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→ O tecido hematopoiético está localizado na medula óssea (tecido mieloide), em costelas, vértebras, ossos do crânio e extremidades do fêmur e úmero, caracterizando a medula óssea vermelha. É encontrado também em órgãos linfáticos, como baço, timo, linfonodos, nódulos linfáticos e tonsilas palatinas: tecido linfático ou linfoide. → A base da hematopoese é determinada pela “teoria monofilética”, que preconiza a derivação única de todas as células sanguíneas a partir de célula-tronco pluripotencial, o hemocitoblasto. Essa célula-fonte surge a partir dos angioblastos e, inicialmente, em seu processo de comprometimento genético, sofre proliferação e diferenciação, originando precursores das hemácias, das plaquetas e dos leucócitos, estes últimos em duas linhagens distintas: a linhagem mieloide, que dá́ origem aos monócitos, hemácias, leucócitos polimorfonucleares e plaquetas, e a linhagem linfoide, formadora de linfócitos. → Hemocitopoese é o processo de produção de células sanguíneas, no qual ocorre renovação, proliferação, diferenciação e maturação celular. A renovação é necessária, pois as células têm vida curta e são renovadas por proliferação de células em órgãos hemocitopoéticos. − A primeira fase da hemocitopoese ocorre no início do desenvolvimento embrionário (19º dia de gestação) em “ilhotas sanguíneas” situadas na parede do saco vitelino com a produção de eritroblastos primitivos. − A fase seguinte é a hepática, quando aparecem no fígado centros hemocitopoéticos com a formação de eritroblastos, granulócitos, monócitos, as primeiras células linfoides e megacariócitos. Durante certo tempo, o fígado é o principal órgão hemocitopoético do feto. − Na terceira fase, a medula óssea participa da hemocitopoese, já no segundo mês de vida intrauterina, quando a clavícula começa a ossificar e tem início a formação de medula óssea vermelha, dando início à fase medular da hemocitopoese. − À medida que o desenvolvimento do sistema esquelético avança com a ossificação, a medula óssea vermelha torna-se cada vez mais importante na hemocitopoese. − Após o nascimento, a hemocitopoese ocorre na medula óssea vermelha e em tecidos linfoides. Nessa fase, eritrócitos, granulócitos, linfócitos, monócitos e plaquetas são formadas na medula óssea a partir de células-tronco. Conforme o tipo de glóbulo formado, o processo recebe os seguintes nomes: Eritropoese: Forma eritrócitos/hemácias Granulocitopoese: Forma granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos) Monocitopoese: Forma monócitos Linfocitopoese: Forma linfócitos Megacariocitopoese: Forma megacariócitos (seus fragmentos são chamados de plaquetas) As células sanguíneas têm vida curta e são constantemente renovadas pela proliferação mitótica de células-tronco localizadas nos órgãos hematopoiéticos; Qual o termo utilizado para a diminuição dos elementos figurados do sangue? Pancitopenia → As hemácias, eritrócitos ou glóbulos vermelhos; − São as únicas células anucleadas, pois se originam de células embrionárias que perdem por expulsão o seu núcleo inteiramente. − Possuem vida limitada. Durante a maturação na medula óssea, o eritrócito perde o núcleo e as outras organelas, não podendo renovar suas moléculas. Ao fim de 120 dias (em média), as enzimas já estão em nível crítico, o rendimento dos ciclos metabólicos geradores de energia é insuficiente e o corpúsculo é digerido pelos macrófagos, principalmente no fígado e baço. − Estão presentes em grande quantidade no sangue, a concentração normal de eritrócitos no sangue é de aproximadamente 4 a 5,4 milhões por microlitro (mm3), na mulher, e de 4,6 a 6 milhões por microlitro no homem. − Um número de hemácias abaixo do normal pode indicar, por exemplo, um caso de anemia. − São células indivisíveis e flexíveis que passam facilmente