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Manual de Exercícios Terapêuticos para Lesões

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2
MANUAL DOS EXERCÍCIOS 
TERAPÊUTICOS PARA LESÕES
São Paulo
2019
3
APRESENTAÇÃO
GUILHERME B. CENCIARELLI
Formado em Educação Física 
pela (UAM/SP);
Especialista em Reabilitação de 
Lesões Musculoesqueléticas, 
Musculação e Treinamento de 
Força e Fisiologia e Prescrição do 
Exercício Clínico pela 
(UNESA/SP).
ELIEZER VINICIUS MORAIS
WILLIAN ROBERT
Formado em Educação Física 
pela (UAM/SP);
Especialista em Marketing, 
Vendas e Prescrição de 
exercícios pela (FAMESP/SP).
Formado em Educação Física 
pela (ANH/SP);
Especialista em Reabilitação de 
Lesões e Doenças 
Musculoesqueléticas pela 
(UNESA/SP).
4
Agradeço a empresa Academia 24h 
Heath Club pelo espaço fornecido 
para as fotos e vídeos.
Agradeço aos autores e amigos que 
participaram dessa obra.
Agradeço grandemente os 
Fisioterapeutas; Bruna Massaroto e 
Rodrigo Garcia que contribuíram no 
desenvolvimento do trabalho.
AGRADECIMENTOS
5
Agradecimentos .............................................................. 4
Conteúdo ...................................................................... 12
Lesão ............................................................................ 13
Cervical ......................................................................... 14
Artrose Cervical ............................................................ 15
Fratura Cervical ............................................................ 16
Hérnia Cervical ............................................................. 17
Estenose Cervical ......................................................... 18
Hiperlordose Cervical ................................................... 19
Protusão Discal ............................................................ 20
Torcicolo ....................................................................... 21
Lesão de Chicote .......................................................... 22
Lesão do Plexo Braquial ............................................... 23
Cervicobraquialgia ........................................................ 24
Teste de Spurling .......................................................... 25
Coluna Torácica ............................................................ 31
Fratura da Costela ........................................................ 32 
Fratura do Esterno ........................................................ 33
Hérnia Torácica ............................................................. 34
Hipercifose Torácica ..................................................... 35
Distensão Abdominal .................................................... 36
Distensão Peitoral ........................................................ 37
Espondilolise ................................................................ 38
Costocondrite ............................................................... 39
Dorsalgia ...................................................................... 40
Escoliose ...................................................................... 41
Teste de Adans ............................................................. 42
SUMÁRIO
6
Coluna Lombar ............................................................. 51 
Artrose Lombar ............................................................ 52 
Protusão Discal ............................................................ 53
Síndrome de Tietze ...................................................... 54
Degeneração Facetária................................................. 55
Estenose Lombar ........................................................ 56
Hérnia Lombar .............................................................. 57
Hiperlordose Lombar .................................................... 58
Lombalgia ..................................................................... 59
Teste de Romberg ....................................................... 60
Lombociatalgia ............................................................. 61
Teste de Schober ......................................................... 62
Sacroileíte .................................................................... 63
Teste de Patrick ........................................................... 64
Ciatalgia ....................................................................... 65
Teste de Laségue ......................................................... 66
Espondilolistese ............................................................ 67
Teste de Bowstring-Sign ............................................... 68
Ombros ........................................................................ 73
Artrose Acromioclavícular ............................................. 74
Artrose Esternoclavícular ............................................. 75
Fratura Acromioclavícular ............................................. 76
Luxação Acromiclavícular ............................................ 77
Luxação Esternoclavícular ........................................... 78
Sinovite do Ombro ........................................................ 79
Discinesia Escapular .................................................... 80
Capsulite Adesiva ......................................................... 81
SUMÁRIO
7
Bursite .......................................................................... 82 
Teste de Botão Subacromial ........................................ 83
Lesão de Labrum ........................................................ 84
Teste de O’brien ........................................................... 85
Lesão de Manguito Rotador ......................................... 86
Teste de Apley .............................................................. 87
Síndrome do Impacto ................................................... 88
Teste de Neer .............................................................. 89
Tendinite do Bíceps ...................................................... 90
Teste de Speed ........................................................... 91
Tendinite do Supraespinhoso ...................................... 92
Teste de Jobe .............................................................. 93
Tenssinovite do Bíceps ................................................. 94
Teste de Yergason ....................................................... 95
Cotovelos ................................................................... 107
Fratura da Cabeça do Rádio ...................................... 108
Luxação do Cotovelo .................................................. 109
Neurite do Nervo Radial ............................................. 110
Neurite do Nervo Ulnar ............................................... 111
Bursite no Olécrano .................................................... 112
Síndrome do Pronador ............................................... 113
Sínovite do Cotovelo ................................................... 114
Tendinite do Tríceps ................................................... 115
Epicondilite Lateral .................................................... 116
Teste de Cozen .......................................................... 117
Epicondilite Medial ...................................................... 118
Teste de Epicondilite Medial ....................................... 119
SUMÁRIO
8
Punhos ....................................................................... 126 
Fratura Distal do Rádio ............................................... 127
Fratura do Escafóide.................................................. 128
Fratura Distal da Ulna ................................................. 129
Fratura do Carpo ........................................................ 130
Luxação do Punho ...................................................... 131
Cisto Sinovial ............................................................. 132
Sínovite do Punho .....................................................133
Síndrome Túnel do Carpo .......................................... 134
Teste de Phalen .......................................................... 135
Mãos ........................................................................... 142
Fratura do Metacarpo.................................................. 143
Luxação dos Dedos ................................................... 144
Dedo em Gatilho ......................................................... 145
Rizartrose .................................................................. 146
Síndrome de Dequervain ............................................ 147
Sínovite da Mão .......................................................... 148
Quadril ........................................................................ 154
Artrose de Quadril ...................................................... 155
Fratura da Pelve ......................................................... 156
Fratura do Acetábulo .................................................. 157
Fratura do Cóccix ....................................................... 158
Fratura do Fêmur ........................................................ 159
Distensão do Quadríceps ........................................... 160
Distensão dos Adutores .............................................. 161
Distensão dos Isquiossurais ....................................... 162
Tendinite do Iliopsoas ................................................. 163
SUMÁRIO
9
Tendinite do Glúteo .................................................... 164 
Tendinite dos Isquiossurais ....................................... 165 
Bursite do Quadril ...................................................... 166
Sinovite do Quadril.... ................................................ 167
Pubalgia .................................................................... 168
Teste de Grava ........................................................... 169
Impacto Fêmoro-Acetabular ...................................... 170
Teste Impacto do Quadril ........................................... 171
Síndrome do Piriforme ................................................ 172
Teste do Piriforme ....................................................... 173
Joelho ......................................................................... 185
Artrose de Joelho ....................................................... 186
Luxação da Patela ..................................................... 187
Bursite no Joelho ........................................................ 188
Cisto de Becker .......................................................... 189
Distensão do Gastrocnêmios ..................................... 190
Osgood-Schlatter ........................................................ 191
Síndrome Fêmoro Patelar .......................................... 192
Sinovite do Joelho ...................................................... 193
Tendinite da Pata de Ganso ....................................... 194
Tendinite Patelar ......................................................... 195
Condromalácia Patelar ............................................... 196
Teste de Compressão Patelar .................................... 197
LCL ............................................................................ 198
Teste de Estresse Varo ............................................... 199
LCM ............................................................................ 200
Teste de Estresse Valgo ............................................. 201
SUMÁRIO
10
LCA ............................................................................. 202 
Teste de Gaveta Anterior ............................................ 203
LCP ............................................................................. 204
Teste de Gaveta Posterior .......................................... 205
Lesões Meniscais ...................................................... 206
Teste de McMurray ..................................................... 207
Síndrome da Banda Ilio Tibial ................................... 208
Teste de Ober ........................................................... 209
Tornozelo ................................................................... 218
Teste do Piriforme ...................................................... 219
Fratura da Fíbula ....................................................... 220
Fratura da Tíbia .......................................................... 221
Fratura do Calcâneo .................................................. 222
Tendinite de Aquiles .................................................... 223
Tendinite Tibial Anterior .............................................. 224
Tendinite Tibial Posterior ............................................ 225
Tenssinovite dos Fibulares ......................................... 226
Canelite ...................................................................... 227
Entorse de Tornozelo .................................................. 228
Síndrome de Haglung ................................................ 229
Sínovite do Tornozelo ................................................. 230
Pé ............................................................................... 235
Artrite Reumatóide ...................................................... 236
Fratura do Hálux ........................................................ 237
Fratura do Talus .......................................................... 238
Pisada Pronada .......................................................... 239
Pisada Supinada ........................................................ 240
SUMÁRIO
11
Pé Cavo ...................................................................... 241 
Teste do Pé Molhado .................................................. 242
Pé Plano ..................................................................... 243
Teste do Pé Plano ...................................................... 244
Pé Equino .................................................................. 245
Teste de Contratura do Tríceps Sural ........................ 246
Dedos em Garra ....................................................... 247
Teste de Kelikian-Ducroquet ..................................... 248
Doença de Sever ....................................................... 249
Esporão do Calcâneo ................................................ 250
Fascite Plantar ........................................................... 251
Teste de Jack ............................................................. 252
Hálux Valgo ................................................................ 253
Teste de McBride ....................................................... 254
Sínovite do Pé ........................................................... 255
Sesamoidite ............................................................... 256
Referências ................................................................ 266
SUMÁRIO
12
Como sabemos em nossa graduação não tem uma 
matéria específica voltada para lesões no esporte, 
então saímos da faculdade sem saber absolutamente 
nada sobre lesões, quais exercícios passar, quais 
alongamentos posso utilizar com meu cliente. 
