Buscar

Embriologia das Glândulas Endócrinas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Embriologia das Glândulas Endócrinas:
Referência Bibliográfica: Livro: EMBRIOLOGIA MEDICA, 13º edição
Livro: EMBRIOLOGIA HUMANA, 5º edição
2º mês do desenvolvimento: a bolsa de Rathke perde o conta-
Hipófise é formada por duas glândulas de origem diferentes,
Glândula hipófise:
Dividida em duas partes: adeno e neurohipófise
A hipófise tem origem ectodérmica
3º semana do desenvolvimento temos o surgimento da bolsa
de Rathke (origem da adeno-hipófise) aparece como uma evagi-
nação da cavidade oral, pode ser chamada de divertículo hipofi-
sário e teremos na região acima chamada de assoalho do diencé-
falo um infundíbulo (origem da neurohipófise)
to com a cavidade oral e migra para região do diencéfalo, fazen-
do um contato íntimo com o infundíbulo formando a hipófise
unidas anatomicamente, com funções distintas, porém inter rela-
cionadas
Evaginação do teto do estomodeu (ectoderma de superfí-
Evaginação do infundíbulo (neuroectoderma) → dá origem
ao pedículo e à parte nervosa, ou lobo posterior da hipófise (neu-
ro hipófise)
cie), as células da bolsa de Rathke crescem lobo anterior da hipó-
fise (adeno hipófise)
Não vivemos sem o córtex da suprarrenal
Adrenal ou Suprarrenal:
A glândula suprarrenal (adrenal) é um componente cru-
cial do eixo hipotálamo hipófise suprarrenal responsável
por coordenar a resposta dos mamíferos ao estresse e meta-
bolismo
A formação da glândula suprarrenal está intimamente
ligada à das gônadas, essa região recebe o nome de crista
gonadal, as células germinativas primordiais migram
para crista gonadal formando as gônadas e o córtex da
suprarrenal
Ocorre durante a 5º semana
Proliferação da crista gonadal dá origem ao córtex fe-
tal da suprarrenal (não tem a zonas delimitadas ainda) e de-
pois esse córtex fetal prolifera formando o córtex definiti-
vo
Córtex é formado no mesoderma intermediário
Células da crista neural migram em direção ao córtex e
formando a medula da suprarrenal
Medula é formado de neuro ectoderma
Na 9º semana, os primórdios suprarrenais são comple-
tamente fechados por uma cápsula
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
No 2º mês pós nascimento, a maior parte do córtex fetal regri-
Curiosidades:
No 2º trimestre, a camada cortical fetal cresce e secreta diidro-
epiandrosterona (um hormônio convertido pela placenta para o
estradiol, que é essencial para a manutenção da gravidez
Além disso, os produtos provenientes do córtex suprarrenal
fetal influenciam a maturação dos pulmões, do fígado e do trato
digestivo e podem regular o parto
de rapidamente e as células corticais definitivas restantes organi-
zam se em seguida em camadas de zona glomerular, zona fascicu-
lada e zona reticular, como visto na glândula suprarrenal do adul-
Tireoide:
to
Proliferação epitelial no assoalho da faringe próximo ao tubér-
culo ímpar → mais tarde forame cego (atras da língua) região de
endoderma
Forma-se um divertículo nessa região a qual desce em direção
a traqueia pelo ducto tireoglosso
Origem: Assoalho da faringe primitiva (endoderma)
Bolsa faríngea é composta de endoderma
Desce para frente do osso hioide e das cartilagens la-
ríngeas
Alcança sua posição final na frente da traqueia na séti-
ma semana → ducto degenera
A tireoide começa a funcionar por volta do final do ter-
ceiro mês
Arcos Faríngeos:
Cada arco faríngeo, tem cartilagem, ervo e músculo e
original diversa partes, como por exemplo o 1º a região
facial
O arco é constituído de ectoderma, um pedaço de en-
doderma e muito mesoderma
Origem na 3º e 4º bolsa faríngea formanda de endoder-
Paratireoides:
São 4 glândulas: duas superiores e duas inferiores
Produzem PTH (paratormônio)
ma
Na 4º bolsa faríngea, também teremos duas regiões, a
Na 3º bolsa faríngea temos a proliferação de duas re-
giões diferente, a parte de cima vai dar origem a parati-
reoide inferior e ao timo
de cima da origem a paratireoide superior e a de baixo
tem o copo último branquial
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
-
-
- -
-
-
2. Perdem sua conexão com a parede faríngea
Ausência desta glândula é incompatível com a vida!!
Resumo:
1. 5º semana o epitélio da 3º bolsa se diferencia:
Região dorsal: Glândula paratireoide inferior
Região ventral: Timo
7. As duas paratireoides trocam de posição à medida que migram
3. Timo migra em sentido caudal medial, “puxando” a glândula
paratireoide inferior
4. O epitélio da 4º bolsa se diferencia: Glândula paratireoide su-
perior
5. Soltam da parede da faringe e migram inferior e medialmente
e chegam ao seu destino na 7º semana
6. As glândulas paratireoides e os corpos ultimobranquiais mi-
gram inferiormente para se tornarem incrustados na parede pos-
terior da glândula tireoide
Obs: corpo ultimo branquial → origem às células parafoli-
culares, ou células C , da glândula tireoide
*
*
*

Continue navegando