pelos capilares. − Têm a responsabilidade de transportar o O2 e o CO2 através da corrente sanguínea. − Possuem aspecto discoide com nítida depressão na região mediana. Esse aspecto das hemácias tão importante para execução do seu papel é devido à organização e a distribuição das moléculas de proteínas e da hemoglobina no seu interior. − Devido à forma bicôncava das hemácias que a hemoglobina contida no seu interior se mantém homogeneamente distribuída nas proximidades da membrana plasmática, facilitando a hematose. − A hemoglobina é um pigmento avermelhado encontrado no interior das hemácias, responsável por levar oxigênio aos tecidos e remover gás carbônico das células para ser eliminado. − Por serem ricos em hemoglobina, uma proteína básica, os eritrócitos são acidófilos, corando-se pela eosina. − Para uma produção normal de eritrócitos, a medula óssea requer ferro, vitamina B12, ácido fólico, vitamina B6(piridoxina) e outros fatores. A deficiência desses fatores durante a eritropoiese resulta na diminuição da produção de hemácias e consequentemente o surgimento das anemias. − A partir da hemoglobina liberada pelas hemácias velhas é produzido um pigmento chamado bilirrubina; esta é uma escória que é excretada na bile para ser liberada do organismo junto com as fezes. O ferro liberado da hemoglobina durante a formação da bilirrubina é carreada no plasma ligado a uma proteína e segue para medula óssea a fim de formar nova hemoglobina. A produção dos eritrócitos acontece na medula óssea sob controle de um hormônio. Como é chamado esse hormônio? Eritropoetina → Os leucócitos ou glóbulos brancos; − São produzidos na medula óssea (assim como os eritrócitos) ou em tecidos linfoides. − São células nucleadas, incolores que desempenham mecanismo de defesa do organismo contra infecções. − Possuem vida curta, duram cerca de 7 dias − Estão presentes no sangue em uma quantidade menor que as hemácias, por microlitro (mm3) de sangue no adulto normal é de 4.500 a 11.500. Assim, uma diminuição na contagem dos leucócitos (leucopenia) ou um aumento na quantidade das células brancas (leucocitose), são o indicativo de algum problema pode estar acontecendo. − Durante uma infecção, o número de leucócitos aumenta muito (dobra ou triplica). − São classificados em dois grupos: granulócitos e agranulócitos. o Os granulócitos têm núcleo de forma irregular e mostram no citoplasma grânulos específicos que, ao microscópio eletrônico, aparecem envoltos por membrana. De acordo com a afinidade tintorial dos grânulos específicos, distinguem-se três tipos de granulócitos: • Neutrófilos ou leucócitos polimorfonucleares São os leucócitos mais presentes no sangue, representando cerca de 60 a 65% dos leucócitos do sangue circulante normal. São células arredondadas com diâmetros entre 10 e 14 μm Têm núcleos formados por dois a cinco lóbulos (mais frequentemente, três lóbulos) ligados entre si por finas pontes de cromatina. A célula muito jovem não apresenta seu núcleo em lóbulos, e sim em um segmento, sendo então chamado de neutrófilo bastonete. Contêm grânulos específicos muito pequenos e grânulos azurófilos. Os grânulos azurófilos contêm fosfatase ácida e outras enzimas lisossômicas. Os grânulos específicos contêm enzimas que matam as bactérias fagocitadas. Eles estão relacionados a infecções do tipo bacteriana. Seus grânulos citoplasmáticos contém lisozima (bactericida), lactoferrina (bacteriostática), radicais livres de oxigênio, óxido nítrico, água oxigenada, ácidos e enzimas lisossômicas, as quais são utilizadas conforme a necessidade, em conjunto ou isoladas, como armas para digerir bactérias e demais partículas englobadas. Constituem a primeira linha de defesa celular contra a invasão de microrganismos, sendo fagócitos ativos de partículas de pequenas dimensões. Seu tempo de vida, é curto, assim comodos demais