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Estágio Obrigatório ensino fundamental II

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Universidade pitágoras – unopar 
2º Licenciatura em letras – português 
Bárbara santos da costa
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO Curricular obrigátorio I – ensino fundamental
Taguatinga 
2021
Bárbara santos da costa 
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO Curricular obrigátorio I – ensino fundamental
Relatório apresentado à Universidade Pitágoras – Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Obrigatório I do curso de 2º licenciatura Letras – Português.
Taguatinga
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
1	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	5
2	PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	7
3	ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC	9
4	ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA	11
5	METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS	13
6	PLANOS DE AULA	15
CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
REFERÊNCIAS	19
INTRODUÇÃO
O estágio possibilita aos futuros professores a compreensão das ações praticadas dentro da instituição, assim dando uma prévia da realidade. Portanto, faz-se necessário que a educação seja levada a sério e que a teoria e a prática caminhem juntas em favor de possibilitar a compreensão do aluno e que esta educação tenha efeito significativo em sua vida.
O estágio curricular tem como objetivos: conceituar e compreender o estágio e sua dimensão; reconhecer os campos de estágio e de atuação profissional; identificar as especificidades do ensino de língua portuguesa no ensino fundamental; analisar situações de ensino e aprendizagem da língua portuguesa no ensino fundamental e analisar documentos e demais textos em relação ao ensino de Língua portuguesa.
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
A gramatica surgiu no mundo ocidental por volta do século V a.C. na Grécia. Os gregos não empreenderam um estudo mais profundo de sua língua, sua preocupação residia em estuda-la sob uma perspectiva estética e filosófica. Suas discussões concentravam-se nas relações entre forma e significado das palavras; natureza da linguagem; analogia x anomalia dos fenômenos linguísticos.
Os estoicos foram os primeiros a reconhecerem a linguística como um ramo autônomo da Filosofia. Foram os percursores da ideia de que a língua é a expressão do pensamento, ou seja, ela é a chave para se entender a mente humana – podendo ser considerados como percursores da psicologia cognitiva. Embora tenham se dedicado a questões de pronuncia e de etimologia, seus estudos gramaticas envolveram classes de palavras e paradigmas flexionais.
Os alexandrinos consideravam o estudo linguístico como parte do estudo literário. Eram pragmáticos e empiristas e seu objetivo era educar os povos conquistados na língua e na cultura grega. Assumiram uma postura normativo-purista, ao privilegiarem a língua escrita dos grandes escritores em detrimento dos demais usos da língua.
Dionísio da Trácia (II a.C.) foi o verdadeiro organizador da arte da gramatica na antiguidade. Como ele, tem-se a “primeira descrição ampla e sistemática publicada no mundo ocidental” de uma língua – o grego ático (Lyons apud Silva, 2000). Para ele, gramatica era o conhecimento prático de uso da língua pelos poetas e escritores de prosa. Neste momento histórico, ela já era uma “disciplina independente da lógica e da filosofia” e um “saber empírico da linguagem dos poetas e dos prosadores” (Lyons apud Silva, 2000: 18).
A gramática tradicional (II a.C.) foi criada com o objetivo de oferecer os padrões linguísticos das obras de escritores tidos como consagrados. Limitou-se assim à língua escrita, mais precisamente à língua literária grega. A gramatica de Dionísio é uma obra representativa dos estudos gramaticais da Grécia Clássica e serviu de modelo para a tradição gramatical ocidental.
Ao avaliarmos a situação atual, pode-se concluir que ainda hoje a gramatica tradicional se manifesta tendenciosa, reforçando o dialeto padrão e silenciando as demais variedades. A gramática hoje denominada tradicional propõe-se a sistematizar as regras de uma língua e, por meio delas, ensinar essa língua aos falantes que já a dominam.
Embora a gramática tradicional seja fruto de um longo período de reflexão sobre a linguagem, seria interessante que não a tomássemos como a única variedade válida e correta. Ela ignora as variedades linguísticas, os usos da linguagem e os processos de organização textual, como coerência e coesão. Além disso, as análises que propõe limitam-se a frase e partem de um princípio normativo. 
 
