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Avaliação cabeça e pescoço

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Avaliação cabeça e pescoço 
Semiologia ⇩ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Porque estudar cabeça e pescoço? 
Pois são estruturas que interagem com sistemas do corpo: 
tegumentar, neurológico, musculoesquelético, 
respiratório (principalmente o trato respiratório superior) 
vascular (pelo pescoço passa vasos importantes) 
gastrintestinal, linfático (gânglios linfáticos se concentram 
na região cabeça e pescoço) e endócrino (tireoide e 
paratireoide) 
 Cabeça e Face 
Analisar as informações subjetivas, que são aquelas que são 
obtidas por meio de entrevista e também a parte objetiva, que 
é verificada através de exame físico. 
Entrevista (informações subjetivas) 
 
 
 
 
 
Exame físico (informações objetivas) 
- Métodos utilizados: inspeção (observar) e palpação. 
- Equipamentos: luvas, lanterna e local iluminado para 
observar adequadamente os achados. 
 
 
 
Características: 
- Crânio: caixa óssea rígida 
- Suturas 
- Vértebras cervicais (C1- C7: proeminente) 
- Ossos da face: 14 
- Músculo facial: inervado pelo VII par craniano (facial) 
 
 
- Glândulas salivares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Questiona se o paciente apresenta 
cefaleia/dor, e se sim qual a localização, 
tempo, características. 
2. Uso de medicações e drogas com efeitos 
nessas regiões. 
3. Se sofre algum acidente, radiação ou lesão 
craniana (sintomas, perda de consciência) 
4. Se apresenta tonteira: vertigem ou 
rotação. 
5. Presença de nódulos e tumorações. 
6. Se fez alguma cirurgia na área de cabeça e 
pescoço. 
7. Se apresenta histórico familiar de câncer. 
8. Outas doenças. 
 
 
 Caracterizado pela deficiência da tireoide em 
idade precoce produz disfunção do 
crescimento e déficit neurológico. As fácies 
características incluem implantação baixa das 
linhas dos cabelos, hirsutismo da testa, 
pálpebras inchadas, fissuras palpebrais 
estreitas, aumento dos espaços de implantação 
dos olhos, depressão da raiz nasal, rosto 
inchado, língua aumentada e protusa pela 
boca aberta e uma expressão abobalhada. O 
tamanho da cabeça é normal, mas as 
fontanelas anterior e posterior permanecem 
abertas. 
Obs: O feto não tem capacidade de produzir 
esse hormônio, então a mãe disponibiliza esse 
hormônio enquanto não produz. Então, se a 
mãe tiver hipotireoidismo, tem que fazer 
reposição hormonal desse hormônio. 
Considerações de desenvolvimento 
 
 
O cérebro do recém-nascido vai se desenvolver por isso as 
fontanela vão se fechando durante esse período pois necessita 
de espaço vai de expandir. Caso de feche antes do tempo, 
resulta em um processo denominado craniossinostose. 
 
 Crânio 
- Avaliar tamanho, formato, simetria e movimentos. 
- Couro cabeludo: lesões, áreas de alopecia (queda de cabelo) 
-Cabelo: distribuição, quantidade, textura, limpeza e 
parasitoses (piolhos, caspa seborreia) 
 Ao final avalia se o crânio é normocefálico. 
 
Condições: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Afundamento de crânio 
 
