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Prévia do material em texto

(
M.A.P.A.
Material de Avaliação Prática da Aprendizagem
.
)	
 (
Pedro Henrique Alves de Moraes 
) (
21070756-5
) Nome Acadêmico (a):	 							 R.A:
 (
Segurança Privada
)Cur Curso:			 Disciplina:
 (
Introdução ao Direito Público e Privado
)
	INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE
1. Todos os campos acima (cabeçalho) deverão ser devidamente preenchidos.
2. O aluno deverá utilizar este modelo padrão para realizar a atividade.
3. Esta atividade deverá ser realizada individualmente. Caso identificada cópia indevida de colegas, as atividades de ambos serão zeradas. Também serão zeradas atividades que contiverem partes de cópias da Internet ou livros sem as devidas referências e citações de forma correta.
4. Objetivo da Atividade: Exercitar a capacidade de síntese, argumentação e criatividade nas respostas dissertativas, incentivando pesquisas em outros materiais além dos propostos pelo curso, contribuindo para a ampliação do conhecimento da disciplina.
5. Para realizar esta atividade, leia atentamente as orientações e atente-se ao comando da questão. Procure argumentar de forma clara e objetiva, de acordo com o conteúdo da disciplina.
6. Formatação exigida:
- O documento deverá ser salvo somente no formato Word.
- Tamanho da fonte: 12
- Cor: Automático/Preto
- Espaçamento: 1,5
- Tipo de letra: Arial ou Times New Roman.
- Alinhamento: Justificado.
- Arquivo Único.
Valor da atividade: 3,5 pontos.
IMPORTANTE:
· Utilize o formulário padrão disponível no material da disciplina (arquivo Word);
· Assista ao vídeo explicativo, gravado pelo Professor, disponível no Fórum e na Sala do Café;
· Ao realizar pesquisas, referencie sua resposta;
· Leia toda a atividade com muita atenção;
· Envie o arquivo FORMULÁRIO (disponível no material da disciplina) preenchido corretamente no campo dentro da atividade MAPA e antes de finalizar, confira se o arquivo está correto. (não serão aceitos arquivos fora da data de realização da atividade).
ATIVIDADE:
Embora tenhamos o conhecimento superficial sobre os nossos direitos, você saberia definir o que é o Direito? E mais, sabe que existe o Direito Público e o Direito Privado? Sabemos que o Direito é fundamental para quem é Gestor de Segurança Privada, portanto, você sabe aplica-lo em seu dia a dia? É importante que um Gestor de Segurança Privada saiba as questões jurídicas que envolvam todo o seu trabalho, visando buscar os melhores resultados possíveis.
O conhecimento sobre o Direito para o Gestor de Segurança Privada é um ponto estratégico para o seu planejamento e organização. A busca para a tender a necessidade atual da sociedade e compreender a atividade exercida no âmbito jurídico é fundamental.
Você já percebeu em diversas situações como a falta de conhecimento jurídico trouxe consequências impactantes para sua vida profissional? Já notou em impactos importantes para a sua vida profissional? Observou que precisamos conhecer o Direito para saber aplicar? Presenciou casos em que a falta de conhecimento prejudicou a execução das atividades operacionais?
Vejamos a notícia abaixo:
Treinamento e qualificação dos vigilantes
A dificuldade na regulamentação e controle eficiente da atividade gerou de início um mercado de baixa profissionalização, com um nível precário de qualificação, com baixa escolaridade e renda, sobretudo ao compararmos o perfil dos vigilantes com o dos policiais. Analisando os dados da Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar – PNAD/IBGE nota- se que durante o período observado há grandes mudanças no perfil sócio-econômico e profissional da população empregada na segurança pública e na atividade de vigilância e guarda nas diferentes regiões do Brasil 9 . Os dados mostram que o nível de escolaridade dos vigilantes privados é consideravelmente menor que o dos policiais: 88,9% possuíam até 1º grau completo em 1985, passando para 77,8% em 1995, enquanto na segurança pública esse montante era de 54,6% em 85 e 30,9% em 95. Entre esses profissionais de segurança privada 14,3% não tinham escolaridade em 1985, número que cai para 6,6% durante os dez anos seguintes (na segurança pública a ausência de escolaridade não atingiu 1% nos dois anos estudados).
