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Sistema genital feminino --------------- MAMA · Amamentação. · Globulinas: proteínas --- imunidade através da mãe. OBS: Fígado funciona melhor quando há amamentação. · 6 meses de amamentação + comida (rica em proteínas). ÓRGÃOS INTERNOS E EXTERNOS · Lábios menores -- Quanto mais simétrico, mais fechado = diminuir as infecções. OBS: Quanto mais ácida a vagina = cromossomo Y morre mais facilmente --- escolha do sexo do bebê. OBS: Câncer do colo do útero = pancada do pênis, HPV ou sêmen. OBS: Os bacilos de Doderlein, ou lactobacilos, são bactérias que fazem parte da flora vaginal normal e são responsáveis por proteger a mulher contra infecções. · Endométrio – tecido nutritivo, cólicas. · DIU = pode gerar cólica. · Endometriose = cólica, contrações retrógradas, sangue para a cavidade peritoneal. · Perimétrio = importante para a proteção. Eles são caracterizados como um “tecido uterino” projetado a partir da camada mais interna do útero (endométrio) e pode surgir em qualquer fase da vida da mulher. Normalmente, ganham mais relevância nos casos de infertilidade, sangramento menstrual aumentado e após a menopausa. · Problemas de engravidar = pode ocorrer uma estenose na tuba que impede a fecundação. · Útero = anteflexão aguda, retroversão e retroflexão. Útero · Externo = perimétrio. · Auxilia a movimentação dos espermatozoides · Contrações musculares no parto. · Ambiente favorável para a placenta/feto. · Miométrio = muscular. · Endométrio = duas partes: parte basal (possui artérias retas, fazem a reepitelização) e parte funcional (possui artérias espiraladas) = NUTRIÇÃO ----- estrogênio: quando diminui sofrem estenose, fazem obstrução e necrosam, gerando a descamação dessa região. Estimula a vasogênese, quando o estrogênio está alto. · Progesterona aumentada = dilata essas artérias. · Fase secretória: aumento da progesterona – glândulas uterinas – secreção de produto rico em nutrientes – manutenção do blastocisto – adesividade do epitélio. · Sob ação do estrógeno = produz um muco alcalino, fino e aquoso por ser um ambiente propício ao espermatozoide (ovulação). · Sob a ação da progesterona = muco espesso, viscoso e ácido para impedir que outros espermatozoides entrem. OOGÊNESE · No quarto mês intrauterino = ovócitos primários. · Ovócitos primários param na prófase da meiose I antes da puberdade. · Características = cromossomos espiralizados, frágeis e não controlam o metabolismo celular, célula parada e vulnerável, degeneração. · Ao nascer há 1,2 mi · Puberdade: 400 mil · Cada menstruação 15 a 20 folículos. · Primordiais são destruídos (começarão a crescer e atrofiaram). · Término da metáfase II = quando fecunda. · Fase folicular – desenvolvimento dos folículos: em torno de 14 dias (variável). · Fase lútea (corpo lúteo viável): 14 dias fixos · Duração em torno de 28 dias. · Menstruação: descamação do endométrio por não ter acontecido fecundação, sendo assim não gera hCG (produzido pelo blastocisto) que mantém o corpo lúteo = diminui os níveis de estrogênio e progesterona = inibe o FSH. · Zona pelúcida = proteção. · Células da granulosa = óvulo circundado por uma camada delas quando a criança nasce. Confere proteção e nutrição. Mantém o oócito na prófase I da meiose I pela secreção de um fator inibidor da maturação. Receptores para o FSH e LH. · Teca = produz progesterona e estrógeno, estimulada pelo LH, produz testosterona = libido. · Teca interna: Liberação de hormônios esteroides (progesterona e estrógeno). · Teca Externa: Capa vascular. · Secretam líquido folicular = estrogênio. OBS: Feedback positivo = mais estrogênio = mais receptor FSH. OBS: FSH + estrógeno = receptores de LH. · Antro = Acúmulo do líquido folicular, nutritivo, hormônios. · Produz estrógeno em maior quantidade antes da ovulação. · Produz progesterona em maior quantidade depois da ovulação; estimulada pelo FSH e LH. · Corpo lúteo = resto do folículo que então é destruído pela apoptose. OBS: só um folículo amadurece completamente = outros sofrem atresia. · Andrógenos = podem formar testosterona ou estrogênio. · Inibina = bloqueia o FSH e o LH. · LH: corpo lúteo aumenta a temperatura. · Estrógeno: reepiteliza · Progesterona: aumenta a quantidade de glândulas com lipídeos e carboidratos. Ovulação - Folículo incha na área do estigma formando um bico. - Líquido mais viscoso sai carregando consigo o óvulo cercado por massa de milhares de pequenas células da granulosa, denominada