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar?
O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um instrumento que reflete a proposta educacional da instituição de ensino. É um documento que deve ser produzido por todas as escolas, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Na prática este documento estipula quais são os objetivos da instituição e o que irá fazer para alcança-los.
É um documento de fundamental importância para um bom funcionamento da escola, uma vez que norteia as práticas educativas, sendo flexível a alterações quando necessário. Nele devem constar todas as informações da escola, seus ideais, histórico, contexto social, assim como suas fragilidades e fortalezas. Para a sua construção é necessário que toda comunidade escolar participe para que a instituição alcance seus objetivos e reflita a sua realidade social.
2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP?
Ao longo da educação básicas as aprendizagens essenciais são asseguradas pela BNCC através de dez competências gerais. Neste documento são definidas como um conjunto de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que buscam promover o desenvolvimento dos alunos em todas as suas dimensões são elas: intelectual, física, social, emocional e cultural. Ao definir essas competências a BNCC reconhece que a educação deve afirmar valores e estimular ações que contribuam para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente justa e, também voltada para a preservação da natureza. (BRASIL,2013)
Destaca-se que as competências gerais da educação Básica se inter-relacionam com o PPP e desdobram-se no tratamento didático proposto para as três etapas da educação (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino médio), articulando-se na construção do conhecimento, no desenvolvimento de habilidades e na formação de atitudes e valores, segundo a LDB.
3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação?
O processo de avaliação da escola se apresenta dividido em duas partes sendo elas: educação infantil ao 1º ano do ensino fundamental e a outra do 2º ano fundamental e médio, vale destacar que para os alunos da educação especial são usados critérios diferentes. Tendo como objetivo uma avaliação contínua, as crianças até o 1º ano do ensino fundamental serão constantemente acompanhadas, orientadas, mediante a registro e comunicação quanto ao desenvolvimento do processo educativo. 
Já para os alunos do 2º ano do ensino fundamental ao ensino médio a avaliação será pautada em observação, registro e reflexão, uso de vários instrumentos de avaliação sintonizados com os objetivos do grupo e consideração do processo de aprendizagem e dos aspectos atitudinais demonstrados pelo(a) aluno(a), mantendo um caráter contínuo e cumulativo.
3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOSDA BNCC
1. Como podemos entender o termo Transversalidade?
Segundo GAVÍDIA (2002, p. 15-16)
A construção do conceito de transversalidade foi realizada em pouco tempo, com contribuições diversas que foram acrescentando significados novos ao termo. Esses significados foram aceitos rapidamente, enriquecendo a representação que temos hoje. Se antes transversal significava certos conteúdos a serem considerados nas diversas disciplinas escolares – a higiene, o recibo de luz, a moradia, etc. –, agora que representa o conjunto de valores, atitudes e comportamentos mais importantes que devem ser ensinados. 
 A transversalidade diz respeito à possibilidade de se estabelecer, na prática educativa, uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados e as questões da vida real e de sua transformação. Não se trata de trabalha-los paralelamente, mas de trazer para os conteúdos e para a metodologia da área a perspectiva dos temas. 
As instituições de ensino devem abordar durante temas referentes à cidadania, como: Meio Ambiente, Economia, Saúde, Cidadania e civismo, multiculturalismo e ciência e tecnologia. A escola ainda tem a autonomia para incluir outros assuntos que consideram importantes para a formação dos alunos.
2. Qual a importância de se trabalhar como os TCTs na escola?
Trabalhar com os temas transversais integrados as disciplinas, se faz necessário pois seu objetivo é que o estudante conclua a sua educação formal reconhecendo e aprendendo temas que são relevantes para sua atuação na sociedade. Assim ao abordar esses temas espera-se que os alunos entendam questões diversas, tais como cuidar do planeta, a partir do território em que vive; administrar seu dinheiro; cuidar de sua saúde; usar as tecnologias digitais; entender e respeitar aqueles que são diferentes e quais seus direitos e deveres como cidadão, formando-o integralmente como ser humano.
