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2 MANUAL DOS EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS PARA LESÕES São Paulo 2019 3 APRESENTAÇÃO GUILHERME B. CENCIARELLI Formado em Educação Física pela (UAM/SP); Especialista em Reabilitação de Lesões Musculoesqueléticas, Musculação e Treinamento de Força e Fisiologia e Prescrição do Exercício Clínico pela (UNESA/SP). ELIEZER VINICIUS MORAIS WILLIAN ROBERT Formado em Educação Física pela (UAM/SP); Especialista em Marketing, Vendas e Prescrição de exercícios pela (FAMESP/SP). Formado em Educação Física pela (ANH/SP); Especialista em Reabilitação de Lesões e Doenças Musculoesqueléticas pela (UNESA/SP). 4 Agradeço a empresa Academia 24h Heath Club pelo espaço fornecido para as fotos e vídeos. Agradeço aos autores e amigos que participaram dessa obra. Agradeço grandemente os Fisioterapeutas; Bruna Massaroto e Rodrigo Garcia que contribuíram no desenvolvimento do trabalho. AGRADECIMENTOS 5 Agradecimentos .............................................................. 4 Conteúdo ...................................................................... 12 Lesão ............................................................................ 13 Cervical ......................................................................... 14 Artrose Cervical ............................................................ 15 Fratura Cervical ............................................................ 16 Hérnia Cervical ............................................................. 17 Estenose Cervical ......................................................... 18 Hiperlordose Cervical ................................................... 19 Protusão Discal ............................................................ 20 Torcicolo ....................................................................... 21 Lesão de Chicote .......................................................... 22 Lesão do Plexo Braquial ............................................... 23 Cervicobraquialgia ........................................................ 24 Teste de Spurling .......................................................... 25 Coluna Torácica ............................................................ 31 Fratura da Costela ........................................................ 32 Fratura do Esterno ........................................................ 33 Hérnia Torácica ............................................................. 34 Hipercifose Torácica ..................................................... 35 Distensão Abdominal .................................................... 36 Distensão Peitoral ........................................................ 37 Espondilolise ................................................................ 38 Costocondrite ............................................................... 39 Dorsalgia ...................................................................... 40 Escoliose ...................................................................... 41 Teste de Adans ............................................................. 42 SUMÁRIO 6 Coluna Lombar ............................................................. 51 Artrose Lombar ............................................................ 52 Protusão Discal ............................................................ 53 Síndrome de Tietze ...................................................... 54 Degeneração Facetária................................................. 55 Estenose Lombar ........................................................ 56 Hérnia Lombar .............................................................. 57 Hiperlordose Lombar .................................................... 58 Lombalgia ..................................................................... 59 Teste de Romberg ....................................................... 60 Lombociatalgia ............................................................. 61 Teste de Schober ......................................................... 62 Sacroileíte .................................................................... 63 Teste de Patrick ........................................................... 64 Ciatalgia ....................................................................... 65 Teste de Laségue ......................................................... 66 Espondilolistese ............................................................ 67 Teste de Bowstring-Sign ............................................... 68 Ombros ........................................................................ 73 Artrose Acromioclavícular ............................................. 74 Artrose Esternoclavícular ............................................. 75 Fratura Acromioclavícular ............................................. 76 Luxação Acromiclavícular ............................................ 77 Luxação Esternoclavícular ........................................... 78 Sinovite do Ombro ........................................................ 79 Discinesia Escapular .................................................... 80 Capsulite Adesiva ......................................................... 81 SUMÁRIO 7 Bursite .......................................................................... 82 Teste de Botão Subacromial ........................................ 83 Lesão de Labrum ........................................................ 84 Teste de O’brien ........................................................... 85 Lesão de Manguito Rotador ......................................... 86 Teste de Apley .............................................................. 87 Síndrome do Impacto ................................................... 88 Teste de Neer .............................................................. 89 Tendinite do Bíceps ...................................................... 90 Teste de Speed ........................................................... 91 Tendinite do Supraespinhoso ...................................... 92 Teste de Jobe .............................................................. 93 Tenssinovite do Bíceps ................................................. 94 Teste de Yergason ....................................................... 95 Cotovelos ................................................................... 107 Fratura da Cabeça do Rádio ...................................... 108 Luxação do Cotovelo .................................................. 109 Neurite do Nervo Radial ............................................. 110 Neurite do Nervo Ulnar ............................................... 111 Bursite no Olécrano .................................................... 112 Síndrome do Pronador ............................................... 113 Sínovite do Cotovelo ................................................... 114 Tendinite do Tríceps ................................................... 115 Epicondilite Lateral .................................................... 116 Teste de Cozen .......................................................... 117 Epicondilite Medial ...................................................... 118 Teste de Epicondilite Medial ....................................... 119 SUMÁRIO 8 Punhos ....................................................................... 126 Fratura Distal do Rádio ............................................... 127 Fratura do Escafóide.................................................. 128 Fratura Distal da Ulna ................................................. 129 Fratura do Carpo ........................................................ 130 Luxação do Punho ...................................................... 131 Cisto Sinovial ............................................................. 132 Sínovite do Punho .....................................................133 Síndrome Túnel do Carpo .......................................... 134 Teste de Phalen .......................................................... 135 Mãos ........................................................................... 142 Fratura do Metacarpo.................................................. 143 Luxação dos Dedos ................................................... 144 Dedo em Gatilho ......................................................... 145 Rizartrose .................................................................. 146 Síndrome de Dequervain ............................................ 147 Sínovite da Mão .......................................................... 148 Quadril ........................................................................ 154 Artrose de Quadril ...................................................... 155 Fratura da Pelve ......................................................... 156 Fratura do Acetábulo .................................................. 157 Fratura do Cóccix ....................................................... 158 Fratura do Fêmur ........................................................ 159 Distensão do Quadríceps ........................................... 160 Distensão dos Adutores .............................................. 161 Distensão dos Isquiossurais ....................................... 