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Acolhimento com classificação de risco

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1 Lívia Santos TXVIA Urgência e emergência 02/03/2021 
Acolhimento com classificação de risco 
→ INTRODUÇÃO E OBJETIVOS 
• 1- entender a diferença do que é urgência 
e emergência; 
2. Compreenda a classificação de risco em 
níveis de gravidade por cores e tempo de 
assistência- protocolo de Manchester de 
classificação, por cores; 
3. Conheça o Código Amarelo e Código 
Azul (de parada); 
4. Aplique a Sistematização Inicial do Paciente 
Crítico no Código Amarelo (MOVE); 
5. Aplique a Sistematização Inicial do Paciente 
Crítico no Código Azul (CABD); 
6. Compreenda a utilização do Escore de 
News e aplique a ferramenta para o 
reconhecimento precoce da deterioração 
clínica, entender o score de um paciente que 
chegou bem e está deteriorando; 
→ APRESENTAÇÃO 
• Florence mãe da enfermagem, na guerra da 
criméria, entrou nas trincheiras usando 
lamparina cuidava deles a noite, classificava 
o risco, triagem, na França surgiu a ideia de 
triagem para dividir conforme risco; 
 
•triagem= avaliação feito por enfermeiro, não 
pode ser feita por auxiliar de enfermagem, 
com base na classificação de risco; 
• O conselho federal de medicina de 2014, 
descreve que classificação deve ser feito 
em local com sigilo, o certo é chegar e já ir 
para classificação, não pode ser liberado sem 
passar pelo médico; 
 
→ URGÊNCIA X EMERGÊNCIA (1) 
• os dois são críticos, as duas tem risco de 
óbito, mas na emergência o risco de morte 
é iminente, tem que atender de maneira 
imediata se não o paciente morre ex: rompeu 
o apêndice, hipotenso choque séptico, PCR 
classificação vermelha no Manchester 
(protocolo internacional para classificar riso de 
óbito, na UBS só não tem cor laranja de 
classificação de risco) 
•na urgência não tem risco imediato de óbito 
→ NÍVES DE GRAVIDADE POR COR- CRITÉRIOS 
AVALIAÇÃO GERAL (2) 
• Na UBS usa essas: 
-azul – não urgente, sem risco imediato de 
agravo à saúde (paciente com algo crônico, 
pouco agudo ou coisas burocráticas/ 
administrativas ex: que vem resolver como 
troca de receita); 
-verde- pouco urgente baixo risco de agravo 
à saúde, (ex: paciente com amigdalite está 
bem mas precisa ser atendido; 
-amarelo: urgente, condição que pode se 
agravar sem atendimento, ex: infarto, não vai 
morrer agora, mas precisa ser atendido 
(urgência); 
 
2 Lívia Santos TXVIA Urgência e emergência 02/03/2021 
-vermelho: emergência, risco imediato de 
perder a vida, ex: parada cardiorrespiratória 
(emergência) 
OBS: sala vermelha é justamente para tratar 
 
 
• observe o tempo de atendimento para as 
classificações, azul é em ordem de chegada, 
essas abaixo são classificações não código; 
 
•cuidado que um verde pode virar amarelo, 
tem um score para ver se o paciente está 
deteriorando; 
→ CLASSIFICAÇÃO VERMELHA 
• o mais grave: está inconsciente, sem pulso, 
apneico (não respira)- código azul; 
• o vermelho menos grave: consciente, mas 
está crítico e pode evoluir- código amarelo; 
• Na sala de choque tem dois o azul e o 
amarelo; 
• No código amarelo: 3 pessoas atende, o 
médico da o diagnóstico e coordena as 
condutas, um da medicação e o outro 
oxigenação. 
• Um fica no acesso (remédio), outro na via 
aérea (dar oxigênio) outro faz compressão 
e um tem que monitorar (sinais vitais: PA, FR, 
FC, saturação), no código azul 4 a 5 pessoas 
no mínimo; 
→ TRR E CÓDIGO AZUL (5) 
•time de resposta rápida: são as pessoas 
que trabalham em equipe na sala vermelha 
ou no código azul ou na amarela; 
• na parada tem que ter 5 (código azul), 
compressão, monitor é o que da o choque, 
acesso venoso, o líder para ordenar, um 
ventila (quem comprime troca com quem 
ventila, 4 é o mínimo para atender uma parada 
e 3 é o mínimo para sem parada; 
•Se está desacordado é código azul se está 
acordado crítico é amarelo; 
Ordem do ACLS: 
-chama o paciente se ele não respondeu já 
grita o código e depois vê o pulso e pode 
descobrir que não era parada ex: em casos de 
crises convulsivas que desmaiou, por 
exemplo; 
 
