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TRABALHO DE CONCLUSÃO

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NOME COMPLETO
 Dayane Sousa Fontes peixer
 
TÍTULO DO TRABALHO
A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 CIDADE 
 ITAITUBA PÁ 
 ANO 2021
 
A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
TRABALHO de CONCLUSÃO 
RESUMO
 O presente trabalho de coclusão de curso educação infantil trás a importância da brincadeira na educação infantil, enfatizando a necessidade e a importância de cada vez mais se abrirem espaço para as atividades lúdico –recreativos nas escolas,considerando que o brincar a criança está se preparando para a vida o objetivo é analizar a forma como o brincar pode ajudar no desenvolvimento da aprendizagem das crianças o brinquedo propõe um mundo imaginário da criança e do adulto criador do objeto lúdico, A brincadeira é uma das formas interessante de ensinar crianças, porém, incentiva a imaginação e a autonomia e o bem estar das mesmas, além de ser um excelente instrumento de mediação entre o prazer de brincar e aprender.
Palavras-chave: Brincar; Lúdico; desenvolvimento infantil e aprendizagem.
SUMÁRIO--------------------------------------------------------------------------------------------
1-INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------ 3
2- A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL ----------4
3- O LÚDICO E O BRINCAR---------------------------------------------------------7
4- A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS--9
5- BRINQUEDO EDUCATIVO-------------------------------------------------------14
6- DESENVOLVIMENTO INFANTIL----------------------------------------------17
7- EDUCAÇÃO INFANTIL ----------------------------------------------------------20
8- CONCLUSÃO ----------------------------------------------------------------------24
9- REFERÊNCIA ---------------------------------------------------------------------27
INTRODUÇÃO
Brincar é uma importante forma de comunicação é por meio deste ato que a criança pode reproduzir seu cotidiano. O ato de brincar possibilita o processo de aprendizagem da criança, pois facilita a construção da reflexão, da autonomia e da criatividade, dessa forma, o brincar e o jogar na educação infantil, devem ser visto como uma estratégia utilizada pelo educador e deve preveligiar o ensino dos conteúdos da realidade, tendo o brincar um lugar de destaque no planejamento pedagógico.
Segundo Vygotsky (1994), brincar é uma necessidade do ser humano e é através das atividades lúdicas que a criança tem acesso ao passado e ao futuro, vivenciando a sua cultura e inventando o mundo que almeja. Dessa forma, o lúdico pode minimizar os problemas existentes e também serve como instrumento para facilitar e auxiliar o professor a resgatar no aluno o interesse, o prazer pelo ato de aprender. 
O brincar é a essência da infância a função educativa da brincadeira oportuniza a aprendizagem do indivíduo, seu saber, seu conhecimento e sua compreensão no mundo.
Neste sentido, o objetivo deste trabalho é analisar a importância do brincar na Educação Infantil, pois, este é um período fundamental para a criança no que diz respeito ao seu desenvolvimento e aprendizagem de forma significativa.
DESENVOLVIMENTO
2- A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 A brincadeira é a vida da criança e uma forma gostosa para ela 
movimentar-se e ser independente, brincando, a criança desenvolve os 
sentidos, adquire habilidades para usar as mãos e o corpo, reconhece objetos e suas características, textura, forma, tamanho, cor e som.
Segundo Oliveira (2000) o brincar não significa apenas recrear, é muito mais, caracterizando-se como uma das formas mais complexas que a criança tem de comunicar-se consigo mesma e com o mundo, ou seja o desenvolvimento acontece através de trocas recíprocas que se estabelecem durante toda sua vida. Assim através do brincar a criança pode desenvolver capacidades importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação, ainda propiciando à criança o desenvolvimento de áreas da personalidade como afetividade, motricidade,inteligência, sociabilidade e criatividade.
Brincando, a criança entra em contato com o ambiente, relaciona-se com o outro,desenvolve o físico, a mente, a auto-estima, a afetividade, torna-se ativa e curiosa as brincadeiras na educação infantil é importante que os educandos trabalham de forma lúdico onde as crianças venham se desenvolver de forma adequada a sua idade.
Como Cerisara afirma:
Quando a criança brinca, ela cria uma situação imaginária, sendo esta uma características definidora do brinquedo em geral. Nesta situação imaginária, ao assumir um papel a criança inicialmente imita o comportamento do adulto tal como ele observa em seu contexto (CERISARA, 2008, P. 130).
A ação do brincar não é somente a utilização de imaginários como afirma cerisara acima mas pode- se também concordar com situações reais vivenciadas com outras do universo da imaginação entre elas estão às experiências vividas com ideias virtuais através do contato que as crianças tem com as redes sociais no dia-a-dia.
segundo Froebel as brincadeiras são o primeiro recurso no caminho da aprendizagem não são apenas diversão, mas um modo de criar representaçôes do mundo concreto com a finalidade de entendé-lo, a brincadeira é repassada para criança de forma natural, espontânea e não normativa enquanto brinca a criança aprende a respeitar regras, a respeitar ao outro e a si mesmo, enquanto expande e aprimora seu relacionamento social; Diversos estudos apontam que é através do brincar que a criança terá a garantia da aprendizagem. 
Segundo Vygotsky (1998), o brinquedo e a brincadeira influenciarão o desenvolvimento das crianças.
O brincar espontâneo, livres nas brincadeiras da criança ajuda no seu desenvolvimento pois faz parte da infância da criança para seu mundo adulto pois a educação infantil não é apenas a formação inicial da criança, ela vai muito além do que apenas brincadeiras.
segundo Vygotsky cita (1989) o comportamento da criança ao brincar é diferente, pois ela se comporta como se tivesse idade além do normal mas adiante em 1997 também afirma que ao brincar a criança assume papeis e aceita as regras próprias da brincadeira, executando de maneiras imaginária tarefas para as quais ainda não está aptas ou não sente como agradáveis na relidade, em concordância com a ideia de Vygotsky percebe-se que as brincadeiras nas escolas deve ser tratada mais seriamente pelos educadores. Pois o brincar é a principal ferramenta de ensino aprendizagem na educação infantil. Porém é preciso considerar que tudo começa em casa os pais também são papel fundamental no processo de ensino aprendizagem dos seus filhos, importante os pais tirar momentos de brincadeiras com seus filhos o brincar é fonte tão rica de aprendizagem que é capaz de colocar a criança na presença da reprodução do mundo real que permite resolver seus conflitos.
De acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (BRASIL, 1998, p.27, v,01):
O principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é o papel que assumem enquanto bricam. Ao adotar outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à realidade de maneira não-literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e características do papel assumido, utilizando-se de objetos substitutos.