Nesta obra você irá encontrar tópicos de TODAS as 
lesões envolvidas no esporte, e quais os melhores 
exercícios de alongamentos, mobilidade, estabilidade 
e principalmente o treinamento de força para melhorar 
essa dor, de uma maneira didática e clara possível, 
com fotos ilustrativas para melhor entendimento.
Não pensem que tudo isso surgiu em minha cabeça, 
ou que eu inventei, não, tudo que está aqui escrito 
você poderá encontrar em grandes obras, o que não 
será encontrado em nenhuma obra, será a aplicação 
de toda teoria na prática.
Por fim, você encontrará temas como Cervical, Coluna 
Torácica, Coluna Lombar, Ombros, Cotovelos, 
Punhos, Mão, Quadril,Joelho, Tornozelo e Pé.
Esse E-book foi desenvolvido para facilitar sua vida na 
hora da prescrição quando você encontrar com algum 
cliente com tal patologia de maneira simples sem que 
se torne algo tedioso para o leitor, é algo que você 
nunca viu antes. BONS ESTUDOS!
CONTEÚDO
13
Em que consiste uma lesão?
A lesão geralmente pode ser definida como qualquer 
estresse imposto ao corpo que impeça o organismo 
de funcionar adequadamente e faça com que se inicie 
um processo de reparação. As lesões acometem o 
sistema musculoesquelético, que inclui os músculos, 
ossos, cartilagem, tendões e tecidos associados. [6]
Como são classificadas as lesões no esporte?
Leve:
Uma lesão leve resultará em dor e inchaços mínimos, 
ela não afetará adversamente desempenho esportivo 
e a área acometida não ficará sensível ao toque. [6]
Moderada:
Uma lesão moderada resultará em dor e inchaços, ela 
apresentará um efeito limitante no desempenho 
esportivo e a área acometida ficará levemente 
sensível ao toque e pode haver presença de alguma 
pigmentação no local da lesão. [6]
Grave:
A lesão grave levará dor e inchaços aumentados, 
afetará gravemente o desempenho esportivo como 
também as atividades normais, com despigmentação 
e deformidade são comuns. [6]
LESÃO
14
A Região Cervical é a parte superior da coluna que 
começa diretamente abaixo do crânio e termina no 
topo da coluna torácica.
Sete vértebras e os discos que os separam compõem 
essa região e são nomeados como pescoço.
Essas vértebras são designadas de C1 a C7, tem um 
formato de um C para trás, formando sua curvatura 
lordótica.
CERVICAL
15
Resumo da Lesão
Caracteriza-se por um desgaste das articulações da 
coluna cervical, afetando a cartilagem articular que 
recobre as extremidades dos ossos, mas também 
afeta outros componentes articulares. [9] 
Causas da Lesão
• Uso excessivo da articulação;
• Envelhecimento natural do indivíduo.
Sinais e Sintomas
• Inchaço;
• Calor e limitações dos movimentos nas articulações 
afetadas.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
ARTROSE CERVICAL
16
Resumo da Lesão
Compostos por sete vértebras, sendo elas 
C1,C2,C3,C4,C5,C6 e C7. Na coluna vertebral saem 
as raízes nervosas que se dirigem pelo corpo todo, 
quanto mais alto for à lesão, maior é o risco e a 
possibilidade de perda de movimentos e, quanto mais 
baixa for a tensão, mais sensibilidade e movimentos 
serão preservados [6].
Causas da Lesão
• Traumas diretos causados pela prática esportiva;
• Quedas;
• Acidentes automobilísticos.
Sinais e Sintomas
• Dor na cervical;
• Edema no local;
• Perda parcial ou total dos movimentos.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
FRATURA CERVICAL
17
Resumo da Lesão
A Hérnia Cervical ocorre quando o disco intervertebral 
sofre uma ruptura na sua parte externa chamada de 
anel fibroso, permitindo que o núcleo pulposo sai e 
causa compressão de alguma raiz cervical. [9] 
Causas da Lesão
• Desequilíbrios musculares;
• Alterações posturais;
• Sedentarismo;
• Obesidade;
• Traumatismo na cervical.
Sinais e Sintomas
• Dor ao movimentar o corpo;
• Dor cervical posterior;
• Dor no ombro;
• Fraqueza muscular;
• Formigamentos.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
HÉRNIA CERVICAL
18
Resumo da Lesão
A Estenose Cervical consiste em um estreitamento do 
canal vertebral, comprometendo a medula ou as 
raízes nervosas [6].
Causas da Lesão
• Desgaste progressivo das estruturas associados a 
pequenos traumas repetidos durante a vida.
Sinais e Sintomas
• Fraqueza muscular;
• Dor na coluna cervical;
• Dormência ou queimação.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
ESTENOSE CERVICAL
19
Resumo da Lesão
A Coluna Vertebral possui curvaturas por toda sua 
extensão, desde a região cervical até a região 
sacrococcígea. A hiperlordose cervical é o aumento 
dessa curvatura [6].
Causas da Lesão
Má postura;
Desequilíbrio musculares.
Sinais e Sintomas
• Dor no pescoço;
• Fraqueza dos músculos anteriores do pescoço.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
HIPERLORDOSE CERVICAL
20
Resumo da Lesão
A Protusão Discal é uma distensão do anel fibroso que 
envolve os discos intervertebrais da coluna cervical
devido seu achatamento. [9] 
Causas da Lesão
• Alterações posturais;
• Desequilíbrios musculares;
• Traumatismos na coluna cervical;
• Ergonomia inadequada no trabalho.
