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Instrumentais e Técnicas cirurgia

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CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO 
CURSO: ODONTOLOGIA 
DISCIPLINA: CIRURGIA I 
 PROFESSORA: MARIA DO AMPARO VELOSO MAGALHÃES 
 ALUNA: MIRNA RAQUEL ROCHA DE SOUSA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSTRUMENTAIS BASICOS EM CIRURGIA ORAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA – PI, 
2020 
MANOBRAS E INSTRUMENTAIS ULTILIZADOS 
ANESTESIA 
 
 Seringa Carpule: 
- Veículo através do qual o conteúdo do tubete 
anestésico é administrado ao paciente através da agulha 
- Tipos de seringa mais utilizados: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AGULHAS 
- Veículo que permite a solução anestésica passe do 
tubete para os tecidos ao redor da ponta da agulha. 
- Maioria das agulhas são de aço inoxidável, e descartável 
- As agulhas devem ser trocadas depois de 3 
penetrações 
- Deve-se dar atenção sempre a agulha não coberta 
quer dentro ou fora da cavidade oral do paciente. 
 
 
- Devem ser recobertos com a tampa quando não 
estiverem sendo utilizados 
- Tipos: 
 Agulha longa: mandíbula 
 Agulha curta: maxila 
 
 
 TUBETE / ANESTUBE 
 
- 1, 8 Ml, é constituído de: 
 Tubo de vidro cilíndrico 
 Tampão (embolo) 
 Tampa de alumínio 
 Diafragma 
- cartuchos nunca devem ser usados em mais de um 
paciente! 
 
 ANESTESICO TOPICO 
 
Com aspiração metálica, de carga 
lateral e do tipo cartucho 
Autoaspiração metálica, de carga 
lateral e do tipo cartucho 
Mirna Raquel – Odonto 5° P. (Unifsa) 
- Aplicada previamente as injeções anestésicas locais, é 
aplicado com bolinha de algodão e pinça 
- Reduz desconforto da penetração da agulha 
- Mais utilizados: 
 Lidocaína 
 Benzocaína 
 
DIÉRESE 
- Separação dos planos anatômicos ou tecidos para 
possibilitar a abordagem de um órgão ou região (cavitária 
ou superfície) 
- Penetrar no seu interior 
- Rompimento da continuidade dos tecidos. 
Pode ser: 
 Incruenta (com laser, criobisturi, bisturi eletro-
cirúrgico) 
 Cruenta (Arranamento, Curetagem 
Debridamento, Divulsão ou deslocamento) 
CLASSIFICADA EM: 
 PUNÇÃO 
- Forma mais simples de diérese 
 AGULHAS DE GROSSO CALIBRE (1.,6 x 40mm 
a 0,7 x 25 mm) ou trocartes 
- Indicado no caso de lesões com conteúdo líquidp 
 
 
 
 INCISÃO 
- A lamina deve ser posicionada perpendicularmente 
ao tecido alvo, seja em mucosa ou em gengiva 
inserida, e penetrada até encontrar osso sadio 
- Realizar um único movimento de corte 
- Promove bordas quadradas, favorecem a 
aproximação das margens 
- Tecidos rompidos com trauma mínimo 
 LÂMINAS DE BISTURI E CABO 
 
 
- 11 sulco gengival; 12 região distal superior, 15 
superfícies planas. 
- Montadas em cabo de bisturi n° 3 (não descartável). 
 
 CORTE / SECÇÃO 
 LÂMINAS ATIVAS DAS TESOURAS. 
Mirna Raquel – Odonto 5° P. (Unifsa) 
Aplica-se em áreas nas 
quais os tecidos não 
compatíveis devam ser 
eliminados das feridas 
cirúrgicas ou lesões 
traumáticas. 
 TESOURA DE 
METZEBAUM 
 
 
 
 
- Possui pontas finas e delicadas 
- Pode ser utilizada na secção ou divulsão 
 
DIVULSÃO 
- Divisão ou separação das estruturas anatômicas ou 
camadas teciduais 
- ponto de entrada é criado com o movimento de 
abertura e fechamento 
 