A brincadeira favorece a autoestima das crianças, nas brincadeiras as crianças transformam os conhecimentos que ja possuiam anteriormente em conceitos gerais com os quais brinca, é na brincadeira que a criança constrói sua identidade explora suas preferências, sua linguagem.
Para Vygotsky o brincar está para a criança sempre acima do seu comportamento diário através das brincadeiras simbólicas as crianças podem manifestar reações e sentimentos inesperados.
Aucouturier (1986) descreve que “ só podemos atingir a criança de forma autêntica e profunda através de sua própria linguagem “ e o brincar é uma dessas formasde chegar e intervir no universo infantil. Para Vygotsky (1984), o que define o brincar é a situação imaginária criada pela criança. Além disso, devemos levar em conta que brincar preenche necessidades que mudam de acordo com a idade. Exemplo: um brinquedo que interessa a um bebê deixa de interessar a uma criança mais velha. Dessa forma, a maturação dessas necessidades são de suma importância para entendermos o brinquedo da criança como uma atividade singular O brinquedo que comporta uma situação imaginária também comporta uma regra.
2.1-Contribuições dos jogos e brincadeiras para a aprendizagem infantil segundo a teoria de Kishimoto
Segundo Kishimoto (2002) a brincadeira e os jogos foram criados para atribuir no espaço onde a função do brincar garante o reconhecimento da importância que favorece a brincadeira no meio da aprendizagem, como uma forma de desenvolver a imaginação e a vivência das relações, através dos brinquedos. No entanto o brincar deve está ligado à proposta pedagógica e não ser considerado um espaço isolado para a brincadeira. A brincadeira deve ser uma atividade essencial e integrada em uma proposta de ensino, que incorpora o lúdico como eixo do trabalho infantil. Este autor acrescenta ainda que, quando uma situação lúdica é verdadeiramente criada por um adulto para estimular algum tipo de aprendizagem, surge uma enorme extensão no que diz a dimensão educativa. Porém, o jogo diminui na sua construção do conhecimento, muitas vezes o jogo e simplesmente um jogo, e não uma área de conhecimento, já a ludicidade motiva cada criança. Portanto, o brincar apresenta a dimensão lúdica e dimensão educativa.
Para Kishimoto (2007) afirma que, quando uma brincadeira é escolhida pela criança, ela pode naturalmente proporcionar o prazer ou desprazer e com isso trazer várias formas de conhecimento e poder interagir com o mundo. Já a brincadeira direcionada pelo educador, com a intenção de construir seu conhecimento e compreender o mundo em que está inserida. Tem uma grande mudança, pois ali existe um objetivo explicito onde o mesmo pretende alcançar seu objetivo, com a suposta brincadeira.
Ainda nesse contexto estudado de Kishimoto (2007), atento para o fato de que o jogo atribui na aprendizagem da criança, o jogo tem suas significações. Tais regras que permitem diferenciar cada jogo, a ludicidade, ou seja, quando a criança joga, está executando as regras do jogo e, dessa forma a criança está desenvolvendo seu potencial através do jogo que não deixa de ser uma atividade.
A brincadeira contribui no campo educacional como meio de aprendizagem na educação infantil, segundo Kishimoto (2007) a brincadeira é uma prática onde a criança desempenha e concretiza as regras do jogo, executando a ação lúdica. Podendo dizer que o lúdico é uma ação. Sendo assim, brinquedo e brincadeira relacionam-se diretamente com a criança, ajudando melhorar seu desenvolvimento educacional.
Para Bruner (1978, 1986, 1983, 1976), brincadeiras infantis como esconder o rosto com a fralda (peekaboo) estimulam a criatividade, não no sentido romântico, mas na acepção de Chomsky, de conduzir à descoberta das regras e colaborar com a aquisição da linguagem. É a ação comunicativa que se desenrola nas brincadeiras entre mãe e filho que dá significado aos gestos e que permite à criança decodificar contextos e aprender a falar. 
Claparède (1956), procurando conceituar pedagogicamente a brincadeira, recorre à psicologia da criança, embebida de influências da biologia e do romantismo. Para o autor, o jogo infantil desempenha papel importante como o motor do autodesenvolvimento e, em consequência, método natural de educação e instrumento de desenvolvimento. É pela brincadeira e imitação que se dará o desenvolvimento natural como postula a psicologia e a pedagogia do escolanovismo. Piaget (1978, 1977) adota, em parte, o referencial escolanovista, ao dar destaque à imitação, que participa de processos de acomodação, na forma de assimilação. Na teoria piagetiana, a brincadeira não recebe uma conceituação especifica Entendida como ação assimiladora, a brincadeira aparece como forma de expressão da conduta, dotada de características metafóricas como espontânea, prazerosa, semelhantes às do Romantismo e da biologia. Ao colocar a brincadeira dentro do conteúdo da inteligência e não na estrutura cognitiva, Piaget distingue a construção de estruturas mentais da aquisição de conhecimentos. A brincadeira, enquanto processo assimilativo, participa do conteúdo da inteligência, à semelhança da
aprendizagem.
2.2-O LÚDICO E O BRINCAR
De acordo com costa (2005, p. 45), " a palavra lúdico vem do latim ludus e significa brincar. Nesse brincar estão incluídos os jogos, brinquedos e brincadeiras e a palavra é relativa também à conduta daquele que joga, que brinca e que se diverte". por sua vez, o jogo possibilita a aprendizagem do sujeito e o seu pleno desenvolvimento, ja que conta com conteúdos do cotidiano, como as regras, as interações com objetos e o meio e a diversidade de linguagens envolvidas em sua prática.
O lúdico pode ser uma forte aliada no que diz respeito aos processos de ensino aprendizagem. muitos estudiosos defendem e comprovam através das pesquisas o quanto é importante e significativo ensinar por meio de atividades lúdicas, assim as aulas são prazeroso tanto para os alunos quanto para os professores, o lúdico está relacionado às atividades de entretenimento, brincadeiras e jogos que proporcionam prazer.
Plantão (427-348 A.C), discipulos de Sócrates e mestre de Aristóteles, afirmava que toda educação da criança deveria ser desenvolvida por meios de jogos educativos e brincadeiras. sua ênfase nas atividades lúdicas era ampliada a partir dos conceitos morais na formação de valores. Plantão aconselha utilizar a brincadeira na educação das crianças e não a violência, incentivando e descobrindo a tendência natural da criança (ALMEIDA, 1994).