→ CÓDIGO AMARELO (4) 
• exemplo: infarto é classificação amarela no 
começo, pode morrer pois quem tem infarto 
pode ter arritmia (ou bradi ou taquiarritmia) e 
 
3 Lívia Santos TXVIA Urgência e emergência 02/03/2021 
a arritmia pode causar instabilidade (pressão 
8,4); 
•sistematização do paciente crítico que está 
acordado; 
• no código amarelo o paciente se move, 
→ MOVE- SINAIS VITAIS (4) 
 
Monitorização 
ECG: significa colocar o paciente no monitor, 
as cores do brasil é na esquerda e do lado 
direito é o vermelho e preto, em baixo vão 
as cores escuras. Lado E: verde embaixo no 
esquerda e preto na direita embaixo, com ele 
vê os batimento e o traçado do ECG; 
 
PA: se olhar o ECG e a PA , já dá pra ver se o 
paciente está instável, FC batimentos de 60 
a 100 é normal, pressão menor que 90 é 
crítico, FR, saturação (não é considerado 
sinal vital mas é importante medir com 
oxímetro) o ideal é oxigenação no AHA para 
todas patologias se pense em maior que 
94, abaixo que 94 já tem que tratar, acima de 
92 pro AVC, acima de 90 para infarto, mas 
acima de 94 no geral, avalia também além de 
PA o dextro que é glicemia capilar (dextro- 
furar dedinho) 
Oxigenoterapia 
• Entre 90 e 93: pega dispositivo que dão 
menor quantidade de oxigênio, o cateter 
nasal, pois muito oxigênio causa radical 
livre (ERO), coloca primeiro no nariz 
perninhas atras da orelha tipo óculos e 
depois regula no pescoço. É preciso saber 
qual dispositivo escolhe e o mais importante 
quanto ligar, precisa saber no fluxômetro 
quanto coloca na bolinha. 
1 catéter nasal de baixo fluxo de 02 (até 6 
litros de 02) a bolinha prateada pode colocar 
de 1 a 6, mas a partir de 4 tem q umidificar, 
se colocar de 1 a 3 liga direto o cateter ao 
oxigênio, mas se for maior que 4 tem q ligar 
no umidificador para vapor de agua ir junto 
 
 
 
4 Lívia Santos TXVIA Urgência e emergência 02/03/2021 
• abaixo de 90: máscara simples é menor que 
90 mas próximo tipo 88, liga de 8 a 10 litros 
já é alto fluxo, mas se o paciente estiver com 
82 ou 78 pode ate ter que entubar, pode usar 
mascara com reservatório, em que a bolsinha, 
todo o gás carbônico joga pra fora todo o gas 
carbônioco coloca de 10 a 15, não precisa 
colocar soro, só no cateter porque é o 
único que o oxigênio está direto na 
mucosa até 3 não umidifica; 
 
• insuficiência respiratória se faz de tudo não 
baixa frequencia respiratória pra menos de 30 
e não bate 94 90 intuba. No covid, só pode 
cateter pois os outros dispersam 
aerossóis; 
Fração inspirada de o2 (FIO2) é o quanto de 
02 tem naquele todo, ex: na atm 21, no 
cateter a cada litro que dá aumenta o oxigênio 
em 4%, ou seja no ar ambiente tem 21%, se 
colocar 1 litro no cateter aumenta em 4% 
então 21 mais 4 = 25 , se coloca 21 mais (6 
litros) 24 = 45 
Veia 
• medicação na emergência é endovenosa 
(pegar acesso venoso), na emergência usa 
jelco 18 (é um cateter mole pega o acesso e 
tira a agulha quanto tira agulha a parte 
molhinha fica no acesso, o equipo de 
macrogotas fica pingando, esse jelco roda 
umas 100 ml por minuto, se tem 1000 ml em 
10 ml termina, mas na emergência poe 2 
acessos pois pode perder 1 então se poe 1 
de cada lado esse 1 L pode ser adm em 5 
minutos 
 
• na ATLS é só jelco 18, lembrandoque são 
só pra soro, para acesso central é bem maior, 
na emergência curto prazo é acesso venoso 
periférico 2; 
Exame clínico 
História + exame físico; 
• OBS: enfermeiro pode prescrever baixo 
fluxo 
• abaixo o exemplo dor de cabeça, observa 
que essa dor pode entrar em diferentes 
classificações veja como o MOVE ajuda na 
estratificação ainda que não se pense em 
doenças especificamente; 
 
 
 
 
 
• uma classificação vermelha se da utilizando 
um software ou um livro como exemplo acima, 
 
