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AULA 6 GESTÃO DE PESSOAS EM PROJETOS Prof. Giancarlo de Cristo Leite 2 CONVERSA INICIAL A visão moderna que se tem dos projetos é que as atividades são conduzidas de forma profissional e assertiva, em todos os sentidos, e a gestão de projetos cumpre com aquilo a que se destina: parametrizar as empresas e os profissionais em relação a critérios, padrões e métricas associados à metodologia de gerenciamento de projetos e ao papel que se espera do gerente de projetos. O Código de Ética e Conduta Profissional impõe e prescreve as condutas que devem ser pontualmente praticadas para se mantenham as expectativas comportamentais dos envolvidos. As equipes de trabalho têm seu papel maximizado quando levam em conta as competências e habilidades que precisam desenvolver e praticar para criar sinergia e forte senso de trabalho em equipe. Neste sentido, as pessoas que estão envolvidas colaboram para que as entregas sejam realizadas dentro dos padrões de qualidade que são esperados e foram definidos anteriormente. Um aspecto marcante do trabalho conjunto é a capacidade de as pessoas planejarem, definindo objetivos, metas e ações de desempenho, que, associados a indicadores, facilitam o atingimento dos resultados. CONTEXTUALIZANDO Para que os resultados sejam atingidos, deve-se empreender um esforço coletivo na gestão moderna dos projetos. Levando em conta essa premissa, identifique: Quatro competências para uma equipe desempenhar melhor seu trabalho Quatro princípios éticos que pautam o trabalho das equipes TEMA 1 – ÉTICA E CONDUTA PROFISSIONAL Para Serpa (2016), ética compreende as normas e regras que orientam a conduta humana. Em relação aos focos de atenção da atuação profissional, alguns aspectos podem ser destacados: Recursos humanos – discriminação, respeito a privacidade e informações pessoais Conflitos de interesse – compromisso de julgamento com objetividade, sem a prática de suborno e informação privilegiada 3 Confiança dos stakeholders – confidencialidade, confiança nas comunicações, produtos seguros Uso dos recursos organizacionais – reputação, recursos financeiros O Código de Ética e Conduta Profissional (PMI, 2017) inclui padrões desejáveis e obrigatórios que descrevem a conduta que os profissionais se esforçam para manter. Embora seja de difícil mensuração a conformidade com os padrões desejáveis, o cumprimento é uma expectativa que se tem para com os profissionais. Nesse sentido, a comunidade mundial de gerenciamento de projetos tratou de identificar os valores que constituem a base de suas decisões e ações: Responsabilidade – É nossa obrigação de assumir a propriedade pelas decisões que tomamos ou não, pelas ações realizadas ou não, e pelas consequências resultantes. Respeito - é a nossa obrigação de mostrar uma consideração elevada por nós mesmos, por outras pessoas e pelos recursos confiados a nós. Os recursos confiados a nós podem incluir pessoas, dinheiro, reputação, segurança de terceiros, e recursos naturais ou ambientais. Um ambiente de respeito origina confiança, segurança e excelência de desempenho, estimulando a cooperação mútua – um ambiente onde perspectivas e visões diferentes são estimuladas e valorizadas. Justiça - É nossa obrigação de tomar decisões e agir de forma imparcial e objetiva. Nossa conduta deve ser isenta de interesse próprio, preconceito e favoritismo. Honestidade - É a nossa obrigação de entender a verdade e agir de maneira honesta tanto em nossas comunicações como em nossa conduta. (PMI, 2017) Serpa (2016) apresenta algumas recomendações para profissionais de gerenciamento de projetos em relação a ética: Faça sempre a coisa certa (mesmo) Siga os processos estabelecidos Aja sempre com ética e profissionalismo com todos os envolvidos Resolva os conflitos de interesse Reporte as violações Negocie os problemas Coloque sempre o projeto antes de seus interesses Compartilhe as lições aprendidas Aprimore suas competências Para Padrão (2017), o Código de Ética e de Conduta Profissional é o documento resultado de um esforço coletivo, que não só descreve os valores éticos consolidados pela comunidade global de gerenciamento de projetos como 4 também estabelece a conduta obrigatória para profissionais de gerenciamento de projetos (PMP) e voluntários do PMI. TEMA 2 – QUALIDADE EM PROJETOS Machado (2012) explica que, apesar de a percepção de qualidade das pessoas variar em relação aos produtos ou serviços, em