 
- Tem pontas menores e estrias parciais 
- usadas para vasos, fios grossos, e pinçamento pelas 
pontas de tecidos menos grosseiros 
 
DESCOLAMENTO 
 
 
- Consiste no reposicionamento tecidual, por meio da 
separação romba 
- a ponta afiada do Molt é friccionada na extensão 
da incisão 
- a ponta romba realiza o movimento firme e único 
com a margem ativa do instrumento 
 
METZEMBAUM CURVA 
METZEMBAUM RETA 
TESOURA DE MAYO RETA 
PINÇA KELLY CURVA 
DESCOLADOR TIPO MOLT 
PINÇA DE DISSECÇÃO 
 
Mirna Raquel – Odonto 5° P. (Unifsa) 
CURETAGEM 
- Consiste em remover conteúdo remanescente do 
interior de uma cavidade 
- Curetagem ta contraindicada em regiões próximos 
a grandes vasos ouramificações 
 
 
 
EXÉRESE 
- Conjunto de manobras cirúrgicas realizadas para 
remoção total ou parcial de um órgão ou tecido 
- Fazem parte desses procedimentos: 
 Extração dentária 
 Enucleação de lesões císticas 
 Biopsias parciais ou totais 
 Curetagem 
 FÓRCEPS 
 
 
 
 
N° 150: Incisivos, Caninos e Pré-
molares superiores 
N° 18R: Molares superiores do 
lado direito 
Fórceps 18L - Molares superiores 
do lado esquerdo 
Fórceps 151 - Incisivos, caninos e 
pré-molares inferiores 
CURETAS TIPO LUCAS 
Mirna Raquel – Odonto 5° P. (Unifsa) 
 
 
 
 
HEMOSTASIA 
- Secção de vasos sanguíneos devido a incisão e 
divulsão 
• Vaso sanguíneo de origem: 
 Venosa (fluxo contínuo) 
 Arterial (fluxo pulsátil) 
 Capilar (sangramento “em lençol” originado 
da área cirúrgica) 
 Imediata (trans) e tardia (pós-operatório) 
- Métodos de Hemostasia: 
 COMPRESSÃO: com gaze 
 
 PINÇAGEM 
- Situações de sangramento difuso, principalmente em 
tecido mole 
- interrupção do sangramento 
- prendendo uma pinça na posição de 5 a 10 min. 
Sangramento pode ser identificado 
Pinças hemostáticas aprisionando vasos seccionados 
 • Simples (remoção após hemostasia) 
• Acompanhada de ligadura da extremidade do vaso com 
fios de sutura 
 
 
Fórceps 16 - Molares inferiores com 
extensa destruição coronária 
Fórceps 17 - Molares inferiores 
Mirna Raquel – Odonto 5° P. (Unifsa) 
 
 TERMOCOAGULAÇÃO 
• Bisturi elétrico 
• Aplicação de corrente elétrica sobre vaso pinçado com 
instrumento metálico 
Cauterização: 
 SUBSTÂNCIAS HEMOSTÁTICAS 
• Esponja de gelatina absorvível 
• Esponja de fibrina 
• Celulose oxidada regenerada 
• Vitamina K 
• Cera para osso 
 
SINTESE OU SUTURA 
- Conjunto de manobras que visam aproximar os tecidos 
divididos ou separados durante os atos cirúrgicos de 
incisão e divulsão. 
- Fase final do ato operatório. 
- Suma importância para cicatrização, posicionamento e 
estabilização dos tecidos durante o pós-operatório 
- Reestabelecer a anatomia 
- Favorece a cicatrização a cicatrização e controle do 
edema e do sangramento, além de reduzir a presença 
de espaço morto e as chances de infecção 
 PINÇAS 
 
 
 PORTA AGULHA 
 
PINÇA KELLY CURVA 
PINÇAS DIETRICH 
PINÇAS DENTE DE RATO 
Mirna Raquel – Odonto 5° P. (Unifsa) 
 
 
 AGULHA 
 
 
 FIO DE SUTURA 
- Absorvíveis: 
 Próprio organismo decompõe, não necessita 
remover 
- Não-absorvíveis 
Naturais 
• Seda / linho / algodão 
Sintéticos 
• Náilon / poliéster / polipropileno 
 
 
 
 TESOURA 
 
 
OUTROS INSTRUMENTOS 
 AFASTADORES 
 Afastador de Austin 
É um afastador em ângulo reto que pode ser usado para 
afastar a língua, a bochecha ou os retalhos 
 
 Afastador de Minessota 
É angulado utilizado para afastar bochecha e retalhos. 
 