 Hematoma de crânio 
 
 Hidrocefalia 
Quantidade excessiva de líquido cefalorraquidiano no 
espaço intracraniano ou espaço subaracnóideo que 
resulta na pressão intracraniana, que pode ocasionar 
lesões no tecido cerebral, havendo aumento e inchaço 
do crânio. 
 Doença de Pager Óssea 
Doença que provoca o amolecimento, espessamento e 
e deformação ósseo do crânio. A doença se caracteriza-
se por encurvamento dos ossos longos do crânio, 
constituindo o crânio em formato de bolota. O 
aumento desses ossos, comprime os nervos cranianos, 
gerando cefaléia, vertigem, zumbido, surdez 
progressiva, bem como atrofia óptica e compressão 
medular. 
Craniossinostose 
Fechamento prematuro de uma ou mais suturas durante o 
crescimento do cérebro. Assim, o crescimento do crânio é 
interrompido a ângulos retos para fechamento das suturas 
envolvidas. A deformidade depende das suturas envolvidas, 
o fechamento da sutura sagital gera uma cabeça longa e 
estreita enquanto o fechamento da sutura coronal envolve a 
cabeça, a face e as órbitas. Também se observa exoftalmia e 
queda palpebral. 
Acromegalia 
A secreção excessiva de hormônio do 
crescimento pela hipófise depois da 
puberdade, aumenta o crânio e espessa os 
ossos cranianos e partes do corpo 
cartilaginosas. A cabeça se alonga, a face 
compacta o nariz e a mandíbula 
proeminentes, a sobrancelha carregada e as 
características faciais grosseiras, 
principalmente quando comparas ao rosto da 
mesma mulher alguns anos antes de ter 
tumor da hipófise. 
Cisto cebáceo 
 
Aumento volumétrico liso, firme e flutuante do couro 
cabeludo. É um crescimento benigno. 
Aumento da parótida 
 Causada pela inflamação da parótida, 
que ocorre normalmente na caxumba. 
Mas também pode ocorrer nos 
bloqueios do ducto, abscesso e tumores. 
 Cretinismo 
Alteração cromossômica (trissomia 21). As 
características da cabeça e do rosto podem incluir 
olhos oblíquos com pregas internas de epicanto, 
raiz nasal baixa, nariz pequeno achatado, língua 
grande e protusa, displasia da orelha e um pescoço 
curto, largo e alado. 
Ocorre quando há excessiva secreção do hormônio 
corticotropina (ACTH) e uso crônico de esteróides, a 
pessoa desenvolve face pletórica, arredondada e “em lua 
cheia”, com mandíbulas proeminentes, bochechas 
vermelhas, hirsutismo em lábio superior, região inferior 
das bochechas e queixo, e uma erupção aracneiforme no 
tórax. 
Ocorre pela deficiência do hormônio tireoidiano, 
quando severa, gera edema sem cacifo (mixedema). 
A face fica edemaciada (inchada), principalmente em 
torno dos olhos ( edema periorbitário) as 
características grosseiras do rosto, pela seca e os 
cabelos e sobrancelhas grosseiros e ressecados. 
A lesão do neurônio motor inferior (periférico), produz 
paralisia do VII par craniano, quase sempre é unilateral. Tem 
início rápido e atualmente é atribuída ao vírus herpes simples. 
O paciente não consegue enrugar a testa, levantar as 
sobrancelhas, fechar o olho, assobiar ou mostrar os dentes do 
lado direito. Manifesta-se em geral, por testa lisa, alargamento 
da fissura palpebral, apagamento da prega nasolabial, presença 
de saliva no canto da boca e dor atrás da orelha. 
Lesão do neurônio superior (central). É um déficit 
neurológico agudo devido a obstrução de um vaso 
cerebral, como ocorre na aterosclerose ou na ruptura 
de um vaso do cérebro. A musculatura inferior da face 
fica paralisada, mas a metade superior não é afetada, 
como consequência da integridade do nervo do 
hemisfério não-afetado. A pessoa continua a ser capaz 
de enxugar a testa e fechar os olhos. 
1. Dificuldade de visão: acuidade, 
barramento (visão embaçada) ponto 
cego (área que não enxerga). 
2. Histórico familiar e pessoal; doenças 
cirúrgicas, traumatismo, glaucoma. 
3. Dor. 
4. Estrabismo ( “vesga”), diplopia (visão 
dupla), glaucoma ( aumento da pressão 
intraocular. 
5. Edema, vermelhidão, secreção, 
lacrimejamento. 
6. Uso de óculos ou lente de contato. 
7. Cuidados pessoais e fatores de risco. 
8. Medicamentos que pode ter como evento 
adversos, alteração do olho/visão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Face 
- Inspecione a face: expressão, simetria, tiques, condições da 
pele, movimentos involuntários. 
- Palpe: 
• Artéria temporal (acima do zigomático) 
 
 
• Articulação temporomandibular (abrir e fechar a 
boca) 
- Presença de estamos significa disfunção da ATM. 
 
