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Apneia do sono

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Apneia do sono 
	
Neurologia 
 
	
O	sistema	nervoso	central	
Cérebro:	 responsável	 pela	 integração	 da	
informação,	 coordenação	 do	 movimento,	
pensamento	analítico	e	abstrato.	
Sistema límbico:	 responsável	 pela	 motivação,	
emoção	e	memória.	
Tronco cerebral:	 responsável	 pela	 autonomia,	
processo	 de	 sobrevivência	 (frequência	 cardíaca,	 respiração,	 pressão	
arterial,	digestão	e	excitação	
	
-	Encéfalo	e	medulo	espinal	coordenam	o	corpo	à	SNC	
	
-	Os	nervos	e	os	gânglios	levam	a	informação	dos	receptores	ao	centro	
nervoso	e	deste	para	os	órgãos	efetores	à	SNP	
	
Anamnese 
Data do início da doença 
	 Horas	ou	dias		
	 Semanas	ou	meses		
	 Muitos	meses	ou	anos		
	 	 Hemorragia	cerebral	(rápida);		
	 	 ELA	(muitos	dias	até	meses	ou	anos).	
 
Modo de instalação da doença 
	 Traumatismo	ou	doença	vascular	(agudo)	
	 Neoplasia	cerebral	(lento)	
	
Evolução cronológica dos sintomas	(História	natural	da	doença)	
Epilepsia	 e	enxaque	–	manifestação	paroxísticas	e	entre	 as	
crises,	normalidade		
AVC	–	manifestação	súbita	 levando	ou	à	piora	gradativa	ou	
recuperação	completa	ou	incompleta	
Tumor	–	sintomas	gradativos	dependendo	da	localização		
	
Exames e tratamentos realizados e os respectivos resultados 
Principalmente	em	casos	de	epilepsia,	cefaleia	e	AVC	
	
Estado atual do enfermo 
Avaliação	no	momento	do	exame	
	
Antecedentes 
Atenção	 às	 doenças	 musculares	 e	 heredodegenerativas	 do	 SN	
ocorridas	em	pessoas	da	família	
Consanguinidade	 dos	 pais,	 doenças	 contagiosas	 e	 incompatibilidade	
sanguínea	materno-fetal.		
	
Condições pré-natais 
	 Ocorrência	de	traumatismo	
	 Toxemia	gravídica	
	 Infecções		
	 Medicamentos	teratogênicos	
	 Tentativo	de	abordamento		
	 Parada	de	movimentos	fetais	
 
Condições do nascimento 
	 Peso	ao	nascer	e	termo	
	 Cesariana	e	motivo		
	 Circular	de	cordão	
	 Demora	no	trabalho	de	parto	
	 Fórceps	
	 Reanimação	e	incubadora		
	 P	e	H		
	 Icterícia		
	 Cianose	ou	palidez		
	 Se	chorou	ao	nascer	
	
Condições do desenvolvimento psicomotor 
	 Aleitamento		
	 Idade	que	formou	a	cabeça,	sentou,	andou	e	falou	
	
Vacinações 
	 Antipoliomielite		
	 Antissarampo		
	
Doenças anteriores 
	 Viroses	
	 Meningite	
	 Trauma	cranioencefálico	
	 Teníase		
	 Intoxicação	acidental	ou	profissional		
	 Diabetes	melito	
	 Cirurgias		
 
Hábitos de vida 
	 Alimentação	
	 Moradia		
	 Uso	de	álcool	e	tabaco		
	 Drogas	ilícitas	
	 Como	é	a	atividade	sexual		
	
Sinais e sintomas 
Cefaleia 
Dor	de	cabeça	de	intensidade	variável	
Cefaleia	vascular	pulsátil	e	latejante	(enxaqueca,	cefaleia	em	
salvas	–	dor	de	8	a	12	semanas)	
Cefaleia	 da	 hipertensão	 intracraniana	 (vômito	 em	 jato,	
diplopia,	convulsão,	alterações	psíquicas)		
Cefaleia	 lensional	 constritiva,	 em	aperto,	peso	na	 cabeça	–	
localiza-se	nos	músculos	da	nuca	
	