162 Tendinite do Iliopsoas ................................................. 163 SUMÁRIO 9 Tendinite do Glúteo .................................................... 164 Tendinite dos Isquiossurais ....................................... 165 Bursite do Quadril ...................................................... 166 Sinovite do Quadril.... ................................................ 167 Pubalgia .................................................................... 168 Teste de Grava ........................................................... 169 Impacto Fêmoro-Acetabular ...................................... 170 Teste Impacto do Quadril ........................................... 171 Síndrome do Piriforme ................................................ 172 Teste do Piriforme ....................................................... 173 Joelho ......................................................................... 185 Artrose de Joelho ....................................................... 186 Luxação da Patela ..................................................... 187 Bursite no Joelho ........................................................ 188 Cisto de Becker .......................................................... 189 Distensão do Gastrocnêmios ..................................... 190 Osgood-Schlatter ........................................................ 191 Síndrome Fêmoro Patelar .......................................... 192 Sinovite do Joelho ...................................................... 193 Tendinite da Pata de Ganso ....................................... 194 Tendinite Patelar ......................................................... 195 Condromalácia Patelar ............................................... 196 Teste de Compressão Patelar .................................... 197 LCL ............................................................................ 198 Teste de Estresse Varo ............................................... 199 LCM ............................................................................ 200 Teste de Estresse Valgo ............................................. 201 SUMÁRIO 10 LCA ............................................................................. 202 Teste de Gaveta Anterior ............................................ 203 LCP ............................................................................. 204 Teste de Gaveta Posterior .......................................... 205 Lesões Meniscais ...................................................... 206 Teste de McMurray ..................................................... 207 Síndrome da Banda Ilio Tibial ................................... 208 Teste de Ober ........................................................... 209 Tornozelo ................................................................... 218 Teste do Piriforme ...................................................... 219 Fratura da Fíbula ....................................................... 220 Fratura da Tíbia .......................................................... 221 Fratura do Calcâneo .................................................. 222 Tendinite de Aquiles .................................................... 223 Tendinite Tibial Anterior .............................................. 224 Tendinite Tibial Posterior ............................................ 225 Tenssinovite dos Fibulares ......................................... 226 Canelite ...................................................................... 227 Entorse de Tornozelo .................................................. 228 Síndrome de Haglung ................................................ 229 Sínovite do Tornozelo ................................................. 230 Pé ............................................................................... 235 Artrite Reumatóide ...................................................... 236 Fratura do Hálux ........................................................ 237 Fratura do Talus .......................................................... 238 Pisada Pronada .......................................................... 239 Pisada Supinada ........................................................ 240 SUMÁRIO 11 Pé Cavo ...................................................................... 241 Teste do Pé Molhado .................................................. 242 Pé Plano ..................................................................... 243 Teste do Pé Plano ...................................................... 244 Pé Equino .................................................................. 245 Teste de Contratura do Tríceps Sural ........................ 246 Dedos em Garra ....................................................... 247 Teste de Kelikian-Ducroquet ..................................... 248 Doença de Sever ....................................................... 249 Esporão do Calcâneo ................................................ 250 Fascite Plantar ........................................................... 251 Teste de Jack ............................................................. 252 Hálux Valgo ................................................................ 253 Teste de McBride ....................................................... 254 Sínovite do Pé ........................................................... 255 Sesamoidite ............................................................... 256 Referências ................................................................ 266 SUMÁRIO 12 Como sabemos em nossa graduação não tem uma matéria específica voltada para lesões no esporte, então saímos da faculdade sem saber absolutamente nada sobre lesões, quais exercícios passar, quais alongamentos posso utilizar com meu cliente. Nesta obra você irá encontrar tópicos de TODAS as lesões envolvidas no esporte, e quais os melhores exercícios de alongamentos, mobilidade, estabilidade e principalmente o treinamento de força para melhorar essa dor, de uma maneira didática e clara possível, com fotos ilustrativas para melhor entendimento. Não pensem que tudo isso surgiu em minha cabeça, ou que eu inventei, não, tudo que está aqui escrito você poderá encontrar em grandes obras, o que não será encontrado em nenhuma obra, será a aplicação de toda teoria na prática. Por fim, você encontrará temas como Cervical, Coluna Torácica, Coluna Lombar, Ombros, Cotovelos, Punhos, Mão, Quadril,Joelho, Tornozelo e Pé. Esse E-book foi desenvolvido para facilitar sua vida na hora da prescrição quando você encontrar com algum cliente com tal patologia de maneira simples sem que se torne algo tedioso para o leitor, é algo que você nunca viu antes. BONS ESTUDOS! CONTEÚDO 13 Em que consiste uma lesão? A lesão geralmente pode ser definida como qualquer estresse imposto ao corpo que impeça o organismo de funcionar adequadamente e faça com que se inicie um processo de reparação. As lesões acometem o sistema musculoesquelético, que inclui os músculos, ossos, cartilagem, tendões e tecidos associados. [6] Como são classificadas as lesões no esporte? Leve: Uma lesão leve resultará em dor e inchaços mínimos, ela não afetará adversamente desempenho esportivo e a área acometida não ficará sensível ao toque. [6] Moderada: Uma lesão moderada resultará em dor e inchaços, ela apresentará um efeito limitante no desempenho esportivo e a área acometida ficará levemente sensível ao toque e pode haver presença de alguma pigmentação no local da lesão. [6] Grave: A lesão grave levará dor e inchaços aumentados, afetará gravemente o desempenho esportivo como também as atividades normais, com despigmentação e deformidade são comuns. [6] LESÃO 14 A Região Cervical é a parte superior da coluna que começa diretamente abaixo do crânio e termina no topo da coluna torácica. Sete vértebras e os discos que os separam compõem essa região e são nomeados como pescoço. Essas vértebras são designadas de C1 a C7, tem um formato de um C para trás, formando sua curvatura lordótica. CERVICAL 15 Resumo da Lesão Caracteriza-se por um desgaste das articulações da coluna cervical, afetando a cartilagem articular que recobre as extremidades dos ossos, mas também afeta outros componentes articulares. [9] Causas da Lesão • Uso excessivo da articulação; • Envelhecimento natural do indivíduo. Sinais e Sintomas • Inchaço; • Calor e limitações dos movimentos nas articulações afetadas. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. ARTROSE CERVICAL 16 Resumo da Lesão Compostos por sete vértebras, sendo elas C1,C2,C3,C4,C5,C6 e C7. Na coluna vertebral saem as raízes nervosas que se dirigem pelo corpo todo, quanto mais alto for à lesão, maior é o risco e a possibilidade de perda de movimentos e, quanto mais baixa for a tensão, mais sensibilidade e movimentos serão preservados [6]. Causas da Lesão • Traumas diretos causados pela prática esportiva; • Quedas; • Acidentes automobilísticos. Sinais e Sintomas • Dor na cervical; • Edema no local; • Perda parcial ou total dos movimentos. