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Primeiro acomete o intestino grosso Idiopática Desordem mucosa intestinal e reação imunológica exacerbada Característica: lesões em saltos Pode levar atrofia da mucosa e danos neuromusculares Perda da motilidade Tendencia a sofrer penetração PPB Etiologia bacteriana Atinge todo o órgão Aspecto maciço Aspecto hepático Hepatizado Pode levar o desenvolvimento da pleurite Rara – por causa de antibióticos precoce PPB: inflamação aguda e necrose de liquefação devido ao conteúdo purulento que estão nos espaços brônquios-alveolares Pneumonia lobar PPB: inflamação aguda e necrose de liquefação Percepção sem aeração Maciço Fígado megálico especificamente o lobo direito Pregressa porque tem conteúdo purulento Amebíase Macroscópico não tem como saber. Pode suscitar abscesso Abcesso: desfecho do processo Definição: Uma coleção de conteúdo purulento, piogênica , pus em cavidade neo formada flegmão – coleção de pus só que não fica na cavidade fica esparsa no tecido. empiema é definido como a presença de pus no espaço pleural. Cavidade pré-formada (seios nasais, tórax, vesícula biliar, abdômen) Inflamação aguda Aqui pode ser chamada de empiema Formação de pus em Cavidade pré-formada (seios nasais, tórax, vesícula biliar, abdômen Macroscopicamente: Fenômeno inflamação aguda Vasoativo e exudativo Locais apresentarão 5 sinais cardinais ou flogístico: Mas componente hemorrágico é marcante Exibe a tonalidade vinhosa Conteúdo brilhante área acinzentada - purulento - são piócito quase sempre polimorfonucleares necróticos Neutrófilos mais abundantes nos processos inflamatórios agudos Necrose de liquefação porque também tem conteúdo purulento. Notar áreas purulentas hemorrágicas ou seja inflamação aguda E áreas exibindo finas trabeculações e espessamento da parede isso é a deposição de tecido conjuntivo fibroso indicando a cronicidade do processo e reparo patológico – deposição exagerada que confere um aspecto subvertido deformado - FIBROSE Não existe o conteúdo purulento. Existe o espessamento da parede e trabeculações na superfície mucosa conjuntivas Etiologia – calculose Fibrose Essa vesícula só exibe fibrose Deformando muito o órgão. Isso acontece porque o tecido conjuntivo é retrátil não-elástico. Por isso deforma a superfície do órgão e puxa a superfície do órgão. Etiologia de ambas as vesículas com colecistide Cálculo visível pode incluir o cálculo no diagnóstico Os cálculos estão associados ao colecistide Muitos grandes 1 – Megaesôfago tem como consequência a acalase ou acalasia idiopática ou acalasia secundária a doença de chagas (comum) 2- distúrbio neurológicos autonômicos Falha na enervação do esfíncter esofágico não permite seu relaxamento completo o que resulta na hipertrofia da musculatura esofagiana associado a dificuldade manter o fluxo da ingesta. Acaba promovendo uma dilatação a montante do esôfago onde há a perda da enervação PPB hipertrofia patológica da musculatura (do esôfago) Área gástrica. Gastrite localizada no antro gástrica PPB: inflamação crônica Etiologia diversa casua comum infecção pela bactéria H. pilori. Macroscopicamente a área de gastrite exibe um aspecto mamelonado – são pequenas elevações semelhantes a mamilos que confere em conjunto uma aspecto enrugado Associado a áreas de perdas do pregueamento natural mucosa gástrica RIM com diagnostico Pielonefrite crônica: processo inflamatório que envolve túbulos ou interstícios e a pelve renal. +importante = superfície deformada cerosa, apresentado depressões grosseiras devida a fibroses severas que acompanham o processos inflamatório PPB: inflamação crônica e fibrose O mesmo se observa em todos esses rins: depressões grosseiras , superfície opaca enrugada órgãos deformados (inclusive com perda da arquitetura normal indicando fibrose e pielonefrite crônica) Superfície renal ampliada. Notar a deformidade do órgão e da superfície. Tem tanta fibrose que a cápsula está completamente opaca Qual é a patogênese mais frequente? As infecções urinárias baixas quase sempre bacterianas assumem uma rota ascendente acometendo a pelve renal e depois o parênquima renal O processo inflamatório crônico na pelve e nos túbulos coletores favorecem a retenção de urina e essa fica acumulada no parênquima renal formando as cavidades císticas destruindo ainda mais o parênquima renal e contribuindo ainda mais para o processo inflamatório