Dor na face 
	 Afecção	odontológica	
	 Sinusal		
	 Oftalmológica	
	 Defeitos	do	septo	nasal	
Neuralgia	essencial	do	trigêmio	–	dor	intensa,	em	agulhada,	
na	altura	do	V	par	(exclusiva	de	pessoas	idosas)	
Clínica	Médica	
	
Tontura e Vertigem 
Tontura:	sensação	de	instabilidade	de	equilíbrio	e	insegurança	durante	
a	marcha	
Vertigem:	caráter	rotatório	subjetivo	
Tontura	com	nítida	sensação	de	rotação	à	Vertigem		
	 Infecção	intoxicação,	neoplasias	e	edema	de	labirinto	
Tontura	com	sensação	iminente	de	desmaio	
	 Ocorre	na	doença	cardiovascular	subjacente	
Tontura	manifestada	com	sensação	de	desequilíbrio	
Descontrole	do	sistema	motor	e	aparece	quando	o	paciente	
ainda	regride	quando	senta		
	
Cardiopatias	 relacionadas	 a	 tontura:	 tamponamento	 cardíaco,	
bloqueio	de	ramo,	abcesso	cerebral,	síndrome	da	compressão	da	veia	
cava	superior	
	
Movimentos involuntários 
Convulsões 
Movimentos	 musculares	 súbitos	 e	 incoordenados,	 involuntários	 e	
paraxísticos,	generalizados	ou	em	um	segmento	do	corpo	
 
Tetania 
Movimentos	 involuntários,	 crise	 tônica	 quase	 sempre	 localizada	 em	
mãos	 e	 pés	 denominados	 carpopodais,	 hipocalcemia	 e	 alcalose	
respiratória	por	hiperventilação	–	Sinal	de	Trousseau	
Patologia	 que	 quando	 grave	 que	 cursa	 com	 alcalose	 respiratória	à	
Asma,	compensamos	expulsando	pelo	rim	o	bicarbonato,	ocasionando	
uma	acidose	metabólica	compensatória	
 
Fasciculações 
Contrações	breves,	arrítmica	e	ilimitada	a	um	feixe	muscular	
Ocorre	nas	neuropatias	periféricas	
 
Crise epilética 
Generalizada	ou	convulsivas	
	 Tônica		
	 Clônica		
	 Tônico-clônica	
	
Amnésia 
Perda	de	memória	
Amnésia	parcial	(pós	traumática)	ou	total	
	
Distúrbios visuais 
Ambliopia:	diminuição	da	acuidade	visual	
Amaurose:	perda	total	da	visão	
Hemianopsia:	 defeito	 campimétrico	 (lesão	do	quiasma	óptico	ou	 via	
óptica	retroquiasmática)	
Diplopia:	estrabismo	convergente	ou	divergente,	uni	ou	bilateral	
	
Disturbios auditivos 
Hipoacusia ou acusia 
Perturbações	auditivas:	deficitárias	parcial	e	total		
	 Por	cerume,	corpo	estranho,	otite,	otosclerose	
	
Náuseas e vômitos 
Podem	 aparecer	 em	 doenças	 neurológicas	 agudas	 e	 crônicas	 que	
aumentam	a	pressão	intracraniana	e	nas	labirintopatias.	
Encefalopia	não	apresenta	vômito	precedido	de	náusea	
	
Disfagia 
Neurológica	
	 Pior	para	ingestão	de	sólidos	e	líquidos	(esôfago	de	barret)	
Mecânica		
Psicológica	
	
Dores radiculares 
Nevralgia	intercostal	
	
Distúrbios esfincterianos 
BEXIGA	NEUROGÊNICA:	
Polirradiculoneurite	
Poliomielite,	traumatismo	raquimedular	
	
