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ANADINE MILENO DOS SANTOS MARIANE BARCAROL PROTFÓLIO DAS AULAS PRÁTICAS DE RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS CURITIBA 2021 ANADINE MILENO DOS SANTOS MARIANE BARCAROL PROTFÓLIO DAS AULAS PRÁTICAS DE RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS Trabalho apresentado como requisito parcial para composição de nota prática do segundo bimestre, da disciplina de Recursos Terapêuticos Manuais, do Curso de Bacharelado em Fisioterapia, do Centro Universitário UniDomBosco. Profa. Dra. Patricia Martinelli. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 4 2 OBJETIVOS......................................................................................................... 4 3 DESCRIÇÃO DO SEU ESPAÇO......................................................................... 4 4 DESCRIÇÃO DAS AULAS.................................................................................. 4 5 REPRODUÇÃO DAS TÉCNICAS EXECUTADAS............................................. 5 6 AUTOAVALIAÇÃO.............................................................................................. 26 7 AVALIAÇÃO CONSTRUTIVA............................................................................. 26 8 CONCLUSÕES.................................................................................................... 27 REFERÊNCIAS........................................................................................................ 28 1. INTRODUÇÃO Auto apresentação e apresentação do conjunto, apresentação pessoal, expectativas, o que apresentará em seu portfólio. 2. OBJETIVOS Esse trabalho foi desenvolvido com objetivo de desenvolver a habilidade de avaliar nosso desenvolvimento e desempenho durante as atividades práticas, junto ao desenvolvimento profissional, oportunizando a documentação e resistro sistemário e reflexivo. 3. DESCRIÇÃO DO SEU ESPAÇO As atividades são realizadas com todo suporte e materiais necessários em um laboratório, localizado no segundo andar do bloco E dentro do Centro Universitário Unidombosco. Essas aulas acontecem às segundas-feiras às 19h, foram divididas em 2 grupos que participaram em dias intercalados, sendo um do 7° período e um do 8° período, todos dentro das medidas sanitárias com relação ao Covid. As alunas Anadine e Mariane, autoras deste trabalho, foram uma dupla nas aulas e realizaram as técnicas uma na outra. A professora sempre muito disposta a ajudar os alunos em qualquer dúvida referente as técnicas passadas e também dando dicas maneiras mais fáceis e funcionais de aplicá-las nos atendimentos futuros. 4. DESCRIÇÃO DAS AULAS A primeira aula foi realizada no dia 17 de Maio de 2021 referente à massoterapia clássica, foi uma surpresa à todos devido ser o primeiro contato com as técnicas de recursos terapêuticos manuais, todos gostaram muito. Nessa aula foi utilizado o óleo massageador, alguns alunos referiram dificuldade em alguns momentos, porém a professora auxiliou durante todo processo. Outros alunos referiram também dores nos dedos e nas mãos devido à falta de prática, porém se acredita que com o tempo se acostuma e começa a realizar da forma certa e sem incômodos. A segunda aula foi sobre técnicas neuromusculares e fascial realizada no dia 31 de Maio de 2021, os alunos já estavam mais familiarizados com a prática e referiram menos dificuldade para executar as técnicas. Nessa aula não foi necessária a utilização do óleo massageador, todos os alunos se sentiram confortáveis e relaxados recebendo o procedimento. A última aula do dia 14 de Junho de 2021 foi a preferida de todos, com temática de tração manual cervical/lombar e liberação de pontos gatilhos, o pessoal ficou animado em aprender a desativar pontos gatilhos, além de sentir como é eficaz a técnica de tração. A maioria dos alunos referiu dor ao receber a técnica de pontos gatilhos, porém foi prazeroso como um todo. 5. REPRODUÇÃO DAS TÉCNICAS EXECUTADAS Deslizamento superficial Pode ser realizado em qualquer direção com movimentos contínuos, leves e suaves, utilizando as duas mãos ou apenas uma. É realizado com as mãos estendidas com uma pressão constante, a velocidade do movimento pode variar de acordo com o objetivo. Para efeito relaxante o movimento