Quanto à ludicidade da criança, Aristóteles afirmava que quando a criança brinca, ela entra em um processo de purificação da alma por meio de uma descarga de sentimentos (CATARSE).
segundo Vygotsky cita (1989) o comportamento da criança ao brincar é diferente, pois ela se comporta como se tivesse idade além do normal mas adiante em 1997 também afirma que ao brincar a criança assume papeis e aceita as regras próprias da brincadeira, executando de maneiras imaginária tarefas para as quais ainda não está aptas ou não sente como agradáveis na realidade por outro lado Piaget (1978) afirma que a ludicidade é a manifestação do desenvolvimento da inteligência que está ligada aos estágios do desenvolvimento cognitivo, cada etapa está relacionada a um tipo de atividade lúdica que se sucede para todos os indivíduos, o estudioso trata os jogos infantis como um meio pelo qual as crianças começam a interagir consigo e com o mundo externo, o brincar favorece o aprendizado há diversos tipos de brinquedos e brincadeiras a se trabalhar com crianças, De acordo com Vygotsky (1998), ao discutir o papel do brinquedo, refere-se especificamente à brincadeira de faz-de-conta, como brincar de casinha, brincar de escolinha, brincar com um cabo de vassoura como se fosse um cavalo ETC.... A criança vê um objeto, mas age de maneira diferente em relação àquilo que vê, a brincadeira pode ser uma atividade livre que não inibe a fantasia mas que fortaleça a autonomia da criança pois o objetivo do(a) educador(a) é chamar a atenção dos alunos para as propriedades dos objetos, ( tamanho, forma, cor, textura, peso,cheiro, barulho) isso porque o conhecimento se dá por descobertas que a própria criança faz , as crianças amam tocar objetos para depois poder conhecé-lo elas não raciocinam como os adultos.
O lúdico é um bem- estar físico e psicológico que por meio de atividades conduz as pessoas à interação, à convivência em grupo e à troca de experiências. Quando utilizamos o lúdico nas atividades como jogos ou as brincadeiras, estas se tornam ferramentas para ações educativas, principalmente na construção de regras e no relacionamento entreos participantes (FRIEND-MANN, 1998).
A utilização da brincadeira é uma atividade natural da criança que traz benefício, pois é através do brincar que a criança desperta suas emoções, aprendem a lidar com fatos que interligam seu dia a dia, aprende a lidar com o mundo, recriam, repensam, imitam, experimentam os acontecimentos que lhe deram origem. Favorecendo a auto estima, auxiliando no processo de interação com si mesmo e com o outro, desenvolve a imaginação, a criatividade, a capacidade motora e o raciocínio; as atividades lúdicas podem ser iseridas em todas as aulas da educação infantil, pois elas podem ajudar o aprendizado e incentivar os alunos a participarem mais das aulas e na interação é no brincar que a criança pode ser criativa a atividade lúdica conduz ao encontro com a criatividade.
A ludicidade é um assunto que tem conquistado uma valor significativo no contexto educacional Para Almeida (2008, p. 1), a ludicidade é a qualidade daquilo que é lúdico.
Se o termo tivesse ligado a sua origem, o lúdico estaria se referindo apenas ao jogo, ao brincar, ao movimento espontâneo, mas passou a ser conhecido como traço essencialmente psicofisiológico, ou seja, uma necessidade básica da personalidade do corpo, da mente, no comportamento humano. As implicações das necessidades lúdicas extrapolaram as demarcações do brincar espontâneo de modo que a definição deixou de ser o simples sinônimo do jogo. O lúdico faz parte das atividades essenciais da dinâmica humana, trabalhando com a cultura corporal, movimento e expressão.
3.- A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
É brincando que a criança se desenvolve, porque brincando, a criança tem toda riqueza do aprender fazendo, naturalmente,sem pressão ou medo de errar, e com prazer pelo poder do conhecimento.
como afirma Queiróz,(2002), nos jogos e brincadeiras a criança age como se fosse maior que a realidade, e isto inegavelmente contribui de forma intensa e especial para seu desenvolvimento, pois a brincadeira que era antes apenas uma forma de lazer na escola vem ganhando seu espaço na educação das crianças como destaca CUNHA 2001, P.16), ela tem a função de" fazer as crianças felizes, este é o objetivo mais importante" e proporciona à criança a felicidade do brincar de forma livre e muito significativa para o desenvolvimento físico e cognitivo da criança.
Desse modo,com base no pressuposto de que a prática pedagógica possa proporcionar alegria aos alunos no processo de aprendizagem, o lúdico deve ser levado a sério na escola, proporcionando -se o aprender por meio do jogo, e logo aprender brincando,ensinar por meio da ludicidade é considerar que a brincadeira faz parte da vida do ser humano e que, por isso, traz referenciais da própria vida do sujeito,brincar propicia o trabalho com diferentes tipos de linguagens, o que facilita a transposição e a representação de conceitos elaborados pelo adulto para os educandos Para aumentar a complexidade do campo em questão, entre os materiais lúdicos alguns são usualmente chamados de jogo, outros, brinquedos.
O brincar se torna importante no desenvolvimento da criança de maneira que as brincadeiras e jogos que vão surgindo gradativamente na vida da criança desde os mais funcionais até os de regras. Estes são elementos elaborados que proporcionarão experiências, possibilitando a conquista e a formação da sua identidade. Como podemos perceber, os brinquedos e as brincadeiras são fontes inesgotáveis de interação lúdica e afetiva. Para uma aprendizagem eficaz é preciso que o aluno construa o conhecimento, e assimile os conteúdos. e o jogo é um excelente recurso para facilitar a aprendizagem, neste sentido, Carvalho (1992, p.14) afirma que:
Desde muito cedo o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está a sua volta, através de esforços físicos e mentais e sem se sentir coagida pelo adulto, começa a ter sentimentos de liberdade, portanto, real valor e atenção as atividades vivenciadas naquele instante.
Carvalho (1992, p.28) acrescenta, mais adiante:
o ensino absorvido de maneira lúdica, passa a adquirir um aspecto significativo e afetivo no curso do desenvolvimento da inteligência da criança, já que ela se modifica de ato puramente transmissor a ato transformador em ludicidade, denotando-se, portanto em jogo.
Portanto, a introdução de jogos e atividades lúdicas no cotidiano escolar é muito importante, devido à influencia que os mesmos exercem frente aos alunos, pois quando eles estão envolvidos emocionalmente na ação, torna-se mais fácil e dinâmico o processo de ensino e aprendizagem.
Qual é a diferença entre jogo e brinquedo? 
