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Exame físico - cabeça e pescoço

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Prévia do material em texto

Realizar a investigação de: 
Cefaleia: Como inicia, localização e características.
 Lesão craniana: Quando, contexto, localização, tratamento, sintomas posteriores. 
Tonteira: O que causa, fatores associados.
Vertigem: Sensação de rotação. 
Dor no pescoço: Fatores precipitantes, localização, características, rigidez. 
Nódulos e tumorações: Infecção recente, hipersensibilidade, há quanto tempo tem o nódulo,
tamanho e características. 
História de radiação: Radiação prévia na cabeça, pescoço ou tórax anterior. 
Uso de álcool, tabagismo e outras drogas: Tempo de uso. 
Uso de medicamentos com ação no sistema nervoso central. 
Disfagia: Dificuldade de deglutição. 
Cirurgia de cabeça e pescoço: Há quanto tempo e localização. 
História familiar de câncer: Localização. 
Doenças prévias que envolvam a cabeça e pescoço: Enxaqueca, hipotireoidimo,
hipertireoidismo, história de câncer. 
Alterações hormonais: Hormônios tireoideanos.
Cabeça: 
Crânio: avaliar tamanho, formato, simetria, movimentos.
Dados subjetivos: Anamnese do paciente (coleta de dados)
1.
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3.
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5.
6.
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11.
12.
13.
14.
Dados Objetivos: realizar a inspeção, palpação e ausculta (métodos propedêuticos) - Pescoço.
1.
Presença de anormalidades: 
- Microcefalia (Cabeça anormalmente pequena)
- hematoma
- afundamento
- hidrocefalia (acúmulo de líquido excedente nos espaços normais dentro do cérebro)
- macrocefalia (Cabeça anormalmente grande)
- craniossinostose (fusão antecipada dos ossos do crânio.) 
- acromegalia (é uma doença rara causada pela produção excessiva do hormônio do
crescimento).
- cretinismo (deficiência mental causada pelo hipotireoidismo congênito)
- síndrome de Cushing (Condição causada pela exposição a níveis elevados de cortisol por um
longo período.)
- mixedema (hipotireoidismo prolongado - edema duro e com aspecto de pele opaca.)
- paralisia de Bell (Fraqueza súbita nos músculos de uma metade do rosto.)
- acidente vascular encefálico (AVE).
Exame físico - cabeça e pescoço
Microcefalia Macrocefalia/hidrocefalia
Craniossinostose Acromegalia
Cretinismo
Síndrome de Cushing
Mixedema
Paralisia de Bell
Pescoço: Simetria, amplitude de movimento, espasmos, rigidez.
Palpação dos linfonodos: Fazendo movimentos circulares suaves com as polpas digitais, palpe
os linfonodos, observando a localização, formato, tamanho, delimitação, mobilidade,
consistência e sensibilidade.
Normal: Se palpáveis, os linfonodos são móveis, isolados, moles e indolores.
Anormalidades: linfoadenomegalia. 
2. Cabelo: Distribuição, quantidade, textura, limpeza, parasitose.
3. Couro cabeludo: Lesões, áreas de alopecia. 
4. Face: Expressão, simetria, tiques, condições da pele, movimentos involuntários, palpar artéria
temporal e articulação temporomandibular. 
Inspecione o pescoço na posição anatômica usual e quando o paciente deglutir.
Procure pela simetria bilateral dos músculos e alinhamento da traquéia. 
Avalie a amplitude do movimento pedindo ao paciente para flexionar, estender e girar
lateralmente a cabeça e o pescoço.
Palpar linfonodos: Pré-auricular, auricular posterior, jugulodigástrico, occipital, cervical superficial,
cervical posterior, cadeia cervical profunda, supraclavicular, submandibular, submentoniano.
Linfonodos 
Traqueia: Palpar para identificar a posição na linha média. 
Tireoide
Coloque um polegar ao longo de cada lado da traquéia na porção inferior do pescoço. 
Compare o espaço entre a traquéia e o músculo esternocleidomastóideo de cada lado.
Palpação da tireoide:
Acesso posterior: se posicionar atrás do paciente e pedir para inclinar discretamente a cabeça
pra frente e pra direita. 
Use os dedos da mão direita para palpar a traqueia, solicite ao paciente para deglutir e com os
dedos da mão esquerda desloque a tireoide. 
Inverta o procedimento no lado esquerdo. 
Acesso anterior: Fique de pé em frente ao paciente. 
Peça para ele inclinar a cabeça para frente e pra direita. 