3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação?
Os temas transversais exigem dos professores de língua portuguesa uma pesquisa aprofundada na perspectiva de abordar temas que possam modificar o pensamento e o comportamento dos alunos. É importante que sejam pesquisados conforme o espaço cultural em que o alunos estejam inserido, pois ele que construirá as discussões acerca do assunto. Ao criar este ambiente de aprendizagem o professor coordena o processo de análise e crítica dos dados apresentados, contextualiza-os, transformando a informação em conhecimento. 
4. O guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia.
Os quatro pilares são esses: a problematização da realidade e das situações de aprendizagem; a superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica; a integração das habilidades e competências curriculares à solução de problemas; a promoção de um processo educativo e continuado e do conhecimento como uma construção coletiva.
Estes pilares são essenciais para a construção de um currículo em que os conteúdos sejam transmitidos de forma eficaz, possibilitando melhor aproveitamento em sala de aula. O objetivo é fornecer aos alunos formação desde a sua fase inicial escolar, para que esteja apto a atuar em sociedade.
4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
1) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) começou a ser implementada na Educação Básica recentemente. Esse documento fornece orientações e determina competências, habilidades e componentes essenciais para estudantes de todas as escolas brasileiras, públicas e privadas. Porém, esse não é o único documento que o professor deverá considerar no momento de planejar a sua prática pedagógica.
a. Por que a BNCC não pode ser o único documento orientador do planeamento docente?
A BNCC não pode ser o único documento orientador do planejamento, pois se trata de um documento normativo que apresenta um conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo de toda educação básica. Sendo então um ponto de partida para que todas as unidades da federação definam suas propostas curriculares e as escolas, seus Projetos Políticos Pedagógicos. 
b. Quais outros documentos deverão ser considerados?
Além da BNCC o professor deve considerar, todas as leis vigentes, o Projeto Político Pedagógico, o Regimento Escolar, a Proposta Curricular da disciplina, lembrando que é de fundamental importância o professor conhecer a realidade dos alunos. É realizando conexões com esses documentos que o professor terá maior clareza e segurança ao elaborar o seu planejamento.
2) Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular. 
 A proposta pedagógica curricular é o documento que fundamenta e sistematiza o conhecimento no currículo, devendo expressar a intencionalidade das ações desenvolvidas, bem como o projeto social que se pretende. Assim, não é um elemento fragmentado do Projeto Político Pedagógico, mas a parte que expressa a forma como as concepções assumidas coletivamente serão efetivadas na prática pedagógica. 
Todos os professores devem se organizar para cumprir com as necessidades da escola. Nesse sentido, a equipe pedagógica tem função de viabilizar o que for necessário para que a escola funcione da maneira que almeja, dando suporte ao professor para que execute a proposta curricular e o PPP, e apresente diversas maneiras para que o docente cumpra a sua função.
3) No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar.
É fundamental que a direção da escola estreite os laços com a equipe pedagógica, pois esta funciona como um elo envolvendo todas as partes que participam do processo de ensino e aprendizagem. Quando a direção desenvolve afinidade com a coordenação pedagógica o entrosamento de toda a equipe flui com mais facilidade. Assim é possível alinhar todas as atividades com os professores e funcionários.
Por essa razão, é importante que essa parceria articule as ações a serem realizadas. Quando se atua em parceria esse processo acontece de forma que todos os envolvidos se esforçam para atingir os objetivos estabelecidos no planejamento por meio do cumprimento de suas tarefas. 
 
