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INTRODUÇÃO Não se basear em práticas empíricas Brasil Índices aumentando Menores de seis meses o índice de amamentação exclusiva é de 45,7% Menores de quatro meses: 60% Menores de cinco anos:53% Aspectos Emocionais Cultura familiar Rede de apoio à mulher: deve ser protagonista TIPOS DE ALEITAMENTO MATERNO Exclusivo: Somente o leite da mama ou ordenhado, sem uso de qualquer outro líquido como gotas ou xaropes Predominante: Além do leite materno recebe água ou bebidas à base de água, sucos ou fluidos Materno: Recebe o aleitamento materno, independente de outros alimentos ou não Complementado: leite materno com alimentos sólidos ou semissólidos Misto ou parcial: leite materno mais outros tipos de leite DURAÇÃO DA AMAMENTAÇÃO A OMS E MS orientam até dois anos ou mais Exclusivo nos seis primeiros meses Introdução precoce: Mais episódios de diarréia Hospitalizações por doença respiratória Risco de desnutrição Menos absorção de nutrientes Menor eficácia de método contraceptivo Menor duração do aleitamento materno Nos dois anos de vida continua sendo fonte de nutrientes Dois copos de 500 mL fornecem 95% da vitamina C, 45% de vitamina A, 38% das proteínas e 31% de energia IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO Evita mortes infantis Pode prevenir 13% das mortes em crianças menores de 5 anos Evita diarréia Evita infecção respiratória Diminui riscos de alergias Menor risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes Reduz chance de obesidade Melhor nutrição Inteligência Desenvolvimento da cavidade bucal Proteção contra câncer de mama Evita nova gravidez Financeiro Vínculo entre mãe e filho CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES DO LEITE MATERNO Concentração de gordura aumenta no decorrer de uma mamada Fatores imunológicos: IgA (nas mucosas) Lactobacilus bifídus: dificulta a instalação de bactérias que possam causar diarreia Neutrófilos Macrófagos Linfócitos B e T TÉCNICA DE AMAMENTAÇÃO Abertura ampla da boca Abocanhar a aréola Formato da boca em concha Ciclo de movimentos mandibulares (baixo, frente, cima e trás) para crescimento harmônico da face do bebê Mãe deve estar em uma posição confortável Não deve haver ruídos Lábio inferior virado para fora Queixo tocando a mama ACONSELHAMENTO Comunicação não-verbal (gestos e expressão facial) Remover barreiras: aproximação com a mulher Linguagem simples e acessível Dar espaço para a mulher falar Empatia Evitar julgamentos ou sentimentos de repressão Respeitar os sentimentos Reconhecer e elogiar NÚMERO DE MAMADAS POR DIA Sem restrições de horários ou de tempo Livre demanda Nos primeiros meses não uma freqüência ou horários regulares 8 a 12 vezes ao dia Tamanho das mamas pode exercer papel em armazenamento Não há uma duração para o esvaziamento Contraindicações: Chupeta e mamadeira ALIMENTAÇÃO DA NUTRIZ Ingestão de calorias e líquidos além do habitual Aumento do apetite e da sede Dieta variada: pães, cereais, frutas, legumes, derivados de leite e carnes Sede saciada Três ou mais porções de derivados do leite por dia Evitar dietas e medicamentos Consumir com moderação café ou produtos cafeinados DIFICULDADES RELACIONADAS À AMAMENTAÇÃO Sucção fraca: Ordenha manual Bomba de sucção Descida do leite Estimulação da mama Sucção frequente Mamilos planos ou invertidos Dificuldade Ajuda após o nascimento Ingurgitamento mamário Congestão, retenção ou edema Patológico: desconforto, febre e mal estar Ordenha manual, mamadas frequentes, massagens delicadas das mamas, analgésicos, suporte para mamas Candidose Pele do mamilo e da aréola Umidade e lesão Coceira, sensação de queimudura Pele avermelhada, placas esbranquiçadas Tratamento simultâneo com mãe e bebê Nistatina, clotrimazol, miconazol ou cetoconazol tópicos por 2 semanas Fervura de chupetas e bicos por 20 minutos pelo menos uma vez por dia Mastite Processo inflamatório Geralmente unilateral Segunda ou terceira semana após o parto Esvaziamento adequado da mama Antibioticoterapia: 12 a 24 horas, Cefalexina 500 mg, VO de 6/6 horas. Amoxilina associada com ácido clavulÂnico (500 mg/ 125 mg), VO, de 8/8 horas, os dois por no mínimo 10 dias Suporte emocional e repouso Abscesso mamário Mastite não tratada ou tratamento tardio ou ineficaz Dor intensa, febre, mal estar, calafrios, presença de flutuação em áreas com a palpação Pode comprometer futuras lactações Drenagem cirúrgica, antibioticoterapia, manter a amamentação Galactose Formação cística nos ductos mamários, contendo líquido leitoso Massa lisa e redonda Ultrassonografia Tratamento por meio de aspiração e extração cística por meio cirúrgico RESTRIÇÕES AO ALEITAMENTO Mães infectadas por HIV Mães infectadas pelo HTLV1 e HTLV2 Medicamentos incompatíveis