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. FRATURA CERVICAL 17 Resumo da Lesão A Hérnia Cervical ocorre quando o disco intervertebral sofre uma ruptura na sua parte externa chamada de anel fibroso, permitindo que o núcleo pulposo sai e causa compressão de alguma raiz cervical. [9] Causas da Lesão • Desequilíbrios musculares; • Alterações posturais; • Sedentarismo; • Obesidade; • Traumatismo na cervical. Sinais e Sintomas • Dor ao movimentar o corpo; • Dor cervical posterior; • Dor no ombro; • Fraqueza muscular; • Formigamentos. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. HÉRNIA CERVICAL 18 Resumo da Lesão A Estenose Cervical consiste em um estreitamento do canal vertebral, comprometendo a medula ou as raízes nervosas [6]. Causas da Lesão • Desgaste progressivo das estruturas associados a pequenos traumas repetidos durante a vida. Sinais e Sintomas • Fraqueza muscular; • Dor na coluna cervical; • Dormência ou queimação. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. ESTENOSE CERVICAL 19 Resumo da Lesão A Coluna Vertebral possui curvaturas por toda sua extensão, desde a região cervical até a região sacrococcígea. A hiperlordose cervical é o aumento dessa curvatura [6]. Causas da Lesão Má postura; Desequilíbrio musculares. Sinais e Sintomas • Dor no pescoço; • Fraqueza dos músculos anteriores do pescoço. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. HIPERLORDOSE CERVICAL 20 Resumo da Lesão A Protusão Discal é uma distensão do anel fibroso que envolve os discos intervertebrais da coluna cervical devido seu achatamento. [9] Causas da Lesão • Alterações posturais; • Desequilíbrios musculares; • Traumatismos na coluna cervical; • Ergonomia inadequada no trabalho. Sinais e Sintomas • Dor ao tossir e espirrar; • Dor ao movimentar a cabeça e o pescoço. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. PROTUSÃO DISCAL 21 Resumo da Lesão O Torcicolo é uma lesão dolorosa do pescoço que geralmente advém de um movimento rotacional abrupto da cabeça, os nervos são comprimidos acarretando espasmos musculares . [9] Causas da Lesão • Rotação abrupta da cabeça; • Trauma direto; • Má postura principalmente ao dormir. Sinais e Sintomas • Dor de cabeça; • Rigidez musculares; • Perda de movimento. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. TORCICOLO 22 Resumo da Lesão A Lesão de Chicote ocorre quando a cabeça realiza uma hiperflexão e uma hiperextensão de forma brusca [6]. Causas da Lesão • Falta por trás; • Acidentes automobilísticos; • Golpe na cabeça. Sinais e Sintomas • Dor; • Rigidez no pescoço, ombro ou entre as escápulas; • Zunido na orelha. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. LESÃO DE CHICOTE 23 Resumo da Lesão A Lesão do Plexo Braquial, é um conjunto complexo dos nervos que se originam na medula espinhal passando por de baixo da clavícula e alcançando a axila. A lesão pode ocorrer através de qualquer força exercida sobre o plexo capaz de provocar lesão das raízes superiores, inferiores ou ambas . [9] Causas da Lesão • Traumatismos no pescoço ou no ombro; • Esportes de contato. Sinais e Sintomas • Dor aguda; • Formigamento ou queimação; • Perda da função motora e sensitiva dos membros superiores. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. LESÃO DO PLEXO BRAQUIAL 24 Resumo da Lesão Cervicobraquialgia é uma dor na Coluna Cervical, que irradia para um ou para ambos os Membros Superiores, e isso da por causa da compressão das raízes nervosas que saem dessa região. [9] Causas da Lesão • Lesões traumáticas causadas por um acidente ou pela prática de algum esporte. Sinais e Sintomas • Restrições de movimentos do pescoço; • Formigamentos nos braços; • Fraqueza muscular. Testes Ortopédicos e Clínicos • Teste de Spurling. CERVICOBRAQUIALGIA 25 TESTE DE SPURLING Descrição do Teste O Teste de Spurling é realizado com o paciente sentado, inclinando sua cabeça para o lado que queira avaliar. Em seguida o examinador exerce uma compreensão vertical sobre a cabeça para testar se os sintomas são provocados. A presença do dor irradiando pelo membro superior do lado testado sugere compressão da raiz do nervo. [2] [5] [8] https://www.youtube.com/watch?v=1oKfm9XJyKM https://www.youtube.com/watch?v=1oKfm9XJyKM 26 MOBILIDADE • Sente-se ou fique em pé com postura ereta. • Devagar incline a cabeça para frente até sentir alongar os músculos posteriores do pescoço. • Sente-se ou fique em pé com postura ereta. • Devagar incline a cabeça para trás. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=7xc4KH6VOsE https://www.youtube.com/watch?v=7xc4KH6VOsE https://www.youtube.com/watch?v=7xc4KH6VOsE https://www.youtube.com/watch?v=7xc4KH6VOsE 27 MOBILIDADE • Sente-se ou fique em pé com postura ereta. • Devagar gire a cabeça para o lado. • Sente-se ou fique em pé com postura ereta. • Devagar gire a cabeça para o lado. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=eTJcKmwbr_Q https://www.youtube.com/watch?v=eTJcKmwbr_Q https://www.youtube.com/watch?v=eTJcKmwbr_Qhttps://www.youtube.com/watch?v=eTJcKmwbr_Q 28 MOBILIDADE • Posicione os joelhos e o braços sobre o chão. • Faça o movimento de enrolar levando o queixo em direção ao peitoral. • Deite de costas no chão com um rolo debaixo do pescoço. • Mantenha os joelhos fletidos e os pés apoiados sobre o solo. • Devagar pressione o role contra o chão. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=-9QhG-sEGds https://www.youtube.com/watch?v=-9QhG-sEGds 29 FORÇA • Fique em pé ou sentado. • Com ajuda de um amigo, peça para ele fazer uma força contra sua mão. • Fique em pé ou sentado. • Com ajuda de um amigo, peça para ele fazer uma força contra sua mão. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=wwHQP_mFpgQ https://www.youtube.com/watch?v=wwHQP_mFpgQ https://www.youtube.com/watch?v=uVhXN2ZwCnQ https://www.youtube.com/watch?v=uVhXN2ZwCnQ 30 FORÇA • Fique em pé ou sentado. • Com ajuda de um amigo, peça para ele fazer uma força contra sua mão. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=onlvXJuh23U https://www.youtube.com/watch?v=onlvXJuh23U 31 A Região Torácica localizada entre a cervical e a lombar, é constituída por 12 vértebras que servem de inserção para as costelas. Sendo assim temos um disco muito estreito, o que limita bastante sua mobilidade. COLUNA TORÁCICA 32 Resumo da Lesão A Fratura da Costela resulta muitas vezes em um forte impacto abrupto. [6] Causas da Lesão • Trauma direto; • Acidentes automobilísticos; • Osteoporose. Sinais e Sintomas • Dor local; • Edema; • Dor ao respirar, rir, tossir. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. FRATURA DA COSTELA 33 Resumo da Lesão A Fratura do Esterno é o rompimento desse osso. [9] Causas da Lesão • Trauma direto; • Acidentes automobilísticos; • Osteoporose. Sinais e Sintomas • Dor local; • Edema; • Dor ao respirar, rir, tossir. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. FRATURA DO ESTERNO 34 Resumo da Lesão A Hérnia de Disco Torácica ocorre quando o disco intervertebral sofre uma ruptura no anel fibroso, permitindo que o núcleo pulposo saia e causa compressão alguma raiz torácica. [6] Causas da Lesão • Traumas na região do tórax; • Sedentarismo; • Desequilíbrios musculares; • Alterações posturais. Sinais e Sintomas • Dor; • Movimentos respiratórios dolorosos; • Dor na parte superior ou inferior das costas. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. HÉRNIA TORÁCICA 35 Resumo da Lesão A Hipercifose Torácica é uma alteração nessa região da coluna que leva a um aumento da cifose normal, deixando os ombros projetados para frente. [9] Causas da Lesão • Doenças degenerativas; • Fraturas causados pela osteoporose. Sinais e Sintomas • Arqueamento da coluna vertebral; • Dor nas costas; • Fadiga. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. HIPERCIFOSE TORÁCICA 36 Resumo da Lesão A Distensão Abdominal é o estiramento de algumas fibras musculares além do seu normal. [6] Causas da Lesão • Pouca flexibilidade; • Fraqueza muscular; • Sedentarismo; • Grande esforço físico. Sinais e Sintomas • Dor intensa; • Sensibilidade à palpação; • Ardência; • Edemas e hematomas. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. DISTENSÃO ABDOMINAL 37 Resumo da Lesão A Distensão do Peitoral é o estiramento das fibras musculares além do seu normal. [6] Causas da Lesão • Pouca flexibilidade; • Fraqueza muscular; • Sedentarismo; • Grande esforço físico. Sinais e Sintomas • Dor intensa; • Sensibilidade à palpação; • Ardência; • Edemas e hematomas. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. DISTENSÃO DO PEITORAL 38 Resumo da Lesão A Espondilolise é uma doença degenerativa, inflamatória e crônica que acomete as articulações e as vértebras da região torácica. [6] Causas da Lesão • Sobrepeso; • Má postura; • Traumas; • Desequilíbrio musculares. Sinais e Sintomas • Dor no local; • Rigidez articular; • Limitação de movimentos causados por encurtamentos musculares, • Crepitações. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. ESPONDILOLISE 39 Resumo da Lesão Costocondrite é a inflamação da cartilagem que liga as costelas ao esterno. [9] Causas da Lesão • Trauma no tórax; • Movimentos repetitivos; • Esforço físico causado por atividade. Sinais e Sintomas • Dor e sensibilidade na parede torácica; • Dor ao respirar; • Dor ao tossir. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. COSTOCONDRITE 40 Resumo da Lesão A Dorsalgia é uma dor proveniente dos músculos, nervos, ossos, articulações ou de outras estruturas ligadas à coluna vertebral. [9] Causas da Lesão • Alterações posturais; • Distensões musculares; • Esforço físico exagerado. Sinais e Sintomas • Dor na região torácica; • Dificuldade ao respirar. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. DORSALGIA 41 Resumo da Lesão A Escoliose caracteriza-se por uma deformidade da coluna vertebral, formando assim um desvio da coluna para esquerda ou para direita, resultando em um formato em ‘’S ou em ‘’C’’, acompanhado de uma posição inadequada das vértebras. [6] Causas da Lesão • Escoliose Neuromuscular – Ocorre devido à sequelas de doenças neurológicas. • Escoliose Congênita – Decorrente de uma má formação óssea da coluna vertebral. • Escoliose Idiopática – Não possui causa conhecida, sendo mais frequente em adolescentes. Sinais e Sintomas • Dor; • Deformidade; • Assimetria entre os ombros; • Desequilíbrios musculares. Testes Ortopédicos e Clínicos • Teste de Adans. ESCOLIOSE 42 TESTE DE ADANS Descrição do Teste O Teste de Adans tem o objetivo analisar a rotação vertebral fixa. O paciente inclina-se anteriormente com os braços para frente e com os pés juntos. Uma visão tangencial do dorso facilita a visualização da gibosidade costal. [2] [5] [8] https://www.youtube.com/watch?v=NxwyfchZ7UM https://www.youtube.com/watch?v=NxwyfchZ7UM 43 MOBILIDADE • Mantém uma perna a frente a outra apoiada no chão. • Segure uma mão no bastão e a outra na extremidade no bastão. • Rotacione o tronco para os lados. • Mantém uma perna a frente a outra apoiada no chão. • Segure uma mão no bastão e a outra na extremidade no bastão. • Incline para o lado. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=xqwx25cAqDA https://www.youtube.com/watch?v=xqwx25cAqDA https://www.youtube.com/watch?v=qZF7ejm6NMA https://www.youtube.com/watch?v=qZF7ejm6NMA 44 MOBILIDADE • Posicione de costas com os joelhos fletidos sobre o chão. • Coloque um rolo debaixo da coluna torácica. • Segure com as mãos o bastão e deixe cair atrás da cabeça. • Fique de joelhos com as mãos apoiadas no chão, • Levante um braço para o lado girando o corpo e a cabeça para a mesma direção. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=6F9dtlqWhYQ https://www.youtube.com/watch?v=6F9dtlqWhYQ https://www.youtube.com/watch?v=aVXgeORwuY4 https://www.youtube.com/watch?v=aVXgeORwuY4 45 MOBILIDADE • Fique em pé com a postura ereta. • Devagar realize movimentos circulares com os ombros para frente e para trás juntando as escápulas. • Durante o exercício os braços tem que acompanhar os movimentos dos ombros. • Deite-se sobre um colchonete, com uma perna estendida e a outra fletida sobre um role. • Com os braços estendidos, você ira encostar o braço um no outro e a cervical acompanha o movimento. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidadedo paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=qZF7ejm6NMA https://www.youtube.com/watch?v=qZF7ejm6NMA https://www.youtube.com/watch?v=ieSAsVK_Hio https://www.youtube.com/watch?v=ieSAsVK_Hio 46 LIBERAÇÃO MIOFASCIAL • Posicione o role sobre a parte posterior da coluna. • Comece a fazer movimentos para frente e para trás. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=zuahuy53Ohk https://www.youtube.com/watch?v=zuahuy53Ohk 47 FORÇA • Fique de joelhos com as mãos apoiadas no chão à frente do corpo. • Empurre o quadril para trás sentando sobre os calcanhares. • Devagar levante o braço esticado do chão alternadamente. • Deite-se sobre um colchonete, com os braços estendidos do lado do corpo. • Devagar levante os braços do chão, fechando as escápulas e com o polegar para cima. • Durante o exercício olhe para o chão. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=CzCzpR-bFWA https://www.youtube.com/watch?v=CzCzpR-bFWA https://www.youtube.com/watch?v=7NCxOW9fFp0 https://www.youtube.com/watch?v=7NCxOW9fFp0 48 FORÇA • Fique em pé com os braços estendidos. • Segure uma faixa elástica à frente do corpo. • Devagar puxe a faixa em direção ao tronco, fechando as escápulas. • Fique em pé com os braços fletidos à 90º graus. • Com os cotovelos ao lado do corpo e com a palma da mão voltada para cima e segurando a faixa elástica. • Afaste a faixa elástica e volte devagar até a posição inicial. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=cwDrjS8loMs https://www.youtube.com/watch?v=cwDrjS8loMs https://www.youtube.com/watch?v=jxTSnx7Z8LI https://www.youtube.com/watch?v=jxTSnx7Z8LI 49 FORÇA • Fique em pé com os joelhos ligeiramente fletidos e o tronco inclinado. • Segure um par de halteres. • Devagar flexione os cotovelos levando os halteres em direção ao tronco. • Durante o exercício mantenha o abdômen contraído. • Posicione em pé com os braços estendidos à frente do corpo. • Segure a faixa elástica mantendo os cotovelos estendidos. • Devagar abra os braços lateralmente juntando as escápulas. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=8-lESN3ob4U https://www.youtube.com/watch?v=8-lESN3ob4U https://www.youtube.com/watch?v=4EdQetODEkU https://www.youtube.com/watch?v=4EdQetODEkU 50 FORÇA • Deite-se de barriga para baixo com os braços estendidos à frente do corpo. • Devagar levante o tronco do chão mantendo os braços estendidos. • Durante o exercício olhe para o chão. • Fique em pé com os joelhos ligeiramente fletidos e o tronco inclinado. • Segure um par de halteres. • Devagar flexione os cotovelos levando os halteres em direção ao tronco. • Durante o exercício mantenha o abdômen contraído. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=0gGt3Yg4La8 https://www.youtube.com/watch?v=0gGt3Yg4La8 https://www.youtube.com/watch?v=rT7J0ZQP_Ow https://www.youtube.com/watch?v=rT7J0ZQP_Ow 51 Porção da Coluna Vertebral que fica entre a região torácica e a região sacrococcigiana. A região lombar esta relacionada com a postura adequada do individuo. COLUNA LOMBAR 52 Resumo da lesão A Artrose Lombar é uma doença inflamatória, e ocorre devido à inflamações nas articulações facetarias, que são pequenas articulações que ficam na parte de trás da coluna. [6] Causas da lesão • Sobrepeso; • Má postura; • Movimentação repetitiva; • Enfraquecimento da musculatura que sustenta a coluna; • Genética. Sinais e Sintomas • Dor na coluna; • Dor no quadril; • Dor no pescoço; • Dor glútea; • Dor nos ombros. ARTROSE LOMBAR 53 Resumo da Lesão A Protusão Discal significa protuberância, saliência do anel fibroso que envolve os discos intervertebrais devido ao seu abaulamento quando enfraquecido. [9] Causas da Lesão • Envelhecimento; • Carregamento de pesos excessivos (levantar, puxar, empurrar) contínuos e frequentes; • Sobrecarga na coluna (excesso de exercícios físicos ou peso). Sinais e Sintomas • Os principais sintomas da protusão discal podem variar de acordo com a posição do disco intervertebral na região mais afetada. Mas em todas elas, as queixas são sobre dores locais que aumentam quando o paciente espirra, tosse ou qualquer outro tipo de espasmo que envolve a musculatura das costas. • Dormência. PROTUSÃO DISCAL 54 Resumo da Lesão A Síndrome de Tietze é uma inflamação entre a cartilagem que liga as costelas ao esterno. [6] Causas da Lesão • Trauma direto no tórax (Ex: impacto de uma queda ou acidente onde o tórax seja pressionado); • Esforço físico causado por atividade (Ex: levantamento de peso sem orientação adequada); • Atividade de alto impacto; • Movimentos repetitivos com os braços durante a prática esportiva (Ex.: remo, tênis, golfe e etc.). Sinais e Sintomas • Dor aguda na região torácica; • Dor no peito que irradia para as costas ou abdômen; • Dor à palpação; • Dor ao tossir. • Testes Ortopédicos e Clínicos • Não existe teste SÍNDROME DE TIETZE 55 Resumo da Lesão Essas articulações possuem uma cartilagem articular, que permite aos ossos articularem entre si com pouca ou nenhuma fricção. [9] Causas da Lesão • Excesso de peso; • Desequilíbrios posturais devido à má postura; • Trauma na cápsula fibrosa; • Estiramento; • Avanço da idade (envelhecimento). Sinais e Sintomas • Dor lombar • Dor que irradia para os membros inferiores; • Dor que piora na extensão e melhora na flexão; • Dor à palpação; • Limitação dos movimentos. • Testes Ortopédicos e Clínicos Não tem testes DEGENERAÇÃO FACETÁRIA 56 Resumo da Lesão A Estenose Lombar é um estreitamento do canal espinhal. [9] Causas da Lesão • A degeneração da coluna lombar é a causa mais comum. Sinais e Sintomas • Dores ou caibras nas pernas; • Dores lombar irradiada e dor no quadril; • Perda da função do intestino ou da bexiga( síndrome da cauda equina). ESTENOSE LOMBAR 57 Resumo da Lesão A Hérnia de Disco Lombar ocorre quando o disco intervertebral sofre uma ruptura na sua parte externa chamada de anel fibroso, permitindo que o núcleo pulposo sai e causa compressão alguma raiz lombar. [9] Causas da Lesão • Movimentação repetitiva; • Sedentarismo; • Sobrecarga por excesso de peso; • Excesso de atividade física de alto impacto. Sinais e Sintomas • Dor nas pernas, quadril e/ou nádegas; • Alteração de força; • Dormência; • Formigamento. HÉRNIA LOMBAR 58 Resumo da Lesão A Hiperlordose Lombar é uma acentuação da Lordose normal da coluna vertebral. [6] Causas da Lesão • Hiperlordose lombar é a mais comum e normalmente está associada a uma anteversão pélvica (inclinação pélvica anterior); • pouca flexibilidade e fraqueza abdominal. Sinais e Sintomas • Hiperlordose lombar apresenta dores no fundo das costas, principalmente após um período longo de pé; • Fraqueza nos músculos abdominais, • Abdômen mais anteriorizado com aparência saltada