 
 
 
 
 Olhos 
Entrevista (informações subjetivas) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exame físico (informações objetivas) 
- Métodos utilizados: inspeção (observar) e palpação. 
- Equipamentos: Escala de Snellen (avaliação do quanto a 
pessoa enxergar); Cartão opaco;Luvas(Caso tenha acesso a 
secreções) ; Algodão; Lanterna; Caneta; Oftamoscópico. 
 
 
 
 
 Síndrome de Down 
 Síndrome de Cushing 
 Mixedema (Hipotireoidismo) 
 Paralisia de Bell (lado direito) 
 Isquemia ou AVC 
Características: 
- Olho é um órgão sensorial da visão. 
 
Glândula lacrimal : 
- Algumas crianças nascem com o ducto obstruído, dessa 
forma, forma-se remela (ressecamendo do líquido que 
compõe a lágrima) ao redor do olho. 
 
Músculo do olho: 
- Promovem o movimento dos olhos, e são inervados por 
pares cranianos. 
 
 
Considerações de desenvolvimento: 
- Criança: função ocular limitada no momento do nascimento 
(progressão nos 6 primeiros meses de vida). 
- A partir dos 40 anos: evento denominado presbiopia 
(dificuldade de acomodação da visão) 
- Catarata; Glaucoma ( aumento da pressão intraocular) 
 
Teste da acuidade visual: 
Função: Utiliza-se a cartela de Snellen, que avalia a acuidade 
visual á distância, através de linhas de letras de tamanhos 
diferentes de forma decrescente e de diferentes cores. 
 
Como realizar o exame: 
1. Colocar a cartela de Snellen em um ponto iluminado na 
altura do olho. 
2. Posicionar o paciente a 6 m da CS (20 pés). 
3. Fornecer um cartão opaco ao paciente para cobrir 
alternadamente cada olho durante o teste. Pois, o paciente 
pode ter grau diferente em ambos os olhos. 
4. Não precisa retirar óculos ou lentes de contato pessoas 
que já apresentam dificuldade visual. 
5. Peça para o paciente ler até a menor linha que conseguir. 
6. Anote o resultado usando a fração numérica indicada ao 
final da última linha que o paciente consegue ler. 
7. Indique se o paciente deixou de ler alguma letra e se usou 
lentes corretivas. 
 Ex: OS 20/30 com lentes corretivas. 
Obs: 
- Acuidade visão normal 20/20. 
- Fração numérica não é uma porcentagem da visão normal. 
- Numerador: distância que a pessoa está da cartela (20 pés 
ou 6 metros) 
- Quanto maior o denominador, pior a visão ( x < 20/30: 
encaminhar ao oftalmologista) 
 
 
Teste a curta distância: 
- Pessoas > 40 anos: presbiopia (afasta algo para ler). 
- Cartão de Jaeger (jornal/revista com a letra pequena) 35 
cm do olho. 
- Testar cada olho separadamente, com o uso de lentes 
corretivas. 
- Normal: 14/14 para cada olho. 
- Se não houver cartão de Jaeger: ler revista ou jornal. 
Teste campos visuais: 
- Campo visuais: o que é visível no ambiente quando o olho 
se fixa em um objeto parado. Tem 4 quadrantes (inferior, 
superior, esquerdo, direito). 
- Teste de confrontação: identifica anormalidade do campo 
visual (determinação grosseira da visão periférica). 
- Examinador coloca-se a uma posição na altura dos olhos do 
paciente, a uma distância de 60 cm. 
- O paciente tapa um dos olhos com cartão opaco. 
- O examinador cobre o próprio olho oposto ao olho coberto 
do paciente (que na prática é o mesmo lado do olho), e pede 
ao paciente que olhe para seu olho aberto. 
- Manter um lápis ou dedo em movimento como alvo e meio 
caminho entre você e o paciente e lentamente movimente-o a 
partir da periferia em várias posições. Com o objetivo de 
avaliar a visão periférica. 
- Peça o paciente para dizer “agora” quando perceber o alvo, 
este momento deve ser mais ou menos o mesmo em que você 
também vê o objeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Avaliar a função da musculatura extra- ocular: 
 
