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Qual a melhor técnica de avaliação da composição corporal? 
 
Roberto Fernandes da Costa 
Mestrando em Educação Física da Escola de Educação Física e Esporte da USP 
E-mail: costa2001@fitmail.com.br 
 
 Esta é uma questão com que os profissionais de Educação Física e Nutrição 
se deparam quando pretendem orientar um programa para redução de gordura 
corporal, pois somente a partir dos resultados obtidos em uma avaliação prévia é 
que se pode prescrever com segurança, além disso, avaliações periódicas 
permitem verificar a eficácia dos programas de treinamento físico e reeducação 
alimentar. 
 Considerando que grande parte das pessoas que procuram os profissionais 
dessas áreas têm o objetivo de reduzir sua quantidade de gordura corporal 
(COSTA, 1996), verifica-se a necessidade da utilização de estratégias que 
permitam a estimativa da quantidade deste componente corporal, a fim de 
identificar quais as reais necessidades dos indivíduos, pois nem sempre seus 
objetivos ou anseios coincidem com o que realmente precisam. 
Embora muitas vezes a questão estética seja excessivamente valorizada, 
devemos prestar especial atenção no aspecto saúde, pois considerando a relação 
existente entre o excesso de gordura corporal e doenças crônico-degenerativas, 
fica evidente a necessidade da realização de estudos com o objetivo de verificar 
os níveis de adiposidade da população, bem como a realização de avaliações de 
aspectos da composição corporal a fim de oferecer subsídios para a prescrição e o 
acompanhamento de programas de exercícios físicos e/ou dietas, que podem ser 
úteis no combate a estes problemas. 
 De acordo com GUEDES & GUEDES (1995), tão importante quanto o 
excesso de peso corporal à custa de um maior acúmulo de gordura, é o seu 
"déficit": "A redução excessiva do peso corporal pode induzir o organismo a uma 
série de complicações, notadamente no que se refere à produção e à 
transformação de energia para a manutenção das condições vitais e para a 
realização das tarefas do cotidiano". 
 A importância da avaliação da composição corporal deve-se ao fato de o 
peso corporal isoladamente não poder ser considerado um bom parâmetro para a 
identificação do excesso ou déficit dos componentes corporais (massa gorda, 
massa muscular, massa óssea e massa residual) ou as alterações nas 
quantidades proporcionais dos mesmos em decorrência de um programa de 
exercícios físicos e/ou dieta alimentar (COSTA, 1999). 
 
 
 
 
 
 1
 
mailto:costa2001@fitmail.com.br
Métodos de Avaliação 
 
 De acordo com MARTIN & DRINKWATER (1991), existem várias técnicas 
para a determinação da composição corporal. Estes procedimentos de 
determinação podem ser classificados em métodos direto, indiretos e duplamente 
indiretos. 
 
Método Direto 
A dissecação de cadáveres é a única metodologia considerada direta; neste 
método ocorre a separação dos diversos componentes estruturais do corpo 
humano afim de pesá-los e estabelecer relações entre eles e o peso corporal 
total. Desta forma, podemos perceber a dificuldade de estudos envolvendo este 
procedimento, o que justifica a pequena quantidade de estudos com cadáveres e 
a utilização de metodologias mais acessíveis. 
 Entretanto, cabe citar dois estudos de grande relevância nesta área que se 
utilizaram da metodologia direta, o de MATIEGKA (1921) e o de DRINKWATER et 
alii (1984). 
 No primeiro, (MATIEGKA, 1921) desenvolveu uma série de equações para 
estimar o peso da pele mais o tecido adiposo subcutâneo, dos músculos 
esqueléticos, dos ossos e do tecido residual (órgãos e vísceras). Em seu estudo, 
Matiegka reconheceu a necessidade de novos estudos com cadáveres para validar 
os coeficientes que derivou. 
 No segundo, (DRINKWATER et alii, 1984) bem mais recente, foram 
estudados 25 cadáveres, com idades variando entre 55 e 94 anos, que foram 
medidos e dissecados. Este estudo foi o único onde os dados de medidas de 
superfície e composição anatômica foram coletados nos mesmos cadáveres; o 
mesmo contribuiu para a obtenção de novos dados sobre as quantidades dos 
tecidos e órgãos no corpo humano adulto, relatando as quantidades destes 
tecidos e órgãos por medidas corporais externas, produzindo dados que podem 
ser usados para a validação de vários métodos de estimativa da composição 
corporal humana "in vivo", e para o desenvolvimento de novos métodos 
antropométricos (DRINKWATER et alii, 1984). É importante ressaltar que a 
utilização das equações propostas por este estudo deve ser cuidadosa no que se 
refere a populações jovens, crianças e atletas, pois a amostra era composta só 
por indivíduos idosos e isso pode proporcionar um erro significativo nos 
resultados. 
 