função de suas necessidades, experiências e expectativas, ela é atingida quando o cliente está satisfeito com aquilo que adquiriu a ponto de repetir a aquisição. Isto é obtido com pessoas preparadas, processos controlados e matérias-primas adequadas, atendendo as expectativas dos clientes. Em termos de qualidade e projetos, para Freire e Martinez (2013), a gestão de projetos consiste na aplicação de conhecimentos, ferramentas, técnicas e habilidades durante seu planejamento e sua execução com vistas a atingir seus objetivos e atender as expectativas do cliente. Em relação ao contexto da gestão de projetos, segundo Fleury, as seguintes ações estratégicas em gestão de recursos humanos colaboram para a produção de produtos e serviços de qualidade: a) inserção de recursos humanos na gestão estratégica dos negócios, exigindo de seus profissionais uma compreensão aprofundada dos negócios e capacidade de descentralização das decisões sobre atividades tradicionais para pessoal de linha das unidades de negócios; b) criação de um ambiente propício a mudanças e aprendizagem organizacional, como um dos pré-requisitos para a inovação organizacional e tecnológica. Em vez de treinar para trabalhos repetitivos, a gestão de recursos humanos deve colaborar para um clima de permanente renovação organizacional; e c) gerir a cultura organizacional, transformando a gestão de recursos humanos em mais um agente dos processos de mudança pois, antes de se mudarem os processos administrativos e os métodos de trabalho, faz- se necessário mudar os valores da organização nos seus mais diversos níveis. (1990) Em termos práticos, o estudo de gerenciamento de projetos com foco na qualidade é um aspecto preponderante por agregar maior valor no produto final do projeto, melhores controle e padronização durante o planejamento e a execução de suas fases, garantindo também a satisfação das necessidades do cliente. O planejamento da qualidade tem como finalidade identificar os padrões de qualidade relevantes para o projeto e definir maneiras de atendê-los (Freire; Martinez, 2013). 5 TEMA 3 – DOCUMENTAÇÃO DOS PROJETOS A gestão de projetos tem se mostrado como uma prática que, uma vez incorporada na cultura da organização, tende a gerar melhores resultados, em função da profissionalização de se planejar e executar atividades diferenciadas, que podem enquadrar-se como um projeto. Para lograr este resultado, além de ter esforço e foco constante, uma empresa precisa formar uma equipe altamente comprometida com os objetivos do projeto capaz de gerenciar todas as etapas e fases da execução. Destas etapas, a documentação ou o registro das atividades que estão ocorrendo ou ocorreram é considerada crítica pelos estudiosos e analistas, pois, sem o acervo, não se podem comprovar resultados, estimativas, custos, reuniões e outros atributos essenciais e importantes. Documentar é uma forma de proteger as equipes em relação a todo o desenvolvimento do trabalho, desde as decisões tomadas até os resultados alcançados. No guia PMBOK (2017), alguns aspectos são relevantes, tais como: registro da comunicação, histórico das ações, controle do desenvolvimento do projeto, alinhamento de informações, controle dos participantes e membros das equipes, base para a tomada de decisões, controle e reporte do status para os interessados. Nametodologia de gestão de projetos, para o PMBOK (2017), todos os documentos são importantes e têm finalidade: Dependendo da natureza, da empresa ou da equipe responsável, alguns documentos e formulários se destacam: Termo de abertura do projeto – documento que identifica o objetivo ou propósito do projeto, o alinhamento estratégico com os objetivos organizacionais ou com o BSC (balanced scorecard), a justificativa, os produtos esperados, as macroetapas do projeto, os interessados, a previsão de custos, a responsabilidade da gerência e a aprovação do projeto Plano de gerenciamento do projeto – documento que destaca os marcos e as entregas do projeto (estrutura analítica /EAP), as premissas e as restrições, detalha os custos, fundamenta o plano de comunicação e informação, define os possíveis riscos e as estratégias para enfrentamento Relatório de progresso – documento que indica o período da análise, uma síntese das atividades desenvolvidas e as próximas ações 6 Solicitação de mudança – comunicar a necessidade de uma determinada mudança no projeto, os impactos gerados e as ações necessárias para se promover a