Sinais e Sintomas
• Dor ao tossir e espirrar;
• Dor ao movimentar a cabeça e o pescoço.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
PROTUSÃO DISCAL
21
Resumo da Lesão
O Torcicolo é uma lesão dolorosa do pescoço que 
geralmente advém de um movimento rotacional 
abrupto da cabeça, os nervos são comprimidos 
acarretando espasmos musculares . [9] 
Causas da Lesão
• Rotação abrupta da cabeça;
• Trauma direto;
• Má postura principalmente ao dormir.
Sinais e Sintomas
• Dor de cabeça;
• Rigidez musculares;
• Perda de movimento.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
TORCICOLO
22
Resumo da Lesão
A Lesão de Chicote ocorre quando a cabeça realiza 
uma hiperflexão e uma hiperextensão de forma brusca
[6].
Causas da Lesão
• Falta por trás;
• Acidentes automobilísticos;
• Golpe na cabeça.
Sinais e Sintomas
• Dor;
• Rigidez no pescoço, ombro ou entre as escápulas;
• Zunido na orelha.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
LESÃO DE CHICOTE
23
Resumo da Lesão
A Lesão do Plexo Braquial, é um conjunto complexo 
dos nervos que se originam na medula espinhal 
passando por de baixo da clavícula e alcançando a 
axila. A lesão pode ocorrer através de qualquer força 
exercida sobre o plexo capaz de provocar lesão das 
raízes superiores, inferiores ou ambas . [9] 
Causas da Lesão
• Traumatismos no pescoço ou no ombro;
• Esportes de contato.
Sinais e Sintomas
• Dor aguda;
• Formigamento ou queimação;
• Perda da função motora e sensitiva dos membros 
superiores.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
LESÃO DO PLEXO BRAQUIAL
24
Resumo da Lesão
Cervicobraquialgia é uma dor na Coluna Cervical, que 
irradia para um ou para ambos os Membros 
Superiores, e isso da por causa da compressão das 
raízes nervosas que saem dessa região. [9] 
Causas da Lesão
• Lesões traumáticas causadas por um acidente ou 
pela prática de algum esporte.
Sinais e Sintomas
• Restrições de movimentos do pescoço;
• Formigamentos nos braços;
• Fraqueza muscular.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Teste de Spurling.
CERVICOBRAQUIALGIA
25
TESTE DE SPURLING
Descrição do Teste
O Teste de Spurling é realizado com o paciente 
sentado, inclinando sua cabeça para o lado que queira 
avaliar. Em seguida o examinador exerce uma 
compreensão vertical sobre a cabeça para testar se os 
sintomas são provocados. A presença do dor irradiando 
pelo membro superior do lado testado sugere 
compressão da raiz do nervo. [2] [5] [8]
https://www.youtube.com/watch?v=1oKfm9XJyKM
https://www.youtube.com/watch?v=1oKfm9XJyKM
26
MOBILIDADE
• Sente-se ou fique em pé com 
postura ereta.
• Devagar incline a cabeça 
para frente até sentir alongar 
os músculos posteriores do 
pescoço.
• Sente-se ou fique em pé com 
postura ereta.
• Devagar incline a cabeça 
para trás.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=7xc4KH6VOsE
https://www.youtube.com/watch?v=7xc4KH6VOsE
https://www.youtube.com/watch?v=7xc4KH6VOsE
https://www.youtube.com/watch?v=7xc4KH6VOsE
27
MOBILIDADE
• Sente-se ou fique em pé com 
postura ereta.
• Devagar gire a cabeça para o 
lado.
• Sente-se ou fique em pé com 
postura ereta.
• Devagar gire a cabeça para o 
lado.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=eTJcKmwbr_Q
https://www.youtube.com/watch?v=eTJcKmwbr_Q
https://www.youtube.com/watch?v=eTJcKmwbr_Qhttps://www.youtube.com/watch?v=eTJcKmwbr_Q
28
MOBILIDADE
• Posicione os joelhos e o 
braços sobre o chão.
• Faça o movimento de enrolar 
levando o queixo em direção 
ao peitoral.
• Deite de costas no chão com 
um rolo debaixo do pescoço.
• Mantenha os joelhos fletidos 
e os pés apoiados sobre o 
solo.
• Devagar pressione o role 
contra o chão.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=-9QhG-sEGds
https://www.youtube.com/watch?v=-9QhG-sEGds
29
FORÇA
• Fique em pé ou sentado.
• Com ajuda de um amigo, 
peça para ele fazer uma força 
contra sua mão.
• Fique em pé ou sentado.
• Com ajuda de um amigo, 
peça para ele fazer uma força 
contra sua mão.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=wwHQP_mFpgQ
https://www.youtube.com/watch?v=wwHQP_mFpgQ
https://www.youtube.com/watch?v=uVhXN2ZwCnQ
https://www.youtube.com/watch?v=uVhXN2ZwCnQ
30
FORÇA
• Fique em pé ou sentado.
• Com ajuda de um amigo, 
peça para ele fazer uma força 
contra sua mão.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=onlvXJuh23U
https://www.youtube.com/watch?v=onlvXJuh23U
31
A Região Torácica localizada entre a cervical e a 
lombar, é constituída por 12 vértebras que servem de 
inserção para as costelas. 
Sendo assim temos um disco muito estreito, o que 
limita bastante sua mobilidade.
COLUNA TORÁCICA
32
Resumo da Lesão
A Fratura da Costela resulta muitas vezes em um forte 
impacto abrupto. [6]
Causas da Lesão
• Trauma direto;
• Acidentes automobilísticos;
• Osteoporose.
Sinais e Sintomas
• Dor local;
• Edema;
• Dor ao respirar, rir, tossir.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
FRATURA DA COSTELA
33
Resumo da Lesão
A Fratura do Esterno é o rompimento desse osso. [9] 
Causas da Lesão
• Trauma direto;
• Acidentes automobilísticos;
• Osteoporose.
Sinais e Sintomas
• Dor local;
• Edema;
• Dor ao respirar, rir, tossir.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
FRATURA DO ESTERNO
34
Resumo da Lesão
A Hérnia de Disco Torácica ocorre quando o disco 
intervertebral sofre uma ruptura no anel fibroso, 
permitindo que o núcleo pulposo saia e causa 
compressão alguma raiz torácica. [6]
Causas da Lesão
• Traumas na região do tórax;
• Sedentarismo;
• Desequilíbrios musculares;
• Alterações posturais.
Sinais e Sintomas
• Dor;
• Movimentos respiratórios dolorosos;
• Dor na parte superior ou inferior das costas.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
HÉRNIA TORÁCICA
35
Resumo da Lesão
A Hipercifose Torácica é uma alteração nessa região 
da coluna que leva a um aumento da cifose normal, 
deixando os ombros projetados para frente. [9] 
Causas da Lesão
• Doenças degenerativas;
• Fraturas causados pela osteoporose.
Sinais e Sintomas
• Arqueamento da coluna vertebral;
• Dor nas costas;
• Fadiga.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
HIPERCIFOSE TORÁCICA
36
Resumo da Lesão
A Distensão Abdominal é o estiramento de algumas 
fibras musculares além do seu normal. [6]
Causas da Lesão
• Pouca flexibilidade;
• Fraqueza muscular;
• Sedentarismo;
• Grande esforço físico.
Sinais e Sintomas
• Dor intensa;
• Sensibilidade à palpação;
• Ardência;
• Edemas e hematomas.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
DISTENSÃO ABDOMINAL
37
Resumo da Lesão
A Distensão do Peitoral é o estiramento das fibras 
musculares além do seu normal. [6]
Causas da Lesão
• Pouca flexibilidade;
• Fraqueza muscular;
• Sedentarismo;
• Grande esforço físico.