Métodos Indiretos 
 2
Os métodos indiretos são aqueles onde não há a manipulação dos 
componentes separadamente, mas a partir de princípios químicos e físicos que 
visam a extrapolação das quantidades de gordura e de massa magra; estes 
métodos são validados a partir do método direto. Entre os métodos indiretos 
podemos citar como métodos químicos a contagem de potássio radioativo (K40 e 
K42), diluição de óxido de deutério, excreção de creatinina urinária, etc; com 
relação aos métodos físicos os mais conhecidos são o ultra-som, o raio X, o raio X 
de dupla energia, a ressonância nuclear magnética e a densimetria. 
Entre estes, a pesagem hidrostática tem sido considerada como referência 
para a validação de métodos duplamente indiretos. Ela é baseada no Princípio de 
Arquimedes, onde um corpo quando mergulhado em água desloca um volume de 
água igual ao seu próprio volume. 
 A pesagem hidrostática (também conhecida como pesagem subaquática) 
define o volume corporal pelo cálculo da diferença entre o peso corporal aferido 
normalmente e a medição do corpo submerso em água. Em outras palavras, o 
volume corporal é igual à perda de peso na água com a devida correção da 
temperatura para a densidade da água (KATCH & McARDLE, 1996). 
 Devido a necessidade de técnicos altamente treinados e equipamentos 
laboratoriais caros, a determinação da composição corporal por pesagem 
hidrostática é raramente utilizada em situações de campo. A alternativa mais 
comum é o uso de algumas formas de métodos antropométricos. Estes incluem 
proporções peso-estatura, circunferências corporais e medidas de dobras 
cutâneas (BAUMGARTNER & JACKSON, 1995). 
 
Métodos Duplamente Indiretos 
Os métodos duplamente indiretos são aqueles validados a partir de um 
método indireto, mais freqüentemente a densimetria. Temos como mais 
utilizados a técnica antropométrica e a Impedância Bioelétrica. 
Medidas antropométricas são aplicáveis para grandes amostras e podem 
proporcionar estimativas nacionais e dados para a análise de mudanças seculares 
(ROCHE, 1996), este método pode incluir medidas de peso, estatura, perímetros 
corporais, diâmetros ósseos e espessura de dobras cutâneas, sendo esta última a 
mais utilizada quando o objetivo é predizer a quantidade de gordura corporal. 
Segundo McARDLE, KATCH & KATCH (1985), a lógica para a medida das 
dobras cutâneas baseia-se no fato de que aproximadamente metade do conteúdo 
corporal total da gordura fica localizada nos depósitos adiposos existentes 
diretamente debaixo da pele e essa está diretamente relacionada com a gordura 
total. LOHMAN (1981), afirma também, que um dos mais práticos caminhos para 
a avaliação da composição corporal de populações de adultos entre 20 e 50 anos 
de idade é o uso das dobras cutâneas, isto porque de 50 % a 70 % da gordura 
corporal está localizada subcutaneamente e algumas dobras cutâneas têm 
mostrado relação com a adiposidade corporal total. 
 Tendo em vista a baixo custo operacional dos métodos duplamente 
indiretos e sua relativa simplicidade de utilização, estes métodos têm sido 
preferencialmente utilizados por profissionais das áreas de Educação Física, 
Nutrição e Medicina. 
 
 
 
 3
 
A técnica antropométrica 
 
A antropometria é o método mais utilizado para avaliação da composição 
corporal pela sua aplicabilidadetanto no laboratório como no campo, na área 
clínica e em estudos populacionais. Sendo que sua relativa simplicidade e o baixo 
custo dos equipamentos contribuem para sua popularidade. ROCHE (1996), 
atribui a estas vantagens a utilização de medidas antropométricas em estudos 
com grandes amostras populacionais, que podem proporcionar estimativas 
nacionais e dados para a análise de mudanças seculares. 
 Através de medidas antropométricas é possível fazer acompanhamento de 
crescimento morfológico, bem como de alterações de medidas corporais 
decorrentes da prática de exercícios físicos e dietas, proporcionado dados de 
grande valia para os profissionais que atuam nestas áreas. 
 Este acompanhamento pode ser realizado simplesmente pela observação da 
alteração das medidas em valores absolutos ou através da utilização das mesmas 
em modelos matemáticos que têm a finalidade de estimar as quantidades dos 
diferentes componentes corporais: massa muscular, massa óssea, massa gorda e 
massa residual. 
 