19
5 METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
As metodologias ativas podem potencializar a aprendizagem por meio de estímulos ao pensamento crítico. Essas metodologias, com o suporte das tecnologias digitais, podem propiciar a responsabilidade na construção do conhecimento, constituindo conceitos de uma maneira mais autônoma.
O ensino híbrido é uma metodologia que combina a aprendizagem presencial e remota, permitindo que o aluno estude sozinho ou em sala de aula interagindo com os colegas e professor. Surgiu com a ideia de inovar o modelo tradicional de ensino através da integração da tecnologia à educação, de modo a estimular o protagonismo os alunos no próprio processo de aprendizagem.
O uso das TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) age como fator de motivação para constituição do conhecimento. Nesse caso, estas tecnologias devem ser entendidas como ferramentas de uso pedagógico, possibilitando ações inovadoras. As TIC’s, aliadas às metodologias ativas, podem diminuir a evasão escolar e o baixo rendimento dos alunos. Sendo assim, as atividades interativas com o uso de tecnologias podem ser vistas como um recurso dinâmico, de modo a propiciar a participação ativa na aprendizagem.
Ao se confrontar o ensino ativo com o tradicional, percebe-se que o grande desafio da metodologia ativa é justamente aperfeiçoar a “autonomia individual e uma educação capaz de desenvolver uma visão do todo – transdisciplinar” (MELO, SANT’ANA, 2012, p.329) que irá possibilitar ao aluno compreenderaspectos cognitivos, afetivos, sociais, econômicos, políticos e culturais, tornando a pratica pedagógica socialmente contextualizada; enfim, um ensino que irá produzir uma educação significativa para o aluno. 
A crescente utilização das TIC’s nos processos de ensino e aprendizagem tem sinalizado para necessidade da exploração de alternativas que favoreçam o uso consciente do celular nas escolas. Com esse propósito, a aprendizagem virtual, combinada com o ensino ativo, torna as aulas próximas da realidade do aluno fazendo com que ele mantenha o interesse e produza durante as aulas.
Para as novas gerações que já nascem incluídas a cultura digital, fazer o uso dos recursos disponíveis pode ser mais produtivo e eficiente, uma vez que, o uso dessas tecnologias são facilmente compartilhadas no meio virtual. Embora o uso inadequado possa prejudicar o rendimento dos alunos, esses equipamentos, quando utilizados com objetivos específicos e bem definidos, são capazes de promover a interação e auxiliar no processo de ensino, é o que aponta Machado (2010) que afirma “que esses dispositivos pode ser incluídos em projetos educacionais”.
Dentre as ferramentas a serem utilizadas de forma remota destaca-se o Google Forms onde permite ao professor coletar trabalhos de forma organizada, aplicar avaliações através dos formulários, fazer feedback para que possa aprimorar a pratica de ensino, dentre outras funcionalidades. O professor também pode utilizar como sala de aula invertida, colocando formulários, vídeos e imagens antes da aula presencial desafiando os estudantes a fazer reflexão do conteúdo a ser estudado.
 