O jogo pode ser visto como: resultado de um sistema linguístico que funciona dentro de um contexto social; um sistema de regras; e um objeto. O brinquedo estimula a representação, a expressão de imagens que evocam aspectos da realidade. Ao contrário, jogos, como xadrez e jogos de construção, exigem, de modo explícito ou implícito, o desempenho de certas habilidades defenidas por uma estrutura preexistente no próprio objeto e suas regras.
Para Fromberg (1987, p. 36), o jogo infantil inclui as características:
simbolismo: representa a realidade e atitudes; significação permite relacionar ou expressar experiências; atividade: a criança faz coisas; voluntário ou intrinsecamente motivado: incorporar motivos e interesses; regrado: sujeito a regras implícitas ou explícitas;
e episódico: metas desenvolvidas espontaneamente.
Assim, é preciso que delimitemos esforços para garantir á criança um espaço que possibilite a ação lúdica, ou seja um ambiente no qual ela tenha a oportunidade de escolher os jogos,os materiais e o modo de explorar e criar suas brincadeiras.
De acordo com Kishimoto (2002) o jogo é considerado uma atividade lúdica que tem valor educacional, a utilização do mesmo no ambiente escolar traz muitas vantagens para o processo de ensino aprendizagem, o jogo é um impulso natural da criança funcionando, como um grande motivador, é através do jogo obtém prazer e realiza um esforço espontâneo e voluntário para atingir o objetivo, o jogo mobiliza esquemas mentais, e estimula o pensamento, a ordenação de tempo e espaço, integra várias dimensões da personalidade, afetiva, social, motora e cognitiva.
Nessa perspectiva,Santos (1997, p.12)lembra que,"a ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer idade e não pode ser vista como diversão." Para o autor Claparède (1956),o jogo infantil desempenha papel importante como o motor do auto desenvolvimento e, em consequência, método natural de educação e instrumento de desenvolvimento. É pela brincadeira e imitação que se dará o desenvolvimento natural como postula a psicologia e a pedagogia do escolanovismo. 
 Piaget (1978, 1977), adota, em parte, o referencial escolanovista, ao dar destaque à imitação, que participa de processos de acomodação, na forma de assimilação. piaget relata que ao colocar a brincadeira dentro do conteúdo da inteligência e não na estrutura cognitiva, Piaget distingue a construção de estruturas mentais da aquisição de conhecimentos. A brincadeira, enquanto processo assimilativo, participa do conteúdo da inteligência, à semelhança da aprendizagem. Em síntese, Piaget adota o uso metafórico vigente na época, da brincadeira como conduta livre, espontânea, que a criança expressa por sua vontade e pelo prazer que lhe dá. Para o autor, ao manifestar a conduta lúdica, a criança demonstra o nível de seus estágios cognitivos e constrói conhecimentos. 
Da mesma forma, para psicólogos, freudianos, a brincadeira infantil é o meio de estudar a criança e perceber seus comportamentos. Utilizar o jogo na educação infantil significa transportar para o campo do ensino-aprendizagem condições para maximizar a construção do conhecimento, introduzindo as propriedades do lúdico, do prazer, da capacidade de iniciação e ação ativa e motivadora.
para piaget (1976), o jogo é fundamental para o desenvolvimento cognitivo, pois, ao representar situações imaginárias,a criança têm a possibilidade de desenvolver o pensamento abstrato. 
isso acontece porque novos relacionamentos são criados no jogo entre significados, objetos e ações. Na atividade lúdica , a criança expressa sua personalidade , o que contribui para a evolução da imagem do corpo. ainda segundo Piaget (1976) por meio da prática pedagógica do jogo o professor pode conhecer as expressões da personalidade do educando, porque nessa atividade lúdica, a criança se liberta de situações difíceis; porém os educadores precisam está preparado para fazer um bom planejamento para trabalhar com o lúdico em sala não só fazer brincadeiras mas ter o objetivo de obter nos alunos um bom resultado de aprendizagem.
segundo Kishimoto (2010) " a concepção brincar , como forma de desenvolver a autonomia e a criatividade das crianças,requer um uso livres de brinquedos e materiais que permita a expressão dos projetos criados pelas crianças."o jogo para ser utilizado como recurso pedagógico, precisa ser contextualizado significamente para o aluno por meio da utilização de materiais concretos e da atenção á sua historicidade . isso, segundo Kishimoto (2010) porque apenas "a produção de objetos não foram refleta a riqueza do mundo cultural.
Para Vygotsky, citado por Baquero (1998), a brincadeira, o jogo são atividades específicas da infância, na quais a criança recria a realidade usando sistemas simbólicos. É uma atividade com contexto cultural e social. É de extrema importância que o professor também participe e que proponha desafios em busca de uma solução e de participação coletiva, o papel do educador neste caso será de incentivador da atividade. A intervenção do professor é necessária e conveniente no processo de ensino-aprendizagem, além da interação social, ser indispensável para o desenvolvimento do conhecimento.
Na visão de Vygotsky (1998) o jogo simbólico é como uma atividade típica da infância e essencial ao desenvolvimento infantil, ocorrendo a partir da aquisição da representação simbólica, impulsionada pela imitação. Desta maneira, o jogo pode ser considerado uma atividade muito importante, pois através dele a criança cria uma zona de desenvolvimento proximal, com funções que ainda não amadureceram, mas que se encontram em processo de maturação, ou seja, o que a criança irá alcançar em um futuro próximo.
Aprendizado e desenvolvimento estão inter-relacionados desde o primeiro dia de vida, é fácil concluir que o aprendizado da criança começa muito antes de ela freqüentar a escola. Todas as situações de aprendizado que são interpretadas pelas crianças na escola já têm uma história prévia, isto é, a criança já se deparou com algo relacionado do qual pode tirar experiências.
vygotsky (1998, p. 137) ainda afirma “A essência do brinquedo é a criação de uma nova relação entre o campo do significado e o campo da percepção visual, ou seja, entre situações no pensamento e situações reais”. Essas relações irão permear toda a atividade lúdica da criança, serão também importantes indicadores do desenvolvimento da mesma, influenciando sua forma de encarar o mundo e suas ações futuras.
3.1-BRINQUEDO EDUCATIVO 
 O brinquedo educativo data dos tempos do Renascimento, mas ganha força com a expansão da educação infantil, entendido com recurso que ensina, desenvolve e educa de forma prazerosa, o brinquedo educativo materializa-se no quebra -cabeça, destinado a ensinar formas ou cores, nos brinquedos de tabuleiros que exigem a compreensão do número e das operações matemática, nos brinquedos de encaixe, que trabalham noções de sequência, de tamanho e de forma, nos múltiplos brinquedos e brincadeiras, cuja concepção exigiu um olhar para o desenvolvimento infantil e a materialização da função psipedagógica. móbiles destinado à concepção visual, sonora ou motora; carrinhos munidos de pinos que se encaixam para desenvolver a coordenação motora; parlendas para expressão da linguagem, brincadeiras envolvendo músicas, danças, expressão motora, gráfica e simbólica.
