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Dor e analgesia

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FISIOLOGIA DA DOR E ANALGESIA
Principais analgésicos usados na medicina humana e animal são os fármacos opioides, são 
potentes analgésicos de uso na MPA, na anestesia, no transoperatório e na recuperação da 
anestesia desses pacientes, sempre deve se lembrar as etapas da anestesia. 
MPA> promover tranquilização, deixar ele mais relaxado, promover analgesia, conseguir 
manipular melhor o paciente. Os fármacos vão promover um sinergismo, diminuindo a dose 
dos fármacos, um fármaco potencializa o efeito do outro, diminuindo os efeitos adversos e 
tornando ela mais segura. 
Opioides são usados com outros medicamentos de MPA, principalmente com outros fármacos 
que não promovem analgesia, somente os alfa 2 adrenérgicos são analgésicos viscerais, e por 
isso devem ser associados. Os outros como benzodiazepínicos, fenotiazínicos e butirofenonas 
promovem apenas a diminuição de sinapses no SNC.
Animais de grande porte possuem um limiar maior para dor , pois evolutivamente precisaram 
se adaptar, pois se demonstrassem dor se tornavam caça fácil. 
Vantagens no tratamento da dor: 
recuperação clínica mais rápido, está mais adaptado, recuperação mais rápido, 
cicatrização melhor;
-
Menor tempo de internação e reinternação-
Melhor qualidade de vida-
Aumento da produtividade> animais de produção com dor, produzem menos leite, 
carne..
-
Desvantagens da Dor
Aumento do tônus simpático> liberação de catecolaminas, aumentam metabolismo, 
taquicardia, ocorre o desgaste cardíaco, podem levar a arritmias;
-
Aumento de cortisol, hiperglicemia, diminuição do processo de cicatrização de feridas, 
diminuem a imunidade. Em alguns processos dolorosos de dor crônica podem promover 
sequelas (dor fantasma, quando não sabe de onde está vindo> mais vista em cães)
-
Morte em alguns casos-
DOR: experiência sensorial e emocional desagradável, associado a um dano tecidual real ou 
potencial (podemos sentir a dor só de olhar, ou quando a mesma nem é com a gente). 
Também pode ser definida como percepção de estimulo nocivo seguida de elaboração de uma 
resposta integrada ao processo emocional (pode se afastar do local causador, repelir, gritar ou 
chorar, tenta se livras daquele dano). 
Dor é a também a percepção do SNC daquele estimulo nocivo, resposta emocional.
Nocicepção é o termo mais correto para falar dos animais, pois de fato eles não falam que 
estão sentindo dor, a nocicepção é a recepção de sinais interpretados pelos nociceptores, 
como estímulos nocivos aos tecidos. Que pode ser qualquer coisa que vai agredir o tecido de 
maneira mecânica (pancada), térmica (queimadura, congelamento), ou químico (inflamatória 
ou farmacológica).
Os nociceptores são amplamente distribuídos na pele e tecidos, eles são terminações nervosas 
(captar os estímulos em potenciais de ação) aferentes (captam as sensações e levam até a 
medula espinhal) primárias, que vão captar esses estímulos. Da periferia até a ME.
Alguns recebem apenas um estimulo sensitivo, já os outros são polimodais.