e aumento de celulite nas regiões dos glúteos. HIPERLORDOSE LOMBAR 59 Resumo da Lesão A Lombalgia pode ser definida como uma dor na região lombar. [6] Causas da Lesão • Frequentemente, o problema é postural, isto é, causado por uma má posição para sentar, se deitar, se abaixar no chão ou carregar algum objeto pesado; • Também pode ser causada por inflamação, infecção, hérnia de disco, escorregamento de vértebra, artrose (processo degenerativo de uma articulação). Sinais e Sintomas • Os sintomas da lombalgia são dores localizadas abaixoda décima segunda costela até a prega do glúteo, definida como a região lombar; • As dores podem, ainda, irradiar para o meio da coxa. LOMBALGIA 60 TESTE DE ROMBERG Descrição do Teste O Teste de Romberg é realizado com paciente de pé com os pés unidos, mãos ao lado do corpo e olhos fechados por um minuto. O examinador deve permanecer perto do paciente por precaução, já que este pode cair ou se machucar. O teste é considerado positivo quando se observa o paciente balançar, balançar irregularmente ou mesmo cair. A característica principal a ser observada é que o paciente se torna mais instável com os olhos fechados. [2] [5] [8] https://www.youtube.com/watch?v=TSgLuWdurjg https://www.youtube.com/watch?v=TSgLuWdurjg 61 Resumo da Lesão A Lombociatalgia consiste no estreitamento do canal vertebral da região lombar . [6] Causas da Lesão • A Hérnia de Disco mais comum é a ocorrida entre as vértebras L5 e S1, sendo, por sua vez, a responsável pela maioria das lombociatalgias; • Existem outros fatores que também são capazes de levar à compressão radicular, como, por exemplo, tumores, processos inflamatórios, osteófitos (mais conhecido como “bico-de-papagaio”), entre outros. Sinais e Sintomas • Diferença de comprimento entre os membros; • Alterações sacro-ilíacas; • Hiperlordose lombar; • Espondilólise; • Estreitamento do espaço entre as vértebras L5 e S1. LOMBOCIATALGIA 62 TESTE DE SCHOBER Descrição do Teste O Teste de Schober é realizado com Paciente de pé e com os pés juntos, traça-se uma linha entre as duas espinhas ilíacas-póstero superiores e outra linha 10 cm acima, em seguida pede-se ao paciente que faça flexão anterior do tronco, o examinador medirá então a distância dos pontos marcados, em pacientes sem alterações de mobilidade deverá aumentar no mínimo 5 cm. Aumentos menores que 5 cm o teste é positivo. [2] [5] [8] https://www.youtube.com/watch?v=7Biy_TFZLBI https://www.youtube.com/watch?v=7Biy_TFZLBI 63 Resumo da Lesão A Sacroileíte é uma lesão inflamatória das articulações sacroilíacas. [6] Causas da Lesão • A sacroileíte pode ocorrer por diversas causas, como traumas, após cirurgia da coluna, doenças reumáticas como a espondilite anquilosante ou a osteoartrite, ou processos infecciosos; Sinais e Sintomas • Na Sacroileíte, pode ocorrer o desencadeamento de um processo inflamatório local caracterizado por dor, que se pode estender desde a região lombar até às coxas e pernas, com rigidez e diminuição da amplitude de movimento; • Essa dor pode envolver a virilha e mesmo os pés e agrava-se com a permanência de pé durante longos períodos de tempo, um desequilíbrio de peso suportado pelas duas pernas, a subida de escadas e a corrida. SACROILEÍTE 64 TESTE DE PATRICK Descrição do Teste O Teste de Patrick ou FABERE é realizado com paciente em decúbito dorsal, cruza uma perna sobre a outra como se fosse fazer um quatro , com uma das mãos o examinador estabiliza a pelve e força o joelho oposto (da perna que está cruzada) para baixo. Se o paciente sentir dor na sacroilíaca do lado em que estou esta testando, o teste é positivo para disfunção na articulação sacroilíaca. [2] [5] [8] https://www.youtube.com/watch?v=SOQNYoGgAl8 https://www.youtube.com/watch?v=SOQNYoGgAl8 65 Resumo da lesão A Ciatalgia consiste em dores no nervo Isquiático. [6] Causas da lesão. • As causas comuns incluem Discopatias; • Osteofitose e estreitamento do canal medular. Sinais e sintomas. • Os sintomas incluem dor irradiada das regiões glútea a perna. Testes Ortopédicos e Clínicos • Teste De Lasègue CITALGIA 66 TESTE DE LASÉGUE Descrição do Teste O Teste de Laségue é feito com paciente em decúbito dorsal, elevar a perna do paciente ate o ponto em que o mesmo manifestar dor, em seguida realizar uma dorsiflexão do pé do paciente, para confirmar a suspeita de citalgia através da dor do paciente. [2] [5] [8] https://www.youtube.com/watch?v=FWZBwhc-kJU https://www.youtube.com/watch?v=FWZBwhc-kJU 67 Resumo da Lesão É uma lesão que têm como principal característica o escorregamento de um corpo vertebral sobre o corpo vertebral adjacente. [6] Causas da Lesão • As causas mais comuns da espondilolistese observadas pelo médico ortopedista são a displásica, ístmica e degenerativa. Sinais e Sintomas • Devido à variedade dos fatores causais, os diferentes tipos de espondilolistese podem ter apresentações clínicas distintas. Vale ressaltar que sintomas como dor lombar, depressões da pele na região lombar, contratura da musculatura posterior da coxa (que pode causar dificuldade de marcha) e dor irradiada para os membros inferiores podem estar presentes independente do fator causal. • Testes Ortopédicos e Clínicos • Teste de Bowstring-Sign ESPONDILOLISTESE 68 TESTE DE BOWSTRING-SIGN Descrição do Teste O Teste de Bowstring-Sign inicia com o paciente decúbito dorsal, inicia-se o teste elevando o membro inferior com o joelho em extensão próximo a 70° e logo após realiza uma flexão passiva do joelho em torno de 20°, em seguida apalpar o nervo ciático na fossa poplítea. Caso haja uma manifestação dolorosa do paciente ao simples toque do nervo distendido, o teste será positivo. 2]; [3]; [4]. https://www.youtube.com/watch?v=tmQv14VYdfc https://www.youtube.com/watch?v=tmQv14VYdfc 69 MOBILIDADE • Posicione-se em decúbito lateral, mantendo os joelhos fletidos, braços estendidos na altura do queixo , em seguida fazer uma rotação de tronco expandindo sua caixa torácica. • Obs., braço de cima e cabeça acompanham o movimento do troco. • Posicione suas pernas na posição de afundo, segure o bastão acima da cabeça fazendo uma flexão lateral com o troco. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=9DLm-ZIhPDk https://www.youtube.com/watch?v=9DLm-ZIhPDk https://www.youtube.com/watch?v=OYm5l8XmIN8 https://www.youtube.com/watch?v=OYm5l8XmIN8 70 MOBILIDADE • Posicione-se em decúbito dorsal, deixando uma das pernas estendidas e a outra fletida, segure com as mãos a perna fletida e puxe em direção ao peito • Posicione-se em decúbito dorsal, uma das pernas mantem estendida, enquanto a outra cruza por cima da perna que esta por baixo. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=u3BGCRj2WL8 https://www.youtube.com/watch?v=u3BGCRj2WL8 https://www.youtube.com/watch?v=IIY5R3X2V00 https://www.youtube.com/watch?v=IIY5R3X2V00 71 FORÇA • Posicione-se em decúbito ventral, mantendo palma das mãos no chão, fazendo uma extensão de tronco • Posicione-se em decúbito ventral, apoiando com os cotovelos no chão e ponta dos pés, sem deixar o tronco encostar no chão OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=GPmrl5ayJPE https://www.youtube.com/watch?v=GPmrl5ayJPE https://www.youtube.com/watch?v=_ktpGQ6ZmlA https://www.youtube.com/watch?v=_ktpGQ6ZmlA 72 FORÇA • Posicione-se em decúbito lateral, apoiando-se com o cotovelo no chão e uma das pernas, em seguida faça uma abdução com a perna que estiver por cima • Posicione-se em decúbito ventral, braços e pernas estendidas, em seguida fazer uma extensão do tronco sem deixar os braços e pernas encostarem no chão OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=RiQIc3OkxKk https://www.youtube.com/watch?v=RiQIc3OkxKk https://www.youtube.com/watch?v=WlAEiIhRdSI https://www.youtube.com/watch?v=WlAEiIhRdSI 73 O ombro é um articulação complexa que liga a cintura escapular ao membro superior. É formado por 3 articulações: - Esternoclavicular - Acromioclavicular- Glenoumeral Os ossos do ombro são úmero, a escápula e clavícula. OMBROS 74 Resumo da Lesão A Artrose acrômio-clavícular pode ser caracterizado como um desgaste dessa articulação. [6] Causas da Lesão • Esforço repetitivo dessa articulação; • Processo inflamatório prolongado; • Fratura dessa estrutura. Sinais e Sintomas • Dor durante à palpação; • Dificuldade de movimentar o braço. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. ARTROSE ACR.CLAVÍCULAR 75 Resumo da Lesão A Artrose Esternoclavícular é causada pelo desgaste da cartilagem, localizada entre o esterno e a clavícula. [6] Causas da Lesão • Sobrecarga na região; • Traumas; • Problemas reumatológicos. Sinais e Sintomas • Geralmente essa dor é assintomática; • Limitação dos movimentos; • Dor local. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. ARTROSE ESTE.CLAVÍCULAR 76 Resumo da Lesão A Fratura da Clavícula é uma fratura no osso da clavícula. [6] - Terceira mídia: a parte média da clavícula, que é o local mais comum das fraturas. - Terceira distal: a parte final da clavícula que se conecta com o ombro. - Terceira medial: o final da clavícula que se conecta com o esterno. Causas da Lesão • Queda sobre o braço; • Trauma direto; • Acidentes automobilísticos. Sinais e Sintomas • Dor no ombro; • Edema; • Crepitações. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. FRATURA ACR. CLAVÍCULAR 77 Resumo da Lesão A Luxação acromiclavícular é a perda de contato entre o osso acrômio com a clavícula. É uma lesão que ocorre nos ligamentos na sua porção mais lateral do acrômio. [9] Causas da Lesão • Queda sobre o ombro; • Trauma direto; • Acidentes automobilísticos. Sinais e Sintomas • Dor aguda; • Dor e edema localizados na articulação; • Deformidade; • Dificuldade em realizar alguns movimentos. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. LUXAÇÃO ACR.CLAVÍCULAR 78 Resumo da Lesão A Luxação esternoclavícular é a perda de contato entre as superfícies articulares da clavícula e o esterno. [6] Luxação Anterior: Ocorre quando a extremidade medial da clavícula se desloca para frente e para o lado de fora da caixa torácica a partir de sua posição normal. [6] Luxação Posterior: Ocorre quando a clavícula se desloca para trás do peito. [6] Causas da Lesão • Trauma direto no peito ou no ombro; • Acidentes automobilísticos. Sinais e Sintomas • Dor no peito ou no ombro; • Fraqueza no ombro. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. LUXAÇÃO EST.CLAVÍCULAR 79 Resumo da Lesão Sínovite do ombro é a inflamação da membrana sinovial, é uma camada fina de tecido conjuntivo que reveste a parte interior da articulação. [6] Causas da Lesão • Trauma agudo; • Movimentos repetitivos acima do ombro; • Infecção viral. Sinais e Sintomas • Dor local; • Edema; • Dificuldade ao movimentar o braço. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. SÍNOVITE DO OMBRO 80 Resumo da Lesão O movimento adequado da escápula é muito importante para o complexo do ombro, essa disfunção ocorre devido a fraqueza de romboides, trapézio e serrátil anterior. [6] Causas da Lesão • Má postura; • Falta de flexibilidade; • Fraqueza muscular; • Desequilíbrios musculares. Sinais e Sintomas • Formigamentos no braço; • Crepitações escapulotorácicas. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. DISCINESIA ESCAPULAR 81 Resumo da Lesão A Capsulite Adesiva ou conhecida também como ombro congelado, é a inflamação na cápsula articular do ombro levando a limitação dos movimentos. [6] Causas da Lesão • Fatores genéticos; • Trauma direto; • Doenças como diabetes; • Pessoas que permanecem com o ombro imobilizado por um grande período. Sinais e Sintomas • Dor; • Rigidez muscular; • Limitação de movimentos. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. CAPSULITE ADESIVA 82 Resumo da Lesão É uma inflamação da Bursa sinovial, um tecido que atua para evitar o atrito entre o tendão e o osso. [9] Causas da Lesão • Movimentos repetitivos com os braços; • Trauma direito no ombro; • Lesão articular devido a queda. Sinais e Sintomas • Dor com irradiação pelos braços; • Edema; • Dificuldade ao realizar alguns movimentos. Testes Ortopédicos e Clínicos • Teste de Botão Subacromial. BURSITE 83 TESTE DE BOTÃO SUBACROMIAL Descrição do Teste O Teste de Botão Subacromial é para diagnosticar uma inflamação na Bursa. Com o paciente sentado, aplicar uma pressão à bolsa subacromial, estando o mesmo com o segmento em extensão e com a rotação lateral. [2] [5] [8] https://www.youtube.com/watch?v=9JwFjpp7xAo https://www.youtube.com/watch?v=9JwFjpp7xAo 84 Resumo da Lesão O Labrum é um tecido que reveste a cavidade glenóide para aumentar a estabilidade do ombro. [9] Causas da Lesão • Trauma direto no ombro; • Trauma após queda com o braço estendido. Sinais e Sintomas • Dor aguda; • Limitação de movimentos; • Crepitações; • Instabilidade do ombro. Testes Ortopédicos e Clínicos • Teste de O’brien LESÃO DO LABRUM 85 TESTE DE O’BRIEN Descrição do Teste O Teste de O’Brien, o paciente flete a frente o braço a 90º com o cotovelo estendido e aduzido a 15º mediais à linha média do corpo e o polegar virado para baixo. O Examinador força o braço para baixo, ao qual o paciente resiste. [2] [5] [8] https://www.youtube.com/watch?v=jAOcsRKh0YA https://www.youtube.com/watch?v=jAOcsRKh0YA 86 Resumo da Lesão O Manguito Rotador é um conjunto de músculos e tendões que podem sofrer uma ruptura parcial ou completa. [9] Causas da Lesão • Envelhecimento; • Movimentos repetitivos; • Tendinites; • Realizar atividades físicas de forma inadequada. Sinais e Sintomas • Dor no ombro; • Fraqueza no ombro; • Edema; • Incapacidade funcional. Testes Ortopédicos e Clínicos • Teste de Apley LESÃO DO MANGUITO ROTADOR 87 TESTE DE APLEY Descrição do Teste O Teste de Apley é para diagnosticar alguma lesão no manguito rotador. Com o paciente sentado, instruí-lo para colocar a mão no lado do ombro afetado atrás da cabeça e tocar no ângulo superior da escápula oposta. A seguir, instruir o paciente para colocar a mão atrás das costas e tentar tocar o ângulo inferior da escápula oposta. [2] [5] [8] https://www.youtube.com/watch?v=ZBr1CTncJ-4 https://www.youtube.com/watch?v=ZBr1CTncJ-4 88 Resumo da Lesão A Síndrome do Impacto é caracterizada pelo atrito que ocorre nos tendões dos músculos do manguito rotador que movimentam o ombro, esse atrito ocorre pelo úmero e acrômio. [6] Causas da Lesão • Limitação dos movimentos; • Movimentos repetitivos acima do ombro; • Envelhecimento; • Trauma direto no ombro; • Degeneração natural do tendão. Sinais e Sintomas • Dor aguda ao levantar o braço • Edema; • Crepitações; • Rigidez ao levantar o braço; • Perde de força dos movimentos. Testes Ortopédicos e Clínicos • Teste de Neer. SÍNDROME DO IMPACTO 89 TESTE DE NEER Descrição do Teste O Teste de Neer verifica o comprometimento do tendão. Coloca-se o paciente com o membro superior em rotação medial, e solicita-se ao mesmo a realização da flexão do ombro. Com o segmento em rotação, haverá um impacto da tuberosidade maior do úmero sobre o acrômio, desenvolvendo assim uma compressão sobre o tendão do supra espinhoso. [2] [5] [8] https://www.youtube.com/watch?v=5QrrNGI6Gfo https://www.youtube.com/watch?v=5QrrNGI6Gfo 90 Resumo da Lesão A Tendinite do Bíceps é uma inflamação no tendão principal que une a parte superior do músculo do bíceps ao ombro. [6] Causas da Lesão • Movimentos repetitivos; • Traumas, fraturas e luxações do ombro; • Desgaste natural dessa região; • Envelhecimento; • Realizar atividades físicas de forma inadequada. Sinais e Sintomas • Dor no ombro que estende pelo braço; • Dor à palpação; • Perda de força muscular; • Sensibilidade. Testes Ortopédicos e Clínicos • Teste de Speed. TENDÍNITE DO BÍCEPS 91 TESTE DE SPEED Descriçãodo Teste O Teste de Speed avaliar o tendão do bíceps. Com o antebraço do paciente completamente estendido, supinado e fletido para a frente a 45º, colocar os seus dedos sobre o sulco bicipital e sua mão oposta sobre o punho do paciente. Instruir o paciente para elevar para frente o braço contra a resistência do examinador. [2] [5] [8] https://www.youtube.com/watch?v=cmpnhpT8Q-8 https://www.youtube.com/watch?v=cmpnhpT8Q-8 92 Resumo da Lesão A Tendinopatia do Supraespinhoso é inflamação no tendão que liga tal músculo à estrutura óssea. [6] Causas da Lesão • Movimentos repetitivos; • Traumas, fraturas e luxações do ombro; • Desgaste natural dessa região; • Envelhecimento; • Realizar atividades físicas de forma inadequada. Sinais e Sintomas • Dor no ombro que estende pelo braço; • Dor à palpação; • Perda de força muscular; • Formigamento. Testes Ortopédicos e Clínicos • Teste de Jobe. TENDÍNITE DO SUPRAESPINHOSO 93 TESTE DE JOBE Descrição do Teste O Teste de Jobe verificar os comprometimentos do supra espinhoso nos casos de tendinite. Colocar uma resistência no punho do paciente, e solicitar ao mesmo para que faça a abdução do ombro contra a sua resistência. Iremos observar que nos comprometimentos do supra espinhoso, o paciente irá relatar dor local principalmente até os 45º graus iniciais do movimento. [2] [5] [8] https://www.youtube.com/watch?v=NMraBCkFMHc https://www.youtube.com/watch?v=NMraBCkFMHc 94 Resumo da Lesão A Tenssinovite do Bíceps é uma inflamação da bainha que reveste e protege o tendão principal que une a parte superior do músculo bíceps ao ombro. [6] Causas da Lesão • Trauma direto; • Queda com a parte superior do braço; • Movimentos repetitivos. Sinais e Sintomas • Dor na região anterior do ombro; • Dor à palpação; • Perda de força muscular; • Formigamento. Testes Ortopédicos e Clínicos • Teste de Yergason. TENSSINOVITE DO BÍCEPS 95 TESTE DE YERGASON Descrição do Teste O Teste de Yergason utilizado para diagnosticar uma lesão no bíceps. Com o paciente em pé, cotovelo em 90º, fixar o cotovelo com uma das mãos e com outra fazer uma rotação externa até encontrar resistência. Simultaneamente, puxe o cotovelo para baixo. Se o tendão estiver instável, o paciente sentirá dor. 2]; [3]; [4]. https://www.youtube.com/watch?v=V4dvEZhqxi0 https://www.youtube.com/watch?v=V4dvEZhqxi0 96 MOBILIDADE • Fique em pé com os joelhos ligeiramente fletidos. • Segure o bastão com os cotovelos estendidos e irá realizar movimentos de levantar e baixar. • Durante o exercício mantenha o abdômen contraído. • Fique em pé e segurando um bastão atrás do corpo com os braços estendidos e as mãos voltadas para baixo. • Devagar levante o bastão com os braços estendidos. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=obcSTS9VsVo https://www.youtube.com/watch?v=obcSTS9VsVo https://www.youtube.com/watch?v=oqyQlXMuGVk https://www.youtube.com/watch?v=oqyQlXMuGVk 97 MOBILIDADE • Fique em pé com os joelhos ligeiramente fletidos. • Segure o bastão com os cotovelos fletidos atrás da cabeça. • Devagar levante o bastão acima da cabeça. • Durante o exercício mantenha o abdômen contraído. • Fique em pé e segure o bastão com uma mão acima da cabeça e a outra mão no meio das costas. • Devagar puxe o bastão para cima acompanhando o movimento com o braço que está embaixo. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=nfQVfRU_Z1U https://www.youtube.com/watch?v=nfQVfRU_Z1U https://www.youtube.com/watch?v=_oHnCUGpDGo https://www.youtube.com/watch?v=_oHnCUGpDGo 98 MOBILIDADE • Fique em pé com os joelhos ligeiramente fletidos. • Devagar abre as escápulas, jogando seu ombro para frente e na volta, fechando as escápulas. • Fique em pé com a coluna ereta. • Devagar leve os braços atrás do pescoço e das costas tentando tocar dedo com dedo. • Alternando os braços OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=pY1a4n4yrE8 https://www.youtube.com/watch?v=pY1a4n4yrE8 https://www.youtube.com/watch?v=Q4IKJHjBsRo https://www.youtube.com/watch?v=Q4IKJHjBsRo 99 MOBILIDADE • Deite-se sobre o colchonete com os joelhos sem flexionados. • Segure o halter com o cotovelo estendido, levante-o até desencostar o ombro do chão e retorne a posição inicial. • Fique em pé com a coluna ereta. • Segure o halter e flexione o cotovelo até a altura do ombro e volte lentamente. • Alternando os braços OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=g92LvgqgYuw https://www.youtube.com/watch?v=g92LvgqgYuw https://www.youtube.com/watch?v=IzneYTa9yvQ https://www.youtube.com/watch?v=IzneYTa9yvQ 100 PROPRIOCEPÇÃO • Fique em pé com uma perna à frente e a outra atrás. • Apoie os dois cotovelos sobre a bola com a palma da mão uma voltada para outra. • Empurre a bola e estende o braço e retorne lentamente. • Fique em pé com o cotovelo estendido e apoie uma mão sobre a bola. • Devagar empurre a bola e levante o braço. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=TK_Xqmk41Vg https://www.youtube.com/watch?v=TK_Xqmk41Vg https://www.youtube.com/watch?v=kSP-xwaZTDI https://www.youtube.com/watch?v=kSP-xwaZTDI 101 PROPRIOCEPÇÃO • Fique em pé com o cotovelo estendido e apoie uma mão sobre a bola. • Devagar empurre a mão sobre a bola e segure. • Fique em pé com a coluna ereta. • Com o cotovelo estendido e uma mão apoiada sobre a bola. • Peça para um parceiro começar a bater lentamente sobre a mão. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=_KZTHBZMt6o https://www.youtube.com/watch?v=_KZTHBZMt6o https://www.youtube.com/watch?v=91ZMIJ1oes0 https://www.youtube.com/watch?v=91ZMIJ1oes0 102 FORÇA • Fique em pé com o cotovelo estendido e apoie uma mão sobre a bola. • Devagar empurre a mão sobre a bola e segure. • Fique em pé com o cotovelo estendido e apoie uma mão sobre a bola. • Devagar empurre a mão sobre a bola e segure. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=Ls9c6kpDjwY https://www.youtube.com/watch?v=Ls9c6kpDjwY https://www.youtube.com/watch?v=Tp2fyNnccn8 https://www.youtube.com/watch?v=Tp2fyNnccn8 103 FORÇA • Deite-se sobre um colchonete com os braços estendidos do lado corpo e com o polegar para cima. • Coloque 4 halteres e seu braço terá que passar por cima sobre eles. • Posicione um joelho fletido sobre o colchonete e uma perna à frente. • Mantém com um braço segurando um peso e o outro braço do lado do tronco. • Empurre o peso para cima e retorne a posição inicial. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=pVRUVCYthgU https://www.youtube.com/watch?v=pVRUVCYthgU https://www.youtube.com/watch?v=nbvE8GgAptc https://www.youtube.com/watch?v=nbvE8GgAptc 104 FORÇA • Fique em pé com a coluna ereta. • Segure uma faixa elástica com o braço estendido à frente do corpo. • Devagar puxe a faixa para baixo e volte devagar. • Deite-se sobre um colchonete com um braço estendido ao lado e outro braço fletido. • Realizar uma força com o braço que está fletido, a cervical acompanha o movimento. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=8i-Tkoy44tAhttps://www.youtube.com/watch?v=8i-Tkoy44tA https://www.youtube.com/watch?v=EcTZibVXg-8 https://www.youtube.com/watch?v=EcTZibVXg-8 105 FORÇA • Fique em pé e de frente para uma parede. • Mantenha os cotovelos fletidos e as mãos próximas. • Devagar incline o tronco para frente apoiando as mãos sobre a parede e fechando as escápulas e retorne á posição inicial. • Flexione o joelho e a coluna. • Segure um halter do lado do corpo, e você irá puxar o halter e voltar lentamente. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=FOKqvhPn-RY https://www.youtube.com/watch?v=FOKqvhPn-RY https://www.youtube.com/watch?v=-bKYBpoxl7k https://www.youtube.com/watch?v=-bKYBpoxl7k 106 FORÇA • Flexione o joelho e a coluna. • Segure uma faixa elástica sobre o braço a ser exercitado. • Devagar aproxime as escápulas e volte a posição inicial. • Apoie os dois cotovelos sobre uma bola suíça. • Contraía o abdômen e lentamente comece a fazer movimentos de ‘’vai e vem’’. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=xOuZQI0ovmI https://www.youtube.com/watch?v=xOuZQI0ovmI https://www.youtube.com/watch?v=MPgIJ_5SKyc https://www.youtube.com/watch?v=MPgIJ_5SKyc 107 O complexo do cotovelo é composto por três articulações envolvidas por uma única cápsula articular que têm como função realizar a junção mecânica entre o braço e o antebraço. Dessa forma, trabalha em conjunto com o complexo do ombro com a finalidade de aproximar e afastar os objetos apanhados pela mão. O complexo do cotovelo é formado por três ossos - o úmero, o rádio e a ulna - e três articulações - a umeroulnar, a umerorradial e a radiulnar proximal. COTOVELOS 108 Resumo da Lesão O Rádio é um dos ossos do antebraço e sua porção próxima à articulação do cotovelo é denominada cabeça do rádio, essas fraturas ocorrem geralmente após uma queda com o cotovelo estendido. [9] Causas da Lesão • Trauma direto sobre o cotovelo. Sinais e Sintomas • Dor no cotovelo; • Edema; • Limitação dos movimentos do cotovelo. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO 109 Resumo da Lesão A Luxação do Cotovelo ocorre quando o rádio desloca-se para fora do lugar. [9] Luxação Completa: Ocorre uma ruptura total dos ligamentos e as superfícies articulares são completamente separadas. [6] Luxação Parcial: Ocorre uma menor ruptura dos ligamentos e as superfícies articulares são parcialmente separadas. [6] Causas da Lesão • Traumas direto; • Queda com o cotovelo estendido. Sinais e Sintomas • Dor aguda; • Rigidez do cotovelo; • Limitação dos movimentos do cotovelo. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. LUXAÇÃO DO COTOVELO 110 Resumo da Lesão A Neurite do Nervo Radial ocorre quando um nervo torna-se comprimido em algum lugar ao longo do seu trajeto. [6] Causas da Lesão • Traumas direto; • Fratura do braço; • Movimento repetitivos. Sinais e Sintomas • Dor que aumenta com o movimento de extensão do punho; • Perda da destreza; • Formigamento; • Fraqueza. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. NEURITE DO NERVO RADIAL 111 Resumo da Lesão A Neurite do Nervo Ulnar é caracterizado pela compressão do nervo a nível do cotovelo. [9] Causas da Lesão • Diabetes; • Alcoolismo crônico; • Desnutrição. Sinais e Sintomas • Dor local; • Diminuição ou ausência de flexão do 4º e 5º dedos; • Formigamento. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. NEURITE DO NERVO ULNAR 112 Resumo da Lesão A Bursite do Olécrano á inflamação de uma pequena bolsa de fluído localizado na ponta do cotovelo. A função dessa bolsa é evitar o atrito entre o tendão e o osso. [6] Causas da Lesão • Trauma direto; • Apoiar com frequência o cotovelo sobre superfícies duras pode gerar irritação e lesionar a Bursa; • Infecção na pele. Sinais e Sintomas • Dor; • Vermelhidão e edema • Dificuldade em apoiar o cotovelo. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. BURSITE DO OLÉCRANO 113 Resumo da Lesão A Síndrome do Pronador Redondo é a compressão do nervo mediano no antebraço em sua passagem pela região no cotovelo entre as duas porções do músculos pronador redondo. [6] Causas da Lesão • Supinação e Pronação repetitivas; • Movimentos repetitivos com antebraço; • Ligamentos de Struthers. Sinais e Sintomas • Dor local; • Dor à palpação • Dor ao movimentar o antebraço; • Formigamento. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. SÍNDROME DO PRONADOR 114 Resumo da Lesão Sinovite do Cotovelo é a inflamação da membrana sinovial, é uma camada fina de tecido conjuntivo que reveste a parte interior da articulação, esta membrana é responsável por produzir o líquido sinovial. [9] Causas da Lesão • Trauma agudo; • Movimentos repetitivos acima do ombro; • Infecção viral. Sinais e Sintomas • Dor local; • Edema; • Dificuldade ao movimentar o braço. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. SÍNOVITE DO COTOVELO 115 Resumo da Lesão A Tendinite do Tríceps é a inflamação deste tendão causando dor nesta região. [9] Causas da Lesão • Movimentos repetitivos; • Excesso de treinos; • Trauma direto; Sinais e Sintomas • Dor à palpação; • Edema; • Rigidez muscular; • Limitação de movimentos; • Dor na região posterior do braço. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. TENDINITE DO TRÍCEPS 116 Resumo da Lesão Na extremidade inferior do cotovelo existem duas saliências ósseas, chamadas de epicôndilo lateral e medial. A Epicondilite Lateral também é conhecida como cotovelo do tenista é uma inflamação dos tendões nessa região. [9] Causas da Lesão • Excesso de uso dos músculos extensores do punho e da mão; • Ruptura no tecido do tendão; • Movimentos repetitivos. Sinais e Sintomas • Dor ou sensibilidade na parte externa do cotovelo; • Dor ao estender o punho; • Dor ao realizar movimentos de rotação do punho. Testes Ortopédicos e Clínicos • Teste de Cozen. EPICONDILITE LATERAL 117 TESTE DE COZEN Descrição do Teste O terapeuta com uma mão impõe resistência sobre o punho do paciente, que realiza uma extensão contra a resistência do terapeuta. [2] [5] [8] https://youtu.be/Q4uyUYi-yuU https://youtu.be/Q4uyUYi-yuU 118 Resumo da Lesão Na extremidade inferior do cotovelo existem duas saliências ósseas, chamadas de epicôndilo lateral e medial. A Epicondilite Medial também é conhecida como cotovelo do golfista é uma inflamação dos tendões nessa região. [6] Causas da Lesão • Excesso de uso dos músculos extensores do punho e da mão; • Ruptura no tecido do tendão; • Movimentos repetitivos. Sinais e Sintomas • Dor ou sensibilidade na parte externa do cotovelo; • Dor ao estender o punho; • Fraqueza nas mãos e punhos. Testes Ortopédicos e Clínicos • Teste de Epicondilite Medial. EPICONDILITE MEDIAL 119 TESTE DE EPICONDILITE MEDIAL Descrição do Teste Esse teste poderá ser realizado de forma ativa pelo paciente, pedimos para que ele realize uma extensão total do membro superior a partir de uma flexão. [2] [5] [8] https://www.youtube.com/watch?v=WjTVpIT9b6U https://www.youtube.com/watch?v=WjTVpIT9b6U 120 LIBERAÇÃO MIOFASCIAL • Fique em pé com o cotovelo estendido. • Com a outra mão você irá massagear a parte anterior do antebraço. • Fique em pé com o cotovelo estendido. • Com a outra mão você irá massagear a parte anterior do antebraço. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=IEb2czprlKM https://www.youtube.com/watch?v=IEb2czprlKM https://www.youtube.com/watch?v=79Uj2iLIczQ https://www.youtube.com/watch?v=79Uj2iLIczQ 121 FORÇA • Sentado sobre uma bola suíça. • Segure o halter com a palma da mãovoltado para baixa. • Realize os movimentos com o punho. • Fique em pé com o cotovelo estendido do lado do corpo. • Segure os pesos mantendo a palma da mão para baixo. • Devagar flexione os cotovelos até a linha do peitoral e retorne à posição final. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=nK1qUe_IAKk https://www.youtube.com/watch?v=nK1qUe_IAKk https://www.youtube.com/watch?v=uwwg2pXgmb0 https://www.youtube.com/watch?v=uwwg2pXgmb0 122 FORÇA • Fique em pé com o cotovelo estendido do lado do corpo. • Segure os pesos mantendo a palma da mão para cima. • Devagar flexione os cotovelos até a linha do peitoral e retorne à posição final. • Fique em pé com o cotovelo estendido do lado do corpo. • Segure os pesos mantendo a palma da mão para cima. • Devagar flexione os cotovelos até a linha do peitoral e retorne à posição final. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=6_D6pFQsYBw https://www.youtube.com/watch?v=6_D6pFQsYBw https://www.youtube.com/watch?v=swzVtKucNms https://www.youtube.com/watch?v=swzVtKucNms 123 FORÇA • Fique em pé com os joelhos ligeiramente fletidos. • Segure um halter com uma mão. • Devagar estenda o cotovelo e retorne a posição inicial. • Deite-se sobre o colchonete com os joelhos fletidos. • Segure um halter acima da cabeça com os cotovelos flexionados. • Devagar estenda o cotovelo na altura dos ombros. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=z64UjRon4xM https://www.youtube.com/watch?v=z64UjRon4xM https://www.youtube.com/watch?v=KUB7CMVu8sU https://www.youtube.com/watch?v=KUB7CMVu8sU 124 FORÇA • Fique em pé e com o tronco ligeiramente inclinado. • Segure um halter com o braço levemente fletido. • Devagar estenda o cotovelo e retorne á posição. • Fique em pé e de frente para uma parede. • Mantenha os cotovelos fletidos e as mãos próximas. • Devagar incline o tronco para frente apoiando as mãos sobre a parede e fechando as escápulas e retorne á posição inicial. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=1t2o7VqiHi0 https://www.youtube.com/watch?v=1t2o7VqiHi0 https://youtu.be/d_7Psl_QX0o https://youtu.be/d_7Psl_QX0o 125 FORÇA • Fique em pé com o cotovelo flexionado e segure um halter. • Devagar gire o peso para dentro. • Fique em pé com o cotovelo estendido do lado do corpo. • Segure os pesos mantendo a palma da mão uma virada para outra. • Devagar flexione os cotovelos até a linha do peitoral e retorne à posição final. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=o20o95eYFqg https://www.youtube.com/watch?v=o20o95eYFqg https://www.youtube.com/watch?v=aB2eHq7KWG0 https://www.youtube.com/watch?v=aB2eHq7KWG0 126 O complexo do punho é formado pelas articulações radiocarpiana e mediocarpiana. A articulação radiocarpiana é formada proximalmente pela extremidade distal do rádio e pelo complexo da fibrocartilagem triangular e distalmente pelos ossos escafoide, semilunar e piramidal, pertencentes à primeira fileira dos ossos do carpo. PUNHOS 127 Resumo da Lesão A Fratura Distal do Rádio é fratura próxima ao punho, onde o fragmento ósseo desloca-se para trás. [9] Causas da Lesão • Queda com punho estendido; • Traumas causados por acidentes automobilísticos. Sinais e Sintomas • Dor; • Edema; • Deformidade na região. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. FRATURA DISTAL DO RÁDIO 128 Resumo da Lesão A Fratura Escafóide é mais comumente lesado, usualmente resultam em hiperextensão do punho. [6] Causas da Lesão • Queda sobre a mão espalmada; • Trauma direto. Sinais e Sintomas • Dor; • Edema; • Limitação de movimentos. Testes Ortopédicos e Clínicos • Teste de Watson. FRATURA DO ESCAFÓIDE 129 Resumo da Lesão A Fratura Distal da Ulna é a lesão do osso mais interno no punho. [9] Causas da Lesão • Queda sobre o punho; • Acidentes automobilísticos. Sinais e Sintomas • Dor; • Edema; • Limitação de movimentos; • Crepitações. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. FRATURA DISTAL DA ULNA 130 Resumo da Lesão O Punho são formado por 8 ossos pequenos. A Fratura do Carpo é ruptura de um ou mais destes pequenos ossos do punho. [6] Causas da Lesão • Queda sobre o punho estendido; • Acidentes automobilísticos; • Traumas repetitivos; • Prática esportiva de mais impacto. Sinais e Sintomas • Dor; • Edema; • Sensibilidade na região. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. FRATURA DO CARPO 131 Resumo da Lesão A Luxação do Punho é o deslocamento repentino, parcial ou completo das extremidades dos ossos dessa articulação. [9] Luxação Completa: Quando os segmentos ossos ficam completamente separados. [6] Luxação Incompleta: Quando a união dos segmentos ossos é reduzida. [6] Causas da Lesão • Traumas diretos; • Quedas e pancadas. Sinais e Sintomas • Dor aguda; • Edema; • Dor à palpação; • Deformidade na articulação. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. LUXAÇÃO DO PUNHO 132 Resumo da Lesão Os Cistos Sinoviais são nódulos firmes e cheios de líquidos sinoviais que podem aparecer de forma repentina junto ás articulações. [9] Causas da Lesão • Lesões por esforço repetidos; • Traumas articulares. Sinais e Sintomas • Assintomático; • Sensibilidade na região; • Dor quando comprime os músculos e os tendões; • Limitação de movimentos. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. CISTO SINOVIAL 133 Resumo da Lesão Sínovite do Punho é a inflamação da membrana sinovial, é uma camada fina de tecido conjuntivo que reveste a parte interior da articulação. [9] Causas da Lesão • Trauma agudo; • Movimentos repetitivos acima do ombro; • Infecção viral. Sinais e Sintomas • Dor local; • Edema; • Dificuldade ao movimentar o braço. Testes Ortopédicos e Clínicos • Exame de Imagem. SÍNOVITE DO PUNHO 134 Resumo da Lesão A Síndrome do Túnel do Carpo é um compressão no nervo mediano. [9] Causas da Lesão • Movimentos repetitivos; • Quedas ou traumatismos. • Tumores. Sinais e Sintomas • Dor na mão e no punho; • Dormência ou Formigamento; • Fraqueza musculares. Testes Ortopédicos e Clínicos • Teste de Phalen. SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO 135 TESTE DE PHALEN Descrição do Teste Esse teste serve para diagnosticar a síndrome do túnel do carpo e o aparecimento de formigamento ou dormência na mão, principalmente na região que vai até o 3º dedo, demonstra positividade do teste. O terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão do punho e colocar o dorso da mão em contato com a outra mão, permanecendo por 1 minuto. [2] [5] [8] https://www.youtube.com/watch?v=Sx1LFPBJDVk https://www.youtube.com/watch?v=Sx1LFPBJDVk 136 MOBILIDADE • Fique em pé com o cotovelo flexionado e as mãos apertadas uma contra a outra. • Devagar rode as mãos para um lado e para o outro. • Fique em pé com o cotovelo estendido. • Com uma mão com a palma da mão para cima e a outra para baixo. • Em movimentos simultâneos gire as mãos até trocar o lado. OBS: Fica a critério do orientador a estipular o volume mediante a individualidade do paciente/aluno. https://www.youtube.com/watch?v=OHzAeP9aHSU https://www.youtube.com/watch?v=OHzAeP9aHSU https://www.youtube.com/watch?v=x3q-5t7fFIM https://www.youtube.com/watch?v=x3q-5t7fFIM 137 LIBERAÇÃO MIOFASCIAL • Fique em pé e com cotovelo fletidos. • Com a outra mão com um formato de pinça, devagar comece a massagear a parte do punho. OBS: Fica a critério do orientador
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