Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Fundamentos de Engenharia do Petróleo EEI-761 Perfuração de Poços Engenharia do Petróleo - POLI/UFRJ F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Colunas de Perfuração Principais Componentes Comandos (Drill Collars – DC); Tubos Pesados (Heavy-Weight Drill Pipes – HWDP); Tubos de Perfuração (Drill Pipes – DP). Transferem a rotação e o peso à broca, necessários para a fragmentação da rocha. Injetam o fluido de perfuração, responsável pela lubrificação do processo e remoção do cascalho, através dos jatos da broca. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Colunas de Perfuração (Comandos) São elementos tubulares fabricados em aço forjado e usinados, com grande peso linear e espessura de parede. Fornecem peso à broca e provém rigidez à coluna, facilitando o controle da trajetória. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Colunas de Perfuração (Tubos Pesados) São elementos tubulares fabricados em aço forjado e usinados. A principal função é promover a transição de rigidez entre os comandos e os tubos de perfuração, reduzindo a possibilidade de fadiga. Possuem paredes mais espessas e uniões mais resistentes. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Colunas de Perfuração (Tubos de Perfuração) Grau 0 (psi) 0 (MPa) E 75000 a 105000 517 a 724 X95 95000 a 125000 655 a 862 G105 105000 a 135000 724 a 931 S135 135000 a 165000 931 a 1138 Tubos de aço sem solda com tratamento interno para corrosão. Possuem conexões cônicas denominadas tool joints. Fêmea Macho F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Colunas de Perfuração (Manuseio Automático) Iron Roughneck Permite reduzir o tempo de conexão; Aumenta a vida útil das conexões; Otimiza a configuração do convés de perfuração; Aumenta a segurança das manobras. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Colunas de Perfuração (Top Drive) Motor conectado no topo da coluna que elimina o Kelly e a mesa rotativa. Permite perfurar o poço de três em três tubos ao invés de um em um. Permite a retirada ou descida da coluna tanto com rotação ou circulação de fluido. É importante em poços de alta inclinação ou horizontais. Reduz os custos de aluguel da sonda por aumentar a velocidade da operação. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Colunas de Perfuração (Motor de Fundo) Utilizados para poços direcionais e horizontais. Aumentam a eficiência de perfuração. A força motriz é dada pelo fluido de perfuração. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Brocas Sem Partes Móveis A inexistência de partes móveis e rolamentos reduz a possibilidade de falha. Tipos: • Integral de lâminas de aço; • Diamantes naturais; • Diamantes artificiais (PDC). As primeiras utilizadas. Desgastavam-se facilmente. Empregadas para rochas muito duras. Extremamente caras. Também para rochas duras. Mais baratas que a anteriore e projetadas para o tipo de rocha a ser perfurada. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Brocas Com Partes Móveis Possuem dois elementos principais: • Estrutura cortante; • Rolamentos. Podem ter de um a quatro cones. As tricônicas são as mais utilizadas pela sua eficiência e baixo custo. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Broca Tricônica de Dentes de Aço A estrutura cortante é fresada no próprio aço. Sofre maior desgaste que a broca com insertos. Pode perfurar formações moles a médias. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Broca Tricônica de Insertos de Tungstênio Os insertos de carbureto de tungstênio são instalados por processo de interferência em orifícios do cone. O formato dos dentes varia com o tipo de formação a ser perfurada. Pode perfurar formações médias a duras: Rochas moles – efeito de raspagem; Rochas duras – efeito de esmagamento. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Comparação das Brocas Draga Diamante Natural Diamante Sintético Tricônica Dentes de Aço Tricônica Insertos Partes Móveis Não Não Não Sim Sim Tipo de Corte Cisalha Esmerilha Cisalha Arranca Esmaga Formação Mole Média a Dura Mole a Dura Mole a Média Média a Dura F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Funções Básicas do Fluido de Perfuração Limpar o fundo do poço e trazer os cascalhos até a superfície. Exercer pressão hidrostática sobre a formação, evitando influxos indesejáveis e estabilizando a parede do poço. Resfriar e lubrificar a coluna de perfuração e a broca. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Características Desejáveis do Fluido de Perfuração 1. Ser estável quimicamente. 