e do laboratório: 70% dos casos comprovados de contaminação * * * Distribuição por categoria profissional dos casos documentados e suspeitos de aquisição ocupacional de HIV nos EUA Adaptado de: Centers for Disease Control and Prevention, 2008. Fonte: www.riscobiologico.com.br * * * RISCO BIOLÓGICO De onde ele vem? PROCEDIMENTOS * * * RISCO BIOLÓGICO De onde ele vem? * * * RISCO BIOLÓGICO risco de quê? Bactérias Vírus Fungos Ectoparasitas Protozoários * * * RISCO BIOLÓGICO risco de quê? Hepatite A Hepatite B Hepatite C Tuberculose Vírus herpes Staphylococcus sp. Escabiose Meningites Influenzae * * * Percutânea Mucosa Mordedura Cutânea EXPOSIÇÃO Risco maior Risco menor * * * RISCO BIOLÓGICO como se estabelece a exposição? Veículo ou Material biológico sangue, secreção vaginal e sêmen e tecidos líquidos de serosas(peritoneal, pleural, pericárdico), líquido amniótico, líquor, líquido articular e saliva suor, lágrima, fezes, urina, escarro ar * * * TIPO DE MATERIAL Infectantes Sangue, outros materiais contendo sangue, sêmen e secreções vaginais Potencialmente Infectante Líq. de serosas (pleural, peritoneal, pericárdico), LCR e articular Sem risco Suor, lágrima, fezes, urina, vômitos, secreções nasais e saliva (exceto em ambiente odontológico) * * * RISCO BIOLÓGICO como se estabelece a exposição? Tipo de exposição Pérfuro-cortante Mucosa Pele íntegra Inalação de gotículas/aerossóis * * * RISCO BIOLÓGICO Qual a magnitude do risco? Prevalência das doenças transmissíveis Conscientização precauções padrão limitações da profilaxia pós-exposição Informações: transmissão das doenças Condições de segurança no trabalho Normatizações: medidas profiláticas PRÉ-exposição * * * AVALIAÇÃO DO RISCO Tipo de exposição Gravidade da exposição Tipo de material biológico Quantidade do material Condições do paciente-fonte * * * RISCO BIOLÓGICO Qual a magnitude do risco - HIV Avaliação da soroconversão Pérfuro-cortantes: 0,3% (IC95%: 0,2 a 0,5) Mucosas: 0,09% (IC95%: 0,006 a 0,5) Risco aumentado de transmissão Dispositivo com sangue visível Dispositivo usado intra veia ou artéria Lesão profunda Óbito paciente fonte em até 2 meses MMWR2001;50(RR-11):1-52 Gerbeding, NEJM 2003, 348 (9): 826-33 Cardo e col, NEJM 1997, 337: 1485-90 * * * RISCO BIOLÓGICO Qual a magnitude do risco – Hepatite B Reconhecida como de risco ocupacional em meados deste século EUA: 8700 infecções ocupacionais/ano 200 morrem 800 cronificam * * * RISCO PARA HEPATITE B Acidentes percutâneos paciente-fonte HBeAg positivo - soroconversão - 37 a 62% - hepatite clínica - 22 a 31% paciente-fonte HBeAg negativo - soroconversão - 23 a 37% - hepatite clínica - 1 a 6% Ministério da Saúde. Exposição a Materiais Biológicos, 2006. * * * RISCO PARA HEPATITE C Acidentes percutâneos - soroconversão 1,8% (0 a 7%) Risco de transmissão - exposição a sangue Outros materiais biológicos - baixo risco Ministério da Saúde. Exposição a materiais biológicos, 2006. Rischitelli G, Am J Prev Med, 2001. * * * RISCO BIOLÓGICO Como minimizar o risco? Conhecimento/ Conscientização Equipamentos de Proteção Individual Precauções padrão e especiais * * * RISCO BIOLÓGICO Conhecimento/ Conscientização Conhecer os possíveis agentes etiológicos e os meios de transmissão Lavagem das mãos Imunizações Manuseio e descarte de pérfuro-cortantes Conhecer a rotina para atendimento de acidentes com material biológico Conhecer as limitações da profilaxia pós exposição * * * RISCO BIOLÓGICO Equipamentos de Proteção individual Luvas (de procedimento, estéreis) Máscaras (cirúrgicas, N95) Capotes (limpos, estéreis, plástico, descartáveis), Jaleco Protetor facial Sapato, botas * * * RISCO BIOLÓGICO Precauções Precauções Padrão Precauções respiratórias com gotículas Precauções respiratórias com aerossóis Precauções de contato * * * RISCO BIOLÓGICO Precauções padrão Precauções com materiais