Distúrbio do sono 
Estado	peculiar	de	consciência	
Distúrbios das funções cerebrais superiores: 
Da	comunicação	por	meio	da	linguagem,	fala,	escrita	e	leitura	
Do	estado	mental	
Das	gnosias	
Das	praxias	
	
Distúrbios da comunicação 
Disfonia	 (alteração	 no	 timbre	 de	 voz),	 disartria	 (alteração	 na	
articulação	 das	 palavras),	 dislalia	 (papato	 no	 lugar	 de	 sapato),	
disritmolalia	(taquilalia	e	gagueira)	,	dislexia,	disgrafia,	afasia	(	motora	
ou	 verbal,	 receptiva	 ou	 sensorial,	 global,	 de	 condução,	 amnéstica,	
transcortical)	
	
Distúrbios das gnosias 
Gnosia	
	 Reconhecimento	à	Função	do	córtex	cerebral	
AVC,	 trauma	 cranioencefálico	 e	 neoplasias	 ocasionam	 as	 agnosias	
(som,	visão,	do	corpo	em	relação	ao	espaço	_	somatoagnosia)	
	
Disturbios da praxia 
Atividade	gestual	consciente	e	intencional	
Apraxia	construtiva	–	desenho	
Ideomotora	–	incapacidade	para	gestos	simples	
Ideatória	
De	vestir	
Da	marcha	
Bucolinguofacial	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Apneia do sono 
Ritmo circadiano 
Oscilações	circadianas	são	resultados	dos	produtos	do	gene	
CLOCK	
	
O	 gene	 CLOCK	 se	 localiza	 no	 núcleo	 supraquiasmático	 na	 base	 do	
hipotálamo	–	está	relacionado	ao	cromossomo	4.	
No	 Alzheimer	 à	 A	 perda	 de	 neurônios	 nessa	 região	 leva	 ao	
“sundowning”	
	
O	 relógio	 é	 modulado	 pelos	 ciclos	 de	 luz-escuro	 através	 de	 vias	
originadas	na	retina	e	o	receptor	endógeno	é	a	melatonina	(secreção	
suprimida	pela	luz)		
Os	ritmos	metabólicos	e	comportamental	são	regulados	e	estão	ligados	
	
	
Ocorre	por	distúrbio	no	controle	respiratório	durante	o	sono		
Pode	ocorrer	em	qualquer	idade,	sendo	mais	frequente	em	homens	de	
40	a	60	anos	de	idade	e	se	relaciona	com	aparecimento	de	hipertensão	
arterial.		
	
Achados de exame físico 
Obesidade	
Aumento	do	tamanho	do	colarinho	(>43	cm	risco	para	apneia)	
Desproporção	craniofacial	
Retrognatismo	
Micrognatismo	
Macroglossia		
Adenoide		
Hipertrofia	de	amigdalas		
Obstrução	nasal		
Edema	periférico	
	
Apneia do sono central 
O	fluxo	aéreo	na	boca	e	narinas	cessa	por	ausência	dos	movimentos	
torácicos	e	abdominais	
 
Apneia do sono obstrutivo 
O	fluxo	cessa	por	obstrução	das	vias	respiratórias,	principalmente	ao	
nível	da	faringe,	persistindo	os	movimentos	toracoabdominais.	
 
Apneia do sono mista 
Se	 origina	 de	 apneia	 central,	 tornando-se	 obstrutiva	 quando	 o	
indivíduo	tenta	retomar	a	respiração	
 
	
	
	
São	 significativos	 períodos	 de	 apneia	 superiores	 a	 10	 segundos	 de	
duração,	 e	 o	 diagnóstico	 se	 confirma	 quando	 ocorrem	 5	 ou	 mais	
episódios	por	hora	de	sono	
	
Apneia do sono obstrutivaOcorre	em	2	a	5%	da	população	americana	
Acomete	homens,	pessoas	de	meia	idade	até	a	velhice	
	