O brinquedo cria uma situação imaginária que não é algo fortuito na vida da criança, mas sim, " a primeira manifestação da emancipação da criança em relação às restrições situacionais" (vygotsky, 2007, p.117).
isto significa que ela consegue fazer no brinquedo o que na situação real seria restringido.
vygotsky (2007, p.123) explica esta questão afirmando que o que ocorre é uma reprodução da situação real: " uma criança brincando com uma boneca, por exemplo, repete quase exatamente o que sua mãe faz com ela. Isso significa que, na situação original, as regras operam sob uma forma condensada e comprimida. há muito pouco de imaginário". o brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal da criança.
vygotsky (2007) esclarece que, apesar de relação brinquedo-desenvolvimento pode ser comparada com a relação instrução desenvolvimento o autor esclarece que, à medida que o brinquedo se desenvolve, observa-se na criança um movimento em direção à realização consciente de seu propósito:
Em um sentido, no brinquedo a criança é livre para determinar suas próprias ações. No entanto em outro sentido, é uma liberdade ilusória, pois suas ações são, de fato subordinadas aos significados dos objetos, e a criança age de acordo com eles(vygotsky,2007 p.123-124).
Com isso, é possível entender que o brincar auxilia a criança no processo de aprendizagem. Ele vai proporcionar situações imaginárias em que ocorrerá no desenvolvimento cognitivo e facilitando a interação com pessoas, as quais contribuirão para um acréscimo de conhecimento.
O brinquedo coloca a criança na presença de reproduções: tudo o que existe no cotidiano, a natureza e as construções humanas. Pode-se dizer que um dos objetivos do brinquedo é dar à criança um substituto dos objetos reais, para que possa manipulá-los. O brinquedo propõe um mundo imaginário da criança e do adulto, criador do objeto lúdico.
No brinquedo, uma ação substitui outra ação, assim como um objeto substitui outro objeto.Quer dizer que, ao mesmo tempo que a criança é livre para determinar suas ações no brincar, estas estão subordinadas aos signicados dos objetos, e a criança age de acordo com eles Vygotsky ainda chama atenção para o fato de que, para a criança com menos de 3 anos, o brinquedo é coisa muito séria, pois ela não separa a situação imaginária da real. Já na idade escolar, o brincar torna-se uma forma de atividade mais limitada que preenche um papel específico em seu desenvolvimento, tendo um significado diferente do que tem para uma criança em idade pré-escolar.
Dessa forma, o brinquedo tem grande importância no desenvolvimento, pois cria novas relações entre situações no pensamento e situações reais.
O brincar é a essência da infância e seu uso permite o trabalho pedagógico que possibilita a produção do conhecimento e também a estimulação da afetividade na criança. A função educativa da brincadeira oportuniza a aprendizagem do indivíduo, seu saber seu conhecimento e sua compreensão do mundo.Segundo Vygotsky, “O jogo da criança não é uma recordação simples do vivido, mas sim a transformação criadora das impressões para a formação de uma nova realidade que responda às exigências e inclinações dela mesma”.
Assim, no espaço escolar, o jogo pode ser um veículo para o desenvolvimento social, emocional e intelectual dos alunos. O professor das fases iniciais pode – e deve -permitir a brincadeira. Entretanto, mais importante que isso é definir os objetivos que se deseja alcançar, para que este momento seja, de fato, significativo.
“Ensinar a brincar”, de forma a mediar ações na zona de desenvolvimento proximal é uma forma de promover o crescimento de seu aluno.
Dessa forma, a brincadeira já não deve ser mais atividade utilizada pelo professor apenas para recrear as crianças, mas como atividade em si mesma, que faça parte do plano de aula da escola. Pois, de acordo com Vygotsky (1998) é no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva. Porque ela transfere para o mesmo sua imaginação e, além disso, cria seu imaginário do mundo de faz de conta.A partir da leitura desses autores podemos verificar que a ludicidade, as brincadeiras, os brinquedos e os jogos são meios que a criança utiliza para se relacionar com o ambiente físico e social de onde vive, despertando sua curiosidade e ampliando seus conhecimentos e suas habilidades, nos aspectos físico, social, cultural, afetivo, emocional e cognitivo, e assim, temos os fundamentos teóricos para deduzirmos a importância que deve ser dada à experiência da educação infantil.
A brincadeira é uma linguagem infantil que mantém um vínculo essencial com aquilo que é o “não-brincar”. Se a brincadeira é uma ação que ocorre no plano da imaginação isto implica que aquele que brinca tenha o domínio da linguagem simbólica. Isto quer dizer que é preciso haver consciência da diferença existente entre a brincadeira e a realidade imediata que lhe forneceu conteúdo para realizar-se. Nesse sentido, para brincar é preciso apropriar-se de elementos da realidade imediata de tal forma a atribuir-lhes novos significados. Essa peculiaridade da brincadeira ocorre por meio da articulação entre a imaginação e a imitação da realidade. Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das idéias, de uma realidade anteriormente vivenciada.
Nas brincadeiras, as crianças transformam os conhecimentos que já possuíam anteriormente em conceitos gerais com os quais brinca. Por exemplo, para assumir um determinado papel numa brincadeira, a criança deve conhecer alguma de suas características.
Para Piaget (1971), quando brinca, a criança assimila o mundo à sua maneira, sem compromisso com a realidade, pois sua interação com o objeto não depende da natureza do objeto mas da função que a criança lhe atribui.
O jogo não pode ser visto, apenas, como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, social e moral.
Para Piaget (1967), o jogo é a construção do conhecimento,
principalmente, nos períodos sensório-motor e pré-operatório.
Agindo sobre os objetos, as crianças, desde pequenas, estruturam
seu espaço e o seu tempo, desenvolvem a noção de causalidade,
chegando à representação e, finalmente à lógica.
 “O jogo com sua função lúdica de propiciar diversão, prazer e mesmo desprazer ao ser escolhido de forma voluntária e o jogo com sua função educativa, aquele que ensina, completando o saber, o conhecimento e a descoberta do mundo pela criança (Campagne, 1989, p. 112, apud Kishimoto, 1992, p. 28).