biológicos devem ser usadas para TODOS pacientes Precauções de barreira - previsão de contato com material biológico de QUALQUER paciente Luvas são necessárias para tocar material biológico, mucosas ou pele não intacta de todo paciente e para proceder acesso venoso * * * RISCO BIOLÓGICO Precauções padrão Máscaras e protetores oculares – previsão de respingo de material biológico Capotes são necessários se houver respingos generalizados * * * * * * * * * * * * * * * * * * RISCO BIOLÓGICO Precauções padrão Lavagem das mãos é sempre necessária após contaminação com material biológico e imediatamente a retirada das luvas Precauções dever ser tomadas para prevenir acidentes durante procedimentos, limpeza de instrumentais e descarte de pérfuro-cortantes * * * RISCO BIOLÓGICO Precauções Respiratórias com Gotículas Quarto privativo Máscara cirúrgica para profissional de saúde entrar no quarto Máscara cirúrgica para o paciente em caso de transporte * * * RISCO BIOLÓGICO Precauções Respiratórias com Aerossóis Quarto privativo com porta fechada Máscara N95 para profissional de saúde entrar no quarto Máscara cirúrgica para o paciente em caso de transporte * * * * * * RISCO BIOLÓGICO Precauções de Contato Quarto privativo Capote e luva para contato com pele e mucosas do paciente Estetoscópio, esfignomanômetro, termômetro de uso individual Conter secreções em caso de transporte * * * Biossegurança É o conjunto de ações voltadas para prevenir ou minimizar os riscos para profissionais de saúde que trabalham com materiais biológicos. * * * Cuidados com materiais pérfuro-cortantes: não reencapar agulhas não desconectar as agulhas das seringas não quebrar ou entortar as agulhas desprezar pérfuro-cortantes em recipiente adequado não jogar pérfuro-cortantes no lixo comum não deixar agulhas nas camas ou berços dos pacientes não usar agulhas para pregar cartazes nos murais nunca ultrapassar o limite da capacidade do coletor de material pérfuro-cortante Utilizar luvas de procedimentos para punção venosa e coleta de sangue Manusear materiais cortantes com cuidado * * * Imunização de profissionais de saúde Hepatite B Difteria e Tétano Sarampo Caxumba Rubéola Varicela Hepatite A Gripe Pneumococo BCG * * * Acidentes por material biológico de risco Objetivos do serviço de atendimento pós exposição: Proteger o paciente Proteger o profissional de saúde Promover qualidade de saúde Vacinas Profilaxia pós exposição * * * Acidentes por material biológico Seguimento dos funcionários expostos a acidentes com material biológico: Exposição ao HIV: 6 semanas, 12 semanas e 6 meses. Exposição a paciente co-infectado HIV + Hepatite C: fazer follow-up até 1 ano após. Paciente fonte HIV negativo: não é necessário retestar. Repetir HIV a qualquer pessoa exposta que apresente clínica compatível com Síndrome antirretroviral aguda. Hepatite B - seguir 1 a 2 m após a última dose quem recebeu a vacina. Hepatite C - dosar anti HVC e transaminases 4-6 meses após. * * * Acidentes por material biológico 25% dos acidentes são potencialmente preveníveis muitas pessoas usam remédios sem necessidade a maioria não faz follow-up * * * Acidentes por material biológico LEMBRE-SE: A melhor forma de prevenção é evitar o acidente, obedecendo as normas de biossegurança, e estar vacinado contra as doenças a que se é susceptível. * * * PROFILAXIA HIV * * * PROFILAXIA HEPATITE B * * * PROFILAXIA HEPATITE B HBs /Anti-HBc + HBs – HBs – Profissional * * * PROFILAXIA HEPATITE B HBs /Anti-HBc + HBs – HBs – Profissional * * * PROFILAXIA HEPATITE C EVITAR O ACIDENTE Ministério da Saúde. Exposição a materiais biológicos, 2006. Burra P, Semin Liver Dis, 2009. * * * Fonte: www.riscobiologico.org * * * Fonte: www.riscobiologico.org * * * Fonte: www.riscobiologico.org * * * PROFILAXIA HEPATITE C Ministério da Saúde. Exposição a materiais biológicos, 2006.