coroa radiata. · Pulso de LH: crescimento folicular. · Retomada da meiose I (termina a meiose I, após o aumento de estrógeno e o pico de LH). · Aumento do estrógeno · Retroalimentação positiva (aumento do estrógeno e de LH consequentemente). · Formação de células lúteas. · Ativação de enzimas proteolíticas. · Prostaglandinas, bradicidina e histamina. · Hiperemia. · Aumento do líquido folicular. · Vascularização do folículo. · Desagregação das células foliculares. · Desprendimento do cumulus oóforo. · Desintegração da membrana basal · Adelgamento da parede folicular · Formação de estigma. · Aumento exponencial do folículo · Ativador plasminogênio · Formação da plasmina · Formação de colagenase · Parada em meiose II · Ruptura do folículo. Como saber se a mulher ovulou: características do muco cervical, aumento da temperatura, aumento da libido feminino (variável). Sempre 14 dias antes da menstruação = período secretor ou lúteo (fixo) = conta: dias do ciclo – 14 = dia da ovulação. SISTEMA HORMONAL FEMININO · GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina) · FSH e LH (liberados pelo estímulo do GnRH na hipófise). · FSH e LH agem sobre ovário que libera progesterona e estrógeno. · Sistema límbico = inconsciente. Ação dos estrogênios · Secretado pelos córtices adrenais e pelas células tecais ovarianas. · Aumenta os seios, crescimento dos órgãos sexuais, enlarguece o quadril (dores do joelho, condromalácia retropatelar – desgaste). · Aumenta os vasos sanguíneos da pele (perde calor mais facilmente, maior sangramento em cortes superficiais). · Causa acúmulo de gordura no corpo (distribuição de forma mais espelhada) e aumenta o metabolismo corporal. · Aumenta o HDL e diminui o LDL = diminui a incidência de doenças cardiovasculares. · Pele: mantém a pele saudável e lisa, aumenta a síntese de colágeno. OBS: anticoncepcionais que causam espinhas = depende de qual é deles, se for combinado com a progesterona ele ajuda na pele. Pode aumentar ou diminuir a acne. · Inibe a atividade osteoclástica (não induz a atividade osteoclástica) = crescimento ósseo. União das epífises (efeito bem mais forte do que a testosterona nos homens, por isso o crescimento das meninas cessa mais rápido do que o dos meninos). · Absorção intestinal de cálcio. · Auxilia na produção de colágeno. · Pouco efeito na distribuição dos pelos. OBS: mulher eunuca (desprovida da produção de estrogênios) cresce mais do que as mulheres que produzem normalmente. OBS: osteoporose em mulheres no climatério = baixa produção de estrógeno = aumento da atividade osteoclástica (não induz a apoptose) = diminuição da matriz óssea e menos depósito de cálcio e fosfato. Ações de progesterona · Prepara o útero para a gravidez, · Glândulas mamárias, · Aumento da quantidade de glândulas com lipídios e carboidratos. · Maturação dos ductos lactíferos (mas não faz sair leite). · Cartilagem laríngea mais fina (voz menos grave). · Inchaço das mamas. Uma parte é secretada na urina. OBS: células da granulosa = enzima aromatase + testosterona ou androstenediona (andrógenos) = estrogênio (Beta-estradiol ou estrona). Androgênio pode sofrer uma diferenciação e se transformar em testosterona e estrogênio (não tem uma afinidade tão grande). Timbre da voz: voz infantil. OBS: Importância do fígado na degradação do estrogênio = converte os potentes tipos de estrógeno em estriol (fraco estrógeno) ----- redução na função hepática aumenta a concentração de estrogênio (hiperestrinismo). Função do lh · Alterações na teca e nas células da granulosa dependem dele. Ciclo endometrial mensal e menstruação 1. Proliferação doendométrio uterino 2. Desenvolvimento de alterações secretoras no endométrio. 3. Descamação. · Fase proliferativa do endométrio: elevadas taxas de estrogênio = proliferação das células. Reepitelização de 4 a 7 dias depois da menstruação. · Fase secretora: Estrogênio e progesterona liberados pelo corpo lúteo. O primeiro causa uma leve proliferação de células no endométrio, já o segundo causa inchaço e desenvolvimento secretor acentuados do endométrio. Para promover condições apropriadas à implantação do embrião. · Descamação (menstruação): queda dos níveis de progesterona e estrógeno. Vasos sanguíneos vasoespásticos, sofrem constrição, desencadeia a necrose. OBS: junto da menstruação pode vir fibrinolisina que impede a coagulação, em alguns casos pode haver excesso de menstruação e a quantidade de fibrinolisina não ser suficiente. Presença