feito deve ser lento, e para um efeito estimulante o movimento deve ser rápido. É indicado para relaxamento e estimulação. Deslizamento profundo É aplicado na direção do fluxo venoso de forma lenta para estimular a circulação do tecido muscular mais profundo. Alguns dos efeitos dessa técnica são alivio de dores e espasmos musculares, melhora na circulação e drenagem. Amassamento É um movimento lento de manipulação de músculos e tecido subcutâneo, realizado em sentido circular em direção da disposição das fibras musculares, uma pressão é aplicada durante metade do movimento e librada durante a outra metade. Pode ser realizado o amassamento com a região digital dos dedos, amassamento com a região digital dos polegares e amassamento com interfalangianas (“articulações” dos dedos). O uso da técnica permite mobilizar e alongar fibras musculares e tecidos profundos, estimula a circulação da musculatura, libera aderências e elimina resíduos metabólicos. Pinçamento É o movimento para pinçar os músculos, ocorre em movimento circular em direção das fibras musculares que são agarradas com a mão toda e erguidos dos tecidos subjacentes, comprimidos e soltos. Os efeitos são o aumento da mobilidade de musculatura isolada ou grupos musculares e que facilitará o funcionamento normal das articulações e dos membros. É indicado para estimular a circulação sanguínea, ativar músculos, manipular aderências e estimular a circulação sanguínea e a flacidez. Rolamento Os tecidos subcutâneos e a pele são rolados sobre estruturas mais profundas, as mãos repousam lado a lado sobre a superfície cutânea com os polegares esticados e afastados. Os dedos estendidos arrastam os tecidos em direção dos polegares e posteriormente o inverso ocorre. Essa técnica permite mobilização da pele e das estruturas subcutâneas, melhora no funcionamento das articulações e membros que ficam comprometidos por uma imobilidade da pele e melhora na circulação devido a mobilização do conteúdo de vasos superficiais. Percussão São vários movimentos distintos caracterizados por partes variadas da mão que golpeiam os tecidos em velocidade rápida, as mãos operam alternadamente e os pulsos são mantidos flexíveis. Tipos: Palmadas, pancadas e cuticuladas. Palmadas: Movimento feito com a superfície palmar das mãos em concha golpeando rapidamente e suavemente a superfície cutânea com movimentos alternados de flexão e extensão de punho, provocando ondas de vibrações. Pancadas: Movimentos alternados e rápidos com as mãos fechadas, formando punhos frouxamente cerrados. A pressão e a velocidade devem ser maiores do que em palmadas. Cutiladas: É um movimento onde as bordas ulnares e as superfícies dorsais dos dedos golpeiam a pele em rápida sucessão. Terapeuta fica em ângulo reto em relação ao eixo longitudinal dos músculos a serem tratados, flexiona os cotovelos e abduz os ombros, os braços ficam praticamente horizontais e o punho quase em extensão completa. Deve ser aplicado com muita rapidez e leveza. As percussões estimulam o tecido de forma mecânica com consequente aumento de atividade muscular e quando efetuadas nos pulmões, ajuda a liberar secreções. Vibração Um movimento delicado de agitação ou tremor transmitido ao tecido através das mãos ou pontas dos dedosque são posicionadas levemente sobre a região a ser tratada, o cotovelo deve estar reto e o braço relaxado. A técnica ajuda a soltar e direcionar secreções dos pulmões e também pode ser usada como estimulante sobre o tecido muscular visto que pode estimular o reflexo de estiramento. Fricção São movimentos breves, precisamente localizados e profundamente penetrantes em uma direção circular ou transversal realizados pelas pontas dos dedos normalmente. Tem como efeito a mobilização dos tendões, ligamentos, capsulas articulares e tecidos musculares. Fricção transversal: Realizada de um ângulo reto ao eixo longitudinal das fibras nas estruturas envolvidas, a massagem deve ser aplicada no ponto correto e a estrutura a ser tratada deve estar completamente estirada os dedos movimentam-se com a pele e tecidos subcutâneos, sobre os tecidos mais profundos, os movimentos devem possuir profundidade e amplitude de modo a atingir a lesão. Fricção circular: Feita com as pontas dos dedos que devem ser posicionados