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TIPOLOGIA, COMPOSIÇÃO E PECULIARIDADES DA GERAÇÃO E DA GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E ESPECIAIS CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Quanto ao Risco de Contaminação Ambiental Classe I ou Perigosos Classe IIA ou Não Inertes Classe IIB ou Inertes CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Quanto ao Risco de Contaminação Ambiental Quanto à Origem Doméstico ou Residencial Comercial Público Resíduos de Fontes Especiais CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Quanto ao Risco de Contaminação Ambiental Quanto à Origem Quanto à Natureza Física Seco Úmido ou Molhado RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Prefeitura Municipal Órgão Estadual de Controle Ambiental Doméstico ou Residencial Comercial - Pequeno Gerador Público Entulho - Pequeno Gerador Gerador Órgão Municipal de Controle Ambiental com ação supletiva do Órgão Estadual Comercial - Grande Gerador Industrial Serviços de Saúde Entulho - Grande Gerador RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Gerador Governo Federal com ação supletiva do Órgãos Ambientais Municipal e Estadual Agrícola Radioativos Portos e Aeroportos RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Características Físicas Geração Per Capita Composição Gravimétrica Peso Específico Aparente Teor de Umidade Compressividade CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Características Físicas Características Químicas Poder Calorífico Potencial Hidrogeniônico - pH Composição Química Relação Carbono/Nitrogênio CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Características Físicas Características Químicas Características Biológicas Geração Per Capita Teor de Umidade Composição Química Peso Específico Aparente Compressividade Composição Gravimétrica Básico para o correto dimensionamento de veículos e caçambas compactadoras. Ajuda na escolha do melhor destino final. Básico para o correto dimensionamento da frota de veículos. Fundamental para se decidir sobre a possibilidade uso da compostagem. Influência direta no planejamento de todo o sistema de gestão de resíduos sólidos; Dimensionamento de veículos e instalações; Cálculo da taxa de coleta; Escolha do melhor destino final dos resíduos sólidos. Fundamental para se decidir sobre a possibilidade uso da incineração. Indica o possível aproveitamento das frações recicláveis e da matéria orgânica; Quando realizada por regiões da cidade, pode influenciar no cálculo da tarifa de coleta e destinação final. Teor de Matéria Orgânica Poder Calorífico Influencia a velocidade de decomposição da matéria orgânica; Interfere no valor do peso específico e do poder calorífico; Influencia a produção de chorume. FATORES QUE INFLUENCIAM AS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Chuvas Climáticos: Estações do Ano Épocas Especiais: Fins de Semana Feriados Férias Demográficos: Sócio-Econômicos: Nível Cultural Nível Educacional Poder Aquisitivo Promoções Comerciais Campanhas Ambientais População Residente População Flutuante EVOLUÇÃO DAS QUANTIDADES DE LIXO COLETADO NO RIO DE JANEIRO 0,0 500,0 1000,0 1500,0 2000,0 2500,0 3000,0 3500,0 1993 1994 1995 1996 1997 Anos Q ua nt id ad es (1 .0 00 t) VARIAÇÃO POR SAZONALIDADE Sazonalidade Turística Sazonalidade de Hábitos 0 50 100 150 200 Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Dias da Semana % e m R el aç ão à M éd ia Geração de Lixo Coleta de Lixo VARIAÇÃO POR SAZONALIDADE Sazonalidade de Hábitos 0 20 40 60 80 100 120 140 21 23 25 27 29 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 1 3 5 7 9 Dias % em Re laç ão à Mé dia VARIAÇÃO POR SAZONALIDADE Sazonalidade Turística Negativa Positiva 0 100 200 300 400 500 600 Ab ril M ai o Ju nh o Ju lh o Ag os to Se te m br o Ou tu br o No ve m br o De ze m br o Ja ne iro Fe ve re iro M ar ço Meses Qu an tid ad e de L ix o Co le ta do (t ) Leme/Copacabana Ipanema/Leblon Barra da Tijuca Recreio dos Bandeirantes VARIAÇÃO POR SAZONALIDADE Sazonalidade Turística Positiva Se tem br o Ou tub ro No ve mb ro De ze mb ro Ja ne iro Fe ve re iro Ma rç o Ab ril Ma io Ju nh o Ju lho Ag os to Se tem br o Ou tub ro No ve mb ro De ze mb ro Ja ne iro Fe ve re iro Ma rç o Ab ril 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 VARIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA Por Países HOLANDA ALEMANHA EUA MALÁSIA BRASIL TURQUIA Vidro Metal Plástico Papel Outros VARIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA Por Cidades PORTO ALEGRE RIO DE JANEIRO SALVADOR FORTALEZA DISTRITO FEDERALBELO HORIZONTE SÃO PAULO SÃO CARLOS SALTINHO Vidro Metal Plástico Papel Outros De 30 a 500.000 hab De 500 a 800 g/hab.dia 500 g/hab.dia Até 30.000 hab De 800 a 1.000 g/hab.dia De 500 a 3.000.000 hab Acima de 3.000.000 hab De 1.000 a 1.300 g/hab.dia 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 30 500 3000 6000 População (1.000 hab) Pe r C ap ita (g /h ab .d ia ) VARIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA No Porte das Cidades 0 10 20 30 40 50 60 70 Pa pe l/P ap el ão Pl ás tic os Vi dr os M et ai s Fe rr os os M et ai s N ão Fe rr os os M at ér ia O rg ân ic a O ut ro s Componentes Pe rc en tu ai s Manhumirim Rio de Janeiro VARIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA Evolução com o Tempo 0 10 20 30 40 50 60 1981 1986 1989 1991 1993 1995 1996 1997 1998 Anos Pe rc en tu ai s Papel/Papelão Plástico Vidro Matéria Orgânica Metal Total VARIAÇÃO DO PESO ESPECÍFICO Com o Poder Aquisitivo 0 50 100 150 200 250 Le bl on Co pa ca ba na Ce nt ro Bo ta fo go Vi la Is ab el S. C ru z C. G ra nd e Ba ng u Pe so E sp ec ífi co (k g/ m 3) VARIAÇÃO DO PESO ESPECÍFICO Evolução com o Tempo 0 50 100 150 200 250 300 1986 1989 1991 1993 1995 1996 1997 1998 Anos Pe so E sp ec ífi co (k g/ m 3)
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