5 Lívia Santos TXVIA Urgência e emergência 02/03/2021 
ao chegar na sala vermelha faz a classificação 
de código amarelo ou azul. O código amarelo 
quer 
→ CÓDIGO AZUL RCP E DEA (5) 
• primeiro chama ele ve se ele responde, 
segundo pede por ajuda (de quem está 
próximo, pede um DEA, chama o Samu), ao 
mesmo tempo que checa pulso na carótida 
olha se ele respira; 
 
 • então inicia as compressões e ventilações 
30 compressões para 2 ventilação, com 
velocidade de 100 a 120 por min, faz isso 
por 2 minutos, depois de 30 compressões 
coloca o ambu e faz duas ventilações 
(técnica do C e do E, a do C com a letra C 
na mão acoplar o ambu e do E com a outra 
mão no ambu. Faz por 2 minutos, pois tem 
que avaliar se o paciente tem pulso, se não 
voltar volta compressão por 2 minutos direto 
também, o ambu serve como masar 
reservatório põe 15 litros, são 5 ciclos (1 
ciclo significa 30 para 2) ou 2 minutos 
depois tem que parar analisar o pulso; 
 
• quando chega o DEA (desfribilador 
externo automático), gruda um abaixo da 
clavícula direita e a outra pá vai abaixo do 
mamilo, mas na lateral! São 3 passos para 
usar o DEA (gruda, conecta na caixa 
elétrica e liga o botão) então ele começa a 
fazer a leitura 
 
 
• a caixa tem que ficar do lado da cabeça e 
quem da o choque tem que ficar do lado da 
caixa; 
• eu me afasto e todos se afastam e passa a 
mão por cima, tirando as pessoas ao redor. Só 
liga depois que conectou a pá na caixa e 
gruda as pás com eletrodos nos paciente; 
• se antes de conectar tudo sair ligando o DEA 
começa a falar e atrasar seu trabalho, te 
ensinado. Antes de ligar já gruda no tórax do 
paciente e conecta na caixa, pois ai ele só fala 
“analisando o rítimo cardíaco, não toque no 
paciente, choque recomendado, afasta-se e 
ele avisa para dar o choque. Só tem 2 botões 
no DEA o de ligar e o de dar choque; 
• NÃO PODE PARAR COMPRESSÃO PARA 
GRUDAR O DEA, é importante que se 
começar compressão já tira a roupa expõe o 
 
6 Lívia Santos TXVIA Urgência e emergência 02/03/2021 
tórax do paciente só para a compressão 
para dar o choque. O QUE SALVA VIDAS É 
A COMPRESSÃO! 
→ NO HOSPITAL 
• compressão é circulação e repiração são 
suporte básico da vida suporte essencial; 
 
• suporte avançado é precisar entubar o 
paciente, usar larigoscópio 
→ RÍTMOS CHOCÁVEIS 
• a doença que mais mata no mundo é IAM ele 
pode causar arritmia que causa FV (fibrilação 
ventricular) 
 
 
• abaixo parece que é normal mas não tem 
pulso é AESP só faz compressão; 
→ RÍTMOS NÃO CHOCÁVEIS 
 
• abaixo parece que é normal mas não tem 
pulso é AESP só faz compressão; 
 
 
• assistolia só faz compressão não dá choque; 
 
 
 
7 Lívia Santos TXVIA Urgência e emergência 02/03/2021 
 
• não importa o número a carga é máxima, 
carrega aperta charge, depois afasta tira o 
oxigênio (pois se tiver em um monitor vai 
sair faísca e explodir) dar o choque e 
depois começa com compressão imediata 
e a cada dois minutos analisa o ritmo do 
paciente; 
• OBS: o remédio da parada normalmente é 
adrenalina, pode utilizar amiodarona 
(antiarrítmico) 
→ ESCORE DE NEWS (6) 
• as classificações podem mudar uma para 
outra, um paciente verde pode virar amarelo. 
Existe uma escala a de News verifica a 
deterioração; 
 
• paciente chega bem verde, com 1 ponto só, 
mas daqui meia hora os sinas vitais vão se 
alterando ex: 27 de FR, baixou saturação 
para 92, precisa de suplementação de 02, a 
pressão começa a cair e o batimento vai para 
11 pontos , pontua para frente e para tras pq 
tanto pressão baixo quanto alta é ruim 
 
• nesse score até 4 o paciente é verde, 0 é 
azul, mas se for deteriorando pode ir para 
outras classificações e precisar ir para a sala 
de choque; 
 
• o News é importante para o azul e verde, 
pois o amarelo ou vermelho que está na célula 
e choque, a lógica do News é para ficar de 
olho no paciente que está na emergência par 
que ele não deteriore;

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