 
Utilização das medidas antropométricas 
 
Os valores obtidos com as medidas antropométricas podem ser utilizados 
tanto considerando-se seu valor absoluto quanto em equações de predição dos 
diferentes componentes corporais ou em índices corporais que se relacionam com 
o estado nutricional ou de saúde do avaliado. Em se tratando de composição 
corporal, as medidas antropométricas mais comumente utilizadas são as 
espessuras de dobras cutâneas (GUEDES & GUEDES, 1998). 
 Existem dezenas de equações para esse fim, mas é muito importante ter 
em mente que estas equações foram criadas para populações específicas e 
podem produzir resultados distorcidos quando utilizadas em indivíduos diferentes 
daqueles que fazem parte da amostra que deu origem à equação (COSTA, 1996). 
 Para evitar erros acentuados é muito importante, quando da escolha de 
uma equação, verificar com base em que população ela foi criada: homens, 
mulheres, crianças, jovens, idosos, indivíduos ativos, atletas, etc. Com relação a 
atletas cabe ressaltar que existem equações para diversas modalidades 
esportivas. Além disso, não podemos esquecer que estas equações vêm de outros 
países, o que também pode causar alguns equívocos com relação aos resultados. 
 4
 Como alternativa à utilização de equações vindas de outros países, GUEDES 
(1985) e PETROSKI (1995), produziram equações de predição de densidade 
corporal com base em estudos realizados em população brasileira, porém nos 
dois estudos os sujeitos eram do sul do país, e é preciso ficar claro que num país 
de dimensões continentais e com grande miscigenação de etnias, além das 
diferenças climáticas e de hábitos alimentares, como o Brasil, não podemos 
considerar que uma única equação possa ser utilizada para toda a população 
brasileira, o que sugere a necessidade de novos estudos envolvendo indivíduos de 
outras localidades do país. 
 
 
 
Impedância Bioelétrica 
 
 A análise da composição corporal através da impedância bioelétrica tem 
como base a medida da resistência total do corpo à passagem de uma corrente 
elétrica de 500 a 800 microA e 50 kHz. 
 Os componentes corporais oferecem uma resistência diferenciada à 
passagem da corrente elétrica, os ossos e a gordura, que contém uma pequena 
quantidade de água constituem um meio de baixa conectividade, ou seja, uma 
alta resistência à corrente elétrica. Já a massa muscular e outros tecidos ricos em 
água e eletrólitos, são bons condutores, permitindo mais facilmente a passagem 
de corrente elétrica. 
 Segundo as leis de Ohm, a resistência de uma substância é proporcional à 
variação da voltarem de uma corrente elétrica a ela aplicada; desta forma, 
através de um sistema tetrapolar, onde dois eletrodos são fixados à região dorsal 
da mão direita e dois à região dorsal do pé direito do avaliado, o aparelho irá 
identificar os níveis de resistência e reactância do organismo à corrente elétrica, 
avaliando a quantidade total de água no organismo e predizendo, através desta 
quantidade de água, a quantidade de gordura corporal do indivíduo. 
 A velocidade e a relativa simplicidade de execução do método da 
impedância bioelétrica representam uma grande vantagem de sua utilização na 
academia, no clube ou na clínica. A principal limitação deste método surge 
quando o avaliado apresenta alterações em seu estado de hidratação; assim, a 
quantidade de alimentos e líquidos ingeridos pelo avaliado, bem como a atividade 
física realizada no dia do teste, entre outros fatores como nefropatias, 
hepatopatias e diabetes podem influenciar o resultado obtido por este método. 
 Segundo LUKASKI (1986), para a realização da análise da composição 
corporal através da impedância bioelétrica o avaliado tem uma participação 
decisiva, devendo obedecer a uma série de procedimentos prévios ao teste, sem 
os quais poderá estar comprometendo seu resultado. 
 As recomendações são as seguintes: 
1. 1. Não utilizar medicamentos diuréticos nos 7 dias que antecedem o teste; 
2. 2. Manter-se em jejum pelo menos nas 4 horas que antecedem o teste; 
3. 3. Não ingerir bebidas alcoólicas nas 48 horas anteriores ao teste; 
4. 4. Não realizar atividades físicas extenuantes nas 24 horas anteriores ao 
teste; 
5. 5. Urinar pelo menos 30 minutos antes do teste, e 
 5
6. 6. Permanecer, pelo menos, 5 a 10 minutos deitado em decúbito dorsal, em 
total repouso antes da execução do teste. 
 