obliquamente nos tecidos, são feitos movimentos em círculos profundos e depois aumentam a profundidade e após atingir a área desejada ir liberando a pressão. INDICAÇÕES • Edema e hematoma; • Cicatrizes aderentes; • Tensão muscular; • Dor; • Diminuição da amplitude movimento. CONTRA INDICAÇÕES • Tumores benignos ou malignos; • Distúrbios circulatórios; • Doenças de pele (eczema, acne...); • Hiperestesia da pele; • Gravidez (massagens abdominais profundas); • Processos infecciosos; • Fragilidade capilar. TÉCNICAS NEUROMUSCULARES E FASCIAIS Massagem de ponto gatilho miofascial Similar a massagem de fricção transversa, utiliza-se a ponta de qualquer dedo ou até mesmo o olecrano fazendo um movimento circular e limitado ao ponto. Não deve ocorrer movimento entre o terapeuta e a pele do paciente. A pressão aplicada será dolorosa e forte de acordo com a tolerância do paciente podendo produzir dor irradiada para áreas distantes. A duração da massagem varia de 1 a 5 minutos por ponto. O paciente relata no momento da massagem um efeito de dormência e irá indicar que a dor diminuiu ou desapareceu por completo. Contraindicações • Neoplasia: dependendo do tipo de tumor; • Arteriosclerose grave; • Aneurisma; • Tratamento anticoagulante; • Osteoporose avançada. Técnica tensão-contratensão É uma técnica passiva que coloca o corpo em posição confortável aliviando a dor, é usada para diminuir a tensão muscular e pode ser usada também para normalizar a função muscular. Localiza-se ponto gatilho que são pontos mais profundos localizados no músculo, tendão, ligamento ou fáscia. São pontos de tensão sensíveis com 1 cm ou menos, podendo ser múltiplos. O fisioterapeuta encurta o musculo que está com o ponto gatilho aproximando origem e inserção e monitorando a tensão e o nível de dor até uma posição de conforto, ao encontrar a posição mais confortável mantê-la por no mínimo 90 segundos e retorna-la lentamente de volta a posição neutra e a tensão no ponto gatilho é reduzida ou liberada. Técnica de liberação posicional A base técnica é a tensão-contra-tensão, a diferença é o uso da força de compressão para intensificar o efeito do posicionamento. O terapeuta encontra a posição mais confortável e relaxada para cada articulação. Quando o ponto é localizado, mantem-se o dedo que está palpando a uma pressão sublimiar, o paciente é colocado passivamente em uma posição que reduz a tensão sob o dedo que está pressionando e causa redução subjetiva na sensibilidade relatada pelo paciente. Essa técnica é muito efetiva no tratamento de disfunções musculoesqueléticas agudas e crônicas. Contra indicações • Feridas abertas; • Suturas; • Fraturas em processo de consolidação; • Hematoma; • Hipersensibilidade cutânea; • Infecção sistêmica e localizada. MOBILIZAÇÃO ARTICULAR PERIFÉRICAARTROCINEMÁTICA Cintura escapular Separação glenoumeral caudal Paciente em decúbito dorsal, polegar da mão proximal na região anterior do úmero e demais dedos na região posterior, a outra mão deve mover o úmero inferiormente. É indicado para aumento da abdução e reposicionamento da cabeça do úmero caso esteja posicionado posteriormente. • Indicações: aumentar a abdução. Deslizamento glenoumeral posterior Paciente em decúbito dorsal com o braço relaxado em posição de repouso, a borda lateral da mão proximal do terapeuta deve ficar na região anterior do ombro do paciente e a mão distal deve apoiar o braço contra o tronco segurando a região distal do úmero. Deve-se deslizar a cabeça do úmero posteriormente, movendo todo o braço à medida que o terapeuta dobra os joelhos. É indicado para aumento da flexão e rotação interna. • Indicações: aumentar à flexão e rotação interna Mobilização escapulo torácica Paciente inicia em decúbito ventral caso tenha restrição da mobilidade e ir progredindo para decúbito lateral, o terapeuta deve apoiar o braço do paciente envolvendo o braço interior permitindo que os músculos escapulares permaneçam relaxados. A mão proximal do terapeuta vai no acrômio e a distal vai na borda medial e ângulo inferior da escápula movendo-a na direção desejada. Esse movimento faz com que aumente os movimentos escapulares de elevação, depressão, prostração, retração e rotação. • Indicações: aumentar os movimentos escapulares de