Use o polegar direito para deslocar a traquéia, peça ao paciente para deglutir, enquanto você
palpa com a mão esquerda. 
Anormalidades: Hipertrofia difusa, bócio multinodular, nódulo único, hipertireoidismo, nódulos,
rigidez.
Ausculta da tireóide: Utilize a campânula. 
Anormalidades: Frêmitos e sopros no hipertireoidismo e tireotoxicose.
Avaliação dos olhos
Dificuldade de visão: Redução da acuidade, borramento, pontos cegos (escotomas), cegueira
noturna.
 Dor: Quando aparece e as características. 
Fotofobia: Intolerância à luminosidade. 
Estrabismo, diplopia. 
Edema, vermelhidão: Infecção, lesão. 
Lacrimejamento, secreção: Características das secreções. 
História pregressa de problemas oculares: Lesão, cirurgia ocular, alergias, glaucoma. 
Uso de óculos ou lentes de contato: Última prescrição médica, cuidados com as lentes.
Padrões de cuidados pessoais: Data do último exame dos olhos, proteção dos olhos no local de
trabalho, hábitos de higiene. 
Uso de medicamentos para os olhos.
Dados objetivos: inspecionar e palpar.
Investigar histórico do paciente e coletar dados
1.
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3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
TESTE DA ACUIDADE VISUAL
Cartela de Snellen: Posicionar o paciente a 5 a 6 metros.
Fornecer cartão opaco para cobrir alternadamente cada olho durante o teste. 
Não precisa retirar óculos ou lentes de contato. 
Peça para ler até a menor linha que conseguir.
Anote o resultado usando a fração numérica indicada ao final da última linha. 
Acuidade visual normal: 20/20.
Quanto maior o denominador, pior é a visão.
Bócio Hipertireoidismo
Cartela de Snellen
Sobrancelhas: Simetria, cor dos pelos, seborreia e lesão. Anomalidades: Madarose, seborreia.
 Pálpebras e cílios: Integridade da pele, secreção, lesão, edema, distribuição de pelos.
Anormalidades: Edema periorbitário, miastenia gravis, ectrópio, entrópio, triquíase, blefarire,
hordéolo, carcinoma basocelular, calázio. 
Globo ocular: Secreção, lesão, edema. Anormalidades: Exoftalmia, enoftalmia, estrabismo.
 Conjuntiva e esclerótica: Manobre a pálpebra superior e inferior. Normal: Transparente e com
poucos vasos sanguíneos. Observe a umidade e coloração. Anormalidades: Hemorragia
subconjuntival, conjuntivite, pterígio, pinguécula, catarata, icterícia. 
Eversão da pálpebra superior: Paciente com olhos abertos olha para baixo. Deslize pálpebra
superior para cima. Segure os cílios entre polegar e indicador, puxe para baixo e para fora.
Coloque ponta do cotonete na pálpebra superior e eleve os cílios. Mantenha a posição
evertida e examine. Observe: cor, aumento de volume, lesão e corpo estranho. Para retornar ao
normal, empurre cílios pra fora. 
Glândula lacrimal: peça o paciente que olhe para baixo, enquanto você desliza os polegares
sobre pálpebra superior ao longo da órbita óssea. Pesquise hiperemia ou aumento volumétrico. 
Ducto nasolacrimal: faça compressão do saco lacrimal com o indicador na borda orbitária
inferior, sem fazer força na parte lateral do nariz. Anormalidades: Dor, hipersensibilidade,
bloqueio do ducto nasolacrimal (drenagem, lacrimejamento ou regurgitação).
Córnea e cristalino: Ilumine com lanterna e observe homogeneidade, opacificação.
Anormalidades: Arco senil, hipópio, abrasão da córnea, hifema. 
Íris: Observe de há coloração uniforme. 
Pupila: Reflexo fotomotor pupilar (avance a lanterna dos lados para dentro). 
Observe PERRLA: Pupilas Equivalentes, Redondas, Reagindo à Luz e Acomodação ou 
AVALIAÇÃO DOS CAMPOS VISUAIS 
Teste de confrontação (medida grosseira da visão periférica): 
O examinador coloca-se a uma posição na altura dos olhos do paciente, a uma distância de 60
cm. 
Oriente o paciente a tapar um dos olhos com um cartão opaco. 
O examinador cobre o próprio olho oposto ao olho coberto do paciente, e pede ao paciente que
olhe para seu olho aberto. 
Mantenha um lápis ou dedo em movimento como alvo a meio caminho entre você e o paciente e
lentamente movimente-o a partir da periferia em várias posições. 