mudança Termo de aceito de produtos e serviços – documento que descreve uma lista de entregas de acordo com o plano de gerenciamento do projeto, além da aceitação do cliente e dos interessados Termo de encerramento do projeto – documento que tipifica o tipo de encerramento, a sua justificativa e a relação de entregas que está ocorrendo Lições aprendidas – Documento que identifica o que funcionou bem e o que não funcionou bem nos projetos, além das sugestões para condução das próximas etapas e dos próximos projetos Esses formulários e documentos não encerram todas as possibilidades de registro de informações, reuniões, atualizações, decisões e todas as opções em que ocorram interações entre as pessoas envolvidas nos projetos. O registro do trabalho em equipe é um grande desafio para os que estão à frente das organizações e, especificamente, dos projetos: Formar uma equipe de trabalho integrada, motivada, cooperativa, desenvolvida e confiante, depende da coesão do grupo em torno de um objetivo comum e do desenvolvimento de competências que habilitem o gestor a relacionamentos éticos com as pessoas na formação, integração e desenvolvimento de equipes de trabalho (Rezende, 2006). O objetivo dos formulários é conferir um padrão aos procedimentos documentais da evolução das atividades e tarefas pertinentes ao gerenciamento dos projetos, conforme atualizações do guia PMBOK (2017). TEMA 4 – ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DOS PROJETOS A metodologia criada e difundida pelo guia de gestão de projetos PMBOK tornou-se uma aliada importantes dos gestores, tanto no planejamento como no acompanhamento da execução das tarefas pertinentes. Como planejar as atividades não é uma tarefa fácil, pois exige tempo, recursos e pessoas, contar com uma metodologia, um guia passo a passo, é fator essencial para as empresas. Para que os resultados possam ser percebidos, e, eventualmente, sejam promovidas melhorias nos processos, as empresas devem acompanhar e monitorar seu desempenho. Devem medir, em números ou indicadores de 7 desempenho, o andamento de todas as atividades, cronogramas, custos, recursos, entre outros aspectos, para melhorarem a capacidade de análise de informações e tomada de decisão. Estes indicadores, denominados métricas, proporcionam uma visão sobre o andamento de todas as etapas do projeto e incluem as seguintes possibilidades de medição: Estimativa para terminar (ou de término) Índice de desempenho de prazo Variação de folga total Variação de custo Recursos planejados x recursos realizados Despesas diretas da atividade Registro diário de atividade Indicador de gestão de risco Índice de satisfação Os indicadores acima não esgotam as possibilidades e são representativos e adequados de acordo com as necessidades de acompanhamento do andamento do projeto. Os indicadores devem ser balanceados e distribuídos pelas áreas a serem medidas: custo, tempo, escopo, RH, comunicação, risco, partes interessadas, qualidade, aquisições e integração. Os relatórios de desempenho fornecem aos gestores, gerentes e interessados informações detalhadas e precisas sobre o andamento e as situações de cada etapa do projeto. Devem permitir uma comparação entre a situação atual e a desejada, a fim de possibilitar tomar ações corretivas quando necessárias. Em termos de desempenho dos projetos, o guia PMBOK (2017) explica que alguns aspectos têm o potencial de influenciar mais do que outros a maneira como os projetos são executados, dos quais se destacam a cultura, o estilo e a estrutura da organização. Outros pontos devem ser, também, considerados e avaliados, como o nível de maturidade em gerenciamento de projetos de uma organização e seus sistemas de gerenciamento de projetos. Para Espinha (2016), são inúmeros os fatores que interferem nos resultados das atividades dos projetos, desde a sua concepção até o atingimento dos propósitos finais, destacando os fatores ambientais – que envolvem o ambiente no qual o projeto será executado: 8 Estrutura e cultura organizacional - Estes fatores servem para verificar a cultura da empresa e quem serão os envolvidos nos projetos, bem como definir as relações de hierarquia dentro da execução das atividades. Normas governamentais e de setor - Consulta de normas e padrões de qualidade, regulamentos de agências e legislações nacionais e regionais são alguns fatores a serem analisados de modo a prever riscos e ter a oportunidade de consertar problemas