Sinais e Sintomas
• Dor intensa;
• Sensibilidade à palpação;
• Ardência;
• Edemas e hematomas.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
DISTENSÃO DO PEITORAL
38
Resumo da Lesão
A Espondilolise é uma doença degenerativa, 
inflamatória e crônica que acomete as articulações e 
as vértebras da região torácica. [6]
Causas da Lesão
• Sobrepeso;
• Má postura;
• Traumas;
• Desequilíbrio musculares.
Sinais e Sintomas
• Dor no local;
• Rigidez articular;
• Limitação de movimentos causados por 
encurtamentos musculares,
• Crepitações.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
ESPONDILOLISE
39
Resumo da Lesão
Costocondrite é a inflamação da cartilagem que liga 
as costelas ao esterno. [9] 
Causas da Lesão
• Trauma no tórax;
• Movimentos repetitivos;
• Esforço físico causado por atividade.
Sinais e Sintomas
• Dor e sensibilidade na parede torácica;
• Dor ao respirar;
• Dor ao tossir.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
COSTOCONDRITE
40
Resumo da Lesão
A Dorsalgia é uma dor proveniente dos músculos, 
nervos, ossos, articulações ou de outras estruturas 
ligadas à coluna vertebral. [9] 
Causas da Lesão
• Alterações posturais;
• Distensões musculares;
• Esforço físico exagerado.
Sinais e Sintomas
• Dor na região torácica;
• Dificuldade ao respirar.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
DORSALGIA
41
Resumo da Lesão
A Escoliose caracteriza-se por uma deformidade da 
coluna vertebral, formando assim um desvio da coluna 
para esquerda ou para direita, resultando em um 
formato em ‘’S ou em ‘’C’’, acompanhado de uma 
posição inadequada das vértebras. [6]
Causas da Lesão
• Escoliose Neuromuscular – Ocorre devido à 
sequelas de doenças neurológicas.
• Escoliose Congênita – Decorrente de uma má 
formação óssea da coluna vertebral.
• Escoliose Idiopática – Não possui causa conhecida, 
sendo mais frequente em adolescentes.
Sinais e Sintomas
• Dor;
• Deformidade;
• Assimetria entre os ombros;
• Desequilíbrios musculares.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Teste de Adans.
ESCOLIOSE
42
TESTE DE ADANS
Descrição do Teste
O Teste de Adans tem o objetivo analisar a rotação 
vertebral fixa. O paciente inclina-se anteriormente com 
os braços para frente e com os pés juntos. Uma visão 
tangencial do dorso facilita a visualização da gibosidade 
costal. [2] [5] [8]
https://www.youtube.com/watch?v=NxwyfchZ7UM
https://www.youtube.com/watch?v=NxwyfchZ7UM
43
MOBILIDADE
• Mantém uma perna a frente a 
outra apoiada no chão.
• Segure uma mão no bastão e 
a outra na extremidade no 
bastão.
• Rotacione o tronco para os 
lados.
• Mantém uma perna a frente a 
outra apoiada no chão.
• Segure uma mão no bastão e 
a outra na extremidade no 
bastão.
• Incline para o lado.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=xqwx25cAqDA
https://www.youtube.com/watch?v=xqwx25cAqDA
https://www.youtube.com/watch?v=qZF7ejm6NMA
https://www.youtube.com/watch?v=qZF7ejm6NMA
44
MOBILIDADE
• Posicione de costas com os 
joelhos fletidos sobre o chão.
• Coloque um rolo debaixo da 
coluna torácica.
• Segure com as mãos o 
bastão e deixe cair atrás da 
cabeça.
• Fique de joelhos com as 
mãos apoiadas no chão,
• Levante um braço para o lado 
girando o corpo e a cabeça 
para a mesma direção.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=6F9dtlqWhYQ
https://www.youtube.com/watch?v=6F9dtlqWhYQ
https://www.youtube.com/watch?v=aVXgeORwuY4
https://www.youtube.com/watch?v=aVXgeORwuY4
45
MOBILIDADE
• Fique em pé com a postura 
ereta.
• Devagar realize movimentos 
circulares com os ombros 
para frente e para trás 
juntando as escápulas.
• Durante o exercício os braços 
tem que acompanhar os 
movimentos dos ombros.
• Deite-se sobre um 
colchonete, com uma perna 
estendida e a outra fletida 
sobre um role.
• Com os braços estendidos, 
você ira encostar o braço um 
no outro e a cervical 
acompanha o movimento.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidadedo 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=qZF7ejm6NMA
https://www.youtube.com/watch?v=qZF7ejm6NMA
https://www.youtube.com/watch?v=ieSAsVK_Hio
https://www.youtube.com/watch?v=ieSAsVK_Hio
46
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
• Posicione o role sobre a parte 
posterior da coluna.
• Comece a fazer movimentos 
para frente e para trás.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=zuahuy53Ohk
https://www.youtube.com/watch?v=zuahuy53Ohk
47
FORÇA
• Fique de joelhos com as 
mãos apoiadas no chão à 
frente do corpo.
• Empurre o quadril para trás 
sentando sobre os 
calcanhares.
• Devagar levante o braço 
esticado do chão 
alternadamente.
• Deite-se sobre um 
colchonete, com os braços 
estendidos do lado do corpo.
• Devagar levante os braços do 
chão, fechando as escápulas 
e com o polegar para cima.
• Durante o exercício olhe para 
o chão.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=CzCzpR-bFWA
https://www.youtube.com/watch?v=CzCzpR-bFWA
https://www.youtube.com/watch?v=7NCxOW9fFp0
https://www.youtube.com/watch?v=7NCxOW9fFp0
48
FORÇA
• Fique em pé com os braços 
estendidos.
• Segure uma faixa elástica à 
frente do corpo.
• Devagar puxe a faixa em 
direção ao tronco, fechando 
as escápulas. 
• Fique em pé com os braços 
fletidos à 90º graus.
• Com os cotovelos ao lado do 
corpo e com a palma da mão 
voltada para cima e 
segurando a faixa elástica.
• Afaste a faixa elástica e volte 
devagar até a posição inicial.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=cwDrjS8loMs
https://www.youtube.com/watch?v=cwDrjS8loMs
https://www.youtube.com/watch?v=jxTSnx7Z8LI
https://www.youtube.com/watch?v=jxTSnx7Z8LI
49
FORÇA
• Fique em pé com os joelhos 
ligeiramente fletidos e o 
tronco inclinado.
• Segure um par de halteres.
• Devagar flexione os cotovelos 
levando os halteres em 
direção ao tronco.
• Durante o exercício 
mantenha o abdômen 
contraído.
• Posicione em pé com os 
braços estendidos à frente do 
corpo.
• Segure a faixa elástica 
mantendo os cotovelos 
estendidos.
• Devagar abra os braços 
lateralmente juntando as 
escápulas.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=8-lESN3ob4U
https://www.youtube.com/watch?v=8-lESN3ob4U
https://www.youtube.com/watch?v=4EdQetODEkU
https://www.youtube.com/watch?v=4EdQetODEkU
50
FORÇA
• Deite-se de barriga para 
baixo com os braços 
estendidos à frente do corpo.
• Devagar levante o tronco do 
chão mantendo os braços 
estendidos.
• Durante o exercício olhe para 
o chão.
• Fique em pé com os joelhos 
ligeiramente fletidos e o 
tronco inclinado.
• Segure um par de halteres.
• Devagar flexione os cotovelos 
levando os halteres em 
direção ao tronco.