elevação, depressão, protração, retração, rotação, rotações para cima e para baixo. • A articulação escapulo torácica não é uma articulação verdadeira, entretanto, os tecidos moles precisam ser alongados para obter uma mobilidade normal da cintura escapular Cotovelo e complexo do antebraço Tração/separação e progressão úmeroulnar Paciente em decúbito dorsal com cotovelo na beira da maca, mãos do terapeuta ao redor da região proximal da ulna, punho do paciente apoiado sobre o ombro do terapeuta, para alongar em flexão e extensão posicionar a articulação no final da ADM. A força deve ser contra a ulna proximal em ângulo de 45° com o corpo do osso. É indicado para teste e tratamento inicial, controle da dor e aumento da flexão ou extensão. • Indicações: teste e tratamento inicial (gra ll); controle de dor (oscilações grau l e ll); aumentar flexão e extensão (grau lll e lV). Deslizamento umeroulnar distal ‘ Paciente em decúbito dorsal com cotovelo na beira da maca, mãos do terapeuta ao redor da região proximal da ulna, punho do paciente apoiado sobre o ombro do terapeuta, a força deve ser contra a ulna proximal em ângulo de 45° com o corpo do osso, mantendo a tração direcione a força no sentido distal pelo eixo longo da ulna, fazendo um movimento curvo. É indicado para aumento da flexão. • Indicações: aumentar a flexão. Tração umeroradial Paciente em decúbito dorsal ou sentado com o braço apoiado na maca, terapeuta com a mão proximal na face posterior do úmero e mão distal na região distal do rádio com os dedos e eminencia tênar da sua mão inferior e tracionar o radio distalmente. • Indicação: aumento da mobilidade articular umeroradial e para manipular uma subluxação proximal do cotovelo. Articulação radioulnar distal - deslizamento dorsal e palmar Paciente sentado com antebraço na maca, terapeuta estabiliza a porção distal da ulna colocando os dedos de uma mão na superfície dorsal e na eminência tênar e o polegar na superfície palmar posicione sua outra mão da mesma maneira em torno da região distal do rádio deslizando no sentido dorsal ou palmar, paralelamente a ulna. • Indicação: aumentar a supinação e o deslizamento palmar para aumentar a pronação. Complexo do punho - Tração radiocarpal Paciente sentado com o antebraço na maca de tratamento e punho na borda da maca,terapeuta segura ao redor dos processos estiloides e fixa o rádio e a ulna contra a maca com a mão proximal, com a mão distal ele segura ao redor da fileira distal de ossos do carpo tracionando na direção distal com relação ao braço. • Indicação: teste, tratamento inicial, controle da dor e para mobilidade geral do punho. Complexo da mão Articulação metacarpal e intermetacarpais – Tração do segundo ao quinto dedo Paciente sentado com o antebraço na maca em pronação e punho na borda da maca, terapeuta estabiliza com a mão proximal o osso carpal respectivo com o polegar e o indicador da mão e com a mão distal segura ao redor da porção proximal do metacarpo. A tração é aplicada no eixo longo do metacarpo para afastar as superfícies articulares. • Indicação: mobilidade geral da mão. Articulação carpometacarpal do polegar, deslizamentos carpometacarpais do polegar Paciente sentado com o antebraço na maca, terapeuta com a mão proximal estabilizando o trapézio segurando-o diretamente ou envolvendo seus dedos em torno da fileira distal dos ossos do carpo, com a mão distal posicionar a eminência tênar da outra mão contra a base do primeiro metacarpal do paciente no lado oposto ao deslizamento desejado. A força de mobilização bem da eminência tênar contra a base do metacarpo. Indicação: teste, tratamento inicial, controle da dor, mobilidade geral, deslizamento ulnar para aumentar a flexão/deslizamento radial para aumentar a extensão/deslizamento dorsal para aumentar a adução/deslizamento palmar para aumentar a abdução. Articulação metacarpofalangeanas e interfalangeanas dos dedos – Tração metacarpofalangeana e interfalangeana Paciente com o braço e mão apoiados na maca, terapeuta estabiliza com a mão proximal o osso proximal e com a mão distal ele envolve com os dedos e o polegar o osso distal perto da articulação. A tração é aplicada no eixo longo para separar as superfícies articulares. • Indicação: testes, tratamento inicial, controle da dor e