polimorfonucleares – aproximadamente 24 a 72 h após diapedese, entram em apoptose. • Eosinófilos Os eosinófilos representam cerca de 2-4% dos leucócitos. Essas células têm aproximadamente o mesmo tamanho dos neutrófilos. O núcleo é segmentado apresentando geralmente 2 lóbulos (bilobulado). Apresentam granulações azurófilas e específicas acidófilas que se coram pela eosina. Os grânulos específicos contém a proteína básica principal, a proteína catiônica do eosinófilo e a neurotoxina derivada dos eosinófilos, as duas primeiras das quais são agentes altamente eficientes no combate aos parasitos. Os grânulos azurófilos inespecíficos são lisossomos contendo enzimas hidrolíticas semelhantes às encontradas nos neutrófilos. No eosinófilo o retículo endoplasmático, as mitocôndrias e o aparelho de Golgi são pouco desenvolvidos. Tem como função combater invasores de grande tamanho por meio da liberação de íons e enzimas (Ex: vermes parasitas). Secretam substâncias anti-histamínicas capazes de bloquear processos alérgicos. • Basófilos; São os leucócitos circulantes mais raros, correspondem menos de 1% dos leucócitos (ó leucócito mais difícil de ser encontrado em esfregaços sanguíneos obtidos a partir de amostras de pacientes saudáveis). Apresentam núcleo volumoso, geralmente com aspecto de letra s. O citoplasma é carregado de grânulos maiores do que os outros granulócitos contendo histamina, heparina, fatores quimiotáticos para eosinófilos e neutrófilos. Essas granulações quando coradas pelos corantes panóticos apresentam-se de cor violeta. Seus grânulos são metacromáticos. Participam dos processos alérgicos e possuem receptores para imunoglobulinas. Eles liberam seus grânulos e as substâncias ativas neles contidas para o meio extracelular, sob a ação dos mesmos estímulos que promovem a expulsão dos grânulos dos mastócitos. Os basófilos têm um papel na hipersensibilidade imediata (asma brônquica) e tardia (reação alérgica cutânea) e na propagação da resposta imunológica. Sua meia-vida no sangue é estimada em 1 a 2 dias. o O núcleo dos agranulócitos tem forma mais regular, e o citoplasma não tem granulações específicas, podendo apresentar grânulos azurófilos, inespecíficos, presentes também em outros tipos celulares. Há dois tipos de agranulócitos: • Linfócitos A célula precursora dos linfócitos se origina na medula óssea. São responsáveis pela defesa imunológica do organismo. Essas células reconhecem moléculas estranhas existentes em diferentes agentes infecciosos. Combatendo por meio de resposta humoral (produção de imunoglobulinas) e resposta citotóxica mediada por células. Eles representam de 20 a 30% dos leucócitos na circulação. Podendo ser encontrados nos mais variados tamanhos, com diâmetro variável entre 6 e 8 μ.m, conhecidos como linfócitos pequenos; e uma pequena porcentagem de linfócitos maiores, que podem alcançar 18 μm de diâmetro. Apresentam núcleo arredondado e excêntrico com cromatina densa. Seu citoplasma é muito escasso com basofilia discreta e granulações azurófilas. Podem ser divididos em 2 tipos, T e B: Os linfócitos B estão envolvidos na defesa humoral do organismo, pois se diferenciam-se em plasmócitos, que por sua vez, produzem os anticorpos. Os linfócitos T são os mais numerosos no sangue. Estes são fundamentais pelas respostas imunitárias de base celular, que não dependem dos anticorpos circulantes. A função dos linfócitos T é facilitar a produção de anticorpos pelos linfócitos B. Graças a estas células, quando um antígeno invade o organismo pela segunda vez, a resposta imunitária em geral é muito mais intensa e mais rápida. Aproximadamente 80% dos linfócitos circulantes são células T, e o restante são células B. Há também as células NK (de natural killers, assassinas naturais), por sua vez, participam da resposta imunológicas inata, ou seja, não reconhecem