Analgesia: ausência ou diminuição do processo doloroso, o dor. Vem do grego (algesis= 
FISIOLOGIA DA DOR E ANALGESIA
segunda-feira, 15 de março de 2021 08:11
 Página 1 de Anestesio 
Analgesia: ausência ou diminuição do processo doloroso, o dor. Vem do grego (algesis= 
sensação de dor).
Dois tipos de fibras nociceptivas: axônios de neurônios nociceptivos.
A-Delta: condução rápida (5 a 30m/s- mielinizadas> dores agudas, ex: bater o dedindo 
na cama, que logo passa.
-
C Polimodais: condução lenta (05 a 2m/s)- amielinizadas> dor mais lenta, não chega a 
elevar e causar pico, sempre vai ocorrendo estímulos. 
-
Ambas são de dor superficial e profunda: presentes em pele, subcutâneo, ossos, articulações 
dentes e córnea.
O que é mielina? Camada lipídica, que fica em volta do axônio do neurônio, e por isso o 
potencial de ação quando passa não precisa passar por todo aquele prolongamento do axônio, 
o potencial passa saltitando, ela funciona como isolante elétrico. 
A inervação visceral é feita principalmente por fibras C> o processo doloroso visceral ocorre de 
maneira diferente. Quando espeta-se uma agulha em baço, ou fígado geralmente não causa 
dor.. Ela é feita principalmente por compressão, distensão e isquemia. Na punção guiada ou a 
cistocentese só vai doer a perfuração quando ela passa pela pele, subcutâneo e músculos. 
CLASSIFICAÇÃO DA DOR:
QUANTO,
Etiologia: 
Pode ser fisiológica: aquela que é autolimitante, acontece e após passa, não se prolonga, é 
necessária para proteção do organismo, para nos prevenir de machucados, não precisa ser 
tratada!
Patológica: lesão persistente, o microrganismo ainda está causando, lesão tecidual liberando 
mediadores químicos> processo inflamatório, também pode ser chamada de inflamatória ou 
neuropática (quando há lesão de terminações nervosas, e isso vai levar em disparos contínuos 
de estímulos nocivos).
Idiopática: com a causa primária não identificável, normalmente se faz necessária o 
tratamento com antidepressivos, pois acaba virando uma dor crônica, assim como a 
neuropática, processos mais longos e difíceis de tratar.
Em cirurgias a dor provocada: pode ser inflamatória na maioria dos casos, ou seja patológica, 
ou ainda a neuropática (em casos de amputação que há amputação de membros)
Duração:
Aguda: condução rápida pelas fibras> taquipneia, taquicardia, vocalização (sinais bem 
aparentes)
Crônica: condução lenta pelas fibras> o animal já está acostumado e adaptado aquele 
processo doloroso, há mudanças de postura, isolamento e em alguns casos a depressão do 
animal.
 Página 2 de Anestesio 
Localização:
Somática: superficial, em ossos, pele, subcutâneo, articulação, dentes..
Visceral: em órgãos internos, 
TIPOS DE ANALGESIA:
Analgesia Preemptiva: realizada antes de ocorrer o processo de injúria, diminui a 
probabilidade do desencadeamento de potenciais de ação para a medula. Quando de 
realiza a MPA com a um analgésico, estamos aplicando o analgésico, impossibilitando a 
percepção da do dor pelo SNC> analgesia muito mais efetiva, super indicado. Poque 
quando o processo doloroso já chegou no SNC o neurônio já fica sensibilizado, em 
alguns casos os animais já chegam com dor e não dá pra fazer antes.

