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Aula M2 - Aspectos macroscópicos Inflamação 2020 compactado

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Primeiro acomete o intestino grosso
Idiopática
Desordem mucosa intestinal e reação imunológica exacerbada
Característica: lesões em saltos
Pode levar atrofia da mucosa e danos neuromusculares
Perda da motilidade
Tendencia a sofrer penetração
PPB
Etiologia bacteriana
Atinge todo o órgão
Aspecto maciço
Aspecto hepático
Hepatizado
Pode levar o desenvolvimento da pleurite
Rara – por causa de antibióticos precoce
PPB: inflamação aguda e necrose de liquefação devido ao conteúdo purulento que estão nos espaços brônquios-alveolares
Pneumonia lobar
PPB: inflamação aguda e necrose de liquefação
Percepção sem aeração
Maciço
Fígado megálico especificamente o lobo direito
Pregressa porque tem conteúdo purulento
Amebíase
Macroscópico não tem como saber.
Pode suscitar abscesso
Abcesso: desfecho do processo
Definição:
Uma coleção de conteúdo purulento, piogênica , pus em cavidade neo formada
flegmão – coleção de pus só que não fica na cavidade fica esparsa no tecido.
empiema é definido como a presença de pus no espaço pleural. Cavidade pré-formada (seios nasais, tórax, vesícula biliar, abdômen)
Inflamação aguda
Aqui pode ser chamada de empiema
Formação de pus em Cavidade pré-formada (seios nasais, tórax, vesícula biliar, abdômen
Macroscopicamente:
Fenômeno inflamação aguda 
Vasoativo e exudativo
Locais apresentarão 5 sinais cardinais ou flogístico:
Mas componente hemorrágico é marcante
Exibe a tonalidade vinhosa
Conteúdo brilhante área acinzentada - purulento - são piócito quase sempre polimorfonucleares necróticos
Neutrófilos mais abundantes nos processos inflamatórios agudos
 
Necrose de liquefação porque também tem conteúdo purulento. Notar áreas purulentas hemorrágicas ou seja inflamação aguda
E áreas exibindo finas trabeculações e espessamento da parede isso é a deposição de tecido conjuntivo fibroso indicando a cronicidade do processo e reparo patológico – deposição exagerada que confere um aspecto subvertido deformado - FIBROSE
Não existe o conteúdo purulento. Existe o espessamento da parede e trabeculações na superfície mucosa conjuntivas
Etiologia – calculose
 
