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Atividade Avaliativa [AVA2]_ EXEGESE DO NOVO TESTAMENTO

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25/05/2021 A dade A a a a [AVA2]: EXEGESE DO NOVO TESTAMENTO
h :// . c e.c /c e /15530/ e /29438 1/11
([P]PKHKL�(]HSPH[P]H�B(=(�D
En ega 14 j em 23:59 Pon o 70 Pe g n a 10
Di pon el a 14 j em 23:59 Limi e de empo Ne h m
Ten a i a pe mi ida 2
0UZ[Y\s�LZ
/PZ[}YPJV�KL�[LU[H[P]HZ
Tentativa Tempo Pontua o
MAIS RECENTE Tentati a 1 35 70 de 70
Ė As respostas corretas estar o dispon eis em 15 j n em 0:00.
Pont a o desta tentati a: 70 de 70
En iado 25 mai em 23:24
Esta tentati a le o 35 min tos.
As a alia es nos possibilitam perceber se estamos obtendo bons res ltados e o q e req er nossa
aten o. Al m disso, as ati idades a aliati as comp em a nota da disciplina.
 importante saber: Ha er d as tentati as onde o sistema ir comp tar a tomaticamente a nota mais
alta. As q est es ser o reorgani adas de maneira aleat ria cada e q e oc reali ar o teste.
Lembre-se! Esta uma atividade avaliativa.
O Gabarito das quest es ser liberado ap s a data de vencimento da atividade.
Ha endo d idas, entre em contato com o se t tor. Bons est dos!
Fa er o teste novamente
7 / 7 pPe g n a 1
Este m todo tem a tend ncia de tornar absol to o sentido literal da B blia,
na medida em q e pretende constit ir a B blia como a erdadeira e nica
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refer ncia para o est do e efeti a o da do trina e procedimentos do
crist o. Se aspecto positi o est na absol ta seriedade com q e
entende a re ela o de De s por meio de s a Pala ra, na
responsabilidade e no compromisso com s a mensagem e na cren a de
q e a interpreta o b blica depende do Esp rito q e proporciona essa
mesma f .
A q al m todo e eg tico a descri o acima se refere?
 M d e a a. 
 M d h c -g a a ca . 
 M d h c -c c . 
 M d a eg c . 
 M d f da e a a. 
A de c i e efe e a d f da e a i a. O d 
hi ic -c ic , a b cha ad A a-C ica, i d 
ibe a i e gic , e a a ba e ide gica. O d 
hi ic -g a a ica , a i ad e e g ef ad , e ga a a 
i cia d e id i e a d e b b ic e de e a 
i ici he e ic . O d e a i a a a i a a f a 
de ga i a d e , c a e a d e id a a 
a , a a a ei e . O d a eg ic , ca ac e ic da 
Idade M dia, c ide a e id i e a da E c i a c 
i a e e c edifica e.
7 / 7 pPe g n a 2
[Q anto s ep stolas] Seg idamente tamb m falta nanimidade q anto 
atrib i o de partes menores, como ers c los o frases de m ers c lo
(...). Uma s rie de crit rios podem ser sados para disting ir ma
nidade a t noma de sentido, o seja, o in cio e o fim de ma per cope.
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Com base no te to acima, a alie as seg intes asser es e a rela o
proposta entre elas.
I. O mais importante q e a per cope delimitada tenha p e cabe a isto
, forme m todo coeso e org nico de forma q e se in cio e fim sejam
perfeitamente identific eis (WEGNER, 1998).
PORQUE
II. Esta coer ncia interna e idencia-se q ando a rela o ao conte do se
pode destacar m ass nto central o pensamento normati o q e
perpassa a per cope e q e, sim ltaneamente, se diferencia do ass nto
anterior e posterior.
A respeito dessas asser es, assinale a op o correta.
 A a e e I e II e e dade a . 
 A a e e I e II e fa a . 
 
A a e I a e dade a, e a II a fa a. 
 
A a e e I e II e e dade a , a a II a
f ca a da I.
 