Peça o paciente para dizer “agora” quando perceber o alvo, este momento deve ser mais ou
menos o mesmo em que você também vê o objeto.
FUNÇÃO DA MUSCULATURA EXTRA-OCULARTeste das posições diagnósticas: Avalia movimentos dos olhos em 6 campos. 
Paciente com a cabeça parada, segue movimentos do seu dedo, lanterna ou caneta com os olhos.
Mantenha o alvo cerca de 40 cm do paciente e desloque para cada uma das 6 posições,
retornando para o centro em cada uma.
Normal: movimento simétrico dos olhos. 
Anormal: fraqueza da musculatura ocular, nistagmo.
ESTRUTURAS OCULARES EXTERNAS 
ESTRUTURAS DO GLOBO OCULAR ANTERIOR 
PIRRLA: Pupilas Isocóricas, Redondas, Reagindo à Luz e Acomodação. Normal: Pupilas isocóricas.
Anormalidades: Midríase, miose, anisocoria
FUNDO DE OLHO 
Inspecione o fundo de olho com oftalmoscópio: Observar o fundo de olho e o reflexo vermelho.
Anormalidades: Reflexo vermelho ausente ou anormal, fundo de olho com lesões. 
Avaliação dos ouvidos
Investigar Otalgia: localização, características, problemas na garganta, seios paranasais ou
dentes, lesão ou traumatismo, o que alivia a dor.
Infecções: Na vida adulta ou na infância, frequência e tratamento. 
Secreção: Características, odor.
Perda de audição: Início, características, presbiacusia (comum no idoso). 
História familiar de perda de audição. 
Ruído ambiente: Poluição sonora no trabalho ou em casa. 
Tinido: Campainhas, zumbidos, estalidos, uso de medicamentos com ação ototóxica
(aminoglicosídeos: estreptomicina, neomicina, gentamicina). 
Vertigem: Movimento de rotação. 
Cuidados pessoais: Limpeza, assistência em saúde.
Tamanho e formato da aurícula: Mesmo tamanho bilateralmente, sem tumefação.
Anormalidades: Macrotia, microtia, remanescente branquial, apêndice auricular. 
Condição da pele: Compatível com a cor da pele facial do indivíduo. Deve estar intacta, sem
lesões, inflamação e linfonodos. Anormalidades: Tumefação (hanseníase), quelóide, cisto
sebáceo, tubérculo de Darwin, tofo, carcinoma. 
Sensibilidade: Movimente a aurícula, palpe o processo mastóide. Anormalidades: Otite,
mastoidite, linfadenite. 
Meato auditivo externo: Observe a presença de secreção, otorreia, cerume, sangramento,
líquido cefalorraquidiano, atresia (ausência ou fechamento do canal). 
1.
2.
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9.
OUVIDO EXTERNO 
EXAME OTOSCÓPICO 
Meato auditivo externo: Observe presença de cerume, secreção, corpo estranho, lesão.
Membrana timpânica: Cor, características, posição e integridade. 
Normal: Translúcido, brilhante, cor cinza-perolada. 
Anormal: Tímpano perfurado
ACUIDADE AUDITIVA
Teste da acuidade auditiva: Observa se a pessoa escuta com o uso do audiômetro. 
Teste de voz: Teste um ouvido de cada vez. Sussurre palavras no ouvido do paciente a 30-60 cm. A
pessoa deve repetir cada palavra corretamente. 
Testes com diapasão: Mede a audição por condução aérea ou óssea. 
Teste de Weber: Valioso quando o paciente escuta melhor com um dos ouvidos. Coloque o
diapasão vibratório na linha média do crânio, alinhado com ambas as orelhas. Pergunte se o tom
soa igual em ambos os ouvidos. 
Normal: A pessoa deve ouvir o tom por condução óssea através do crânio, e ele deve soar igual em
ambos os ouvidos.
Teste de Rinne: Compara o som por condução aérea (CA) e por condução óssea (CO). Coloque a
haste do diapasão vibratório no processo mastóide do paciente e peça-lhe que sinalize quando o
som terminar. Vire rapidamente o diapasão para que a vibração final fique próximo ao canal
auditivo: ainda se pode ouvir algum som.
Normal: som é ouvido 2x mais por condução aérea que óssea (CA>CO). Repita no outro ouvido.
Perda da audição: (CA<CO).