antecipadamente. Infraestrutura existente - Este fator envolve a análise de toda a estrutura disponível para a execução das etapas do projeto como máquinas, instalações e equipamentos. Recursos humanos - Aqui é preciso identificar todas as personalidades e suas diferentes habilidades dentro da equipe do projeto. Isso permite que sejam delegadas funções adequadas para cada tarefa. Administração de pessoal - Observar disponibilidades de realização de tarefas, análise de desempenho e formação, aptidões e diferentes capacidades, bem como as formas de contratação e demissão de pessoas são os fatores ambientais relacionados à administração de pessoal Autorização de trabalho - Apresentação das principais ferramentas para realização das tarefas, que podem ser em forma de cronogramas e pacotes de trabalho. Condições do mercado - Para analisar este fator é preciso fazer uma pesquisa de todos os produtos que estão envolvidos dentro projeto, buscando verificar possíveis concorrentes e também a procura de parcerias e possíveis associações. Nesta etapa de pesquisa é fundamental focar nas novidades do mercado atual. Tolerância a risco das partes - Estudo do setor para definir até que ponto será assumido o risco do projeto pelos seus interessados. Banco de dados comerciais - São padrões de dados utilizados para estimar possíveis custos e informações de riscos do setor. Possibilita se ter uma prévia dos riscos e evitar custos maiores ou inesperados. Sistema de informações de gerenciamento de projetos - Conhecimento das ferramentas que permitirão a elaboração de cronogramas, sistemas de coletas e distribuição de informações. Todos esses fatores podem ser considerados como condutores das diferentes etapas do trabalho, buscando evitar o insucesso dos processos através de análises preventivas e simulações (PMI, 2017). Para o PMBOK (2017), os fatores ambientais da empresa que afetam o desempenho incluem as condições fora do controle da equipe do projeto que influenciam, restringem ou direcionam o projeto: Cultura, estrutura e governança organizacional Distribuição geográfica de instalações e recursos Normas governamentais ou do setor Infraestrutura(por exemplo, equipamentos e instalações existentes) Recursos humanos existentes Administração de pessoal Sistemas de autorização de trabalho da empresa Condições do mercado 9 Tolerância a risco das partes interessadas Clima político Canais de comunicação estabelecidos da organização Bancos de dados comerciais Sistema de informações do gerenciamento de projetos Destaca-se a necessidade de as pessoas conhecerem gestão de projetos e poderem, assim, exercer alguma influência e controle nela. Uma vez tendo consciência e conhecimento desses fatores ambientais, pode-se levantar o clima e as condições que antecedem o início de um projeto, visando aumentar a taxa de sucesso na entrega. TEMA 5 – GESTÃO DAS PARTES INTERESSADAS E GOVERNANÇA DO PROJETO Esteves e Da Rosa (2016) explicam que a gestão de projetos de forma profissionalizada e assertiva consegue alcançar os resultados desejados dentro dos parâmetros almejados, como o prazo e o orçamento definidos, garantindo que as entregas ocorram dentro do padrão de qualidade definido, podendo ser aplicada em empreendimentos de qualquer nível de complexidade e em qualquer segmento de negócio. Figura 1 – Relação entre as partes interessadas e o projeto Fonte: Adaptado do PMBOK, 2017. Segundo o PMBOK (2017), as partes interessadas incluem: 10 Patrocinador. Patrocinador é uma pessoa ou grupo que fornece recursos e suporte para o projeto e é responsável pelo sucesso do mesmo. O patrocinador pode ser externo ou interno em relação à organização do gerente de projetos. O patrocinador promove o projeto desde a sua concepção inicial até o seu encerramento Clientes e usuários. Os clientes são as pessoas ou organizações que aprovarão e gerenciarão o produto, serviço ou resultado do projeto. Os usuários são as pessoas ou organizações que usarão o produto, serviço ou resultado do projeto. Os clientes e usuários podem ser internos ou externos em relação à organização executora e também podem existir em múltiplos níveis. Vendedores. Vendedores, fornecedores, ou contratadas são empresas externas que assinam um contrato para fornecimento de componentes ou ser viços necessários ao projeto. Parceiros de negócios. Parceiros de negócios são organizações externas que têm uma relação especial com a empresa, às vezes obtida através de um processo de