6 PLANOS DE AULA
	Plano de Aula 
	
Identificação 
	Disciplina
	Língua portuguesa
	
	Série 
	6º ano 
	
	Turma 
	C
	
	Período 
	Vespertino 
	Conteúdo 
	· Adjetivos 
· Tipos de adjetivos 
· Gênero dos adjetivos 
· Grau dos adjetivos 
	Objetivos 
	Objetivo geral 
· Levar os alunos a identificarem as características, qualidades, defeitos, aparências e estados dos seres.
Objetivos específicos 
· Compreender a função dos adjetivos na Língua Portuguesa;
· Identificar o adjetivos em diferentes gêneros textuais;
· Saber que o adjetivos flexiona em gênero e número de acordo com o substantivo a que se refere;
· Empregar adequadamente o adjetivo;
	Metodologias 
	1º momento acionamento dos conhecimentos prévios 
Separar a turma em grupos, distribuir revistas e jornais, pedindo que selecione diversas gravuras e fotografias, que sejam de seu interesse. Distribuir cartelas com adjetivos variados (os adjetivos podem ser repetidos) e pedir para os alunos que escolham aqueles que melhor correspondam às gravuras que escolheram. Colar na cartolina as figuras e adjetivos escolhidos por cada grupo. 
Após a execução da atividade, explicar o que são os adjetivos, quais são os tipos, gêneros e grau dos adjetivos tirando as dúvidas dos alunos. 
2º momento ouvir música Adjetivo da Banda Sujeito simples.
3º momento finalizar a aula com a atividade do livro didático.
	Recursos 
	· Revistas
· Jornais 
· Folha A4 com os adjetivos 
· Cartolina
· Som
· Livro didático 
	Avaliação 
	A avaliação será feita através da participação nas atividades citadas acima.
Os alunos atingiram cem por cento dos critérios utilizados (Completude das atividades propostas, quantidade de acertos, interação com os colegas, etc.) 
	Referências 
	SIMPLES, Sujeito. Adjetivo. Disponível em: https://sujeitosimples.com.br/2017/11/25/adjetivo/. Acesso em: 6 abril 2021.
Formando cidadão sistema de ensino: língua portuguesa: 6º ano : ensino fundamental / Lécio Cordeiro; ilustrações: Lourdes Saraiva, Rafael Silva. – Recife : Formando cidadãos Editora, 2016.
 