APARELHO VESTIBULAR 
Teste de Romberg: Avalia a capacidade do aparelho vestibular no ouvido interno de ajudar a
manter o equilíbrio de pé (também avalia a integridade do cerebelo e propriocepção). Peça a
pessoa para ficar de pé, com os pés juntos e braços dos lados. Peça para fechar os olhos e manter
a posição. Espere cerca de 20s.
Normal: pessoa consegue manter a postura e o equilíbrio. 
Anormal (sinal de Romberg positivo): perda de equilíbrio ao fechar os olhos.
Avaliação do Nariz
Dados objetivos: inspeção, palpação do nariz externo
Avaliação Boca e Garganta
Dados objetivos: inspecionar e palpar
Investigar Secreção: Observar características, se presença de rinorreia (resfriados, alergias,
infecções dos seios paranasais), traumatismo. 
Resfriados: Frequência que ocorrem. 
Dor nos seios paranasais: Gotejamento, como a dor é tratada. 
Traumatismo: Se consegue respirar através do nariz, as duas narinas estão obstruídas ou apenas
uma delas, presença de desvio de septo. 
Epistaxe (hemorragia nasal): Frequência, volume, cor do sangue, se faz tratamento. 
Alergias: Agentes causadores, tratamento e medicamentos utilizados. 
Alterações do olfato: anosmia. 
Hábitos de higiene. 
Exposição ambiental: Poeira, substâncias químicas.
Simetria: Na linha média e proporcional às outras estruturas da face. 
Anormalidades: Deformidades, assimetria, inflamação, lesões, dor. 
Teste de permeabilidade das narinas: Empurre cada asa nasal com o dedo e peça que a pessoa
inspire com a outra narina. Anormalidades: pólipos, rinite. 
Cavidade nasal: Inspecione utilizando o espéculo nasal e lanterna. Anormalidades: Rinite, edema,
hiperemia, secreção, epistaxe, desvio de septo, perfuração de septo, carcinoma.
ÁREAS DOS SEIOS PARANASAIS 
Inspecione: Presença de edema. 
Palpação das áreas dos seios paranasais: Com os polegares, faça pressão sobre os seios frontais
(próximo e um pouco abaixo das sobrancelhas) e sobre os seios maxilares (abaixo dos ossos da
bochecha). A pessoa deve sentir pressão firme, mas sem dor. Anormalidades: Edema e áreas
sensíveis ocorrem na alergia crônica e sinusite.
Investigar ferimentos ou lesões na boca, língua e gengivas: Quando as lesões apareceram,
características (isoladas ou múltiplas, se aparecem com estresse, mudança de estação ou
alimento), utilização de medicações. 
Dor de garganta: Frequência, sintomas associados (tosse, febre, cefaléia, redução do apetite,
rouquidão), contato com poeira ou fumaça, se possui amígdalas, se já fez cultura de orofaringe.
Hemorragia gengival: Quantidade e por quanto tempo. 
Dor de dente: Presença de sensibilidade, perda dos dentes, utilização de próteses e aparelho
ortodôntico. 
Rouquidão: Mudança na voz, por quanto tempo, uso da voz no trabalho. 
Disfagia: Dificuldade de engolir. 
Alteração do paladar. 
Tabagismo e consumo de álcool: Verificar tempo de uso e quantidade. 
Comportamentos e cuidados pessoais: Higiene da cavidade oral.
Lábios: Cor, umidade, rachaduras e lesões. Anormalidades: Queilite, herpes, aftas, lábio leporino,
cianose, palidez. 
Dentes: Placa, cárie, má oclusão, edentulismo, próteses e aparelho ortodôntico. 
Gengivas: Hipertrofia, sangramento, coloração. 
Língua - Características: Cor (rosa e uniforme), simetria, características da superfície, textura,
umidade. Calce uma luva, com auxílio de uma gaze segure a língua para fora e para cada um dos
lados. Examine. Inpecione e palpe sob a língua em forma de “U”. Anormalidades: Língua fissurada,
língua pilosa, língua geográfica, candidíase, lesões. 
Mucosa bucal: Com a boca aberta e um abaixador de língua, inspecione a mucosa bucal. 
Achados esperados: Coloração rosada, lisa e úmida, ducto de Stensen (covinha oposta ao 2° molar
superior: abertura da glândula salivar parótida). 
Achado anormal: Manchas de Koplik (sarampo). 
Palato: Analise a coloração e arquitetura. Observe se há desvio da úvula para o lado ou ausência
de movimento, o que indica lesão do X par craniano. Teste o reflexo do vômito. 
Garganta: Inspecione com uso da lanterna e abaixador de língua. 
Achados anormais: Edema, amigdalite, exsudato, ulceração.

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