Analgesia Multimodal: há associação de fármacos analgésicos para provocar um 
sinergismo, medicamentos com mecanismo de ação diferentes, cada um vai agir em um 
local diferente com um objetivo de diminuir o processo como um todo.

Analgesia pós-operatória: a dor não é fisiológica, é inflamatória, precisa ser tratada com 
analgésicos e anti-inflamatórios, também se deve realizar uma analgesia multimodal 
nesses casos .

FASES DA DOR 
Transdução: transformação de estímulos nocivos (térmico, químico ou mecânico) em 
potenciais de ação
○
Transmissão: o potencial de ação formado vai ser carreado até a medula espinhal;○
Modulação: realizada da medula espinhal nos cornos dorsais○
Essas três proporcionam a nocicepção > Para se chamar de dor ela precisa ser levada e 
percebida pelo SNC, que vai interpretar e ocasionar uma resposta
○
Imagem demonstrando esses mecanismos:
 Página 3 de Anestesio 
Animais de grande porte as vezes não demonstram tanta dor, ocorre em menor intensidade 
do que em pequenos animais.
Métodos Clínicos de avaliação da dor:
Escala análoga visual (VAS)> mais subjetiva, individual, tenta se colocar no lugar do 
animal pra ter a percepção.
►
Escala de avaliação numérica> um pouco menos objetiva, coloca o animal em uma 
escala de dor de 0 (ausência de dor) a 10 (a pior dor imaginável.)
►
Precisa classificar o animal para saber qual o anestésico e protocolo é ideal ao animal 
pela respectiva dor que ele está sentindo. Se você é um único observador fica mais 
difícil, porém se existem duas pessoas avaliando é necessário entrar em consenso para 
determinar o que é mais indicado ao animal.
►
Uma outra escala existente é a de dor aguda em cães (universidade do Colorado). 
Dividindo em classificações da dor em > mínima, leve, leve a moderada,moderada, 
moderada a severa. Existe uma escala iguais para gatos, observados em processos de 
palpação. 
►
 Página 4 de Anestesio 
ESCALA DE DOR PREEMPTIVA
 Página 5 de Anestesio 
**Essas escalas ela passou mais rapidamente, mandando a gente ler após e tentar associar. 
Na cirurgia de mastectomia vão ser necessários analgésicos para dor severa> a retirada da 
cadeia mamária é extensa, muita pele e o local bem grande. 
Observação de dor em pequenos animais: eles podem estar ofegantes, com a língua para fora, 
olhos arregalados, ou até tentando se isolar, com a testa franzida, olhar cabisbaixo e 
geralmente sem apoiar o membro.
Grandes:
-Bovinos são mais rústicos, possuem um limiar de dor mais alta, em dores leves e moderadas 
as vezes fingem plenitude ou apenas ficam mais quietos ou sem se alimentar. Os sinais são 
mais sutis do que os observados em pequenos animais, e devem ser tratados com analgésicos 
mais leves dependendo do tipo de dor que o animal apresenta.
-Equinos: o comportamento fisiológico do animal não é de ficar deitado, com a cabeça baixa, 
então em casos de fraturas graves o animal se deita, ou até mesmo rola, principalmente na 
síndrome cólica> animais tendem a olhar muito o flanco, comer a cama e a deitar, 
demonstrando dores severas, a cólica causa muita dor devido a compressão, isquemia e 
distensão intestinal observada nesses animais.
PRINCIPAIS GRUPOS DE FÁRMACOS ANALGÉSICOS: pré, 
pós e transoperatório
Opioides:-
Agonistas alfa-2 adrenérgicos> analgesia visceral-
Anestésicos Locais: no transoperatório-
Anestésicos Dissociativos> pré, trans, e pós -
Anti-inflamatórios não esteroidais> meloxicam, fenilbutasona, cetoprofeno> pós 
operatório de analgesia multimodal, usado próximo ao térmico do procedimento 
cirúrgico
-
OPIOIDES:
 Página 6 de Anestesio 
Grau 1> não precisa usar o opioide pois são potentes, pode ser usada a dipirona.
Grau 2> a dipirona+ anti-inflamatório 
Grau 3 >opioide+ dipirona ou talvez um não opioide, há sinergismo melhorando a dor do 
animal de outra forma, para dor severa as vezes.
OPIOIDES:
Mecanismos de Ação: promovem hiperpolarização, e inibição da deflagração do 
potencial de ação, pois há modificação do potencial de dentro das células, e inibição pré 
e pós sináptica da liberação do neurotransmissor. Potentes analgésicos.

Eles vão se ligar em receptores : (κ ) Kappa , μ Mu, ( σ ) Sigma e ( δ Delta; Principalmente 
os agonistas μ Mu promovem analgesia mais forte.