a presença de antígenos. Porém, essas células são capazes de eliminar seletivamente, por perfuração de membrana, células infectadas por vírus ou células tumorais malignas. • Monócitos Os monócitos são os maiores leucócitos circulantes, e representam de 4 a 8% dos leucócitos na circulação sanguínea. Possuem diâmetro entre 15 e 22 μm. O núcleo é grande ovoide, em forma de rim ou ferradura. Devido ao arranjo pouco denso de sua cromatina, o núcleo dos monócitos é mais claro do que o dos linfócitos, possuindo de dois ou três nucléolos. O citoplasma dos monócitos é pouco corado, envolve o núcleo, igualmente com pouca afinidade tintorial (afinidade química entre elementos celulares e corantes), e possui uma pequena quantidade de polirribossomos e retículo endoplasmático granuloso (pouco desenvolvido). Encontram-se muitas mitocôndrias pequenas, e complexo de Golgi grande, participando da formação dos grânulos azurófilos. A superfície celular mostra muitas microvilosidades e vesículas de pinocitose. Os monócitos do sangue representam uma fase na maturação da célula mononuclear fagocitária originada na medula óssea. Esta célula passa para o sangue, onde permanece apenas por alguns dias, e, atravessando por diapedese a parede dos capilares e vênulas, penetra alguns órgãos, transformando-se em macrófagos, que constituem uma fase mais avançada na vida da célula, fazendo parte do sistema fagocitário mononuclear. Os monócitos tem tempo médio de circulação variável, de 2 dias a mais de 2 meses, e não são capazes de recirculação; após deixarem a corrente sanguínea, morrem por apoptose no próprio tecido em que residem, ao fim de sua vida útil. Contagem diferencial de leucócitos: − Neutrófilo alto: Infecção bacteriana, queimaduras, estresse ou inflamação; − Neutrófilo baixo: Radiação, drogas, deficiência de vitamina B, lúpus. − Eosinófilo alto: Reações alérgicas, infecções parasíticas, doenças autoimune, insuficiência da suprarrenal; − Eosinófilo baixo: Drogas, estresse, síndrome de Cushing. − Basófilos elevados: Respostas alérgicas, leucemias, câncer e hipotireoidismo; − Basófilos diminuídos: Gravidez, ovulação, estresse e hipertireoidismo. − Linfócitos altos: Infecções virais, doenças imunes, leucemia; − Linfócitos baixos: Doença grave prolongada, esteroides, imunossupressores. − Monócitos alto: Infecções virais ou micóticas, tuberculose, leucemia e doenças crônicas; − Monócito baixo: Raramente acontece. → As plaquetas ou trombócitos; − Dentre as células do sangue, o desenvolvimento plaquetário é o único no qual há́ aumento do tamanho da célula precursora em relação ao hemocitoblasto, além de exibir uma característica peculiar: a célula terminalmente diferenciada, o megacariócito, persiste na medula óssea, e seus numerosos prolongamentos citoplasmáticos permeiam e penetram os capilares do tecido mieloide; essas extensões celulares sofrem fragmentação, cujas unidades caem diretamente na corrente sanguínea. Esses fragmentos representam as plaquetas. Cada fragmento citoplasmático liberado, ou seja cada plaqueta, tem exatamente o mesmo tamanho e o mesmo conteúdo granular. − As plaquetas são corpúsculos anucleados e apresentam forma irregular. − São estruturas resultantes da fragmentação do citoplasma dos megacariócitos da medula óssea. − Sua vida média é de 5 a 9 dias. Sua eliminação ocorre via processo apoptótico no baço e no fígado; − O número de plaqueta no sangue periférico varia de 150.000 a 400.000 plaquetas/μL de sangue; (normalmente, existem de 150 mil a 450 mil plaquetas por microlitro de sangue). − A queda nas plaquetas está relacionada com diversas causas, como a dengue, por exemplo, e é responsável por um risco aumentado de hemorragias. − A principalfunção plaquetária é a hemostasia, fenômeno ativado fisiologicamente diante da necessidade de estancar hemorragias (as plaquetas se