certificação. Os parceiros de negócios fornecem consultoria especializada ou desempenham um papel específico, como instalação, personalização, treinamento ou suporte. Grupos organizacionais. Grupos organizacionais são as partes interessadas internas afetadas pelas atividades da equipe do projeto. Exemplos de diversos elementos de negócios de uma organização que podem ser afetados pelo projeto incluem marketing e vendas, recursos humanos, departamento jurídico, departamento financeiro, operações, fabricação e atendimento ao cliente. Gerentes funcionais. Gerentes funcionais são pessoas cha ve que desempenham uma função gerencial dentro de uma área administrativa ou funcional do negócio, como recursos humanos, finanças, contabilidade ou aquisições. Outras partes interessadas. Outras partes interessadas como entidades de aquisições, instituições financeiras, órgãos públicos reguladores, especialistas em áreas do conhecimento, consultores e outros, podem ter um interesse financeiro no projeto, contribuir com informações para o projeto, ou ter um interesse no resultado do mesmo. (PMI, 2017) Esteves e Da Rosa (2016) ponderam que devem ser identificadas e descritas em detalhes as partes interessadas no gerenciamento do projeto, assim como seus devidos papéis e responsabilidades. FINALIZANDO No início desta aula, foram propostas duas reflexões: identificar quatro competências para uma equipe desempenhar melhor seu trabalho e quatro princípios éticos que pautam o trabalho das equipes. Resposta: Quatro competências para uma equipe desempenhar melhor seu trabalho: relacionamentos, trabalho em equipe, comprometimento e união. Quatro princípios éticos que pautam o trabalho das equipes: responsabilidade, respeito, justiça e honestidade. 11 LEITURA OBRIGATÓRIA Texto de abordagem teórica OLIVEIRA, A. C. de L.; MORAIS, E. S.; RIBEIRO, S. S. S. G. Desenvolvimento e motivação de uma equipe de projeto: um estudo exploratório sobre o papel do líder. In: XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 12 a 15 de outubro de 2010, São Carlos. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2010_tn_sto_120_783_17286.pdf>. Acesso em: 23 jul. 2018. Texto de abordagem prática SERPA, S. Ética e responsabilidade em gerenciamento de projetos. Escritório de Projetos. Disponível em: <https://escritoriodeprojetos.com.br/etica-e- responsabilidade-em-gerenciamento-de-projetos>. Acesso em: 23 jul. 2018. Saiba mais ÉTICA NA GESTÃO E NOS PROJETOS. Mario Trentim - Gestão & Projetos, 8 jun. 2017. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=mRiLvwj-O8E>. Acesso em: 23 jul. 2018. 12 REFERÊNCIAS DA ROSA, J. P. C.; ESTEVES, P. C. L. Gestão das partes interessadas no contexto das metodologias de gestão de projetos. Revista Espacios, v. 38, n. 21, p. 13, 2017. Disponível em <http://www.revistaespacios.com/a17v38n21/a17v38n21p13.pdf>. Acesso em: 23 jul. 2018. FREIRE, E. M. R.; MARTINEZ, M. R. Gerenciamento da qualidade de um projeto de adequação de uma central de materiais e esterilização: um estudo de caso. Disponível em: <http://www.convibra.com.br/upload/paper/2013/61/2013_61_6457.pdf>. Acesso em: 23 jul. 2018 MACHADO, S. S. Gestão da qualidade. Universidade Federal de Santa Maria, 2012. Disponível em <http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_prd_industr/tec_acucar_alco ol/161012_gest_qual.pdf>. PADRÃO, J. M. F. A ética na gestão de projetos. Techoje. Disponível em: http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/369. Acesso em: 23 jul. 2018. OLIVEIRA, A. C. de L.; MORAIS, E. S.; RIBEIRO, S. S. S. G. Desenvolvimento e motivação de uma equipe de projeto: um estudo exploratório sobre o papel do líder. In: XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 12 a 15 de outubro de 2010, São Carlos. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2010_tn_sto_120_783_17286.pdf>. Acesso em: 23 jul. 2018. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE – PMI. Código de ética e conduta profissional. Disponível em: <https://brasil.pmi.org/brazil/AboutUS/EthicsInProjectManagement/~/media/7621 0A1C41A24B1CA4B9DCF72D5BAB6D.ashx>. Acesso em 23 jul. 2018. SERPA, S. Ética e responsabilidade em gerenciamento de projetos. Escritório de Projetos. Disponível em: <https://escritoriodeprojetos.com.br/etica-e- responsabilidade-em-gerenciamento-de-projetos>. Acesso em: 23 jul. 2018. http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/369
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