados sobre um conjunto de comportamentos típicos, e que dificilmente poderiam ser estudados de outra forma; 	Abrange somente os limites temporais registados; 
	Permite a obtenção de dados que poderiam não constar no roteiro de outros métodos como a entrevista ou o questionários; 	Há grande risco de interferência de factores imprevistos sobre o observador 
	Permite obter a informação no momento e no espaço onde ocorre; 	A duração dos acontecimentos varia, e muitos factos podem ocorrer simultaneamente, o que torna difícil a recolha das informações; 
	Não depende do grau de instrução do sujeito observado; 	Exige muitas horas de análise e transcrição das informações, tornando-se onerosa; 
Tabela 1. Vantagens e Desvantagens da Observação 
Em Psicologia do desenvolvimento utilizam-se diversos tipos e modalidades de observação que podem ser categorizadas de acordo com diversos critérios. A tabela seguinte mostra uma forma possível de fazer essa categorização: 
	Quanto à estruturação da observação 	Quanto ao local da observação 	Quanto à acção do observador no processo 		Quanto ao número de observadores 
	Sistemática 	Vida real, campo ou naturalista 	Não participante 	Participante 
	Ocasional 	Laboratorial 	Participante 	Em equipe 
Tabela 2 – Categorização das modalidades de observação 
OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA 
A observação sistemática pode ser também chamada de estruturada, planeada ou controlada. Aqui, o observador já sabe de antemão o que deseja observar, e deve ser objetivo, procurando reconhecer e eliminar quaisquer erros que ocorram sobre o que está sendo estudado. 
São construídas categorias a priori para os comportamentos que serão observados, e a definição dessas categorias leva à construção de grelhas de observação, checklists ou outra forma objetiva de registo 
Exemplo de um checklist usado na observação de comportamento infantil.
Neste tipo de observação o observador limita-se a preencher os instrumentos de observação onde já estão definidos os comportamentos que vão ser observados e registados. 
OBSERVAÇÃO OCASIONAL 
A observação ocasional, distingue-se da observação sistemática no sentido em que, como o próprio nome indica, pode ser realizada sem qualquer tipo de planeamento prévio. Pode acontecer na sequência de uma experiência casual, sem que se tenha determinado de antemão quais são os aspectos relevantes a serem observados e que meios utilizar para observá-los. 
Apesar de, naturalmente, comportar o risco do envolvimento emocional do observador podendo comprometer o rigor científico do trabalho, esta pode ser uma metodologia a utilizar sempre que o investigador se depare com uma situação que lhe pareça especialmente interessante e significativa. 
OBSERVAÇÃO NATURALISTA 
Um dos métodos de investigação mais utilizados em Psicologia do desenvolvimento é a observação naturalista que consiste na observação e registo dos comportamentos tal como ocorrem nos seus ambientes naturais. Os psicólogos observam as pessoas nos ambientes que elas habitam quotidianamente, o que geralmente significa entrar nas suas casas, escolas ou parques públicos e registar o que acontece .
OBSERVAÇÃO LABORATORIAL 
A observação laboratorial distingue-se não tanto pela forma como é efectuada, mas sim pelo local onde é realizada. Os investigadores observam e registam comportamentos que ocorrem não em contexto natural, mas em situações laboratorialmente criadas pelo observador de modo a poder analisar de forma rigorosa as consequências de determinadas situações. 
OBSERVAÇÃO NÃO PARTICIPANTE. 
A observação não participante é uma modalidade de observação em que o observador não interfere no campo observado, isto é, nas actividades que observa. É muito frequente o psicólogo observar sem ser visto (observação oculta). É o caso de quem utiliza um espelho de visão num só sentido para, por exemplo, observar actividades de crianças num infantário. 
O psicólogo estuda assim as actividades das crianças sem que elas disso se apercebam. A observação não participante pode ser utilizada tanto em contextos de observação naturalista como de observação laboratorial. Como já vimos, hoje em dia, a observação não participante pode ser realizada utilizando uma câmara de vídeo, escondida ou não. 
OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE
A observação participante: é um modo de observação em que o observador se integra nas actividades dos sujeitos cujo comportamento observa, interferindoassim no campo observado. Mas esta participação não deve prejudicar a observação. Por isso, apesar do observador estar presente e se envolver nas actividades dos sujeitos observados, estes não devem saber que estão a ser objecto de estudo. 