mobilidade geral. MEMBROS INFERIORES Articulação de quadril Tração do quadril da superfície de apoio - Deslizamento caudal Paciente em decúbito dorsal com o quadril relaxado e joelhos estendidos, o terapeuta fica em pé na ponta da maca e coloca uma cinta ao redor do seu tronco e a cruza pelo pé do paciente ao redor do tornozelo (é possível fazer sem a cinta), as mãos do terapeuta vão ao redor dos maléolos. A tração no eixo longo é aplicada tracionando-se a perna à medida que aja inclinação para trás. • Indicação: testes, como tratamento inicial, controle da dor e mobilidade geral. Articulação do joelho – Tibiofemoral Deslizamento tibiofemoral posterior Paciente em decúbito dorsal com joelhos flexionados e pés apoiados na maca, o terapeuta senta na maca de forma a fixar o pé do paciente e com as duas mãos sugere ao redor da tíbia. O terapeuta deve estender seus cotovelos e colocar o peso do seu corpo para trás e empurrar a tíbia posteriormente com os polegares. • Indicação: testes e para aumento da flexão. Articulação tornozelo e pé – Tração talocrural ventral (anterior) Paciente em decúbito ventral com o pé para fora da maca, o terapeuta fica no final da maca com a sua mão lateral no dorso do pé para aplicar uma separação grau 1. A outra mão deve posicionar distalmente ao encaixe na face posterior do tálus e calcâneo e empurrar contra o calcâneo no sentido anterior em relação a tíbia fazendo com que o tálus deslize anteriormente. • Indicação: flexão plantar. TRAÇÃO VERTEBRAL Contra indicações Quando o movimento na área é contraindicado: fratura recente, compressão medular ou pós cirúrgico imediato na coluna; Inflamação ou lesão aguda (início da dor nas últimas 72 horas) sinais flogísticos edema, calor, rubor e dor; Hipermobilidade ou instabilidade articular; Periferalização dos sintomas; Hipertensão não controlada. Distração coxofemoral/sacroiliaca e lombosacra Paciente em decúbito dorsal com membro inferior a ser mobilizado em flexão de quadril e joelho com o pé apoiado enquanto o outro membro fica estendido, o terapeuta senta-se na beira da maca e abraça com as mãos a região proximal posterior da tíbia e realiza uma abdução coxofemoral e traciona o mebro inferior em direção caudal. TRAÇÃO MANUAL Contra indicações Hipermobilidade ou instabilidade articular; Hipertensão não controlada; Quando o movimento é contraindicado; Distúrbios hemorrágicos; Osteoporose avançada; Inflamação aguda; Hiperalgias; Tumores. Tração manual em supino para região cervical superior Paciente relaxado em decúbito dorsal, terapeuta em pé na cabeceira da maca apoiando a cabeça do paciente em suas mãos. Os dedos do terapeuta devem ficar apoiados no osso occipital e aplicar uma força intermitente com aumento homogêneo e gradual com intensidade e duração geralmente limitadas pela força e resistência do terapeuta. Essa técnica também pode ser realizada com o paciente em sedestação. Tração manual cervical – paciente sentado 6. AUTOAVALIAÇÃO Desde o início da graduação aprendemos que a massoterapia é de extrema importância em nossa profissão, visto que em qualquer área ela pode ser utilizada e é positiva para o paciente, os objetivos iniciais foram alcançados e agora cabe a nós prosseguirmos e colocarmos em prática o que aprendemos. Podemos melhorar o nosso foco e prática com relação a área para aderir cada vez mais conhecimento sobre a mesma e nos tornamos um profissional cada vez melhor. 7. AVALIAÇÃO CONSTRUTIVA A aula no geral foi incrível e edificante para o nosso aprendizado, porém devido a pandemia existiu um tempo muito distante entre a teórica e a prática, e pouco tempo de prática, mas são situações que não existe culpa e cabe a nós nos adaptarmos ao novo normal. 8. CONCLUSÕES Conclui-se que o portfólio somou ainda mais conhecimento para nós sobre a matéria e é de grande valia ter esse material com explicações e fotos para dúvidas futuras. REFERÊNCIAS CASTRO, Fabíola Monteiro de et al. A efetividade da terapia de liberação posicional (TLP) em pacientes portadores de disfunção temporomandibular. Rev Odont Univ Cidade São Paulo, v. 18, n. 1, p. 67- 74, 2006. DA SILVA, Larisse Costa; MEJIA, Dayana Priscila Maia. Tratamento Fisioterapêutico no Ponto-Gatilho Miofascial.
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