4,07 6,28 6,18 6,22 7,35 7,34 7,06 8,31 8,32 8,31 9,21 9,25 9,38 <t> 3,98 6,23 7,25 8,31 9,28 T 0,398 0,623 0,725 0,831 0,928 Onde: m é a massa do sistema ); t é o tempo decorrido para a mola completar dez oscilações; m₁ é a massa inicial do sistema, ou seja, é a soma da massa da mola amarela, da massa da mola preta, da massa do suporte único e do lastro 01 e Pn, onde n é 01, 02, 03 e 04, é a massa do respectivo peso. Após coletarmos todos os dados e construirmos os gráficos pedidos (Anexo 01, 02, 03 e 02), fizemos os cálculos, também representados nos anexos citados anteriormente, e encontramos um valor para k (Constante elástica da mola preta) no primeiro caso em função do período, onde , sendo que obtemos um desvio maior no cálculo do período, visto que na contagem das dez oscilações podem ter ocorridos erros devido as condições experimentais, e portanto no valor da constante, e no segundo caso em função do deslocamento , e como o cálculo do deslocamento pode ser realizado mais precisamente do que o das oscilações e posteriormente do período, temos que o valor de k do experimento estático é mais preciso, e concluímos assim as possíveis razões para o valor do desvio padrão. Conclusões Concluímos através dos experimentos a Lei de Hooke, assim como se queria. Através dos experimentos dinâmico e estático, respectivamente, encontramos a constante elástica em função do período e em função do peso. O desvio entre os valores das constantes para a mesma mola foi relativamente pequeno, em torno de 14%, assim, podemos concluir a Lei de Hooke. Bibliografia http://www.fisica.net/mecanicaclassica/a_lei_de_hooke.pdf http://www.fisicaevestibular.com.br/Dinamica10.htm