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Ancilostomose: sintomas, ciclo e tratamento

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Ancilostomose 
· Amarelão
· Geo-helminto
· N. americanos predominante no mundo, algumas localidades a A. duodenale é focal
· Fixados a mucosa – sugam sangue, podem causar doença anemiante
· Morfologia: A. duodenale: dentes na capsula bucal. Apresentam dois pares de dentes ventrais interna na boca e duas lancetas subventrais no fundo da boca. Apresenta dimorfismo sexual. Presença de bolsa copuladora no macho. Extremidade afilada na fêmea. A mesma é maior. N. Americanus: Possuem laminas cortantes na boca. Vermes adultos apresentam forma cilíndrica e capsula bucal contendo duas laminas ou placas cortantes semi-lunares e subventrais e 2 subdorsal.
· Transmissão: Através da via oral e via cutânea (americano) 1) Penetração na pele. 2) Ingestão de A. duadenale da larva L3. 3) Via cutânea diferenciada no A. duadenale
· Ciclo: Monoxeno. Eurixeno, atinge cães e gatos. Ciclo direto, não há hospedeiro intermediário. Os ovos liberados nas fezes do hospedeiro, dão início aos 2 estágios larvais no solo (L1-L2) com esôfago rabditoide, ocorrerá a muda para a forma infectante, com esôfago filarioide (L3)
· L3 capsula bucal é fechada, não consegue de alimentar
· Entra na pele pela corrente sanguínea, do coração vão para os pulmões, se torna L4, transporta pra faringe ou laringe. Se expelir acabou o ciclo. Deglutida se torna L5 no intestino, se torna adulto e eclodir os ovos, reiniciando o ciclo.
· L3 resistente / L4 não é 
· Via oral, entra em forma de L3, se torna L4, L5, se torna verme adulto novamente, ocorre a cópula e reinicia o ciclo. 
· Sintomas: Caracterizado pela via cutânea. Aparecimento imediato de erupções papulovesiculares. Os sinais são decorrentes da migração larval inicial. Coriza, faringite, sensação de obstrução de garganta e dor ao falar. Saíndrome de Loffer. Apetite depravado, vontade de comer areia, terra, para suprir os nutrientes no corpo. 
· Patogenia: Ulceração intestinal, devido aos vermes. Lesões pulmonares. Perda crônica de sangue, acarretada em anemia por deficiência de ferro e hipoalbuminemia. 
· Diagnóstico Clínico: Anamnese associada aos sintomas cutâneos, pulmonares e intestinais. Acompanhado ou não de anemia, incluindo a eosinofilia.
· Diagnóstico Laboratorial: Pesquisa de ovos nas fezes. Metodo de Lutz. Metodo de Faust. Método de willy (flutuação espontânea). Diagnóstico diferencial: Harada e Mori.
· Tratamento: Albendazol. Mebendazol. Vacinas 
· Profilaxia: Uso de calçados. Acesso a infraestrutura sanitária e atendimento básico a saúde. Defecar em local apropriado. Higiene com as mãos, alimentos. Alimentação rico em ferro e proteínas
· Epidemiologia: Problema no controle em virtude da reinfecção. Distribuída principalmente nas regiões dos trópicos e subtropicais do mundo. Doença negligenciada.

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