1. Reflexo luminoso corneal (TESTE DE HIRSCBERG) 
- Avalie o alinhamento paralelo dos eixos do olho, iluminando 
o olho com uma lanterna. 
- Oriente o paciente a olhar pra você e mantenha lanterna 
acesa a 30 cm dele (na ponte nasal). 
- Observe o reflexo da luz nas córneas: deve ser no mesmo 
ponto em cada olho. 
 
 
2. Teste de oclusão e exposição do olho: 
- Avalia o alinhamento ocular. 
- Peça ao paciente para olhar fixamente á frente, para seu 
nariz. Cubra um dos olhos dele com um cartão opaco e 
inspecione o olho descoberto. 
- Repita o procedimento com o outro olho. 
Obs: 
Resposta normal: olhar reto, firme e fixo. 
Anormal: fraqueza da musculatura ocular. 
 
É uma doença autoimune no qual o organismo produz 
anticorpos contra os receptores nicotínicos da Ach, 
dessa forma, a força muscular vai está comprometida. 
Pode ter queda palpebral como na imagem. 
A pálpebra inferior fica frouxa e pendente, 
afastada do globo ocular. 
Espasmo da pálpebra inferior, os cílios irritam 
a córnea. 
Cílios invertidos, por alteração do músculo 
pilo eretor, que pode acontecer nos casos de 
hanseníase 
Inflamação da pálpebra 
Infecção do folículo piloso. 
Nódulo por infecção ou cisto de 
retenção de glândula meibomiana. 
3. Teste das posições diagnósticas: 
- Avalia movimentos dos olhos em 6 campos. 
- Paciente com cabeça parada, segue movimentos do seu dedo 
(lanterna, caneta) com os olhos. Mantenha o alvo cerca de 40 
cm do paciente e desloque para cada uma das 6 posições, 
retornando para o cento em cada uma. 
Obs: 
Resposta normal: movimento simétrico dos olhos. 
Anormal: fraqueza da musculatura ocular (nistagmo: 
oscilações repetidas e involuntárias rítmicas de um ou 
ambos os olhos em algumas ou todas as posições de 
mirada, podendo ser originárias de labirintites, catarata 
congênita e outras causas neurológicas) 
 
 
Avaliação da estrutura oculares externas: 
- Sobrancelha: 
• Simetria 
• Cor dos pelos 
• Seborreia (caspa) 
• Lesão 
Obs: madarose: perda da sobrancelha (doença 
dermatológica). 
- Pálpebras e cílios: 
• Integridade da pele 
• Secreção 
• Lesão 
• Edema 
• Distribuição de pelos 
 
 
 
 
 
 Edema periorbitário 
 Miastenia gravis 
 Ectrópio 
 Entrópio 
 Triquíase 
 Blefatite 
 Hordéolo (Terçol) 
 Calázio 
Acúmulo de colesterol ruim / gordura 
(LDL) de baixa densidade, se acumula 
também nos olhos, através da formação 
de bolsas de gordura. 
Condição associada a hipotireoidismo 
Olhos fundos 
Conjuntiva da membrana transparente 
que está sobre o globo ocular, por 
infecção viral ou bacteriana fica 
inflamada, com vasos aparentes. 
Extensão da conjuntiva bulbar por 
exposição crônica a clima quente e 
arenoso. 
Tipo de degeneração da conjuntiva, 
mais prevalente em climas tropicais e 
correlacionada com exposição aos raios 
ultravioleta. 
Diferente do pterígeo: pinguecula 
não cresce sobre a córnea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Globo ocular 
• Integridade da pele 
• Secreção 
• Lesão 
• Edema 
 