 
Afinal, qual a melhor técnica? 
 
 Após esta pequena revisão sobre avaliação da composição corporal 
percebe-se que a escolha da técnica não é tão fácil quanto parece e, qualquer 
que seja a técnica pela qual optemos, é necessário um bom conhecimento da 
mesma no que diz respeito à padronização das medidas e sua validade para o 
grupo ou indivíduo a ser avaliado. Considerando que as técnicas mais acessíveis 
são justamente as que podem produzir mais erro, é importante que verifiquemos 
as vantagens e limitações da técnica escolhida, para que possamos errar um 
pouco menos. 
 
 
Referências Bibliográficas 
 
BAUNMGARTNER, T. A. & JACKSON, A. S. Measurement for Evaluation in 
Physical Education and Exercise Science. 5ª. ed. Madison. Brown & 
Benchmark Publishers, 1995. 
 
COSTA, R. F. Avaliação Física. São Paulo. Fitness Brasil Collection, 1996. 
 
COSTA, R. F. Avaliação da Composição Corporal (CD-ROM). Santos, FGA 
Multimídia, 1999. 
 
DRINKWATER, D. T. et alii. Validation by Cadaver Dissection of Matiegka's 
Equations for the Antropometric Estimation of Anatomical Body 
Composition in Adult Humans. In: DAY, J. A. P. Perspectives in 
Kinanthropometry. Champaign. Human Kinetics Publishers, 1984. 
 
GUEDES, D. P. Estudo da gordura corporal através da mensuração 
dos valores de densidade corporal e da espessura de dobras 
cutâneas em universitários. Dissertação de Mestrado. Santa Maria. 
Universidade Federal de Santa Maria, 1985. 
 
GUEDES, D. P. & GUEDES, J. E. R. P. Exercício Físico na Promoção da 
Saúde. Londrina. Midiograf, 1995. 
 
GUEDES, D. P. & GUEDES, J. E. R. P. Controle do Peso Corporal: Composição 
Corporal, Atividade Física e Nutrição. Londrina. Midiograf, 1998. 
 
KATCH, F. I. & McARDLE, W. D. Nutição, exercício e saúde. 4ª.ed. Rio de 
Janeiro. Medsi, 1996. 
 6
 
LOHMAN, T. G. Skinfolds and body density and their relation to body fatness: a 
review. Human Biology, V. 53, n. 2, p. 181-225, 1981. 
 
LUKASKI, H. C. et alii. Validity of the tetrapolar bioelectrical impedance method to 
assess human body composition. Journal of Applied Physiology, 60, 1327-
32, 1986. 
 
MARTIN, A. D. & DRINKWATER, D. T. Variability in the measures of body fat: 
Assumptions or techniques? Sports Medicine. 11: 277-288, 1991. 
 
MATIEGKA, J. The testing of physical efficiency. American Jouranl of Physical 
Anthropology, v. 4, n. 3, p. 223-30, 1921. 
 
McARDLE, W. D.; KATCH, I. F. & KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício- 
Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Rio de Janeiro. Guanabara, 
1985. 
 
PETROSKI, E. L. Desenvolvimento e validação de equações generalizadas 
para a estimativa da densidade corporal em adultos. Santa Maria, Tese 
de Doutorado, Universidade Federal de Santa Maria, 1995. 
 
ROCHE, A. F. Anthropometry and ultrasound. In: ROCHE, A. F.; HEYMSFIELD, 
S. B. & LOHMAN, T. G. Human body composition. Champaign. 
Human Kinetics, 1996. 
 
 
 
 7
Artigo publicado na Revista Nutrição em Pauta, Ano VII – nº 37 – 1999.

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