Entrevista 
A entrevista psicológica é um processo bidirecional de interação, entre duas ou mais pessoas com o propósito previamente fixado no qual uma delas, o entrevistador, procura saber o que acontece com a outra, o entrevistado, procurando agir conforme esse objectivo de conhecimento do outro. Trata-se assim de uma forma de diálogo assimétrico em que uma das partes busca obter dados e a outra se apresenta como fonte de informação. 
Existem naturalmente tantos tipos de entrevistas como os objectivos que levam à sua realização. Podemos assim falar de entrevistas diagnósticas, psicoterapêuticas, de encaminhamento, de selecção profissional e de investigação psicológica. É este último tipo de entrevista que nos interessa especialmente aqui. A entrevista de investigação tem como objectivo recolher dados acerca dos sujeitos entrevistados que permitam a fundamentação de teorias psicológicas. 
Tipos de Entrevistas 
Entrevistas Estruturada 
Uma entrevista estruturada (também conhecida como uma entrevista fechada) é um método habitualmente empregue em investigação quantitativa. Na sua forma mais extrema este tipo de entrevista não se distingue de um questionário aplicado presencialmente. Assim, neste tipo de entrevista existe um guião com perguntas pré-definidas que são colocadas a todos os sujeitos segundo a mesma ordem. 
O objectivo desta abordagem é garantir que as respostas possam ser agregadas de forma confiável e que as comparações possam também ser feitas com confiança entre subgrupos da amostra de sujeitos, ou entre os períodos de pesquisa diferentes. 
ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA 
A entrevista semi-estruturada é um método de investigação utilizado nas ciências sociais. Enquanto uma entrevista estruturada tem um conjunto de questões pré-definidas, a entrevista semi-estruturada é mais flexível, permitindo que novas questões possam ser colocadas durante a entrevista a partir do que diz o entrevistado. Em vez de perguntas pré-definidas o entrevistador na entrevista semi-estruturada tem geralmente um conjunto de temas a serem abordados. 
ENTREVISTA NÃO ESTRUTURADA 
Este tipo de entrevista é também muitas vezes designado como entrevista aberta. Aqui, existe naturalmente um objectivo geral definido para a entrevista mas não existem nem questões nem temas pré-definidos que tenham que ser abordados numa entrevista em particular. O entrevistador vai colocando as questões que lhe parecem mais pertinentes para cada sujeito, tendo em conta o assunto ou área sobre o qual pretende obter informação. A regra aqui é que o entrevistador se vá adaptando na medida do possível às características e prioridades do entrevistado. 
Estudo de Caso 
O estudo de caso é um método de investigação particularística em Psicologia do desenvolvimento que procura descobrir o que há de mais essencial e característico num caso, isto é, uma situação específica e concreta para seguidamente procurar retirar conclusões que lhe permitam fundamentar hipóteses ou teorias. 
Um caso é sempre uma entidade bem definida podendo no concreto ser coisas tão diversas como um programa de intervenção, uma instituição, uma sala de aula, um sistema educativo, uma pessoa, uma entidade social, etc.. Aquilo que caracteriza um estudo de caso é ser uma abordagem em que é privilegiada a profundidade em detrimento da generalidade 
Procura-se assim conhecer em profundidade os “como” e os “porquê” do objecto de estudo, fazendo acima de tudo justiça à sua unidade e identidade próprias. Este respeito pela natureza particular do objecto de estudo leva a que o estudo de caso seja habitualmente utilizado no quadro da investigação qualitativa. 
Método Clínico
 
O método clínico é, tal como o estudo de caso, um método de investigação paticularística pois assenta essencialmente na relação entre o investigador e o sujeito, podendo ser definido como uma espécie de junção da entrevista com o estudo de caso. Inclui o estudo de caso porque cada sujeito é abordado individualmente de acordo com as suas características e isso é feito normalmente através de entrevistas individuais. 
É um método que conjunto de técnicas e de estratégias que, numa dupla vertente terapêutica e de investigação, visam compreender de forma global, qualitativa e aprofundada de casos individuais (um individuo ou um pequeno conjunto de indivíduos). 