com amamentação (antineoplásicos e radiofármacos) Crianças portadoras de galactosemia Infecção herpética nas vesículas na pele da mama Varicela: vesículas na pele cinco dias antes do parto ou até dois dias após ao parto Doença de Chagas na fase aguda Consumo de drogas: cocaína, maconha, anfetaminas ( evitar temporariamente) Tabagistas devem manter a amamentação: pode trazer riscos com a suspensão Tuberculose: mães não tratadas ou amamentem com uso de máscaras e contato restrito Hanseníase: não sendo bacilífera pode amamentar Hepatite B: vacina e administração de imunoglobolina Hepatite C: prevenir fissuras Dengue: não é restrito e possui anticorpos Consumo de álcool: doses iguais ou maiores a 0,3 g/kg de peso pode reduzir a produção gosto e odor) ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR Água, proteínas, energia, gorduras, minerais Reflexos para deglutição por volta dos 6 meses Paciência, afeto e suporte Cultura, financeiro e agradável para a fam Problemas Nutricionais Desnutrição Desenvolvimento da obesidade Anemia INTRODUÇÃO ALIMENTAR Idade Maturidade fisiológica e neuromuscular Com 4 meses não há o desenvolvimento de deglutição para alimentos sólidos 6 meses: tolerância gastro capacidade de absorção de nutrientes 6 a 12 meses: leite mater metade da energia Quantidades de refeições 6 meses: 3 refeições ao dia ( duas papas de fruta e uma papa salgada ou comida de panela) Mães infectadas pelo HTLV1 e HTLV2 Medicamentos incompatíveis com amamentação (antineoplásicos e radiofármacos) Crianças portadoras de galactosemia Infecção herpética nas vesículas na pele da e cinco dias antes do dois dias após ao parto Doença de Chagas na fase aguda cocaína, maconha, anfetaminas ( evitar temporariamente) Tabagistas devem manter a amamentação: pode Tuberculose: mães não tratadas ou bacilíferas amamentem com uso de máscaras e contato Hanseníase: não sendo bacilífera pode amamentar Hepatite B: vacina e administração de é restrito e possui anticorpos doses iguais ou maiores a 0,3 de peso pode reduzir a produção (modifica ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR Água, proteínas, energia, gorduras, vitaminas e Reflexos para deglutição por volta dos 6 meses financeiro e agradável para a família Desenvolvimento da obesidade INTRODUÇÃO ALIMENTAR Maturidade fisiológica e neuromuscular há o desenvolvimento de deglutição para alimentos sólidos gastrointestinais, capacidade de absorção de nutrientes 6 a 12 meses: leite materno contribui com 6 meses: 3 refeições ao dia ( duas papas de fruta e uma papa salgada ou comida Após os 6 meses: segunda papa salgada ou comida de panela ( arroz, carne e feijão) 6 aos 12 meses: adaptação aos novos alimentos, sabores e texturas 12 meses: 5 refeições ao dia Consistência e composição Nutrientes que a criança necessite Inicio: aliment Almoçoe janta devem conter um alimento de cada grupo Dieta variada Estimular consumo de alimentação caseira Introduzir carne nas refeições Fígado de boi uma vez por semana Poucos temperos Seja acessível ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS NÃO ALIMENTADAS Indicações de acordo com as condições financeiras Forma individualizada Leite de vaca Não recomendado para menores de um ano Após os 6 meses: segunda papa salgada ou comida de panela ( arroz, carne e 6 aos 12 meses: adaptação aos novos alimentos, sabores e texturas 12 meses: 5 refeições ao dia Consistência e composição Nutrientes que a criança necessite Inicio: alimentos amassados Almoço e janta devem conter um alimento de cada grupo Dieta variada Estimular consumo de alimentação Introduzir carne nas refeições Fígado de boi uma vez por semana Poucos temperos Seja acessível ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS NÃO ALIMENTADAS Indicações de acordo com as condições Forma individualizada Não recomendado para menores de um Impossibilidade do consumo de formula, usar a diluição Alimentação de crianças em uso de leite de vaca A diluição se deve pela quantidade óleos de água fervida, tratada ou filtrada Fórmulas infantis Higiene da água Adaptação dos carboidra Bioativos Alimentação de crianças em uso de fórmula onsumo de formula, Alimentação de crianças em uso de leite de vaca A diluição se deve pela quantidade óleos, por meio de água fervida, tratada ou filtrada Adaptação dos carboidratos Alimentação de crianças em uso de fórmula Introdução de Alimentos a partir dos 6 meses Cuidados Hipersensibilidades Saúde Bucal Ingestão de água Higienização dos Intolerância alimentar Avaliação do estado nutricional Introdução de Alimentos a partir dos 6 Hipersensibilidades Saúde Bucal Ingestão de água Higienização dos preparos Intolerância alimentar Avaliação do estado nutricional
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