Apresentação clínica 
Paciente	 que	 ronca	 alto	 e	 tem	muitos	 despertares	 durante	 a	 noite,	
ansioso	por	respirar	
Sonolência	diurna	e	comprometimento	profissional		
	
Na	 obstrução	 aérea	 ocorre	 parada	
respiratória	 com	 roncos	 explosivos	
alternados	com	períodos	de	silêncio	
	
Exacerbação	 do	 quadro	 com	 uso	 de	
álcool	ao	deitar	e	drogas	hipnótico-sedativas	
Posição	supina	ao	deitar	–	piora o quadro	
Uso	 de	 pressão	 positiva	 contínua	 (CPAP)	 durante	 o	 sono	melhora	 o	
quadro	
	
O	 tratamento preventivo	 consiste	 em	 evitar	 a	 ingestação	 de	 álcool	 e	
estimular	a	perda	de	peso	
	
Apneia do sono central 
Comprometimento	do	controle	ventilatório	
Ocorre	em	10	%	dos	casos		
	
Apnéia	no	início	do	sono	em	não-obesos	e	ronco	incaracterístico	
Mais	de	5	eventos/hora	são	anormais	à	Esses	surtos	são	mais	breves	
que	os	da	apnéia	obstrutiva	
	
Processos	que	comprometem	os	núleos	ventilatórios	(que	se	localizam	
na	 parte	 caudal	 do	 bulbo)	 podem	 ocasionar	 comprometimento	
respiratório	
	
Poliomielite,	tumor	de	tronco	cerebral,	infecção,	isquemia,	neuropatia	
autonômica	 (diabetes),	 disfunção	 autonômica	 (S.	 Sky-	 Drager)	 -	
desordem	 degenerativa	 do	 SN	 central	 e	 autônomo	 e	 hipotensão	
postural.	
AVC	pegando	o	sistema	vertebro	–	basilar	causa	alteração	bulbar	
	
Tumores	e	doença	desmielinizante	interrompem	as	vias	do	bulbo	até	
os	músculos	respiratórios,	levando	à	apnéia	
	
Síndrome	da	maldição	de	Ondine	
Síndrome	 da	 hipoventilação	 central	 congênita	 ou	 hipoventilação	
alveolar	primária	que	compromete	o	SNA	causando	insensibilidade	em	
detectar	aumento	de	CO2	e	diminuição	de	O2,	que	são	os	indutores	do	
estímulo	que	atinge	o	centro	respiratório	situado	no	tronco	cerebral	
Mutação	no	gene	PHOX2B,	no	cromossomo	4	que	desativa	o	controle	
autonômico	da	respiração	
	
Ventilação	 volitiva	 intacta	
mas	 respiração	 automática	
comprometida	
Vias	 para	 ventilação	 volitiva	
do	 córtex,	 através	 das	 cias	
corticoespinais,	 estão	
intactas		
Vias	para	respiração	
automática	do	bulbo	que	
descem	separadamente	no	
tronco	cerebral,	estão	
comprometidas	à	Apneia	
do	sono 
	
Vias	 para	 respiração	 corticoespinais	 estão	 intactas	 (ventilação	
voluntária	 intacta),	mas	as	de	respiração	automátoca	do	bulbo	estão	
comprometidas	à	Apneia	do	sono	
	
Ocorre	 em	 processos	 degenerativos	 comprometendo	 o	 tronco	
cerebral,	 infarto	 tubular	uni	 ou	bilateral	 ou	 apís	 cordotomia	 cervical	
bilateral	para	dor	(interrompe	o	trato	espinotalâmico)	
	
Comprometimento	 completo	 da	 ventilação	 automática	 –	
traqueostomia	e	ventilação	assistida	
CPAP	 (inspiratório	 e	 expiratório)	 ou	 BIPAP	 (inspiratório)	 podem	 ser	
efetivos	quando	coexiste	apneia	do	sono	central	e	obstrutiva.	
	