A a e e I e II e e dade a , e a II a f ca a
da I.
A a e e I e II i e e dadei a , e a II a 
ifica i a da I: O e c i i a idade a a a d 
e c e d e a e age ia e ca ac e ica, 
di i a da e age d e a e i e b e e e .
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Enq anto o pregador est da o te to b blico, reconhece a necessidade de
aplicar ma determinada passagem para com nidade de f , o o
pregador reconhece certa necessidade das pessoas e se dirige B blia
em b sca de ma mensagem q e aborde essa necessidade (...). 
importante q e, no come o, o pregador tenha ma boa percep o
preliminar do conte to e conte do da passagem. Para isso, de e
obser ar os passos a seg ir:
I. Ler o conte to maior, e n o ficar preoc pado em encontrar o significado
do te to para a prega o.
II. Fa er s a pr pria trad o, q e tem rios benef cios, como, por
e emplo, aj dar a obser ar detalhes da passagem q e n o se notariam
em ma leit ra em l ng a port g esa.
III. B scar ass ntos te t ais importantes, e aria es te t ais q e afetam
o significado do te to para a congrega o; para isso, importante
comparar as rias trad es do port g s.
IV. Anotar pala ras com sentido amb g o e com caracter sticas
gramaticais q e possam ter alg m efeito na interpreta o da passagem e
e plica-la congrega o.
 correto o q e se afirma em:
 II, III e IV. 
 II, a e a . 
 III, a e a . 
 I, II, III e IV. 
 c e e e afi a e I, II, III e IV. E e a , a d 
b e ad g i ci , e i e a b a e ce e i i a 
d c e e c e d da a age .
 I, II e III. 
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7 / 7 pPe g n a 4
Em se trabalho introd t rio do No o Testamento, Helm t Koester
proc ro demonstrar ma teoria confi el para as fontes de Marcos. Ele
fe m le antamento da forma o liter ria dos escritos do No o
Testamento, inc lados ao conte to socioc lt ral no q al se originaram.
No caso dos e angelhos sin ticos, ele os trata:
 
a a de ad e ag ada a e c c a , a d da
b e a a efe e e f e ag ada .
K e e a a e a ge h i ic a a i de adi e ag ada 
a i e c i i icia , a i d da b e a i a efe e e 
 f e ag ada . A de ai a e a i a e e aci ada 
e ia de c i d e a ge h , e ecia e e de 
Ma c , a c e de e a a e e e a i a de 
de a de K e e .
 
c f e a a a Ma e e L ca , a de a f e a a
e e .
 
c a F e Q (Q e e, e a e ), e c e e c a
Ma e e L ca e a a ece e Ma c .
 
A a de d e a f a da ad b e Je e ha a e
c e ad e a d e g d fe e e de d c .
 
c ad e a e e d d c da Ga e a, c a
c dade de Je a .
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7 / 7 pPe g n a 5
Esse modelo de serm o n o tem necessariamente ma passagem
espec fica da B blia. Trabalha com m determinado tema, c jos
arg mentos tem respostas em te tos b blicos. M itas e es o pregador
pode-se tili ar do modo ind ti o a fim de q e o o inte cheg e a m
res ltado b io.
A q e modelo de serm o a descri o acima se refere?
 Se . 
 Se e . 
 Se a eg c . 
 Se c e c . 
A de c i aci a e efe e a de de e ic 
e ic . E e , de e i i a a e i de 
e de f a c e a, e e a i i a a a age b b ica 
ai c a. M de de e a eg ic i i i e i e .
 Se e a . 
7 / 7 pPe g n a 6
Ao iniciar o processo de form la o de ma e egese, depois de se
determinar o g nero liter rio no q al o te to est inserido (Ep stolas,
E angelhos, Atos o Apocalipse) necess rio q e o est dante tenha
ma ideia do q e trata o te to, isto , o doc mento todo e o par grafo (o
fragmento) a ser est dado. Esse processo req er alg ns passos iniciais:
I. Ter m dicion rio b blico m o.
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II. Fa er ma trad o inicial.
III. N o ler o te to m itas e es, para e itar s a infl ncia no processo da
trad o li re.
IV. Escre er a pr pria trad o, sando os te tos a iliares, se
necess rio.
 correto o q e se afirma em:
 IV, a e a . 
 II e IV. 
 c e e e afi a a i e II e IV: Fa e a 
ad i icia e e c e e a ia ad , a d e 
a i ia e , e ece i . N e c e e e afi a a 
i e I e III e dici i e e id a a e e ce 
 b b ic , a g eg , e de e- e e e i a e e , a 
fa i ia i a - e c c e d e c a a a a .
 II, a e a . 
 I, II, III e IV. 
 I e III. 
7 / 7 pPe g n a 7
Todos n s sabemos da import ncia de sabermos interpretar as Escrit ras
para q e ela nos forne a as informa es q e precisamostransmitir. Para
isso, f ndamental q e conhe amos os elementos q e fa em parte de
m te to, isto , precisamos descobrir q al a inten o do a tor (...). Um
dos primeiros c idados q e se de e ter no est do de q alq er te to
b blico :
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 a a e de a d N Te a e . 
 a ea N Te a e G eg . 
 de e e a ca ac dade de fa e a e g a ade ada a e . 
 
