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Parasitas Pulmonares em Suínos

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Características Gerais
Machos:
Fêmeas:
Ovos:
MORFOLOGIA:
1 a 6 cm
Boca circundada por dois lábios
trilobulados;
Cápsula bucal pequena;
Fêmea:
Vulva na extremidade posterior do
corpo com apêndice digiforme;
Ovos: larvados e de casca espessa;
Macho:
Espículos longos e finos terminados
em gancho;
Bolsa copuladora com dois lobos
laterais grandes;
Vermes pulmonares de suínos
CAUSAM:
Bronquite parasitária;
Bronquite verminótica;
Metastrongilose;
II Bimestre
MetastrongylusNEMATÓIDES
M. apri: sem gubernáculo;
M. salmi: com gubernáculo;
M. pudendotectus: com gubernáculo.
Secernentea
Strongylida
Metastrongyloidea
Mrstastrongylidae
Metastrongylus
Classe:
Ordem:
Superfamília:
Família:
Gênero:
Espécies
ÓrGÃO DE ELEIÇÃO: 
Brônquios e bronquíolos;
HI:
Minhoca;
Lumbricus terrestres
HD: 
Suínos.
ciclo
Heteroxeno.
Biologia
Ciclo Biológico
Ovos embrionados ou larvados chegam na faringe
Expectorados, ou deglutidos e eliminados nas
fezes;
 Ovo larvado ingerido pela minhoca (H.I.);
L3 infectante dentro da minhoca;
Suíno ingere a minhoca, larva penetra na mucosa
intestinal;
Larva migra pelos vasos sanguíneos;
Linfonodos mesentéricos L4;
Pulmão L5;
PPP - 4 semanas.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
II Bimestre
Metastrongylus
Criação extensiva:
maior contato com
vetores;
Criação intensiva:
maior controle.
Interferência direta com
o status imunológico do
animal;
Filhotes: maior infecção;
Patogenia
Larvas podem causar hemorragia pulmonar;
Degeneração bronquial;
Parasitos mortos podem causar nodulações
pulmonares;
Sinais clínicos
Tosse, dispneia, crescimento retardado, pneumonia e
morte;
Infecções leves - despercebidas;
Animais jovens, mal nutridos e ↓ imune:
Tosse ruidosa/sufucação;
Corrimento nasal, perda de apetite;
Eosinofilia e pneumonia.
Larvas - petéquias nos pulmões;
Adultos - Obstrução de bronquíolos - pneumonia,
enfisema, atelectasia, morte.
parasitos encapsulados
Formação de exsudato eosinofílico;
Formação de enfisema pulmonar; regiões de diminuição de função do
parênquima
Diagnóstico
Clínico: sinais clínicos;
Necropsia - encontro de vermes nos pulmões;
Achado de matadouro;
Laboratorial - Técnica de Willis, ovos larvados.
Epidemiologia
Zonas de criação;
Zonas de condição de desenvolvimento de
minhocas;
Sobrevivência do ovo no amb. - 1 ano enterrados;
Sobrevivência da larva na minhoca - + de 4 anos.
Profilaxia
Isolamento e tratamento dos animais parasitados;
Criação de pocilgas cimentadas, limpas e secas;
Manter chiqueiros limpos e secos (ovos inviáveis e
sem minhocas);
Criação no campo - Confinar animais para tratar;
Cultivar o campo ou rotação de espécies de
pastejo.
NEMATÓIDES

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