3.1-DESENVOLVIMENTO INFANTIL
 Levando em consideração a área de estudo do desenvolvimento infantil em uma perspectiva histórico-cultural, encontramos na teoria de Vygotsky fundamentos para discutir o imaginário infantil criado no brinquedo e sua importância no processo de desenvolvimento.
Leontiev (1978) afirma que o jogo e a atividade lúdica ligada a ele constitui-se como uma atividade principal, ou seja, atividade dominante na infância, condicionando as principais mudanças nos processos psíquicos da criança. vygotsky (2007) ressalta a importância da compreensão do caráter das necessidades que são suprimidos na ação do brincar para entendermos o brinquedo como uma forma de atividade. para ele se ignorarmos a necessidade da criança e os incentivos que são eficazes para colocá-la em ação, nunca seremos capazes de entender seu avanço de um estágio de desenvolvimento para outro, porque todo avanço está conectado com uma mudança acentuada nas motivações, tendências e incentivos (vygotsky, 2007,p.108).
para vygotsky (2007), o imaginário infantil é colocado nas representações que as crianças fazem do mundo que estão inseridas.
Elas se imaginam sendo mães, pais, professores, ou seja, elas brincam como personagens do seu meio social (Arce & Duarte, 2006). A criança imagina se a si mesma como mãe e a boneca como criança, assim as crianças pequenas podem fazer coincidir a situação de brinquedo e a realidade.
segundo Elkonin (1998, p.31), nesse tipo de brincadeira " influi, sobretudo, a esfera da atividade humana, do trabalho e das relações entre as pessoas e, por conseguinte, o conteúdo fundamental do papel assumido pela criança é precisamente a reconstituição desse aspecto da realidade." Desta meneira, a criança opera com significado alienado numa situação real e o mundo imaginário infantil é o lugar onde as crianças fantasiam suas realidades e tornam possíveis os seus desejos e sonhos.
Assim, a criança se projeta no mundo dos adultos, ensaiando atividades, comportamentos e hábitos nos quais ainda não está preparada para tal, mas que na brincadeira permite com que sejam criados processos de desenvolvimento, internalizando o real e promovendo o desenvolvimento cognitivo, Segundo Piaget, a criança se adapta ao mundo de forma cada vez mais satisfatória.
Por meio das brincadeiras os professores podem observar e constituir uma visão dos processos de desenvolvimento das crianças em conjunto e de cada uma em particular, registrando suas capacidades de uso das linguagens, assim como de suas capacidades sociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispõem.
O caráter lúdico realiza a mediação entre a ação da criança e o mundo. Em suas atividades, a criança empresta-lhes um sentido que não está na objetividade dos resultados, mas no prazer da sua execução. como apontou Vygotsky (1997), a brincadeira constitui a atividade através da qual a criança significa a cultura.
Seu sentido está não nos resultados práticos da ação, mas na ação. Essa ação envolve um deslocamento do significado dos objetos, mediado pela imaginação. O brincar constitui essa ação da criança, e, além disso, na ação coletiva as crianças criam e reproduzem brincadeiras.
o desenvolvimento infantil é como um processo dinâmico, pois as crianças não são passivas, mera receptoras das informações que estão a sua volta mas vão se desenvolvendo através da interação com outras crianças e adultos, as crianças vão se desenvolvendo a capacidade afetiva, a sensibilidade e a autoestima, o raciocínio, o pensamento e a linguagem.
No entanto é preciso entender que a compreensão de infância e o desenvolvimento de infância tem passado por inúmeras transformações, principalmente apartir do final do século passado 
Segundo o Dicionário, Silveira Bueno, por exemplo, criança é um ser
humano de pouca idade, no mesmo dicionário, a infância está definida como um período de crescimento, no ser humano, que vai do nascimento até a puberdade.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (BRASIL, 1990) define a
criança como sendo uma pessoa até os 12 anos de idade incompletos.
Desse modo, o significado genérico da infância está diretamente ligado às transformações sociais, culturais, econômicas, da sociedade de um determinado tempo e lugar, que possui seus próprios sistemas de classes, de idades e seus sistemas de status e de papel social.
De acordo com o RCN de 1998, a infância é tratada de forma especial demonstrando essa fase como sendo a fase das descobertas. Brincar de fazer caretas ou de imitar bichos propicia a descoberta das possibilidades expressivas de si próprias e dos outros.‖ (p.31).
O conceito de aprendizagem refere-se a situações específicas onde a criança é treinada a repetir determinadas respostas, onde:
Dependendo da fase em que ela esteja, pode haver até compreensão real do transmitido, mas se as situações de aprendizagem constituírem uma constante e se ela tiver poucas oportunidades para reorganizar o que está sendo dado, é grande a probabilidade de as mudanças de raciocínio serem momentâneas e de as generalizações serem limitadas.
O que acontece quando a criança chega por si só, a partir da observação, a descobrir certos resultados é exatamente o contrario. Essa descoberta produz mudanças estruturais permanentes porque decorrem de uma diferenciação de construções anteriores sobre as quais as novas respostas se assentam, e por que a possibilidade de generalização se amplia devido a integração dessa conquista em totalidades maiores (SEBER, 2006, p. 41).
Na infância, a imaginação, a fantasia, o brinquedo não são atividadesque se caracterizam apenas pelo prazer que proporcionam, ainda que o prazer seja fundamental. Para a criança, mais do que o prazer, o brinquedo preenche uma necessidade; isso porque a imaginação e a atividade criadora são para ela, efetivamente, constituidoras de regras de convívio com a realidade. Mas, se as crianças reproduzem, em seus jogos, muito daquilo que experimentam na vida diária, as atividades infantis não se esgotam na mera reprodução. As crianças, além de recordar e reviver experiências passadas quando brincam, também as reelaboram criativamente, combinando-as entre si e edificando com elas novas possibilidades de interpretação e representação do real, de acordo com suas afeições, suas necessidades, seus desejos e suas paixões.
3.2- EDUCAÇÃO INFANTIL 
A Educação Infantil é uma fase ideal para a formação do interesse pela leitura, pois nesta fase são formados os hábitos da criança.
 As escolas de Educação infantil são um local onde as crianças interagem socialmente,recebendo influências socioculturais para o desenvolvimento da aprendizagem.
De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação 
Infantil “a criança como todo ser humano, é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar que está inserida em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico.”