Agonistas puros: principalmente agonistas μ Mu(agonismo no receptor mais potente), são 
potentes e utilizados para dores severas, geralmente, o mais potente é a MORFINA.
Agonistas-antagonistas: não são usados em dores severas, são agonistas (κ ) Kappa, e 
antagonismo em receptores μ Mu.
Agonista parcial: não é puro, se liga parcialmente em receptores μ Mu, utilizado em dores 
leves e moderadas.
MORFINA: agonista Mu puro, opção de analgesia para dor severa, porém sem perda de 
consciência, mas há sedação e tranquilização do animal pois promove a depressão do SNC. 
Em alguns animais, quando superestimado a dor o fármaco pode excitar e provocar disforia> 
principalmente em gatos, cavalos, porcos, vacas... Pode provocar vômitos devido ao estimulo 
do gatilho de vômito pela liberação de dopamina no SNC. 
Usos: MPA, trans operatório e pós operatório. 
Efeitos endócrinos> Cão: ↑ secreção ADH retenção de água
 Página 7 de Anestesio 
Efeitos endócrinos> Cão: ↑ secreção ADH retenção de água
Outros efeitos: Constipação intestinal, geralmente todos os opioides causam e principalmente 
agonistas Mu puros, MUITO CUIDADO com o uso deles em grandes animais, principalmente 
em equinos levando a diminuição de peristaltismos e cólicas. Também libera histamina, 
degranulação de mastócitos, muito cuidado em mastocitomas. 
Dose:
-Cão: 0,1 0,7 mg/kg
-Gatos: 0,1 0,2 mg/kg
-Equinos: 0,05 0,2mg/kg
-Bovinos: 0,05 0,1mg/kg
Efeito analgésico: pico 2 a 6 horas
SC/IM/IV/Peridural
Dimorf: 10mg/ml
1mg/ml
MEPERIDINA: Agonista μ Puro> usada em analgesia moderada, efeito analgésico de até 
3 h (não é uma boa opção para um pós operatório). Contra-indicações: pacientes hipotensos 
(liberação de histamina acentuada, até mais que a morfina) e por isso não deve administrar IV, 
pois será uma degranulação severa. Támbem não usada geralmente em pacientes nefropatas / 
cardiopatas devido a vasoconstrição em artérias renais e/ou coronarianas.
Doses:
-Cães : 2 a 5 mg/Kg IM/SC
-Felinos: 2 a 10 mg/kg/IM/SC
-Equinos: 0,5 1mg/kg/IM/SC
-Apresentação: Cloridrato de Meperidina
50 mg/2ml (Dolosal)
100 mg/2ml (Dolantina)
FENTANIL: Agonista μ Puro (mil vezes mais potente que a morfina, porém dura em 
poucos minutos apenas > 15-20 min), deve ser usado na manutenção anestésica de cirurgias 
de dores severas na via IV(que tem ação rápida) pela infusão contínua, potente ação 
analgésica e hipnótica, geralmente é associado com o agente indutor da anestesia para 
promover sinergismo e diminuir a dose do agente indutor. Ex: Alfentanil, Sufentanil, 
Remifentanil (não tem efeito cumulativo, pode ser mais seguro, pois quando desliga a infusão 
o animal volta logo), Carfentanil. Os outros principalmente o fentanil promovem efeito 
cumulativo depois da infusão contínua e o animal demora a voltar do plano anestesico. 
Ele causa um estímulo vagal por IV dose dependente (bradicardia-hipotensão-depressão-
respiratória> vasodilatação.
METADONA: Agonista μ puro e antagonismo não competitivo pelo receptor NMDA(não 
gerando potenciais de ação, por isso não há o carreamento dos potenciais > que interferem no 
sistema nervoso central, Semelhante a morfina (2x mais potente); provoca Bradicardia 
reflexa> devido a vasoconstrição periférica, não precisa fazer nada para reverter esse quadro. 
Não induz liberação de histamina. Usados em dor grave (MPA e pós operatório, em ambos os 
casos muito dolorosos com lesão intensa) com pico de ação de 4 a 6 horas.
Dose:
-Cães: 0,1 a 0,5mg/kg/IM
-Gatos: 0,1 a 0,2 mg/kg/IM
-Equinos e Bovinos: 0,1mg/kg/IM
TRAMADOL: Efeito dependente de 30% > Agonista μ Parcial (por isso não tõ potente) 
e 70% de Inibição da Recaptação de serotonina (neurotransmissor do prazer oriunda do SNC 
e geral analgesia , sensação de bem estar no paciente, porém pode levar a excitação 
principalmente em gatos). Mínimos efeitos adversos, Potência 6.000 x menor que a morfina, 
Indicações: MPA, Pós cirúrgico (geralmente sinergismo com dipirona e anti-inflamatórios> 
polimodal), Controle da dor leve a moderada , Analgesia por 6 a 8 horas (muito bom pois tem 
um efeito mais prolongado que os outros.)
 Página 8 de Anestesio 
um efeito mais prolongado que os outros.)
-Dose: 2 a 6 mg/kg IM /SC/VO ou IV
BUTORFANOL: Agonista Kappa (provoca mais sedação do que analgesia, porém a 
analgesia que ele provoca é visceral) / Antagonista Mu 
Indicações: MPA, também se torna seguro para pacientes de risco, dor visceral e dor somática 
(pode ser usado em equinos na síndrome cólica, Efeito Teto (uma dose muito alta não 
aumenta o efeito analgésico), Antitussígeno
Pico de Ação: 30 45 minutos, baixo efeito em relação ao tempo, em até 1h30.
-Concentração: 10 mg/ml Turbogesic
Cães: 0,1 a 0,6 mg/kg IV, IM, SC
Gatos: 0,2 a 0,8 mg/kg
IV, IM, SC
Equinos e Bovinos: 0,2mg/kg
IV, IM, SC
*Codeína possui efeitos semelhantes a esse fármaco.
ANTAGONISTA> NALOXONA: usado para reverter o efeito indesejado do 
opioide, tomar muito cuidado com isso para não retirar toda analgesia do animal, ela tem 
efeito de 1h a 1h30min.
Concentração: 0,005 a 0,02 mg/Kg IV
Apresentação: Naloxona Narcan ): ampola com 0,4mg/ml
Cloridrato de Nalorfina : ampola com 5mg/ml
 Página 9 de Anestesio

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