• Durante o exercício 
mantenha o abdômen 
contraído.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=0gGt3Yg4La8
https://www.youtube.com/watch?v=0gGt3Yg4La8
https://www.youtube.com/watch?v=rT7J0ZQP_Ow
https://www.youtube.com/watch?v=rT7J0ZQP_Ow
51
Porção da Coluna Vertebral que fica entre a região 
torácica e a região sacrococcigiana.
A região lombar esta relacionada com a postura 
adequada do individuo.
COLUNA LOMBAR
52
Resumo da lesão 
A Artrose Lombar é uma doença inflamatória, e ocorre 
devido à inflamações nas articulações facetarias, que 
são pequenas articulações que ficam na parte de trás 
da coluna. [6]
Causas da lesão 
• Sobrepeso;
• Má postura;
• Movimentação repetitiva;
• Enfraquecimento da musculatura que sustenta a 
coluna;
• Genética.
Sinais e Sintomas
• Dor na coluna;
• Dor no quadril;
• Dor no pescoço;
• Dor glútea;
• Dor nos ombros.
ARTROSE LOMBAR
53
Resumo da Lesão 
A Protusão Discal significa protuberância, saliência do 
anel fibroso que envolve os discos intervertebrais 
devido ao seu abaulamento quando enfraquecido. [9] 
Causas da Lesão 
• Envelhecimento;
• Carregamento de pesos excessivos (levantar, 
puxar, empurrar) contínuos e frequentes;
• Sobrecarga na coluna (excesso de exercícios 
físicos ou peso).
Sinais e Sintomas 
• Os principais sintomas da protusão discal podem 
variar de acordo com a posição do disco 
intervertebral na região mais afetada. Mas em 
todas elas, as queixas são sobre dores locais que 
aumentam quando o paciente espirra, tosse ou 
qualquer outro tipo de espasmo que envolve a 
musculatura das costas.
• Dormência. 
PROTUSÃO DISCAL
54
Resumo da Lesão 
A Síndrome de Tietze é uma inflamação entre a 
cartilagem que liga as costelas ao esterno. [6]
Causas da Lesão 
• Trauma direto no tórax (Ex: impacto de uma queda 
ou acidente onde o tórax seja pressionado);
• Esforço físico causado por atividade (Ex: 
levantamento de peso sem orientação adequada);
• Atividade de alto impacto;
• Movimentos repetitivos com os braços durante a 
prática esportiva (Ex.: remo, tênis, golfe e etc.).
Sinais e Sintomas 
• Dor aguda na região torácica;
• Dor no peito que irradia para as costas ou 
abdômen;
• Dor à palpação;
• Dor ao tossir.
• Testes Ortopédicos e Clínicos
• Não existe teste
SÍNDROME DE TIETZE
55
Resumo da Lesão 
Essas articulações possuem uma cartilagem articular, 
que permite aos ossos articularem entre si com pouca 
ou nenhuma fricção. [9] 
Causas da Lesão 
• Excesso de peso;
• Desequilíbrios posturais devido à má postura;
• Trauma na cápsula fibrosa;
• Estiramento;
• Avanço da idade (envelhecimento).
Sinais e Sintomas
• Dor lombar 
• Dor que irradia para os membros inferiores;
• Dor que piora na extensão e melhora na flexão;
• Dor à palpação;
• Limitação dos movimentos.
• Testes Ortopédicos e Clínicos
Não tem testes 
DEGENERAÇÃO FACETÁRIA
56
Resumo da Lesão 
A Estenose Lombar é um estreitamento do canal 
espinhal. [9] 
Causas da Lesão
• A degeneração da coluna lombar é a causa mais 
comum.
Sinais e Sintomas
• Dores ou caibras nas pernas; 
• Dores lombar irradiada e dor no quadril;
• Perda da função do intestino ou da bexiga( 
síndrome da cauda equina).
ESTENOSE LOMBAR
57
Resumo da Lesão 
A Hérnia de Disco Lombar ocorre quando o disco 
intervertebral sofre uma ruptura na sua parte externa 
chamada de anel fibroso, permitindo que o núcleo 
pulposo sai e causa compressão alguma raiz lombar.
[9] 
Causas da Lesão 
• Movimentação repetitiva;
• Sedentarismo;
• Sobrecarga por excesso de peso;
• Excesso de atividade física de alto impacto.
Sinais e Sintomas 
• Dor nas pernas, quadril e/ou nádegas;
• Alteração de força;
• Dormência;
• Formigamento.
HÉRNIA LOMBAR
58
Resumo da Lesão 
A Hiperlordose Lombar é uma acentuação da Lordose 
normal da coluna vertebral. [6]
Causas da Lesão 
• Hiperlordose lombar é a mais comum e 
normalmente está associada a uma anteversão 
pélvica (inclinação pélvica anterior);
• pouca flexibilidade e fraqueza abdominal. 
Sinais e Sintomas 
• Hiperlordose lombar apresenta dores no fundo das 
costas, principalmente após um período longo de 
pé;
• Fraqueza nos músculos abdominais, 
• Abdômen mais anteriorizado com aparência 
saltada e aumento de celulite nas regiões dos 
glúteos. 
HIPERLORDOSE LOMBAR
59
Resumo da Lesão 
A Lombalgia pode ser definida como uma dor na 
região lombar. [6]
Causas da Lesão 
• Frequentemente, o problema é postural, isto é, 
causado por uma má posição para sentar, se deitar, 
se abaixar no chão ou carregar algum objeto 
pesado;
• Também pode ser causada por inflamação, 
infecção, hérnia de disco, escorregamento de 
vértebra, artrose (processo degenerativo de uma 
articulação).
Sinais e Sintomas 
• Os sintomas da lombalgia são dores localizadas 
abaixoda décima segunda costela até a prega do 
glúteo, definida como a região lombar;
• As dores podem, ainda, irradiar para o meio da 
coxa.
LOMBALGIA
60
TESTE DE ROMBERG
Descrição do Teste
O Teste de Romberg é realizado com paciente de pé 
com os pés unidos, mãos ao lado do corpo e olhos 
fechados por um minuto. O examinador deve 
permanecer perto do paciente por precaução, já que 
este pode cair ou se machucar. O teste é considerado 
positivo quando se observa o paciente balançar, 
balançar irregularmente ou mesmo cair. A característica 
principal a ser observada é que o paciente se torna 
mais instável com os olhos fechados. [2] [5] [8]
https://www.youtube.com/watch?v=TSgLuWdurjg
https://www.youtube.com/watch?v=TSgLuWdurjg
61
Resumo da Lesão
A Lombociatalgia consiste no estreitamento do canal 
vertebral da região lombar . [6]
Causas da Lesão
• A Hérnia de Disco mais comum é a ocorrida entre 
as vértebras L5 e S1, sendo, por sua vez, a 
responsável pela maioria das lombociatalgias;
• Existem outros fatores que também são capazes 
de levar à compressão radicular, como, por 
exemplo, tumores, processos 
inflamatórios, osteófitos (mais conhecido como 
“bico-de-papagaio”), entre outros. 
Sinais e Sintomas 
• Diferença de comprimento entre os membros;
• Alterações sacro-ilíacas;
• Hiperlordose lombar;
• Espondilólise;
• Estreitamento do espaço entre as vértebras L5 e 
S1.
