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ov
o l
arv
ad
o 1
20
µmFORMA INFECTANTE
L3 - preserva a cutícula das
mudas anteriores, o que
dificulta a inativação por
enzimas
Características Gerais Ciclo Biológico
Ovos embrionados nos brônquios;
Transportados até a faringe por exsudato;
Eclosão dos ovos no intestino;
L1 liberada nas fezes;
Muda no ambiente até L3;
L3 ingerida junto com o pasto;
Penetração na parede intestinal;
Fígado → coração → pulmão
Nos alvéolos L4 - parasito adulto;
Postura dos ovos.
Fungo;
Pilobolus: Larvas lançadas 1-3m do bolo fecal;
Larvas migram do bolo fecal para o solo.
1.
2.
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6.
7.
8.
9.
10.
Estratégias de dispersão do parasito
Verme dos pulmões;
Causadores de bronquite parasitária;
Apresentam ciclo direto;
Podem levar a morte em animais jovens;
Larvas na pastagem resistentes por longos
períodos.
MORFOLOGIA:
1 a 10cm;
Dictyocaulus viviparus
Cavidade oral com 4 pequenos lábios;
Cápsula bucal reduzida;
Macho com bolsa copuladora e espículos
curtos e grossos;
Fêmea com extremidade posterior crônica;
Dictyocaulus filaria:
Machos com bolsa copuladora e espículos
em formato de bota;
Fêmea com vulva na região média do corpo,
cauda reta e afilada.
II Bimestre
DictyocaulusNEMATÓIDES
D. viviparus — bovinos, bubalinos e cervos;
D. filaria — ovinos e caprinos;
D. arnfieldi — equinos e asininos.
Secernentea
Strongylida
Strongyloidea
Protostrongylidae
Dictyocaulinae
Dictyocaulus
Classe:
Ordem:
Superfamília:
Família:
Sub-família
Gênero:
Espécies
ÓrGÃO DE ELEIÇÃO: 
Brônquios e bronquíolos;
Ciclo
Direto
HD: 
Ruminantes
Fêmeas
Ovovivíparas.
Patogenia
Sinais clínicos
Diagnóstico
Profilaxia
Epidemiologia
Zonas de alta precipitação pruviométrica;
Zonas baixas, úmidas e alagadiças;
Maior dispersão nessas áreas
Animais jovens (recém desmamados);
Larvas infectantes resistentes (meses) em baixas
temperaturas, sensíveis ao calor, seca;
Larvas infectantes pouco ativas, não há, praticamente,
migração na pastagem;
Larvas disseminadas: chuva, fezes fluidas, pisoteio;
Fungo Pilobolus:
Fungo se desenvolve nas fezes dos bovinos,
absorve a água até estourar e dispersar seus
esporos;
a larva do Dictyocaulus sobe pela haste do fungo
até seu ápice, quando o fungo explode, lança as
larvas para outros ambientes (de 1 até 3m do bolo
fecal).
II Bimestre
DictyocaulusNEMATÓIDES
Irritação das vias aéreas;
Produção de exsudato eosinofílico - obstrução
das vias aéreas;
Edema pulmonar, enfisema, atelectasia;
Reação inflamatória causada pela presença
dos ovos nos alvéolos.
Animais jovens - infestação aguda
Tosse;
Cianose;
Dispneia;
Taquipneia;
Exsudato;
Retardo no crescimento;
Animais adultos - forma crônica
Tosse, dispneia e letargia.
Clínico: baseado nos sinais clínicos
respiratórios e avaliação epudemiológica;
Laboratorial: exame de fezes/técnica de
Baermann, detecção das larvas L1 de
Dictyocaulus nas fezes dos ruminantes (acima
de 50 LPG infecção grave);
Exame de fezes/técnica de Willis, ovos
larvados nas fezes de equídeos;
ovos larvados e/ou larvas na secreção
das narinas ou da expectoração;
Achados de necrópsia;
Achado de matadouro.
 Drenagem dos campos alagadiços;
Recolher as fezes nas cocheiras para esterqueiras;
Cremação das vísceras de animais parasitados,
mortos ou abatidos;
Europa - vacinas c/ larvas L3 irradiadas;
Dose: 1000 larvas/sc, 2ª dose após 30 dias;
Imunidade por 1 ano.