Técnicas do Método Clínico
Observação Clínica
Entrevista Clínica / Anamnese
Técnicas psicométricas
A atenção do método incide na história pessoal do sujeito. A compreensão de cada comportamento parte da ideia de que este é o resultado de uma evolução, de um processo. Por isso compreender um determinado comportamento de forma global e aprofundada exige que se dê atenção ao resultado final (ao comportamento actual) e também à sua génese e ao modo como se desenvolveu. O método clínico pode ser utilizado tanto na vertente terapêutica como na vertente de investigação, sendo esta que nos interessa aqui particularmente. Utilizado na vertente de investigação o método clínico é uma forma de obtermos e de aprofundarmos conhecimentos sobre diversos fenómenos psicológicos.
Podemos através da sua utilização encontrar respostas para questões como “De que modo se desenvolve a inteligência humana?”, “Qual o papel da hereditariedade e do meio no nosso comportamento, na nossa personalidade e no desenvolvimento intelectual?”, “O que é a memória?”. Como se vê, o método clínico não é simplesmente utilizado para tratar pessoas com problemas psicológicos, mas também para conhecer fenómenos psicológicos. Por isso nem só os psicólogos clínicos o utilizam. Piaget, psicólogo do desenvolvimento, utilizou-o para compreender a evolução da inteligência. 
Método Experimental 
O método experimental é normalmente considerado como sendo o mais científico de todos os métodos, o método “escolha” cuja utilização em Psicologia permitiu que esta fosse reconhecida como ciência 
Estudos Transversais e Longitudinais
Os estudos transversais comparam individuos diferentes num mesmo momento. Em estudos sobre o desenvolvimento, esse delineamento consiste em organizar grupos de indivíduos de diferentes idades e compara-los em relação a uma determinada habilidade.
Por exemplo, um estudo sobre desenvolvimento linguistico pode comparar o numero de palavras utilizadas por criancas de 2 e 3 anos de idade. As vantagens e desvantagens desse tipo de delineamento sao bem conhecidas. Pode-se testar em um periodo curto as habilidades investigadas, tornando-o um delineamento pratico para o pesquisador.
Uma questao importante e o efeito de coorte que nao pode ser controlado nesse tipo de estudo. Uma coorte e um grupo de pessoas que pertencem a um mesmo grupo e que passaram por experiencias semelhantes. No desenvolvimento, sao individuos que em geral pertencem a uma mesma geracao. Ao comparamos grupos de individuos de idades diferentes, confundimos efeitos do desenvolvimento que sao universais com efeitos da coorte.
Estudos com delineamento longitudinais oferecem uma alternativa para os problemas ja apontados sobre os estudos transversais. Nesse tipo de delineamento um mesmo grupo de sujeitos e visto em diferentes momentos. Como os mesmos sujeitos sao acompanhados ao longo do tempo, esse delineamento controla as diferencas individuais. Alem disso, como os participantes, em geral, pertencem
a uma mesma coorte, efeitos de coorte sao tambem manejados. O numero de sujeitos recrutados também e menor do que em estudos transversais, mas por outro lado esse tipo de estudo e custoso em termos de tempo de realizacao. Outra dificuldade encontrada por pesquisadores e a perda de sujeitos ao longo da pesquisa.
Estudos Longitudinais
Uma alternativa para os problemas apontados acima e a combinacao de estudos longitudinais com estudos transversais. Nesse tipo deestudo, diferentes coortes sao acrescentadas ao estudo ao longo do tempo. A Tabela 1 mostra um esquema de como esse procedimento
ocorre. A tabela mostra as entradas dos grupos de sujeitos em um estudo longitudinal programado para durar 30 anos. Podemos ver que a primeira coorte (C1) e introduzida no ano 2000 (t1), no segundo momento de testagem, ano 2010 (t2), esses mesmos sujeitos são reavaliados e uma segunda coorte (C2) e introduzida ao
estudo. No terceiro momento de testagem, 2020 (t3), uma terceira coorte (C1)e introduzida ao estudo. As outras coortes são reavaliadas.
Estudos Sequenciais
Questionário 
1. O que entende de método científico?
2. Fale de vantagens e desvantagens do método de observação?
3. Mencione as técnicas do método clínico?
4. O estudo de caso é o melhor método de pesquisa em relação ao método clínico. Concorda ou não ? Justifique a sua resposta.
5. Mencione os modelos de desenvolvimento e fale de um a sua aescolha.
Muito Obrigado

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