LOMBOCIATALGIA
62
TESTE DE SCHOBER
Descrição do Teste
O Teste de Schober é realizado com
Paciente de pé e com os pés juntos, traça-se uma linha 
entre as duas espinhas ilíacas-póstero superiores e 
outra linha 10 cm acima, em seguida pede-se ao 
paciente que faça flexão anterior do tronco, o 
examinador medirá então a distância dos pontos 
marcados, em pacientes sem alterações de mobilidade 
deverá aumentar no mínimo 5 cm. Aumentos menores 
que 5 cm o teste é positivo. [2] [5] [8]
https://www.youtube.com/watch?v=7Biy_TFZLBI
https://www.youtube.com/watch?v=7Biy_TFZLBI
63
Resumo da Lesão 
A Sacroileíte é uma lesão inflamatória das articulações 
sacroilíacas. [6]
Causas da Lesão 
• A sacroileíte pode ocorrer por diversas causas, 
como traumas, após cirurgia da coluna, doenças 
reumáticas como a espondilite anquilosante ou a 
osteoartrite, ou processos infecciosos;
Sinais e Sintomas 
• Na Sacroileíte, pode ocorrer o desencadeamento 
de um processo inflamatório local caracterizado por 
dor, que se pode estender desde a região lombar 
até às coxas e pernas, com rigidez e diminuição da 
amplitude de movimento;
• Essa dor pode envolver a virilha e mesmo os pés e 
agrava-se com a permanência de pé durante 
longos períodos de tempo, um desequilíbrio de 
peso suportado pelas duas pernas, a subida de 
escadas e a corrida.
SACROILEÍTE
64
TESTE DE PATRICK
Descrição do Teste
O Teste de Patrick ou FABERE é realizado com paciente 
em decúbito dorsal, cruza uma perna sobre a outra 
como se fosse fazer um quatro , com uma das mãos o 
examinador estabiliza a pelve e força o joelho oposto 
(da perna que está cruzada) para baixo.
Se o paciente sentir dor na sacroilíaca do lado em que 
estou esta testando, o teste é positivo para disfunção na 
articulação sacroilíaca. [2] [5] [8]
https://www.youtube.com/watch?v=SOQNYoGgAl8
https://www.youtube.com/watch?v=SOQNYoGgAl8
65
Resumo da lesão
A Ciatalgia consiste em dores no nervo Isquiático. [6]
Causas da lesão.
• As causas comuns incluem Discopatias;
• Osteofitose e estreitamento do canal medular.
Sinais e sintomas.
• Os sintomas incluem dor irradiada das regiões 
glútea a perna. 
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Teste De Lasègue
CITALGIA
66
TESTE DE LASÉGUE
Descrição do Teste
O Teste de Laségue é feito com paciente em decúbito 
dorsal, elevar a perna do paciente ate o ponto em que o 
mesmo manifestar dor, em seguida realizar uma 
dorsiflexão do pé do paciente, para confirmar a suspeita 
de citalgia através da dor do paciente. [2] [5] [8]
https://www.youtube.com/watch?v=FWZBwhc-kJU
https://www.youtube.com/watch?v=FWZBwhc-kJU
67
Resumo da Lesão 
É uma lesão que têm como principal característica o 
escorregamento de um corpo vertebral sobre o corpo 
vertebral adjacente. [6]
Causas da Lesão 
• As causas mais comuns da espondilolistese 
observadas pelo médico ortopedista são a 
displásica, ístmica e degenerativa.
Sinais e Sintomas 
• Devido à variedade dos fatores causais, os
diferentes tipos de espondilolistese podem ter
apresentações clínicas distintas. Vale ressaltar que
sintomas como dor lombar, depressões da pele na
região lombar, contratura da musculatura posterior
da coxa (que pode causar dificuldade de marcha) e
dor irradiada para os membros inferiores podem
estar presentes independente do fator causal.
• Testes Ortopédicos e Clínicos
• Teste de Bowstring-Sign
ESPONDILOLISTESE
68
TESTE DE BOWSTRING-SIGN
Descrição do Teste
O Teste de Bowstring-Sign inicia com o paciente 
decúbito dorsal, inicia-se o teste elevando o membro 
inferior com o joelho em extensão próximo a 70° e logo 
após realiza uma flexão passiva do joelho em torno de 
20°, em seguida apalpar o nervo ciático na fossa 
poplítea.
Caso haja uma manifestação dolorosa do paciente ao 
simples toque do nervo distendido, o teste será positivo. 
2]; [3]; [4].
https://www.youtube.com/watch?v=tmQv14VYdfc
https://www.youtube.com/watch?v=tmQv14VYdfc
69
MOBILIDADE
• Posicione-se em decúbito 
lateral, mantendo os joelhos 
fletidos, braços estendidos na 
altura do queixo , em seguida 
fazer uma rotação de tronco 
expandindo sua caixa 
torácica.
• Obs., braço de cima e cabeça 
acompanham o movimento 
do troco. 
• Posicione suas pernas na 
posição de afundo, segure o 
bastão acima da cabeça 
fazendo uma flexão lateral 
com o troco.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=9DLm-ZIhPDk
https://www.youtube.com/watch?v=9DLm-ZIhPDk
https://www.youtube.com/watch?v=OYm5l8XmIN8
https://www.youtube.com/watch?v=OYm5l8XmIN8
70
MOBILIDADE
• Posicione-se em decúbito 
dorsal, deixando uma das 
pernas estendidas e a outra 
fletida, segure com as mãos a 
perna fletida e puxe em 
direção ao peito
• Posicione-se em decúbito 
dorsal, uma das pernas 
mantem estendida, enquanto 
a outra cruza por cima da 
perna que esta por baixo.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=u3BGCRj2WL8
https://www.youtube.com/watch?v=u3BGCRj2WL8
https://www.youtube.com/watch?v=IIY5R3X2V00
https://www.youtube.com/watch?v=IIY5R3X2V00
71
FORÇA
• Posicione-se em decúbito 
ventral, mantendo palma das 
mãos no chão, fazendo uma 
extensão de tronco 
• Posicione-se em decúbito 
ventral, apoiando com os 
cotovelos no chão e ponta 
dos pés, sem deixar o tronco 
encostar no chão
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=GPmrl5ayJPE
https://www.youtube.com/watch?v=GPmrl5ayJPE
https://www.youtube.com/watch?v=_ktpGQ6ZmlA
https://www.youtube.com/watch?v=_ktpGQ6ZmlA
72
FORÇA
• Posicione-se em decúbito 
lateral, apoiando-se com o 
cotovelo no chão e uma das 
pernas, em seguida faça uma 
abdução com a perna que 
estiver por cima
• Posicione-se em decúbito 
ventral, braços e pernas 
estendidas, em seguida fazer 
uma extensão do tronco sem 
deixar os braços e pernas 
encostarem no chão 
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=RiQIc3OkxKk
https://www.youtube.com/watch?v=RiQIc3OkxKk
https://www.youtube.com/watch?v=WlAEiIhRdSI
https://www.youtube.com/watch?v=WlAEiIhRdSI
73
O ombro é um articulação complexa que liga a cintura 
escapular ao membro superior. É formado por 3 
articulações:
- Esternoclavicular
- Acromioclavicular- Glenoumeral
Os ossos do ombro são úmero, a escápula e 
clavícula.
OMBROS
74
Resumo da Lesão
A Artrose acrômio-clavícular pode ser caracterizado 
como um desgaste dessa articulação. [6]
Causas da Lesão
• Esforço repetitivo dessa articulação;
• Processo inflamatório prolongado;
• Fratura dessa estrutura.
Sinais e Sintomas
• Dor durante à palpação;
• Dificuldade de movimentar o braço.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
ARTROSE ACR.CLAVÍCULAR
75
Resumo da Lesão
A Artrose Esternoclavícular é causada pelo desgaste 
da cartilagem, localizada entre o esterno e a clavícula. 
[6]
Causas da Lesão
• Sobrecarga na região;
• Traumas;
• Problemas reumatológicos.