 
 Carcinoma basocelular 
 Carcinoma basocelular 
 Exoftamia 
 Enoftalmia 
 Estrabismo 
- Conjuntiva e esclerótica: 
• Globo ocular: úmido e brilhante 
• Vasos sanguíneos e conjuntiva transparente 
• Cianose, palidez, icterícia, corpo estranho, lesão 
 Conjutivite 
 Pterígio 
Hemorragia subconjuntival 
Avaliação da conjuntiva: 
- Manobrar a pálpebra superior e inferior. 
- Normal: transparente, pouco vasos sanguíneos. 
 
 Pinguécula 
Sangue na câmara anterior é o resultado grave 
de trauma ou de hemorragia espontânea. 
Suspeita-se de ruptura da esclerótica ou de 
trauma intra-ocular importante. Observe que a 
ação da gravidade faz o sangue se acomodar. 
Anel esbranquiçado na região periférica da 
córnea (junção esclerocorneal), ao redor da 
íris. 
A presença de substância purulenta na 
câmara anterior é observada na irite. 
Opacificação do cristalino, que pode ser 
causada pelo envelhecimento, desordens no 
metabolismo, trauma ou hereditariedade que 
dificulta a visão. 
Cristas irregulares visíveis apenas quando a 
coloração por fluorecseína revela uma 
ramificação amarelo-esverdeada. Ocorre 
quando a camada superior do epitélio córnea é 
arrancada. 
 Eversão da pálpebra superior: 
 
 
 
 
1. Paciente com olhos abertos olha para baixo. 
2. Deslizar a pálpebra superior para cima. 
3. Segurar os cílios entre polegar e indicador, puxe para 
baixo e para fora.4. Colocar ponta do cotonete na pálpebra superior. 
5. Manter na posição vertical e examinar. 
6. Retornar ao normal: empurrar o cílio para fora. 
Avaliação do aparelho lacrimal: 
- Avaliação da glândula lacrimal. 
- Paciente olha para baixo, e o examinador desliza os polegares 
sobre a pálpebra superior ao longo da órbita óssea. 
- Pesquisa: hiperemia (avermelhada) aumento volumétrico, 
presença de dor. 
 Avaliação do ducto lacrimal: 
 
- Comprimir o saco lacrimal com o indicador na borda 
orbitária inferior, sem fazer força na parte lateral do nariz. 
- Anormalidades: dor, hipersensibilidade, bloqueio do ducto 
nasolacrimal (drenagem, lacrimejamento ou regurgitação) 
 Avaliação da córnea e cristalino: 
- Iluminar com a lanterna e observa a homogeneidade e 
opacificação. 
 
 
 Abrasão da córnea 
 Hifema 
 Avaliação íris e pupila: 
- Irís: coloração uniforme. 
- Reflexo fotomotor pupilar: avançar a lanterna dos lados para 
dentro. 
- Na avaliação é colocado a lanterna de forma perpendicular. 
- PERRLA 
• P = pupilas 
• E= equivalentes 
• R = redondas 
• R= reagindo á luz 
• A= e acomodação. 
 
 Arco senil 
 Hipópio 
 Catarata 
11. Histórico familiar e pessoal. 
12. Dor de ouvido: otalgia. 
13. Infecções. 
14. Secreção: características. 
15. Perda de audição. 
16. Fatores de risco: ruído ambiente. 
17. Tinido: campainhas, zumbidos, estalidos. 
18. Vertigem: movimentos de rotação. 
19. Cuidados pessoais: limpeza, assistência em 
saúde. 
 