Nas décadas de 70 e 80 essa realidade começou a mudar com o surgimento de estudos e novas concepções sobre a infância. O primeiro grande marco na história da educação infantil veio com a Constituição de 1988, que reconheceu – pela primeira vez – a creche e a pré-escola como parte do sistema educacional no país. a criança é um ser inacabado, sem nada específico e original, sem valor positivo. É contra essa visão que, a partir do século XVIII, Rousseau, em Emílio, defende a especifidade infantil, a criança como portadora de uma natureza própria que deve ser desenvolvida em seu proprio tempo a educação Infantil tornou-se um fator importante a partir do século XVI, quando o modelo de vida da sociedade passou por exigências no novo contexto social.
A infância é, também conhecida como a idade do possível,onde Pode-se projetar sobre ela a esperança de mudança, de transformação social e renovação moral.
A infância é um momento histórico que se repete eternamente, e por isso ela manifesta, nesse eterno retorno, aquilo que essencialmente permanece como fato humano – a criação da linguagem. A criança não representa uma miniatura do homem adulto; bem ao contrário, o ser humano de pouca idade constrói um universo particular, adequado aos seus mais profundos impulsos e desejos, podemos enxergar a criança como um espelho, através do qual é possível revisitar nossa própria infância e, assim, perceber o quanto, como adultos, estamos atualmente tão distantes dela – o confronto das gerações é nítido. Na experiência da criança não há limites rígidos entre imaginação e realidade; a forma peculiar como a criança é capaz de lidar com o mundo objetivo nos permite uma compreensão mais profunda dos mecanismos que regem a atividade criadora. 
podemos perceber que no convívio com as crianças, que a imaginação é uma experiência de linguagem que deve ser não apenas preservada, mas também incentivada no espaço da educação infantil, além de expressar o desenvolvimento de suas habilidades e conheci mentos, o brincar expressa o que a criança quer conhecer e desenvolver. 
Nos termos de Vygotsky (1997), por meio do brincar a criança ativa a zona de desenvolvimento iminente (também traduzida como zona de desenvolvimento proximal), as habilidades ainda não consolidadas e em construção. A cultura infantil tem sua maior expressão no brincar. A brincadeira constitui uma expressão típica da criança, em que ela constrói um outro universo, no diálogo com a realidade.
Para explicar esse conceito, ele apresenta dois outros conceitos, a
Zona de Desenvolvimento Real, que é o nível de desenvolvimento que a criança já alcançou. Na outra extremidade tem o Nível de Desenvolvimento Potencial, que é aquilo que a criança ainda não se apropriou, mas que está próximo de acontecer, de se tornar real, ou seja, a aprendizagem se efetiva. Para o autor, as possibilidades de a aprendizagem influenciar o processo de desenvolvimento mental é:
A distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma
determinar através da solução independente de problemas, e o nível de
desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes. (VYGOTSKY, 1984, p. 112).A esse respeito, o autor explica que:
A zona de desenvolvimento proximal define aquelas funções que ainda não amadureceram, mas que estão em processo de maturação, funções que amadurecerão, mas que estão presentes em estado embrionário.
Essas funções poderiam ser chamadas de ‗brotos‘ ou ‗flores‘ do desenvolvimento. O nível de desenvolvimento mental, retrospectivamente, enquanto a zona de desenvolvimento proximal caracteriza o desenvolvimento prospectivamente, enquanto a zona de desenvolvimento proximal caracteriza o desenvolvimento mental prospectivamente.
(VYGOTSKY, 1984, p. 113).Para o autor, geralmente, o mediador que em nosso caso é o professor da Educação Infantil sabe que os conhecimentos da ZDP estão na eminência de acontecer porque a criança consegue se relacionar com os objetos de conhecimento e de ação, não de forma autônoma ainda, mas com intervenção e mediação de um parceiro mais experiente.
De acordo com Vygotsky o processo de desenvolvimento começa
com a criança usando as mesmas formas de comportamento que outras pessoas inicialmente usaram em relação a ela.
Isto ocorre porque, desde os primeiros dias de vida, as atividades da
criança adquirem um significado próprio num sistema de comportamento social, retratadas através de seu ambiente humano, que a auxilia a atender seus objetivos.
Contudo VYGOTSKY (1984, p. 99), conclui que "o aprendizado
humano pressupõe uma natureza social específica e um processo através do qual as crianças penetram na vida intelectual dos que a cercam, O brinquedo simbólico das crianças pode ser entendido como um sistema muito complexo de 'fala' através de gestos que comunicam e indicam os significados dos objetos usados para brinca.
A chave para toda a função simbólica da brincadeira infantil é, portanto, a utilização pela criança de alguns objetos como brinquedos e a possibilidade de executar com eles um gesto representativo. O brinquedo simbólico das crianças pode ser entendido como um sistema muito complexo de 'fala' através de gestos que comunicam e indicam os significados dos objetos usados para brinca. (VYGOTSKY, 1984, p. 123).
Desta maneira, ―os jogos, assim como os desenhos infantis, unem
os gestos e a linguagem escrita VYGOTSKY (1984, p. 122). o objeto utilizado na brincadeira adquire segundo VYGOTSKY (1984, p. 125), ―a função de signo, tomando-se independente dos gestos das crianças Isto explica porque Vygotsky considera a brincadeira do faz de conta uma grande contribuição para a aprendizagem da linguagem escrita pela criança.
A criança começa com uma situação imaginária, que é uma
reprodução da situação real, sendo a brincadeira muito mais a lembrança de alguma coisa que realmente aconteceu, do que uma situação imaginária nova. À medida que a brincadeira se desenvolve, observamos um movimento em direção à realização consciente do seu propósito. Finalmente, surgem as regras, que irão possibilitar a divisão de trabalho e o jogo na idade escolar. Nesta idade, ―a brincadeira não desaparece, mas permeia a atitude em relação à realidade‖ VYGOTSKY (1984, p. 118).
A brincadeira fornece, pois, ampla estrutura básica para mudanças
da necessidade e da consciência, criando um novo tipo de atitude em relação ao real. A brincadeira faz parte da vida da criança, seja na escola ou fora dela. Esta atividade é tanto fonte de lazer como de conhecimento. Contudo, brincar na escola é diferente de brincar em casa, na rua ou em outros lugares. 
De acordocom a LDB, essa fase da educação tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança “em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade”.
Compreender, conhecer e reconhecer o jeito particular das crianças serem e estarem no mundo é o grande desafio da educação infantil e de seus profissionais. Embora os conhecimentos derivados da psicologia, antropologia, sociologia, medicina etc. possam ser de grande valia para desvelar o universo infantil apontando algumas características comuns
de ser das crianças, elas permanecem únicas em suas individualidades e diferenças. cada época tem a sua maneira de considerar o que é ser criança e de caracterizar as mudanças que ocorrem com ela ao longo da infância. Nos últimos três ou quatro séculos, a criança passou a ter uma importância como nunca havia ocorrido antes e ela começou a ser descrita, estudada, a ter o seu desenvolvimento previsto como se ela ocorresse sempre do mesmo jeito e na mesma sequência.