 
 
 
PORTA AGULHA MATHIEU 
Mirna Raquel – Odonto 5° P. (Unifsa) 
 Pinça Goiva 
Cortar Osso que possui cabos com molas, remoção 
de osso em cirurgia dentoalveolar. 
 
 
 Cinzel Cirúrgico e martelo 
Utilizados para remover osso, sempre são utilizados 
em conjunto. O cinzel pode ser biangulado para 
odontossecção e monoangulado para osteotomia. 
 
 
 Lima para Osso 
Possui duas pontas, uma pequena e outra maior a fim de 
alisamento de pequenas bordas cortantes ou espículas 
osseas. 
 
 Alavancas 
Possui a função de luxar o dente, rompendo as fibras do 
ligamento periodontal e expandindo a cortical óssea. 
Remover raízes fraturadas e seccionadas cirurgicamente. 
 Alavancas Retas 
 
 Alavancas Triangulares 
 
 Abridor de Boca 
 
 
 Brocas Cirúrgicas 
 
Mirna Raquel – Odonto 5° P. (Unifsa) 
 
 
 Sindesmótomo 
Utilizado para fazer a desinserção das fibras gengivais que 
rodeiam o dente, antes de uma exodontia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mirna Raquel – Odonto 5° P. (Unifsa) 
ORGANIZAÇÃODA MESA EXODONTIA 
VIA ALVEOLAR 
 
 
 
 
 
EXODONTIA COMPLEXA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEQUÊNCIA DA MESA: GERAL
 
 
 
 
 
Seringa carpule; Agulha; tubete de anestésico local; destaca 
periósteo ne 9; Cureta periapical; Alavanca reta pequena e outra 
grande; Pinça p/ algodão; Pinça hemostática curva; Pinça de 
campo; Afastador de Austin ou MInensota; Ponta de aspiração; 
Compressas de gaze 7,5 x 7,5; fórceps para dente indicado. 
 
Itens da bandeja para exodontia básica e mais: um porta-
agulhas, fio de sutura, uma tesoura de sutura, um cabo e 
lamina de bisturi, pinça de tecido Adeson, uma lima para 
osso, um afastador de língua par de alavancas Cryer, pinça 
goiva, peça de mão e broca. 
Mirna Raquel – Odonto 5° P. (Unifsa) 
INFERIOR DA MESA – INÍCIO DA MONTAGEM 
1. Anestesia: Carpule, tubete, agulha 
2. Dierese: Tecidos moles 
- Lâmina, cabo de bisturi, bisturi elétrico, pinças dessecção, descoladores, curetas, afastadores; 
3. Dierese Tecidos Duros 
- Brocas; peça de mão 
4. Exerese: 
- Alavancas; Fórceps: 
5. Tratamento da Cavidade 
6. Síntese: porta-agulha, fio de sutura, tesoura. 
SUPERIOR DA MESA – FINAL DA SEQUÊNCIA 
7. Jogo clínico 
8. pinças auxiliares 
9. Hemostasia: pinças hemostática, bisturi elétrico 
10. tesouras 
11. Meteriais de consumo 
DENTES 
INCISIVOS: fórceps 150 (de pré a pré-molares superiores), 151 (de pré a pré-molares inferiores), n° 1 (incisivos e caninos 
superiores), Curetas. 
CANINOS 
- Fórceps: n° 150, 151 
PRÉ-MOLARES 
- Fórceps: n° 150 (de pré a pré-molares superiores), 151 (de pré a pré-molares inferiores), 101 (universal). 
MOLARES: 
- Fórceps: n° 18L (Molares superiores lado esquerdo), 18R (lado direito), 16 (molares inferiores ambos os lados), 17 
(molares inferiores ambos os lados). 
 