 
 
 
 
 
Avaliação de fundo de olho: 
- Oftalmoscópio: inspeciona o meio (câmara interior, 
cristalino, humor vítreo) e fundo do olho (superior interna 
da retina). 
- Foco luminoso através da pupila. 
- Reflexo vermelho 
 
 
 
 
 
 Ouvidos 
Entrevista (informações subjetivas) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exame físico (informações objetivas) 
- Métodos utilizados: inspeção (observar) e palpação. 
- Equipamento necessário: otoscópio, diapasão, lanterna e 
local iluminado. 
Características: 
- Meato auditivo externo é o orifício presente na orelha. 
- Atras da orelha fica localizado o processo mastóide. 
- Na orelha média fica localizada os menores ossos do corpo 
(bigorna, materlo e estribo). 
- O ouvido interno vai ter presente o VIII par de nervo 
craniano. 
- Papel importante junto com outros mecanismos no 
equilíbrio, por isso, se o indivíduo tiver labirintite, 
também pode vim a ter inflamação do ouvido, que 
interfere na manutenção do equilíbrio. 
- Condução aérea: via normal de sons (mais eficiente). 
- Condução óssea: via diferente (vibrações via crânio) 
 
 
 Cor, brilho e localização do reflexo 
vermelho são idênticos nos olho. 
Ausência do reflexo vermelho em 
um ou ambos os olhos, significa 
problema ocular ( catarata ou 
retinoblastoma). Assim, deve-se 
encaminhar ao oftalmologista. 
A cor não está vermelha ou tem 
brilho anormal, sugere problema 
ocular (catarata ou 
retinoblastoma). Assim, deve-se 
encaminhar ao oftalmologista. 
Orelha menor que 4 cm no plano 
vertical. 
Orelha maior que 10 cm no plano 
vertical. 
Ocorre quando o processo de 
cicatrização ocorre de forma muito 
acentuada. 
Pequenos nódulos na hélice. É uma 
variação congênita sem significado. 
Deformidade na orelha que pode ser 
removido com cirurgia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Considerações de desenvolvimento: 
- O idoso pode ter crescimento de cartilagens, pelos mais 
espessos e cerume. 
-Presbiacusia: perda de audição que ocorre com o 
envelhecimento. 
Avaliação do ouvido externo: 
- Tamanho e formato da aurícula: mesmo tamanho 
bilateralmente, sem tumefação. 
- Condições da pele: intacta, sem lesões, inflamação, 
linfonodos, quelóide, carcinoma, cor. 
- Sensibilidade: movimente a aurícula, palpe o processo 
mastóide. Quando tem otite, mastoidite e linfadenite, o 
processo mastóide fica dolorido. 
- Meato auditivo externo: secreção, otorreia, cerume, 
sangramento, atresia (ausência ou fechamento do canal). 
- Canal externo: cerume, secreção, corpo estranho, lesões. 
Obs: não deve-se orientar limpar o ouvido interno com 
cotonete, pois pode ocorrer a ruptura da membrana timpânica, 
assim como o depósito de cera. Assim, é indicado limpar o 
ouvido somente externamente com cotonete, e a limpeza 
interna deve ser realizada com profissional adequado 
(otorrino) de forma a avaliar e fazer a limpeza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Microtia 
 Macrotia 
Apêndice auricular / remanescente 
braquial 
 Quelóide 
 Tubérculo de Darwin 
Localiza-se, em geral, atrás do lóbulo, na prega 
pós-auticular. Um nódulo com ponto preto 
centrak indica glândula sebácea obstruída. Está 
preenchico com material sebáceo ceroso, 
torna-se doloroso caso se infecte. Com 
frequência são múltiplos. 
Pequenos nódulos duros, não-
sensíveis, amarelo-esbranquiçado, 
próximo da hélice ou anti-hélice. 
Contém material gorduroso de 
cristais de ácido úrico e constituem 
um sinal de gota. 
Ocorre tumefação, devido a alteração 
da pele. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Avaliação do ouvido interno: 
- Membrana timpânica: cor, característica, posição 
integridade. 
- Inspeção: canal externo/ membrana timpânica (cor e 
características) 
 