Diagnóstico por: 
Poliossografia 
Utiza	a	análise	das	funções	fisiológicas	para	avaliar	a	qualidade	do	sono	
e	o	diagnóstico	dos	distúrbios	
Inclui	o	EEG,	o	registro	da	medida	da	expansão	abdominal	e	torácica,	
da	 respiração	 nasal	 e	 oral,	 do	 eletro-oculograma	 (EOG),	
eletromiograma	(EMC)	axial	e	submentoniano,	ECG	e	oximetria	
	
Outros	parâmetros	importantes	são	a	latência	do	sono,	tempo	total	do	
sono,	latência	do	primeiro	sono	REM	e	percentual	dos	estágios	de	sono	
ao	longo	
	
	
	
Características clínicas de pacientes com apneia do sono 
Central 
Aspecto	físico	normal		
Insônia:	raramente	hipersonolência		
Despertar	durante	o	sono		
Ressonar	leve	e	intermitente		
Depressão	
Disfunção	sexual	mínima	
	
Obstrutiva 
Geralmente	obesos		
Hipersonolência	diurna	
Raramente	despertar	durante	o	sono		
Ressonar	alto	
Deterioriação	intelectual		
Disfunção	sexual		
Cefaleia	matinal	
Enurese	noturna	
	
Apneia do sono aumenta o risco de: 
AVC	
Infarto	
Pressão	alta	
Arritmia	
	
Disturbio do sono no envelhecimento e na 
demência 
Aumento	 do	 sono	 diurno	 com	 comprometimento	 do	 noturno	
característico	da	velhive	
Ocorre	na	doença	de	Alzheimer	(degeneração	dos	núcleo	do	tronco	
cerebral	nas	regiões	responsáveis	pela	regulação	do	sono)	
Degeneração	 do	 núcleo	 supraquiasmático	 responsável	 pelo	 ritmo	
circadiano	
	
A	troca	da	noite	pelo	dia	inclui	delírio	noturno,	com	pensamento,	
percepção	e	agitação	desordenados	
Alguns	pacientes	apresentam	episódios	de	estado	prolongado	de	sono	
durante	o	dia	e	o	paciente	não	consegue	ser	despertado	
Excluir	infecção	urinária	e	distúrbios	metabólicos	(	ICC,	DPOC)	
	
Tratamento do Alzheimer 
Aumentar	a	atividade	diária	e	diminuir	o	sono	diurno	
Exposição	à	luz	brilhante	durante	o	dia	e	ambiente	familiar	à	noite	
	
Casos	clínicos	
1.	 Um	 senhor	 de	 40	 anos	 procura	 o	 Hospital	 levado	 pela	 esposa	
enlouquecida	 com	 seu	 ronco.	 Ela	 refere	 que	 ele	 ronca	 alto,	 para	 de	
respirar	e	eventualmente	cai	da	cama	
Pensando	 em	 um	 paciente	 obeso	 e	 adepto	 de	 álcool	 diariamente,	
haveria	alguma	hipótese	diagnóstica?		
Apneia	do	sono	obstrutiva	
	
2.	 Paciente	 de	 70	 anos,	 começou	 a	 apresentar	 quadro	 de	 sono	
interrompido,	com	episódios	de	“dorme	–	acorda”	há	1	mês	após	ter	
sido	diagnosticado	com	um	AVC	hemorrágico.	
Nesse	caso....	pensando	em	distúrbios	do	sono,	qual	seria	a	hipótese	
provável?	
Apneia	do	sono	central	
	
3.	Um	senhor	de	88	anos	é	levado	pelo	filho	ao	Hospital	porque	dorme	
durante	o	dia	e	fica	acordado	durante	toda	a	noite	quando	apresenta	
um	 quadro	 de	 agitação	 motora.	 Excluído	 processo	 infeccioso	 e	
metabólico.	
Baseados	no	histórico	acima,	haveria	alguma	hipótese	diagnóstica	para	
esse	distúrbio	do	sono?

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