2. Estabilizar mecanicamente e quimicamente a parede do poço. 3. Facilitar a separação dos cascalhos. 4. Manter os sólidos em suspensão quando em repouso. 5. Ser inerte em relação a danos à formação. 6. Aceitar qualquer tratamento físico e químico. 7. Ser bombeável. 8. Não ser corrosivo para os equipamentos. 9. Facilitar a interpretação geológica do cascalho. 10. Apresentar custo compatível com a operação. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Tipos de Fluidos de Perfuração Mistura complexa de sólidos, líquidos, produtos químicos e até gases. Classificados segundo a fase contínua ou dispersante: Fluidos à base de água; Fluidos à base de óleo; Fluidos à base de ar ou gás, F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Operações Básicas da Perfuração Conexão (Top Drive) Coloca-se a cunha para sustentar a coluna. Desconecta-se o Top Drive para conexão no novo tubo de perfuração. Eleva-se o conjunto Top Drive-tubo de perfuração para conexão na coluna Retira-se a cunha. Manobra Retirada e descida de toda a coluna de perfuração para a retirada da broca. Procedimento: • Eleva-se a coluna e coloca-se a cunha para sustentá-la; • Desconecta-se uma seção normalmente composta por três tubos; • A descida é a operaçãoinversa. Cunha sustentando a coluna. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Operações Básicas da Perfuração Circulação Mantém-se a broca um pouco acima do fundo do poço para circular o fluido de perfuração e remover o cascalho do anular. É normalmente realizada antes da manobra, perfilagem ou descida de revestimento. Alargando Re-perfurar o poço com uma broca de maior diâmetro. Pode ser feito simultaneamente com a perfuração utilizando um alargador. Repassando Quando um poço se estreita é necessário repassar o poço no trecho descalibrado. Utiliza-se baixo peso e baixa rotação da broca para evitar desgaste. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Tempos Operacionais Médios (%) 48 22 5 3 3 5 3 7 4 Perfurando Manobrando Circulando Repassando Aguardando DMM BOP Perfilagem ou Teste Problemas F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Revestimentos de um Poço de Petróleo Cada fase de um poço é concluída após a descida do revestimento e sua cimentação. O numero de fases e o comprimento dos revestimentos depende da pressão nos poros e de fratura da formação. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Revestimentos de um Poço de Petróleo (Funções) Prevenir desmoronamentos das paredes. Evitar a contaminação de lençóis freáticos próximos à superfície. Permitir o retorno do fluido de perfuração à superfície. Prover meios de controle das pressões no fluido (aumento de pressão). Permitir a utilização de fluido de perfuração mais compatível com a formação. Impedir a migração de fluidos da formação. Sustentar os equipamentos de segurança de superfície. Sustentar outra coluna de revestimento. Alojar os equipamentos de elevação artificial. Confinar a produção ao interior do poço. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Revestimentos de um Poço de Petróleo (Classificação) Revestimento Condutor Primeiro revestimento assentado em pequenas profundidades. Pode ser assentado por jateamento ou cimentação em poço perfurado. Sustenta sedimentos superficiais não consolidados. Comprimentos entre 10 e 50 m. Diâmetros típicos: 30, 20, 13 3/8 pol. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Revestimentos de um Poço de Petróleo (Classificação) Revestimento de Superfície Serve como base de apoio dos equipamentos de segurança e produção. É cimentado em toda sua extensão devido ao peso dos revestimento que nele se apoiam. Previne desmoronamento de formações não consolidadas e protege os lençóis de água. Comprimentos entre 100 e 600 m. Diâmetros típicos: 20, 18 5/8, 16, 13 3/8, 10 3/4 e 9 5/8 pol. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Revestimentos de um Poço de Petróleo (Classificação) Revestimento Intermediário Serve para isolar e/ou proteger as formações acima da zona produtora. É cimentado somente na parte inferior. Comprimentos entre 1000 a 4000 m. Diâmetros típicos: 13 3/8, 9 5/8, 7 pol. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Revestimentos de um Poço de Petróleo (Classificação) Revestimento de Produção Viabiliza a produção. Suporta a parede do poço e isola as diversas zonas produtores. É cimentado somente na parte inferior. Diâmetros típicos: 9 5/8, 7, 5 ½ pol. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Revestimentos de um Poço de Petróleo (Classificação) Liner de Produção Coluna curta que visa cobrir apenas a parte inferior do poço. Seu topo fica ancorado um pouco acima do revestimento anterior. Pode substituir os revestimentos intermediários e de produção. É cimentado em todo o seu comprimento. Diâmetros típicos: 13 3/8, 9 5/8, 7 e 5 1/2 pol. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J A Cabeça do Poço no Mar (Componentes) Base Guia Permanente (BGP) Base de entrada no poço para as operações de perfuração. Utiliza uma base guia com funil para facilitar o direcionamento das ferramentas para o interior do poço. Alojador de Alta Pressão (Wellhead Housing) Consiste no topo do revestimento de superfície. Faz interface com o BOP na perfuração. Ancora os revestimentos intermediários e de produção. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Cimentação Destinada a fixar a tubulação e evitar que haja migração de fluidos entre as zonas perfuradas, por trás do revestimento. É realizada mediante bombeio de pasta de cimento e água deslocada através da própria tubulação do revestimento. Após o endurecimento, o cimento deverá ficar fortemente aderido à superfície externa do revestimento e interna do poço F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Cimentação Cimentação Primária Cimentação principal realizada após a descida de um revestimento. A qualidade da cimentação é avaliada a partir de perfis acústicos. Cimentação Secundária Destina-se à corrigir a cimentação primária quando: • O cimento não atingir a altura necessária; • Houver falhas de cimentação; • Houver vazamentos no revestimento. Tampões de cimento para abandono de poço, desvio ou isolamento de regiões. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Cimentação (Acessórios) Sapata É colocada na extremidade da coluna de revestimento e serve para guiar sua entrada no poço. Pode conter uma válvula que impede o retorno da pasta de cimento (sapata flutuante). a) Sapata Guia. b) Sapata Flutuante. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Cimentação (Acessórios) Colar É posicionado 2 a 3 tubos acima da sapata e serve para reter os tampões de cimentação. O colar flutuante possui um mecanismo de vedação para a pasta não retornar. a) Colar Retentor. b) Colar Flutuante. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Cimentação (Acessórios) Tampões São feitos de borracha e utilizados para evitar a contaminação da pasta de cimento. Tampão de fundo: • Tem uma membrana de borracha central que se rompe ao encontrar com o colar, permitido a passagem do cimento; • Limpa o interior do revestimento. Tampão de Topo: • É rígido e lançado após a pasta para separar o fluido de perfuração que a desloca; • É retido pelo colar, causando um aumento de pressão e o fim da operação. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Cimentação em Um estágio F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Controle de verticalidade A mudança brusca na trajetória do poço pode causar os seguintes problemas: Desgaste por fadiga dos tubos de perfuração; Formação de sulcos na parede do poço que podem reter os comandos na retirada da coluna (prisão da coluna); Dificuldade na descida da coluna de revestimento. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Controle de Verticalidade Coluna Estabilizada com Estabilizadores Adequados Coluna Não Estabilizada com Estabilizadores Inadequados F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Poços Direcionais A perfuração direcional visa desviar a trajetória do poço para atingir objetivos que não se encontram diretamente abaixo da sonda. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Poços Direcionais - Finalidade Controlar um blowout via poço de alívio. Atingir zonas produtoras abaixo de locações inacessíveis. Desviar a trajetória de acidentes geológicos. Perfurar vários poços num mesmo ponto. Desviar poços com trecho final perdido. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Tipos de Poços Direcionais Tipo I – o ponto de desvio é raso e o trecho inclinado prossegue até atingir o objetivo. Tipo II - o ponto de desvio é raso e o trecho inclinado prossegue até se conseguir o afastamento lateral desejado. Tipo III – Semelhante ao Tipo I com o objetivo atingido na fase de crescimento de inclinação. F u n d a m e n to s d e E n g e n h a ri a d o P e tr ó le o – E E I7 6 1 P ro f. I ls o n P a ra n h o s P a s q u a li n o – P O L I/ U F R J Tipos de Poços Direcionais Horizontais – aumentam a área de drenagem. Multilaterais – ramificados a partir de uma locação. De Longo Alcance – o objetivo está bastante afastado da solda (mais de 10 km).
Compartilhar