Os dados da PNAD de 2001 mostram que a evolução nos dois setores continua seguindo a mesma tendência: a escolaridade até 1º grau cai mais um pouco, chegando a 61,3% na segurança privada e 18% nas forças públicas. É possível aventarmos a hipótese de que esse aumento na escolaridade também reflete um aumento da demanda por profissionais mais qualificados na área de segurança, e que essa mudança gradual do perfil dos profissionais, principalmente vigilantes, ocorre em função da necessidade de maior capacitação e conhecimento de operação de novos equipamentos. Essa grande transformação é percebida por pesquisadores, empresários e profissionais do setor, que reconhecem a mudança de uma “cultura de segurança” empresarial calcada na mão-de- obra para uma integração com a tecnologia disponível como um grande desafio.
A renda média também era consideravelmente menor entre os vigilantes do que entre os policiais em 1995. Quase 80% dos vigilantes particulares recebiam até quatro salários mínimos (o que, na 9 Para essa comparação foram utilizados os dados de 1985 e 1995 apresentados no estudo de Musumeci (1998) sobre os dados da PNAD, complementados pelos dados de 2001, utilizando-se as mesmas categorias de atividade para designar as forças públicas e privadas de segurança. Rev. Bras. Adolescência e Conflitualidade, 2010 (3): 51-70 67 épocas, equivalia a R$ 400,00), enquanto na segurança pública essa faixa se reduzia para 44,8%. No entanto, enquanto os salários se mantiveram estáveis na segurança pública durante os dez anos anteriores, a renda média dos vigilantes cresceu consideravelmente. Em 2001, a média salarial de um vigilante no país era de R$ 726,94, maior do que a de um policial civil, de R$ 658,48, mas menor do que a de um policial militar, de R$ 996,00.
Além do problema do perfil socioeducacional dos trabalhadores do setor, outras características problemáticas aparecem como um desafio para as autoridades e para as próprias empresas de segurança. Desde os anos 70, firmas têm sido fechadas pelo não cumprimento da legislação, guardas particulares denunciados por envolvimento criminoso e um grande número de empresas clandestinas têm surgido, atuando de forma ilegal e “recrutando policiais na ativa, vigilantes demitidos de empresas regulares ou reprovados nos exames da Academia de Polícia, agentes expulsos dos órgãos de segurança pública ou das Forças Armadas e pessoas desempregadas, sem qualquer qualificação e sem outra alternativa de inserção no mercado de trabalho” (Musumeci, 1998, p. 4). Estas questões se impõem evidenciando a necessidade de se acompanhar com mais cuidado as atividades das empresas de segurança.
As condições sociais mínimas exigidas ao vigilante estão entre os fatores que mais preocupam com relação à qualidade dos serviços prestados pelas empresas, podendo estar relacionada com o grande número de ocorrências envolvendo vigilantes. De acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, entre janeiro de 2001 e setembro de 2003 foram registrados pelo Infocrim 7.377 ocorrências envolvendo seguranças como autores dos mais diversos tipos de crimes (entre eles, 25,82% de ameaças, 19,9% lesões corporais dolosas, 9,95% de porte de arma, além de 0,5% homicídios dolosos). Essa preocupação com a qualificação aparece também em outros países, com o nível sendo considerado baixo de uma forma geral.
FONTE: ZANETIC, André. A Segurança Privada no Brasil: alguns aspectos relativos às motivações, regulação     e      implicações      sociais      do      setor.     Disponível     em:
https://docplayer.com.br/17501329-A-seguranca-privada-no-brasil-alguns-aspectos-relativos-as-motivacoes-regulacao-e-implicacoes-sociais-do-setor.html - Acesso em 10 de março de 2020.
 O nosso livro didático, as aulas, os materiais extras e projetos deensino, bem como o texto acimada, poderão auxiliar na realização dessa atividade.
Com base no texto acima, verificamos que é extremamente necessário conhecer os aspectos básicos sobre a legislação na Segurança Privada.
Dessa forma a atividade MAPA consiste em você, como um Gestor de Segurança Privada, em forma de texto dissertativo, discorrer a resposta das questões, com base nos seguintes elementos:
1. Explicar de que forma você, Gestor de Segurança Privada, pode conhecer a legislação para o exercício de suas atividades;
2. Descrever a importância do conhecimento jurídico para a profissão;
3. Em se tratando da notícia, explicar os impactos que a empresa pode ter ao operar de forma irregular;
4. Conclua explicando quais caminhos tomaria, como Gestor de Segurança Privada, para operar na regularidade;
RESPOSTA:
1. 
