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Linfedema - @REVISAPELE

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LINFEDEMA
REVISAPELE
F e l i p e J a c k s o n
Linfedema é uma doença crônica
e corresponde á presença de
edema decorente de uma
insuficiência linfática dinâmica ou
insuficiência linfática mecânica.
O linfedema ocorre quando a linfa
corporal se acumula nos tecidos
moles do corpo, habitualmente
no braço ou na perna. O sistema
linfático é constituído por vasos e
gânglios linfáticos que se
distribuem por todo o corpo.
O diagnóstico é feito por meio de uma
avaliação laboratorial de forma a excluir
outras causas de edema, como hipertensão
arterial, insuficiência renal, hepática,
problemas de tireoide, uso de alguns
medicamentos que podem inchar a perna. 
Excluídas as causas mais comuns de edema, é
sempre bom fazer um doppler colorido venoso
dos membros inferiores para descartar lesões
do sistema venoso profundo.
Caso não se encontre nenhuma outra razão, a
linfocintilografia será o exame idea, no qual se
injeta um contraste no vaso linfático e
visualizamos sua subida através do sistema
linfático e vemos se há lesões e retardo dessa
subida.
SINTOMAS DE LINFEDEMA
LINFEDEMA LINFEDEMA 
O sintoma principal do linfedema é um
inchaço que piora no final do dia. Na
maioria das vezes pode acometer os dois
membros, não causar dor e atingir o dorso
do pé.
DIAGNÓSTICO DE LINFEDEMA
TIPOS
Existem dois tipos de linfedema: linfedema
primário e linfedema secundário.
1- O linfedema primário é congênito.
Geralmente ele é causado pela má
formação de canais linfáticos ou gânglios
linfáticos.
2- O linfedema secundário é um edema
que se desenvolve durante a vida do
paciente e não é congênito. Ele pode ser
causado por operações, infecções ou
lesões.
Estágio 0: Os vasos linfáticos já estão
danificados, mas ainda não existe inchaço
visível.
Estágio 1: O inchaço desenvolve-se
durante o dia, mas desaparece parcial ou
completamente quando se eleva o
membro. Se você apertar o dedo nos
tecidos, forma-se uma depressão que
persiste durante algum tempo.
Estágio 2: O inchaço continua, mesmo que
se façam períodos de repouso mais
longos. A pele fica dura e elevar o membro
já não ajuda a diminuir o inchaço. É difícil
ou mesmo impossível provocar
depressões na pele.
Estágio 3: Se caracteriza por inchaço e
alterações na pele (por exemplo, sob a
forma de pequenas bolhas que derramam
fluido linfático). Outra forma deste
inchaço é designada por elefantíase.
FATORES DE RISCOS
As pacientes com câncer muitas vezes
precisam fazer radioterapia aos seus
gânglios linfáticos, ou estes são
totalmente extraídos. Naturalmente, isso
influencia todo o sistema linfático, de
forma que se podem desenvolver edemas.
Outros fatores, como a idade ou o simples
fato de ser mulher podem favorecer o
aparecimento de linfedema.
Em muitos casos, o linfedema também se
desenvolve a partir de uma desordem
venosa anterior associada a pouco
exercício físico. Existem muitas causas,
mas nesta altura as boas notícias são:
existem opções de tratamento eficiente
disponíveis para devolver aos pacientes
linfáticos a sua qualidade de vida.
ESTÁGIOS
LINFEDEMA APÓS CIRURGIA DE
CÂNCER DE MAMA
O câncer de mama é o tipo de câncer mais
frequente nas mulheres. Todos os anos
são diagnosticados mais de 70.000 novos
casos. 
Em média, 20 a 30% das pacientes são
afetadas por linfedema relacionado ao
câncer de mama após remoção dos
gânglios linfáticos axilares e radioterapia
adjuvante.
Use roupas confortáveis e que não sejam apertadas;
Limpe e cuide da pele cuidadosamente;
Pesa um ou dois quilos a mais do que devia? Tente perder esse peso. Por
exemplo, informe-se junto do profissional que está te acompanhando ou do
seu prestador de serviços de saúde sobre programas de ginástica ou
exercício que descongestionem os membros;
Em casa, proteja-se de lesões nas unhas e na pele;
Evite o stress e o frio intenso, porque ambos contraem os vasos; 
Atividades que dilatam os vasos, como banhos de sol prolongados, idas à
sauna ou banhos quentes também não são recomendadas;
Também é importante: enquanto a drenagem linfática manual tem um efeito
positivo sobre o sistema linfático, devem ser evitadas as massagens com
pancadas. Estas podem sobrecarregar a parte afetada do corpo. Finalmente
e não menos importante: use vestuário de compressão sempre que fizer
exercício (por exemplo, durante atividades esportivas).
Você tem linfedema? Preste atenção às pequenas coisas da vida diária. Todas elas
podem contribuir para manter o seu edema sob controle. 
A drenagem linfática manual é um tipo especial de massagem feito
para aumentar a capacidade de transporte do sistema linfático. Não
é apenas aplicada na parte afetada do corpo, mas sempre em todo o
corpo.A massagem começa no pescoço onde os grandes vasos
coletores de linfa abrem para as veias situadas atrás das clavículas.
Isto estimula o fluxo de linfa para os grandes vasos linfáticos, para
facilitar o transporte para os vasos menores. Em seguida são tratados
o torso e os membros.
DRENAGEM LINFÁTICA – "MASSAGENS"
DE DESCONGESTIONAMENTO
PREVENÇÃO
O objetivo é reduzir o perímetro dos
membros afetados. Assim, na primeira fase
de terapia de descongestionamento físico
complexo (DFC) é efetuada a drenagem
linfática manual de todo o corpo uma ou
duas vezes por dia, para estimular o
transporte de retorno do fluido para fora
dos tecidos. É aplicada uma ligadura de
compressão após cada sessão de
tratamento. A terapia de
descongestionamento é também apoiada
por exercícios especiais. No início do
tratamento, as condições da pele como
fissuras ou pé de atleta são tratadas de
modo intensivo, porque uma inflamação
pode causar danos adicionais.
Posteriormente também são importantes
uma higiene e cuidados adequados com a
pele.
Em resumo: podemos dizer que o
linfedema não é totalmente curável.
Porém, são conseguidos resultados muito
bons com o descongestionamento físico
complexo. O vestuário de compressão se
encontra atualmente disponível em cores
e padrões modernos, de modo que os
pacientes se sentem muito mais felizes em
usá-los do que antes.
O objetivo da fase 2 da terapia de
descongestionamento físico complexo (DFC)
é manter os êxitos e resultados obtidos na
fase 1. 
Durante esta fase de tratamento, a
drenagem linfática manual deve ser realizada
pelo menos uma vez por semana no inverno e
duas vezes por semana no verão. A terapia
de compressão é ainda apoiada por
vestuário de compressão/mangas/partes da
mão e biqueiras. As medidas de tratamento
adicionais como cuidados especiais com a
pele e exercícios não devem ser
negligenciadas durante esta fase.
FASE 1 – FASE DE DESCONGESTIONAMENTO
COMO O LINFEDEMA PODE SER TRATADO?
FASE 2 – FASE DE MANUTENÇÃO
REFERÊNCIAS:
REVISAPELE
F e l i p e J a c k s o n
Linfedema\ med brasil.com
Linfedema\ minha vida.com
linfedema\ o cirurgião vascular.com
Linfedema\ linfedemaguru.com
@fisioemonco\ instagram
@marcellalopesfisio\ instagram
@marcielimartinsfisioterapia\ instagram

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