Sinais e Sintomas
• Geralmente essa dor é assintomática;
• Limitação dos movimentos;
• Dor local.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
ARTROSE ESTE.CLAVÍCULAR
76
Resumo da Lesão
A Fratura da Clavícula é uma fratura no osso da 
clavícula. [6]
- Terceira mídia: a parte média da clavícula, que é o 
local mais comum das fraturas.
- Terceira distal: a parte final da clavícula que se 
conecta com o ombro.
- Terceira medial: o final da clavícula que se conecta 
com o esterno.
Causas da Lesão
• Queda sobre o braço;
• Trauma direto;
• Acidentes automobilísticos.
Sinais e Sintomas
• Dor no ombro;
• Edema;
• Crepitações.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
FRATURA ACR. CLAVÍCULAR
77
Resumo da Lesão
A Luxação acromiclavícular é a perda de contato entre 
o osso acrômio com a clavícula. É uma lesão que 
ocorre nos ligamentos na sua porção mais lateral do 
acrômio. [9] 
Causas da Lesão
• Queda sobre o ombro;
• Trauma direto;
• Acidentes automobilísticos.
Sinais e Sintomas
• Dor aguda;
• Dor e edema localizados na articulação;
• Deformidade;
• Dificuldade em realizar alguns movimentos.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
LUXAÇÃO ACR.CLAVÍCULAR
78
Resumo da Lesão
A Luxação esternoclavícular é a perda de contato 
entre as superfícies articulares da clavícula e o 
esterno. [6]
Luxação Anterior: Ocorre quando a extremidade 
medial da clavícula se desloca para frente e para o 
lado de fora da caixa torácica a partir de sua posição 
normal. [6]
Luxação Posterior: Ocorre quando a clavícula se 
desloca para trás do peito. [6]
Causas da Lesão
• Trauma direto no peito ou no ombro;
• Acidentes automobilísticos.
Sinais e Sintomas
• Dor no peito ou no ombro;
• Fraqueza no ombro.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
LUXAÇÃO EST.CLAVÍCULAR
79
Resumo da Lesão
Sínovite do ombro é a inflamação da membrana 
sinovial, é uma camada fina de tecido conjuntivo que 
reveste a parte interior da articulação. [6]
Causas da Lesão
• Trauma agudo;
• Movimentos repetitivos acima do ombro;
• Infecção viral.
Sinais e Sintomas
• Dor local;
• Edema;
• Dificuldade ao movimentar o braço.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
SÍNOVITE DO OMBRO
80
Resumo da Lesão
O movimento adequado da escápula é muito 
importante para o complexo do ombro, essa disfunção 
ocorre devido a fraqueza de romboides, trapézio e 
serrátil anterior. [6]
Causas da Lesão
• Má postura;
• Falta de flexibilidade;
• Fraqueza muscular;
• Desequilíbrios musculares.
Sinais e Sintomas
• Formigamentos no braço;
• Crepitações escapulotorácicas.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
DISCINESIA ESCAPULAR
81
Resumo da Lesão
A Capsulite Adesiva ou conhecida também como 
ombro congelado, é a inflamação na cápsula articular 
do ombro levando a limitação dos movimentos. [6]
Causas da Lesão
• Fatores genéticos;
• Trauma direto;
• Doenças como diabetes;
• Pessoas que permanecem com o ombro 
imobilizado por um grande período.
Sinais e Sintomas
• Dor;
• Rigidez muscular;
• Limitação de movimentos.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
CAPSULITE ADESIVA
82
Resumo da Lesão
É uma inflamação da Bursa sinovial, um tecido que 
atua para evitar o atrito entre o tendão e o osso. [9] 
Causas da Lesão
• Movimentos repetitivos com os braços;
• Trauma direito no ombro;
• Lesão articular devido a queda.
Sinais e Sintomas
• Dor com irradiação pelos braços;
• Edema;
• Dificuldade ao realizar alguns movimentos.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Teste de Botão Subacromial.
BURSITE
83
TESTE DE BOTÃO SUBACROMIAL
Descrição do Teste
O Teste de Botão Subacromial é para diagnosticar uma 
inflamação na Bursa. Com o paciente sentado, aplicar 
uma pressão à bolsa subacromial, estando o mesmo 
com o segmento em extensão e com a rotação lateral. 
[2] [5] [8]
https://www.youtube.com/watch?v=9JwFjpp7xAo
https://www.youtube.com/watch?v=9JwFjpp7xAo
84
Resumo da Lesão
O Labrum é um tecido que reveste a cavidade 
glenóide para aumentar a estabilidade do ombro. [9] 
Causas da Lesão
• Trauma direto no ombro;
• Trauma após queda com o braço estendido.
Sinais e Sintomas
• Dor aguda;
• Limitação de movimentos;
• Crepitações;
• Instabilidade do ombro.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Teste de O’brien
LESÃO DO LABRUM
85
TESTE DE O’BRIEN
Descrição do Teste
O Teste de O’Brien, o paciente flete a frente o braço a 
90º com o cotovelo estendido e aduzido a 15º mediais à 
linha média do corpo e o polegar virado para baixo. O 
Examinador força o braço para baixo, ao qual o 
paciente resiste. [2] [5] [8]
https://www.youtube.com/watch?v=jAOcsRKh0YA
https://www.youtube.com/watch?v=jAOcsRKh0YA
86
Resumo da Lesão
O Manguito Rotador é um conjunto de músculos e 
tendões que podem sofrer uma ruptura parcial ou 
completa. [9] 
Causas da Lesão
• Envelhecimento;
• Movimentos repetitivos;
• Tendinites;
• Realizar atividades físicas de forma inadequada.
Sinais e Sintomas
• Dor no ombro;
• Fraqueza no ombro;
• Edema;
• Incapacidade funcional.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Teste de Apley
LESÃO DO MANGUITO ROTADOR
87
TESTE DE APLEY
Descrição do Teste
O Teste de Apley é para diagnosticar alguma lesão no 
manguito rotador. Com o paciente sentado, instruí-lo 
para colocar a mão no lado do ombro afetado atrás da 
cabeça e tocar no ângulo superior da escápula oposta. 
A seguir, instruir o paciente para colocar a mão atrás 
das costas e tentar tocar o ângulo inferior da escápula 
oposta. [2] [5] [8]
https://www.youtube.com/watch?v=ZBr1CTncJ-4
https://www.youtube.com/watch?v=ZBr1CTncJ-4
88
Resumo da Lesão
A Síndrome do Impacto é caracterizada pelo atrito que 
ocorre nos tendões dos músculos do manguito rotador 
que movimentam o ombro, esse atrito ocorre pelo 
úmero e acrômio. [6]
Causas da Lesão
• Limitação dos movimentos;
• Movimentos repetitivos acima do ombro;
• Envelhecimento;
• Trauma direto no ombro;
• Degeneração natural do tendão.
Sinais e Sintomas
• Dor aguda ao levantar o braço
• Edema;
• Crepitações;
• Rigidez ao levantar o braço;
• Perde de força dos movimentos.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Teste de Neer.
SÍNDROME DO IMPACTO
89
TESTE DE NEER
Descrição do Teste
O Teste de Neer verifica o comprometimento do tendão. 
Coloca-se o paciente com o membro superior em 
rotação medial, e solicita-se ao mesmo a realização da 
flexão do ombro. Com o segmento em rotação, haverá 
um impacto da tuberosidade maior do úmero sobre o 
acrômio, desenvolvendo assim uma compressão sobre 
o tendão do supra espinhoso. [2] [5] [8]
https://www.youtube.com/watch?v=5QrrNGI6Gfo
https://www.youtube.com/watch?v=5QrrNGI6Gfo
90
Resumo da Lesão
A Tendinite do Bíceps é uma inflamação no tendão 
principal que une a parte superior do músculo do 
bíceps ao ombro. [6]
Causas da Lesão
• Movimentos repetitivos;
• Traumas, fraturas e luxações do ombro;
• Desgaste natural dessa região;
• Envelhecimento;
• Realizar atividades físicas de forma inadequada.