c ee de a a c a e e a e e e e de a a a a e ege e. 
U d i ei c idad e e de e e e d de a e 
e b b ic c ee de a a c a e i e ia e e e e de 
a a i a a e ege e. O de ai c idad e e cad de e e 
b e ad e d de a e e , a e e i ei 
f da e a , i e e a c ee ai de e i a g a de 
a e d e ad d e d .
 
e f ca e e e d e ca e d a de e
e a dada .
7 / 7 pPe g n a 8
O E angelho de Marcos m dos principais descobrimentos de
in estiga o cr tica sobre o No o Testamento. No come o do s c lo
de eno e s rgi a chamada q est o sin tica , q e trata a de e plicar as
semelhan as e diferen as e istentes entre os tr s primeiros e angelho.
Rapidamente chego -se concl s o de q e Marcos era o e angelho
mais antigo e tanto Mate s como L cas, o ha iam tili ado para a
composi o de se s respecti os relatos sobre Jes s.
I. A pesq isa tradicional identifica o e angelho de Marcos como o mais
antigo dos sin ticos.
II. Certos a tores defendem q e Marcos baseo -se n ma fonte hebraica.
III. A posi o tradicional prop e q e a composi o de Marcos foi
res ltado de ma tradi o originada por Pedro, em Roma, entre os anos
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40 e 70.
 correto o q e se afirma em:
 II e III. 
 III, a e a . 
 I e III. 
 c e e e afi a e I e III, i , e a e i a adici a 
ide ifica e a ge h de Ma c c ai a ig d i ic e 
e e a c i de Ma c f i e ad de a adi 
igi ada Ped , e R a, e e a 40 e 70. O e e 
afi a e II e e ad : Ce a e defe de e Ma c 
ba e - e a f e a a aica, e , heb aica.
 I, a e a . 
 I e II. 
7 / 7 pPe g n a 9
As par bolas tem a historicidade original das pala ras de Jes s
re elando S a ati idade na ida concreta. De fato, conhecemos as
par bolas na forma dada pela Igreja primiti a, e por isso estamos diante
da tarefa de b scar a interpreta o original dentro do q e for poss el. De
acordo com o escritor Joachim Jeremias (A Pa b a de Je . S o
Pa lo: Pa l s, 1986) h pontos q e de em ser obser ados no e erc cio
da e egese.
Q al dos pontos a seg ir n o de e ser considerado no e erc cio da
e egese das par bolas?
 Ob e a a e d c a a a e fe a (d e e f d ). 
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 Ob e a d e d de e ca g a e a a. 
 F de a b a . 
 Pa a a e g a e e f a d a a ad e d . 
 A ad a a g eg ef e d g a . 
C f e J achi Je e ia , a ad a a g eg de i 
e id igi a ; a , e de e e de c ide ad 
e e c ci da e ege e da a b a e afi a ef d 
e id i e a e a ad g ega. O de ai e de 
ac d c Je e ia .
7 / 7 pPe g n a 10
O m todo hist rico-cr tico tem como caracter sticas f ndamentais a
racionalidade e ma post ra q estionadora o q e remete ao pensamento
il minista e ao sistema de pesq isa cient fica da hist ria (...) assim,
infl enciado pelos press postos il ministas, passo a ser e tremamente
racional e a seg ir determinados f ndamentos, tais como:
I. A cr tica, press pondo q e no mbito hist rico n o de e e istir j os
absol tos e determinantes, pelo contr rio, a q alq er j o q e se fa a 
necess rio considerar as probabilidades e improbabilidades.
II. A analogia, s stentando q e o fato hist rico tem rela es e
concord ncias com o tros fen menos erific eis, com a possibilidade de
atrib ir-lhes probabilidade e de e plicar o q e desconhecido n m l gar
em rela o a o tro l gar.
III. A correla o, e plicando q e os fen menos est o em condi es de
m t a rela o, o seja, n o h m dan a em m fato sem q e ocorra
m dan a em o tro ponto anterior o mesmo posterior de maneiras q e
os acontecimentos est o interligados e correlacionados.
 correto o q e se afirma em:
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 I, II e III. 
 c e e e afi a e I, II e III.
 I e II. 
 II e III. 
 I, a e a . 
 II, a e a . 
P a d e e: 70 de 70

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