O gestor de segurança privada terá consentimento  de que a legislação sobre segurança privada no Brasil, irá se tratar de um conjunto de leis, decretos e portarias destinados ao regramento para com a organização do sistema de segurança privado no Brasil. 
Sendo de suma importância  para a organização e controle das atividades de segurança privada no país evitando assim que a segurança venha a se tornar uma milícia independente e sem controle. Por meio de um conjunto de definições, princípios, normas e procedimentos visando coibir e eliminar as prestações de serviços clandestinas de segurança, condição essa a qual irá prejudicar uma sociedade como um todo. 
Devemos elencar ainda a importância que nós profissionais da área tenhamos conhecimento das exigências legais previstas para cada área a qual formos atuar, pois desta forma, poderá ser evitados passivos legais e possíveis complicações judiciais para as empresas  e os profissionais envolvidos na segurança.
2. 
O gestor de segurança deverá saber a importância do conhecimento jurídico, porque através da divulgação do conhecimento jurídico, junto à educação, teremos assim a figura do cidadão sendo exercida em nossa sociedade contratual, pois não obstante a tantos atos jurídicos, que muitas vezes são violados em seus direitos, poucos conhecem a real concretização de um negócio jurídico e o valor que isso irá gerar na construção de uma sociedade civil organizada e justa.
3. 
As empresas que agem de forma clandestina fazem corte em itens essenciais, como o treinamento dos vigilantes, contribuições para o FGTS, benefícios trabalhistas, escalas (quadro de funcionários reduzido, fazendo assim com que os profissionais trabalhem por mais horas seguidas, com isso diminuísse o número de escalas), uniformes e entre outros. Pelo fato de não serem legalizadas, algumas dessas companhias acabam também por vir a sonegar impostos. 
Evidentemente, elas não investem na contratação de profissionais estritamente qualificados e devidamente habilitados para exercerem as funções de vigilantes, tais admissões é feita sem a devida verificação de antecedentes criminais, e não se realizando nem exames físicos e mentais e o nível escolar às vezes nem costuma ser levado em consideração. 
O fornecedor de segurança clandestina patrimonial, ao vir se comprometer em promover a segurança do patrimônio, valores, cargas e principalmente das pessoas, acaba por sua vez fazendo justamente o contrário, criando assim mais situações de risco. Uma vez que não possua o devido conhecimento para se operar com excelência e seus vigilantes não são habilitados para exercerem suas atividades.
Com isso a probabilidade de um profissional não agir corretamente e acabar causando um acidente ou até mesmo uma fatalidade é muito maior. Pois apenas vigilantes bem treinados são capazes de atuar de forma preventiva e reagir adequadamente a situações adversas. 
Vale ressaltar que a organização se torna co-responsável pelas infrações e delitos que venham a ser acometidos pelos empregados terceirizados e que, dificilmente, uma empresa irregular irá vir a arcar com essa responsabilidade civil e criminal caso algo ocorra. 
Com isso se faz valido a contratação de fornecedores de segurança patrimonial devidamente regularizado, que possuam todos os certificados necessários para que possam atuar com competência, qualidade e dentro da lei.
4. 
Uma gestão de segurança privada deve ser compreendida como a avaliação, o planejamento, o monitoramento e a revisão dos processos de segurança na empresa, com o único objetivo que é o de alcançar melhorias contínuas, além das metas e objetivos já estabelecidos. Em suma, esse sistema ira buscar o aperfeiçoamento dos processos de segurança do negócio. Um plano de segurança privada deve incluir o uso de dispositivos eletrônicos, vigilantes especializados, veículos, cães adestrados e demais procedimentos que protegem e garantem a integridade do patrimônio de uma corporação.
Para que venha se dispor de um ambiente seguro para a realização de suas atividades corriqueiras, os profissionais que resguardaram os seus bens devem estar altamente capacitados por uma empresa habilitada.
Isto é, para prestarem serviços na área de segurança, esses especialistas precisam estar relacionados a uma empresa que esteja de acordo com as normas definidas pelo Ministério Público (MP) e a Polícia Federal (PF).
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