acumulam no local, promovendo a adesão plaquetária entre si e a formação de um trombo, fazendo o sangramento cessar temporariamente) e induzir a cicatrização da própria parede do vaso em questão. Participam da hemostasia as células endoteliais saudáveis da borda da lesão, proteínas especificas do sangue, elementos da cascata de coagulação, mediadores químicos, FC, plaquetas e conteúdo de seus grânulos. O sistema de coagulação, além das plaquetas, engloba uma cascata complexa de pelo menos 16 proteínas plasmáticas e algumas enzimas e cofatores enzimáticos envolvidos na formação do coágulo. Além disso, enzimas plasmáticas responsáveis pela destruição posterior do coágulo também são importantes para a restauração funcional dos vasos. Qual o termo utilizado para diminuição do número de plaquetas? Trombocitopenia ou plaquetopenia. Onde ele está: → Está contido em um compartimento fechado, o aparelho circulatório, que o mantém em movimento regular e unidirecional, devido essencialmente às contrações rítmicas do coração. : → O sangue é um fluido viscoso, levemente alcalino (pH, 7,4), com temperatura de 38ºC, cuja cor varia de vermelho brilhante a vermelho-escuro e que corresponde a aproximadamente 7-8% do peso do corpo. − Geralmente uma pessoa apresenta um volume total de sangue que corresponde a cerca de 7% do seu peso corporal. Com isso, temos que um indivíduo de, aproximadamente, 70 quilos, deve apresentar cerca de 5L de sangue. → O volume sanguíneo reduz com a idade e com a diminuição do índice de massa corporal (IMC). Componentes: → Os três tipos de células falados anteriormente, formam os elementos figurados do sangue, entretanto, toda a parte líquida do sangue forma o plasma sanguíneo (Essa porção do sangue apresenta uma coloração amarelada). − Cerca de 90% do plasma é constituído de água e dissolvidas nesta, numerosas substâncias existentes no sangue, tais como: sódio, cloro, fósforo, potássio, magnésio, cálcio e outros. Além das proteínas que também estão dissolvidas no plasma (as principais proteínas do plasma são as albuminas, as alfa, beta e gamaglobulinas, as lipoproteínas e as proteínas que participam da coagulação do sangue, como protrombina e fibrinogênio). − Em cada litro de sangue há cerca de 60 a 80gr. de proteínas, principalmente, em maior quantidade, por albumina, e em menor proporção estão as globulinas, relacionadas com a produção de anticorpos, e o fibrinogênio, fundamental no processo de coagulação sanguínea. As proteínas controlam a viscosidade do sangue, a osmose e outros. − Dissolvidos no plasma também encontramos: 02, CO2, ureia, ácido úrico, creatinina, glicose e gorduras. Funções: − É principalmente um meio de transporte; − Por seu intermédio, os leucócitos, células que desempenham várias funções de defesa e constituem uma das primeiras barreiras contra a infecção, percorrem constantemente o corpo, atravessam por diapedese a parede das vênulas e capilares e concentram-se rapidamente nos tecidos lesionados ou atacados por microrganismos, nos quais desempenham suas funções defensivas. Diapedese é a saída ativa de leucócitos do sistema circulatório, por movimentos ameboides. − O sangue transporta oxigênio (O2), ligado à hemoglobina dos eritrócitos, e gás carbônico (CO2), ligado à hemoglobina e a outras proteínas dos eritrócitos, ou dissolvido no plasma. − O plasma também transporta nutrientes e metabólitos dos locais de absorção ou síntese, distribuindo-os pelo organismo. − Transporta, ainda, escórias do metabolismo que são removidas do sangue pelos órgãos de excreção. − Como veículo de distribuição dos hormônios, o sangue possibilita a troca de mensagens químicas entre órgãos distantes. − Tem, ainda, papel regulador na distribuição de calor, no equilíbrio acidobásico e no equilíbrio osmótico dos tecidos.
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