 
Avaliação da acuidade auditiva: 
- A pessoa escuta (audiômetro). 
- Teste de voz: testar um ouvido de cada vez (sussurrar 
palavras no ouvido: distância 30-60 cm) 
- Teste com diapasão: mede a audição por condução aérea 
ou óssea. 
TESTE DE WEBER: 
 
• Valioso quando o paciente escuta melhor com um 
dos ouvidos. 
• Colocar o diapasão vibratório na linha média do 
crânio, alinhando com ambas as orelhas. 
• Perguntar se tom soa igual nos ouvidos. Se a pessoa 
escutar somente de um lado, pode ter perda auditiva 
unilateral. 
• Normal: a pessoa deve ouvir o tom por condução 
óssea através do crânio, e ele deve soar igual em 
ambos os ouvidos. 
TETES DE RINNER: 
 
• Compara o som por condução aérea e óssea. 
• Haste do diapasão tem que está no processo 
mastóide, o paciente tem que sinalizar quando o som 
terminar. 
• Virar rapidamente o diapasão para que a vibração 
final fique próximo o canal auditivo, ainda se ouvir 
algum som. 
• Normal: som é ouvido 2 x mais por condução 
aérea do que condução óssea. Repetir no outro 
ouvido. Ocorre perda de audição quando a 
condução óssea é maior que a condução aérea. 
TESTE DE ROMBERG: 
• Avalia a capacidade do aparelho vestibular de ajudar 
a manter o equilíbrio. 
• O paciente tem que ficar em pé, com as mãos ao lado 
do corpo, esse teste avalia a capacidade do aparelho 
vestibular manter o corpo em pé. 
 Cisto Sebáceo 
 Tofo 
 Hanseníase 
1. Histórico familiar e pessoal. 
2. Histórico pessoal (doença, cirurgia) 
3. Infecções das vias aéreas superiores. 
4. Secreção: características. 
5. Dor nos seios paranasais. 
6. Traumatismo. 
7. Epistaxe. (sangramento nasal) 
8. Alteração do olfato. 
9. Higiene. 
10. Exposição ambiental. 
1. Histórico familiar e pessoal. 
2. Ferimentos e lesões. 
3. Dor de garganta. 
4. Saúde dentária: hemorragia gengival, 
odontalgia. 
5. Rouquidão. 
6. Disfagia (dificuldade de deglutição) 
7. Alteração do paladar. 
8. Tabagismo, alcoolismo. 
9. Comportamento de cuidados pessoais. 
10. Dentadura e aparelho ortodôntico. 
11. Exposição ambiental. 
• Sinal de Romberg +, significa perda de 
equilíbrio. 
 Nariz, boca e garganta 
Entrevista (informações subjetivas) 
 Nariz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Boca e garganta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exame físico (informações objetivas) 
- Métodos utilizados: inspeção (observar) e palpação. 
- Equipamento necessário: espéculo nasal, gases para pegar 
na língua, espátula, régua e lanterna. 
Características(NARIZ) : 
Sinusite: os seios paranasais se enchem de secreções. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Avaliação do nariz: 
- Nariz externo: simetria, na linha média e proporcional às 
outras estruturas da face. 
- Observar: deformidade, assimetria, inflamação ou lesões de 
pele, dor. 
- Permeabilidade das narinas: empurrar cada asa nasal do o 
dedo ( obs: pólipos, rinite). 
Avaliação cavidade nasal: 
- Inspecionar com espéculo nasal e lanterna. 
- Rinite: mucosa nasal edemaciada e hiperemiada. 
- Avaliar as secreções. 
- Observar desvio de septo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Avaliação dos seios paranasais: 
 
- Inspecionar observado a presença de edema nos seios 
frontais e maxilares. 
- Palpar as áreas do seio (polegares): sensibilidade (alergia 
crônica e sinusite). 
 
