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Tipos de Seleção Natural · Seleção Estabilizadora: Seleção que favorece um fenótipo ou genótipo que já era o mais frequente antes da seleção natural. · Seleção Direcional: Seleção que favorece um fenótipo ou genótipo um pouco diferente do que era mais frequente antes da seleção. · Seleção Disruptiva ou diversificadora: Seleção que modifica bastante o padrão de distribuição que existia antes, favorecendo os fenótipos ou genótipos que eram menos frequentes e desfavorecendo os que eram mais frequentes. Resumo A seleção natural pode causar microevolução ou uma mudança nas frequências alélicas ao longo do tempo, com alelos que favorecem a aptidão se tornando cada vez mais comuns na população através das gerações. A aptidão é uma medida relativa do sucesso reprodutivo. Ela se refere a quantos descendentes os organismos de um determinado genótipo ou fenótipo vão deixar para a próxima geração, em relação a outros no grupo. A seleção natural pode agir nos traços determinados por diferentes alelos de um único gene, ou nos traços poligênicos (traços determinados por muitos genes). Os traços poligênicos em uma população geralmente produzem uma distribuição no formato de sino. A seleção natural nos traços poligênicos pode assumir a forma de: · Seleção estabilizadora: Fenótipos intermediários têm aptidões maiores e a curva na forma de sino tende a se estreitar. · Seleção direcional: Um dos fenótipos extremos tem a maior aptidão. A curva se desloca na direção do fenótipo mais adaptado ao meio. · Seleção disruptiva: Os fenótipos dos dois extremos têm aptidão maior do que os fenótipos intermediários. A curva desenvolve dois picos.
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