	Plano de Aula 
	
Identificação 
	Disciplina
	Língua Portuguesa 
	
	Série 
	6º ano 
	
	Turma 
	C
	
	Período 
	Vespertino 
	Conteúdo 
	· Substantivos 
· Tipos de substantivos
· Gênero dos substantivos 
· Grau dos substantivos 
	Objetivos 
	Objetivo geral
· Reconhecer a função dos substantivos (dar nome a coisas, seres, sentimentos, lugares,etc.)
Objetivos específicos
· Identificar a diferença entre os substantivos simples e compostos, primitivos e derivados, próprios e comuns, concretos e abstratos;
· Empregar adequadamente os substantivos;
· Compreender os substantivos de acordo com a flexão de gênero e de número.
	Metodologias 
	Aula expositiva dialogada, com a utilização do projetor para exposição
de material, a introdução ocorrerá com uma pequena fábula “O galo e a Raposa”,
para que através desta os alunos identifiquem substantivos e assim o assunto possa
ser iniciado. A partir de iniciado os tópicos abordados serão conduzidos apoiados
em exemplos, quer servirão para que o aluno formule seu próprio conceito. Ao final
haverá o resumo de todos os tópicos abordados para que os educandos estejam
prontos para o exercício de fixação, que ocorrerá a partir de perguntas de múltipla
escolha. As perguntas (no mínimo 6, no máximo 10) estarão no slide e a sala será
“dividida em 3 grandes grupos” e um representante de cada grupo virá a frente
para responder, depois de discutir com a equipe e chegar a uma conclusão. A
“equipe” que acumular mais pontos, vence a disputa
Aula expositiva dialogada, com a utilização do projetor para exposição
de material, a introdução ocorrerá com uma pequena fábula “O galo e a Raposa”,
para que através desta os alunos identifiquem substantivos e assim o assunto possa
ser iniciado. A partir de iniciado os tópicos abordados serão conduzidos apoiados
em exemplos, quer servirão para que o aluno formule seu próprio conceito. Ao final
haverá o resumo de todos os tópicos abordados para que os educandos estejam
prontos para o exercício de fixação, que ocorrerá a partir de perguntas de múltipla
escolha. As perguntas (no mínimo 6, no máximo 10) estarão no slide e a sala será
“dividida em 3 grandes grupos” e um representante de cada grupo virá a frente
para responder, depois de discutir com a equipe e chegar a uma conclusão. A
“equipe” que acumular mais pontos, vence a disputa
Aula expositiva dialogada, com a utilização do projetor para exposição
de material, a introdução ocorrerá com uma pequena fábula “O galo e a Raposa”,
para que através desta os alunos identifiquem substantivos e assim o assunto possa
ser iniciado. A partir de iniciado os tópicos abordados serão conduzidos apoiados
em exemplos, quer servirão para que o aluno formule seu próprio conceito. Ao final
haverá o resumo de todos os tópicos abordados para que os educandos estejam
prontos para o exercício de fixação, que ocorrerá a partir de perguntas de múltipla
escolha. As perguntas (no mínimo 6, no máximo 10) estarão no slide e a sala será
“dividida em 3 grandes grupos” e um representante de cada grupo virá a frente
para responder, depois de discutir com a equipe e chegar a uma conclusão. A
“equipe” que acumular mais pontos, vence a disputa
Aula expositiva dialogada, com a utilização do projetor para exposição do material, a introdução foi feita através de uma pequena fábula “O galo e a Raposa”, para que os alunos identifiquem os substantivos e assim o assunto possa ser iniciado. A partir de iniciado os tópicos abordados serão conduzidos apoiados em exemplos, que servirão para que o aluno formule seu próprio conceito. Ao final haverá o resumo de todos os tópicos abordados para que os educandos estejam prontos para o exercícios de fixação, que ocorrera a partir de perguntas de múltipla escolha. As perguntas (no mínimo 6, no máximo 10) estarão no quadro e a sala será dividida em três grandes grupos e um represente de cada grupo irá a frente para responder, depois de discutir com a equipe e chegar a uma conclusão. A equipe que acumular mais pontos, vence a disputa.
	Recursos 
	· Projetor 
· Computador ou Notebook
· Slides contendo os substantivos e a fábula O galo e a Raposa
· Quadro branco 
· Pincel para quadro branco
	Avaliação 
	A avaliação será feita através da atividade citada acima.
Os critérios utilizadosforam alcançados por toda a turma (completude da atividade proposta; interação com os colegas; quantidade de acertos;etc)
	Referências 
	BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37º Ed. Rev.,
ampl. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2009.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa.37º Ed. Ver., ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009
 Formando cidadão sistema de ensino: língua portuguesa: 6º ano : ensino fundamental / Lécio Cordeiro; ilustrações: Lourdes Saraiva, Rafael Silva. – Recife : Formando cidadãos Editora, 2016.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização do estágio curricular obrigatório I – Ensino Fundamental, constituiu-se em importante ferramenta de conhecimento e de integração do aluno-estagiário na realidade da prática pedagógica, tem a finalidade de fortalecer o contato direto com a vivência escolar. Para Feldkercher (2009), estagiar é muito mais do que dar aulas, é realmente inserir no espaço escolar, conhecer sua realidade, diagnosticar seus problemas é “batalhar” pela aprendizagem de todos os alunos.
Nesse sentido, saímos a campo, coletando informações, analisando a relação professora-aluno, verificando a pratica pedagógica da professora de Língua Portuguesa e reconhecendo as propostas metodológicas aplicadas.
Diante do exposto, o estágio da embasamento ao licenciado, com um conhecimento da real situação do exercício em sala de aula e nas suas especificidades em todo âmbito escolar, com isso caracterizando um momento ímpar de se verificar as competências adquiridas ao longo a graduação.
REFERÊNCIAS
 BRITTO, Luiz Percival L. A sombra do caos: ensino de língua X tradição gramatical. Campinas: ALB e Mercado de Letras, 1997.
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. MEC, 2017. Brasília, DF, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br 
Este documento é uma adaptação, para fins didáticos, de um Projeto Político Pedagógico de uma escola. Disponível em https://arquidiocesano.com/proposta-pedagogica/sintese-do-ppp/ . Acesso em 26 de março 2021. 
BARROS, Gilian C. Webquest: metodologia que ultrapassa os limites do ciberespaço. Escola BR: Inclusão Digital nas Escolas Públicas. Paraná/Brasil. Novembro, 2005. Disponível em: < http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012622.pdf>. Acesso em: 29 março 2021.
BARBA, C.; CAPELA, S. (Orgs.) Computadores em sala de aula: métodos e usos. Porto Alegre: Penso, 2012.

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