INTERCORRÊNCIAS 
INTERCORRÊNCIAS / 
COMPLICAÇÕES 
 
Instrumentais / 
materiais 
Abordagem Proservação 
DOR: agressão aos 
tecidos moles, 
morbidade dos 
procedimentos, 
cirurgia muito 
demorada, resposta 
Anestésico, seringa 
carpule, agulha; 
medicamentos em 
casos de 
complicações pós-
Intercorrência: Se tratando de maxila para evitar dor 
durante o procedimento o CD deve anestesiar os 
dentes adjacentes também. Na mandíbula o 
bloqueio do nervo alveolar inferior produz anestesia 
suficiente aos dentes vizinhos. 
Sim, acompanhar 
o paciente. 
Mirna Raquel – Odonto 5° P. (Unifsa) 
inflamatória 
exarcebada, limiar de 
dor do paciente. 
operatório 
medicação. 
Complicações pós: analgesia sistêmica paracetamol 
150g de 6/6 horas por 2 dias ou nimesulina 100mg 
12/12h por 3 dias, dipirona. 
Hemorragia: perda 
súbita de sangue 
ocasionada pelo 
rompimento de um 
ou mais vasos 
sanguíneos. 
Pinça hemostática 
(curva); gazes. 
Rompimento de um vaso ou ligamento: O 
mecanismo de cremalheira permite fixar a pinça 
hemostática num vaso, em seguida deixe de 
manusear o instrumento que permanecerá preso 
ao vaso. Em caos mais simples, compressão do 
perósteo por mais ou menos +/- 7 min. 
Trauma mastigatório (pós-operatório): compressão 
do local com uma gaze (dobrar e morder sob o 
local), trocar de 15 em 15 mi. Até o sangramento 
parar. 
 
Fratura radicular: 
causada por pressão 
excessiva em direção 
apical 
Instrumentais 
cirúrgicos básicos, 
além desses 
brocas zecrya ou 
702/703, 
osteótomo, peças 
de mão, soro 
fisiológico, seringa 
de irrigação, 
cinzeis, serras, 
limas 
Caso isso aconteça opta-se por manobras mais 
invasivas como Retalho cirúrgico, osteotomia e 
odontossecção. 
Sim, 
acompanhamento. 
Fratura Coronária: 
pressão e força 
excessiva 
Instrumentais 
cirúrgicos, 
alavancas, além 
desses brocas 
zecrya ou 
702/703, 
osteótomo, peças 
de mão, soro 
fisiológico, seringa 
de irrigação, 
cinzeis, serras, 
limas 
Caso isso aconteça opta-se por manobras mais 
invasivas como Retalho cirúrgico, osteotomia e 
odontossecção. 
 
Edema: aumento do 
fluído intersticial, está 
relacionado ao 
traumatismo. 
Medicação Prevenção: gelo externo no local coloca e tira para 
favorecer a circulação. 
Medicação: nimesulida 100mg de 12/12 h por 3 dias 
Associado a um processo infeccioso: amoxilina de 
500mg 8/8 h por 5 a 7 dias + metronidazol de 
400mg 8q8h por 5 a 7 dias. 
Sim 
Esquimose: 
perfuração arterial 
venosa, 
extravasamento 
sanguíneo extrabucal 
e intrabucal. 
 Imediata – pressão direta no local com gaze, 
subsequente advertir o paciente que poderá vir 
acontecer trismo, calor externo (toalha quente) para 
aumentar a circulação local. 
 
 
 
 
 
Mirna Raquel – Odonto 5° P. (Unifsa) 
REFERÊNCIAS 
LOPES; BORBA; MENDES. Princípios de Técnicas Cirúrgicas, cap. 03, pag. 
SOUZA, A. Técnica Cirúrgica e Instrumentação para Cirurgia Oral Básica. 
JAMES, R. P. et al. Cirurgia Oral e maxilofacial contemporânea, 6° ed, 2015. 
PEREIRA, R. J. et al. Tratamento da dor após procedimento Cirúrgico ambulatorial. Rev. dor Scielo, v. 14, n. .1 São Paulo 
Jan./Mar. 2013. 
Mirna Raquel – Odonto 5° P. (Unifsa)

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