Fibrose
Essa vesícula só exibe fibrose
Deformando muito o órgão.
Isso acontece porque o tecido conjuntivo é retrátil não-elástico. Por isso deforma a superfície do órgão e puxa a superfície do órgão.
 Etiologia de ambas as vesículas com colecistide
Cálculo visível pode incluir o cálculo no diagnóstico
Os cálculos estão associados ao colecistide
Muitos grandes
1 – Megaesôfago tem como consequência a acalase ou acalasia idiopática ou acalasia secundária a doença de chagas (comum)
2- distúrbio neurológicos autonômicos
Falha na enervação do esfíncter esofágico não permite seu relaxamento completo o que resulta na hipertrofia da musculatura esofagiana associado a dificuldade manter o fluxo da ingesta.
Acaba promovendo uma dilatação a montante do esôfago onde há a perda da enervação
PPB hipertrofia patológica da musculatura (do esôfago)
Área gástrica.
Gastrite localizada no antro gástrica
PPB: inflamação crônica
Etiologia diversa casua comum infecção pela bactéria H. pilori.
Macroscopicamente a área de gastrite exibe um aspecto mamelonado – são pequenas elevações semelhantes a mamilos que confere em conjunto uma aspecto enrugado
Associado a áreas de perdas do pregueamento natural mucosa gástrica
RIM com diagnostico Pielonefrite crônica:
processo inflamatório que envolve túbulos ou interstícios e a pelve renal.
+importante = superfície deformada cerosa, apresentado depressões grosseiras devida a fibroses severas que acompanham o processos inflamatório
PPB: inflamação crônica e fibrose
O mesmo se observa em todos esses rins: depressões grosseiras , superfície opaca enrugada órgãos deformados (inclusive com perda da arquitetura normal indicando fibrose e pielonefrite crônica)
Superfície renal ampliada.
Notar a deformidade do órgão e da superfície. Tem tanta fibrose que a cápsula está completamente opaca
 Qual é a patogênese mais frequente?
As infecções urinárias baixas quase sempre bacterianas assumem uma rota ascendente acometendo a pelve renal e depois o parênquima renal
O processo inflamatório crônico na pelve e nos túbulos coletores favorecem a retenção de urina e essa fica acumulada no parênquima renal formando as cavidades císticas destruindo ainda mais o parênquima renal e contribuindo ainda mais para o processo inflamatório que tende a cronicidade.
Qualquer obstrução do fluxo urinário pode gerar hidronefrose.
A hiperplasia nodular prostática pode ser uma causa
Cálculo também (frequente)
Estenose da uretra (pós cirúrgica ou pós retirada sonda que ficaram por muito tempo)
 PPB: inflamação crônica
Há uma infiltração maciça de mononucleares com predominância de linfócitos alguns plasmócitos, inclusive se tornam organizados em folículos contendo centros germinativos e isso causa uma atrofia do parênquima tiroideano causando hipotiroidismo.
Macroscópicamente
Exibe um aspecto cárneo , uma tonalidade esbranquiçada devido aos infiltração dos leucócitos mononucleares
E um aspecto uniforme
Com nódulo hiperplásico reativo associado 
A pessoa com hipotireoidismo de Hashimoto tem elevado TSH compensatório o que pode causar hiperplasia em folículos remanescente que ainda persistiram 
Também pode haver hipotireoidismo transitório
PPB inflamação crônica + hiperplasia compensatória
Fígado com Cirrose
Diagnóstico: Cirrose hepática
PPB: inflamação crônica e fibrose
Cirrose é uma fibrose patológica severa onde existe a substituição do parênquima tecidual (hepático) a ponto de deixar o órgão insuficiente 
Fibrose difusa = esclerose = esquirrose
Cirrose
Cirrose não sinônimo de cirrose hepática porque qualquer órgão que tenha uma fibrose difusa patológica também é uma cirrose. 
Notar a superfície cerosa irregular, enrugada exibindo área de aspecto retraído adjacente a áreas com pequenas projeções (lóbulos hepático hiperplásicos tentando se regenerar mas em vão) Nesse estágio o processo é irreversível
 Imagem ampliada
Notar micronódulos
Notar a superfície de corte semelhante a uma cortiça. Esse aspecto é sugestivo de lesão periportal acompanhada de fibrose periportal
Grande quantidade de tecido conjuntivo fibroso sugestivo de lesão pregressa tóxica 
Necrose periportal lesão tóxica
Modelo para 
Inflamações crônica específica – ganulomatosa
Diagnostico: tubérculos pulmonar
PPB: inflamação crônica ganulomatosa
Notar a direita inúmeras cavitações (cavernas) 
A esquerda pleura opaca aderia e espessada e notoriamente insuflamento dessa área 
enfisema
Endarterite obliterante para definir os vasos obliterado 
Os vasos sanguíneos são rompidos e pode ter hemorragia
Causa uma descontinuidade do vaso por fibrose
Se inicia de dentro do vaso.
Pode produzir necrose do tipo caseósica – causa r a cavitação pode ser absorvida ou não
PPB: inflamação crônica ganulomatosa e necrose cseósica
Destruição completa do parênquima renal
Com cavernas com conteúdo caseosico
Lesão de pedra de calçamento diferentemente da colite ulcerativa.
Caracterizada por uma infiltrado inflamatório tipo ganulomatoso transmural. Então pega desde da superfície mucosa, a muscular e evolve a cerosa que é o caso da peça. Causou uma fibrose intensa na mucosa, inclusive proliferativa causando uma consolidação do mesentério
PPB: quase sempre associada a superfície mucosa
Uma área frequentemente acometida pela doença de Crohn é íleo terminal
Fígado
Não há uma fibrose exagerada como acontece na cirrose
Apesar do fígado estar insuficiente.
Os vermes adultos vivem nos ramos intra hepáticos da veia porta hepática e depositam seus ovos no espaço porta onde causam uma reação inflamatória crônica granulomatosa.
Mas a patogênese se dá por diversos processos
A presença do verme na veia porta e os vermes no espaço porta causam uma reação inflamatória crônica tipo corpo estranho rica em eosinófilos além do componente epiteliótico que caracterizam os processos granulomatososAlém disso a quitina presente na superfície dos ovos e dos parasitas constituem um estímulo imunogênico. Resposta corpo estranho e imunogênica que forma o granuloma.
Fibrose periportal acaba por comprimir a veia porta, a circulação portal, e a presença física do próprio verme e dos ovos impede o fluxo portal causando hipertensão portal favorecendo ainda mais o processo de fibrose e congestão hepática, contribuindo ainda mais para o processo inflamatório crônico e fibrose
O tecido fibroso que circunda a veia porta e do fígado correlacionado com a circulação portal, eles apresentam uma espessura aumentada macroscopicamente e uma tonalidade mais esbranquiçada e recebem o nome de fibrose em haste de cachimbo de barro
Diagnóstico: esquistossomose hepática
PPB: inflamação crônica granulomatosa e fibrose periportal

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