que tende a cronicidade. Qualquer obstrução do fluxo urinário pode gerar hidronefrose. A hiperplasia nodular prostática pode ser uma causa Cálculo também (frequente) Estenose da uretra (pós cirúrgica ou pós retirada sonda que ficaram por muito tempo) PPB: inflamação crônica Há uma infiltração maciça de mononucleares com predominância de linfócitos alguns plasmócitos, inclusive se tornam organizados em folículos contendo centros germinativos e isso causa uma atrofia do parênquima tiroideano causando hipotiroidismo. Macroscópicamente Exibe um aspecto cárneo , uma tonalidade esbranquiçada devido aos infiltração dos leucócitos mononucleares E um aspecto uniforme Com nódulo hiperplásico reativo associado A pessoa com hipotireoidismo de Hashimoto tem elevado TSH compensatório o que pode causar hiperplasia em folículos remanescente que ainda persistiram Também pode haver hipotireoidismo transitório PPB inflamação crônica + hiperplasia compensatória Fígado com Cirrose Diagnóstico: Cirrose hepática PPB: inflamação crônica e fibrose Cirrose é uma fibrose patológica severa onde existe a substituição do parênquima tecidual (hepático) a ponto de deixar o órgão insuficiente Fibrose difusa = esclerose = esquirrose Cirrose Cirrose não sinônimo de cirrose hepática porque qualquer órgão que tenha uma fibrose difusa patológica também é uma cirrose. Notar a superfície cerosa irregular, enrugada exibindo área de aspecto retraído adjacente a áreas com pequenas projeções (lóbulos hepático hiperplásicos tentando se regenerar mas em vão) Nesse estágio o processo é irreversível Imagem ampliada Notar micronódulos Notar a superfície de corte semelhante a uma cortiça. Esse aspecto é sugestivo de lesão periportal acompanhada de fibrose periportal Grande quantidade de tecido conjuntivo fibroso sugestivo de lesão pregressa tóxica Necrose periportal lesão tóxica Modelo para Inflamações crônica específica – ganulomatosa Diagnostico: tubérculos pulmonar PPB: inflamação crônica ganulomatosa Notar a direita inúmeras cavitações (cavernas) A esquerda pleura opaca aderia e espessada e notoriamente insuflamento dessa área enfisema Endarterite obliterante para definir os vasos obliterado Os vasos sanguíneos são rompidos e pode ter hemorragia Causa uma descontinuidade do vaso por fibrose Se inicia de dentro do vaso. Pode produzir necrose do tipo caseósica – causa r a cavitação pode ser absorvida ou não PPB: inflamação crônica ganulomatosa e necrose cseósica Destruição completa do parênquima renal Com cavernas com conteúdo caseosico Lesão de pedra de calçamento diferentemente da colite ulcerativa. Caracterizada por uma infiltrado inflamatório tipo ganulomatoso transmural. Então pega desde da superfície mucosa, a muscular e evolve a cerosa que é o caso da peça. Causou uma fibrose intensa na mucosa, inclusive proliferativa causando uma consolidação do mesentério PPB: quase sempre associada a superfície mucosa Uma área frequentemente acometida pela doença de Crohn é íleo terminal Fígado Não há uma fibrose exagerada como acontece na cirrose Apesar do fígado estar insuficiente. Os vermes adultos vivem nos ramos intra hepáticos da veia porta hepática e depositam seus ovos no espaço porta onde causam uma reação inflamatória crônica granulomatosa. Mas a patogênese se dá por diversos processos A presença do verme na veia porta e os vermes no espaço porta causam uma reação inflamatória crônica tipo corpo estranho rica em eosinófilos além do componente epiteliótico que caracterizam os processos granulomatososAlém disso a quitina presente na superfície dos ovos e dos parasitas constituem um estímulo imunogênico. Resposta corpo estranho e imunogênica que forma o granuloma. Fibrose periportal acaba por comprimir a veia porta, a circulação portal, e a presença física do próprio verme e dos ovos impede o fluxo portal causando hipertensão portal favorecendo ainda mais o processo de fibrose e congestão hepática, contribuindo ainda mais para o processo inflamatório crônico e fibrose O tecido fibroso que circunda a veia porta e do fígado correlacionado com a circulação portal, eles apresentam uma espessura aumentada macroscopicamente e uma tonalidade mais esbranquiçada e recebem o nome de fibrose em haste de cachimbo de barro Diagnóstico: esquistossomose hepática PPB: inflamação crônica granulomatosa e fibrose periportal
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