de coágulos na menstruação pode ser indicativo de doença uterina. OBS: útero é resistente à infecções, devido à eliminação de leucócitos durante a menstruação. EFEITOS DE FEEDBACK NEGATIVO DO ESTROGÊNIO E DA PROGESTERONA NA DIMINUIÇÃO DE LH E FSH · Estrogênio e progesterona = diminui o LH e FSH. · Atua também em menor frequência no GnRH. · Inibina = diminui FSH e LH no fim do ciclo sexual mensal feminino. Efeito de feedback positivo do estrogênio antes da ovulação · Aumento de estrogênio = Aumento de LH. · Outros dizem = células da granulosa produzem progesterona que aumentaria o LH. Puberdade Não há quantidade suficiente de GnRH que é produzida para estimular a hipófise e isso pode estar relacionado ao amadurecimento de outra parte do cérebro, talvez o sistema límbico. Menopausa Esgotamento dos ovários, folículos não são mais estimulados = não produz inibina, estrogênio nem progesterona. Laboratorialmente, pode-se observar a menopausa com níveis baixos de estradiol e níveis altos de LH e FSH. Alterações fisiológicas: dispneia, rubor extremo da pele, fadiga, irritabilidade, ansiedade e diminuição da resistência óssea (osteoporose), atrofia e secura vaginal, aumento da gordura abdominal, piora do perfil lipídico e cardiovascular. Ocorre a produção de testosterona e androstenediona. OBS: administração de estrógeno = pode levar a inibição de problemas cardiovasculares. OBS: mulheres com mais de 35 anos usando anticoncepcional podem ter risco de trombose, pois pode ocorrer estase sanguíneo, hipercoagulação e lesão endotelial. OBS: Fatores que influenciam na idade da menopausa = Paridade — Mulheres nulíparas têm menopausa mais precocemente, enquanto o aumento da paridade correlacionase à menopausa mais tardia. Fumo – antecipam a menopausa em 12 a 18 meses, devido à deficiência de estrógeno. OBS: hipersecreção pelos ovários= raro: 1. Diminui a quantidade de GnRH. 2. Limita a produção de hormônios ovarianos. 3. Sangramento constante = um dos principais indícios de tumor nas células da granulosa. ATO SEXUAL · Inervação da parede vagina pelo nervo pudendo. · SN parassimpático aumenta · Dilatação das artérias: liberação da acetilcolina, óxido nítrico e polipeptídeos vasoativos intestinais · Clitóris: parecido com o pênis, tem corpo cavernoso e glande, pelo toque pode ficar túrgido e erétil, ligado ao orgasmo feminino. · Ocorre a ereção = compressão das veias · Compressão das veias aumenta a ereção (feedback positivo). · Estreitamento do canal vaginal que ajuda o homem a ter estimulação sexual para ejacular. · Córtex cerebral: pensamento, visão, audição, olfação. · Sistema límbico: ferormônio · Mecanorreceptores da pele: glande, clitóris FASES DO ATO SEXUAL · Excitação: de minutos a horas, lubrificação vaginal, ereção peniana (clitóris) · Platô (30 segundos a minutos, excitação intensa e contínua, perda de controle). · Orgasmo (descarga intensa de prazer, contrações pélvicas rítmicas, ejaculação, duração de segundos). · Resolução: detumescência, estado subjetivo de bem-estar, relaxamento muscular, lassidão, sonolência, duração de minutos. OBS: libido = testosterona. ESCOLHA DO SEXO DO BEBÊ · Espermatozoide com cromossoma X: Tamanho maior, vive por 48h; motilidade menor Coito pelo menos dois dias antes da ovulação; Acidificar a vagina com produtos que trata doenças parasitárias e vaginais. · Espermatozoide com cromossoma Y: Tamanho menor; vive 24h; Motilidade maior Coito no dia da ovulação; Alcalinização a vagina com bicarbonato. · Progesterona aumentada = dilata essas artérias. CONDIÇÕES ANORMAIS QUE CAUSAM INFERTILIDADE · Uso do hormônio da gonadotrofina coriônica para tratar a ausência de ovulação: quase os mesmos efeitos do LH = estimula a ovulação. Já houve casos de nascimento de até 8 bebês (natimortos, em muitos casos) de mães inférteis. · Endometriose = tecido endometrial cresce quase normal, mas a menstruação vai para a cavidade pélvica. · Salpingite (inflamação das tubas uterinas): fibrose nas trompas e obstrução. Infecção por gonocócicas. · Inflamações no colo do útero podem alterar o muco e consequentemente impedir a fertilização. SUPRESSÃO HORMONAL DA FERTILIDADE – “A PÍLULA” · Queda de estrógeno seria o indício para o pico de LH, se não há estrógeno, não há pico e consequentemente não há ovulação. · Quase todas as pílulas usam estrogênio e progestina sintéticos, já que os naturais são rapidamente degradados no fígado.
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