- Transiluminação: suspeita de inflamação dos seios 
(utilidade limitada) 
- Escurecer a sala, iluminar a crista orbital superior e bochecha 
(canto interno do olho), cobrindo com a mão para a luz ficar 
localizada. 
- Normal: rubor difuso. 
- Seios inflamados, cheios de líquido: não transiluminam. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Características (BOCA): 
- Frênulo muito preso, tem dificuldade de falar algumas 
palavras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Grãos de sal em base eritematosa na mucosa 
bucal oposta ao 1° e 2° molares. 
Característico de pessoas afetadas por 
sarampo. 
Alongamento das papilas por infecção 
fúngica. 
Áreas despapiladas circulares. 
Avaliação da boca: 
- Abaixador de língua e lanterna. 
- Inspeção. 
- Lábios: cor, umidade, rachaduras e lesões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Avaliação dos dentes e gengiva: 
- Dentes: avaliar a presença de placas, cárie, má oclusão. 
- Gengiva: avaliar hipertrofia, sangramento. 
 
 
 Queilite 
 Herpes 
 Aftas Lábio leporino 
 Manchas de koplik 
Avaliação da língua: 
- Observar a coloração: rosa e uniforme. 
- Observar as características da superfície e umidade. 
- Calçar as luvas e segurar a língua com gaze e examinar. 
- Inspecionar e apalpar sob a língua em forma de “U”. 
Língua fissurada congênita 
 Língua pilosa negra 
 Língua geográfica 
 Edentulismo 
 Placa nos dentes 
 Cáries Hipertrofia gengival 
 Candidíase oral 
1. Dor: característica, rigidez. 
2. Uso de medicações. 
3. Acidentes. 
4. Radiação. 
5. Nódulos e tumorações. 
6. Disfagia 
7. Tabagismo 
8. Cirurgias 
9. Histórico familiar de câncer. 
10. Doenças, alterações hormonais. 
 
2. 
 
Avaliação da mucosa bucal: 
- Com a boca aberta e abaixador de língua, inspecione a 
mucosa bucal. 
- Achados esperados: coloração rosada, lisa e úmida, duto de 
Stensen (covinha oposta ao 2° molar superior- abertura 
da glândula salivar parótida). 
- Achados anormais: manchas de Koplik (sarampo) 
Avaliação do palato: 
- Desvio da úvula para o lado ou ausência de movimento 
(vibração), pode significar lesão do X par craniano: vago. 
- Avalia o reflexo do vômito. 
Avaliação da garganta: 
- Inspecionar com a lanterna a amidala, investigando presença 
de amigdalite (edema). 
- A amidala é mais responsiva na infância. 
 
 Pescoço 
Entrevista (informações subjetivas) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exame físico (informações objetivas) 
- Métodos utilizados: inspeção (observar). Palpação e asculta 
(exame do pescoço) 
- Equipamentos: Luvas (se houver contato com secreções), 
estetoscópio, e lanterna. 
Características: 
- O pescoço tem conduto de vasos, músculos, linfáticos e 
vísceras. 
- Linfonodos hipertrofiado indica infecção ou câncer. 
 
Considerações de desenvolvimento: 
- A glândula tireoide aumenta na gravidez. E se a gestante 
apresenta ausência da tireoide, faz-se uma reposição hormonal 
durante a gravidez dos hormônios da tireoide E quando 
ocorre o nascimento e posteriormente o desmame, a 
concentração de reposição do hormônio da tireoide, é 
diminuída. 
Avaliação da tireoide: 
- Avaliar a simetria. 
- Amplitude de movimento: espasmos, rigidez. 
-Gânglios linfáticos: Apalpar os linfonodos. Linfadenopatia 
x > 1 cm. 
 
- Traqueia tem que está localizada na linha média (obs: 
tumor de esôfago a traqueia pode está lateralizada) 
 
- Tireóide: apalpação no acesso posterior e no acesso 
anterior. Observando simetria, dor, nódulos palpáveis e 
aumento de glândula. 
 
 
- Ausculta da tireóide: no hipertireoidismo tem um fluxo 
intenso hormonal na glândula (tireotoxicose) , assim, como, 
aumento do fluxo sanguíneo. Se ausculta com a câmpanula, 
devido ser um som mais suave, alguns sopros ou frêmitos.

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