3.3 CONCLUSÃO
Mediante a pesquisa bibliografia para a realização deste trabalho podendo concluir que foi bastante difícil ao ter que escrever e descrever algo relevante ao tema escolhido, sobre o Papel das Brincadeiras no desenvolvimento infantil como meio da aprendizagem.Porém, foi de máxima importância para o aprendizado onde ficou a certeza do quanto é importante conhecer e vivenciar a realidade das teorias dos autores pesquisados. para mostrar que é importante está em constante aprimoramento no conhecimento das teorias, portanto elas nos guiam em direção à carreira acadêmica.
Segundo kishimoto, 2002 o aprendizado é decorrente de um trabalho que envolve a ludicidade na sala de educação infantil, no entanto a brincadeira ajuda na prática profissional. no entanto entender que a organização funciona como um ponto de ligação entre as formas de mediação importante para brincar,percebe-se que a brincadeira são fontes importantes para o desenvolvimento cognitivo da criança.
Com base nas pesquisas e estudos chegou se se à conclusão que A Educação Infantil tornou-se um fator importante a partir do século XVI, quando o modelo de vida da sociedade passou por exigências no novo contexto social com tantas mudanças e modificações nas relações sociais que se estabeleceram na Idade Média (séc. XVII) vem surgindo na educação infantil passa ter um papel central nas preocupações em seu ensino. No entanto ensinar hoje crianças é preciso conhecer todos esses
direitos que a educação infantil necessita Desempenhado esse método é que Kishimoto descreve que a brincadeira no espaço infantil, é uma ação que a criança desempenha seu aspecto cognitivo e social e concretiza melhor sua aprendizagem. Desta forma a brincadeira relaciona-se diretamente com a criança (Kishimoto, 2007, p.21).
Vale considerar que a brincadeira faz parte do planejamento na pré-escola, para que possamos desenvolver um ensino de qualidade e, e poder realizar um trabalho com uma boa aprendizagem no ensino infantil.
Diante dessas informações pode-se concluir que a ludicidade é uma ferramenta essencial na sala de aula infantil.
Sendo assim, fica bem claro que as brincadeiras como meio de aprendizagem, oportunizam o crescimento cognitivo, social psicológico da criança, oferecendo um ambiente de qualidade que estimula a interação social da criança enriquecendo a imaginação onde a criança possa atuar de forma autônoma e ativa. Além disso, as brincadeiras e os jogos são indispensáveis para que haja uma aprendizagem com divertimentos, que proporcione o prazer de aprender.
É importante ressaltar que a ludicidade são atividades lúdicas desenvolvidas na sala de aula não como meras brincadeiras, e sim com a possibilidade de promover a aprendizagem infantil.
 A ludicidade é uma necessidade da criança em qualquer idade e não pode ser vista apenas como diversão. O brincar facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colabora para uma boa saúde mental, facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção de conhecimento.Os jogos e as brincadeiras podem, com as mediações necessárias, serem conteúdos importantes para promover o desenvolvimento das crianças da Educação Infantil
 do brincar a criança pode desenvolver capacidades importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação, ainda propiciando à criança o desenvolvimento de áreas da personalidade como afetividade, motricidade, inteligência, sociabilidade e criatividade.
Com base na ideia de Vygotsky (1998), o educador poderá fazer o uso de jogos, brincadeiras, histórias e outros, para que de forma lúdica a criança seja desafiada a pensar e resolver situações problemáticas, para que imite e recrie regras utilizadas pelo adulto.O lúdico pode ser utilizado como uma estratégia de ensino e aprendizagem, assim o ato de brincar na escola sob a perspectiva de Lima (2005) está relacionada ao professor que deve apropriar-se de subsídios teóricos que consigam convencê-lo e sensibilizá-lo sobre a importância dessa atividade para aprendizagem e para o desenvolvimento da criança. Oliveira (1997, p. 57) acrescenta o fato que:
é possível entender que o brincar auxilia a criança no processo de aprendizagem. Ele vai proporcionar situações imaginárias em que ocorrerá no desenvolvimento cognitivo e facilitando a interação com pessoas, as quais contribuirão para um acréscimo de conhecimento. a criança aprende enquanto brinca. De alguma forma a brincadeira se faz presente e acrescenta elementos indispensáveis ao relacionamento com outras pessoas. Assim, a criança estabelece com os jogos e as brincadeiras uma relação natural e consegue extravasar suas tristezas e alegrias, angústias, entusiasmos, passividades e agressividades, é por meio da brincadeira que a criança envolve-se no jogo e partilha com o outro, se conhece e conhece o outro.Vemos que a ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer idade, mas principalmente na infância, na qual ela deve ser vivenciada, não apenas como diversão, mas com objetivo de desenvolver as potencialidades da criança, visto que o conhecimento é construído pelas relações inter-pessoais e trocas recíprocas que se estabelecem durante toda a formação integral da criança Ao brincar as crianças recriam e repensam os acontecimentos que lhes deram origem, sabendo que estão brincando.A brincadeira favorece a auto-estima das crianças, auxiliando-as a supera progressivamente suas aquisições de forma criativa. 
O brincar na educação infantil foi um assunto que me chamou muito atenção e curiosidade por esse tema.
REFERÊNCIAS
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/estetica/a-importancia-do-jogo-e-da-brincadeira-na-educacao-infantil/53362#:~:text=O%20brincar%20%C3%A9%20a%20ess%C3%AAncia,e%20sua%20compreens%C3%A3o%20do%20mundo.
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-importancia-brincar-na-educacao-infantil.htm
PAVNOSKI, Luciano. A importância do brincar no desenvolvimento da criança na educação infantil. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 07, Vol. 09, pp. 49-63. Julho de 2019. ISSN: 2448-0959" 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf
(SILMARA )A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NO
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Londrina
2012 TCC 33 p.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil, 1998.
MOTA,Georgina Lopes da . lúdico-Jogos e Brincadeiras,Valinhos:2017.
Jogo,brinquedo, brincadeira e a educação [TIZUCO M.Kishimoto(Org).-são paulo:cortez,2017. Vários autores
A ludicidade na educação[Maria C.T Dorneles Rau-editora IBPEX 2ª ed.rev.,atual.,ampl.

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