Sinais e Sintomas
• Dor no ombro que estende pelo braço;
• Dor à palpação;
• Perda de força muscular;
• Sensibilidade.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Teste de Speed.
TENDÍNITE DO BÍCEPS
91
TESTE DE SPEED
Descriçãodo Teste
O Teste de Speed avaliar o tendão do bíceps. Com o 
antebraço do paciente completamente estendido, 
supinado e fletido para a frente a 45º, colocar os seus 
dedos sobre o sulco bicipital e sua mão oposta sobre o 
punho do paciente. Instruir o paciente para elevar para 
frente o braço contra a resistência do examinador. [2] [5] [8]
https://www.youtube.com/watch?v=cmpnhpT8Q-8
https://www.youtube.com/watch?v=cmpnhpT8Q-8
92
Resumo da Lesão
A Tendinopatia do Supraespinhoso é inflamação no 
tendão que liga tal músculo à estrutura óssea. [6]
Causas da Lesão
• Movimentos repetitivos;
• Traumas, fraturas e luxações do ombro;
• Desgaste natural dessa região;
• Envelhecimento;
• Realizar atividades físicas de forma inadequada.
Sinais e Sintomas
• Dor no ombro que estende pelo braço;
• Dor à palpação;
• Perda de força muscular;
• Formigamento.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Teste de Jobe.
TENDÍNITE DO SUPRAESPINHOSO
93
TESTE DE JOBE 
Descrição do Teste
O Teste de Jobe verificar os comprometimentos do 
supra espinhoso nos casos de tendinite. Colocar uma 
resistência no punho do paciente, e solicitar ao mesmo 
para que faça a abdução do ombro contra a sua 
resistência. Iremos observar que nos 
comprometimentos do supra espinhoso, o paciente irá 
relatar dor local principalmente até os 45º graus iniciais 
do movimento. [2] [5] [8]
https://www.youtube.com/watch?v=NMraBCkFMHc
https://www.youtube.com/watch?v=NMraBCkFMHc
94
Resumo da Lesão
A Tenssinovite do Bíceps é uma inflamação da bainha 
que reveste e protege o tendão principal que une a 
parte superior do músculo bíceps ao ombro. [6]
Causas da Lesão
• Trauma direto;
• Queda com a parte superior do braço;
• Movimentos repetitivos.
Sinais e Sintomas
• Dor na região anterior do ombro;
• Dor à palpação;
• Perda de força muscular;
• Formigamento.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Teste de Yergason.
TENSSINOVITE DO BÍCEPS
95
TESTE DE YERGASON
Descrição do Teste
O Teste de Yergason utilizado para diagnosticar uma 
lesão no bíceps. Com o paciente em pé, cotovelo em 
90º, fixar o cotovelo com uma das mãos e com outra 
fazer uma rotação externa até encontrar resistência. 
Simultaneamente, puxe o cotovelo para baixo. Se o 
tendão estiver instável, o paciente sentirá dor. 2]; [3]; [4].
https://www.youtube.com/watch?v=V4dvEZhqxi0
https://www.youtube.com/watch?v=V4dvEZhqxi0
96
MOBILIDADE
• Fique em pé com os joelhos 
ligeiramente fletidos.
• Segure o bastão com os 
cotovelos estendidos e irá 
realizar movimentos de 
levantar e baixar.
• Durante o exercício 
mantenha o abdômen 
contraído.
• Fique em pé e segurando um 
bastão atrás do corpo com os 
braços estendidos e as mãos 
voltadas para baixo.
• Devagar levante o bastão 
com os braços estendidos.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=obcSTS9VsVo
https://www.youtube.com/watch?v=obcSTS9VsVo
https://www.youtube.com/watch?v=oqyQlXMuGVk
https://www.youtube.com/watch?v=oqyQlXMuGVk
97
MOBILIDADE
• Fique em pé com os joelhos 
ligeiramente fletidos.
• Segure o bastão com os 
cotovelos fletidos atrás da 
cabeça.
• Devagar levante o bastão 
acima da cabeça.
• Durante o exercício 
mantenha o abdômen 
contraído.
• Fique em pé e segure o 
bastão com uma mão acima 
da cabeça e a outra mão no 
meio das costas.
• Devagar puxe o bastão para 
cima acompanhando o 
movimento com o braço que 
está embaixo.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=nfQVfRU_Z1U
https://www.youtube.com/watch?v=nfQVfRU_Z1U
https://www.youtube.com/watch?v=_oHnCUGpDGo
https://www.youtube.com/watch?v=_oHnCUGpDGo
98
MOBILIDADE
• Fique em pé com os joelhos 
ligeiramente fletidos.
• Devagar abre as escápulas, 
jogando seu ombro para 
frente e na volta, fechando as 
escápulas.
• Fique em pé com a coluna 
ereta.
• Devagar leve os braços atrás 
do pescoço e das costas 
tentando tocar dedo com 
dedo.
• Alternando os braços 
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=pY1a4n4yrE8
https://www.youtube.com/watch?v=pY1a4n4yrE8
https://www.youtube.com/watch?v=Q4IKJHjBsRo
https://www.youtube.com/watch?v=Q4IKJHjBsRo
99
MOBILIDADE
• Deite-se sobre o colchonete 
com os joelhos sem 
flexionados.
• Segure o halter com o 
cotovelo estendido, levante-o 
até desencostar o ombro do 
chão e retorne a posição 
inicial.
• Fique em pé com a coluna 
ereta.
• Segure o halter e flexione o 
cotovelo até a altura do 
ombro e volte lentamente.
• Alternando os braços 
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=g92LvgqgYuw
https://www.youtube.com/watch?v=g92LvgqgYuw
https://www.youtube.com/watch?v=IzneYTa9yvQ
https://www.youtube.com/watch?v=IzneYTa9yvQ
100
PROPRIOCEPÇÃO
• Fique em pé com uma perna 
à frente e a outra atrás.
• Apoie os dois cotovelos sobre 
a bola com a palma da mão 
uma voltada para outra.
• Empurre a bola e estende o 
braço e retorne lentamente.
• Fique em pé com o cotovelo 
estendido e apoie uma mão 
sobre a bola.
• Devagar empurre a bola e 
levante o braço.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=TK_Xqmk41Vg
https://www.youtube.com/watch?v=TK_Xqmk41Vg
https://www.youtube.com/watch?v=kSP-xwaZTDI
https://www.youtube.com/watch?v=kSP-xwaZTDI
101
PROPRIOCEPÇÃO
• Fique em pé com o cotovelo 
estendido e apoie uma mão 
sobre a bola.
• Devagar empurre a mão 
sobre a bola e segure.
• Fique em pé com a coluna 
ereta.
• Com o cotovelo estendido e 
uma mão apoiada sobre a 
bola.
• Peça para um parceiro 
começar a bater lentamente 
sobre a mão.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=_KZTHBZMt6o
https://www.youtube.com/watch?v=_KZTHBZMt6o
https://www.youtube.com/watch?v=91ZMIJ1oes0
https://www.youtube.com/watch?v=91ZMIJ1oes0
102
FORÇA
• Fique em pé com o cotovelo 
estendido e apoie uma mão 
sobre a bola.
• Devagar empurre a mão 
sobre a bola e segure.
• Fique em pé com o cotovelo 
estendido e apoie uma mão 
sobre a bola.
• Devagar empurre a mão 
sobre a bola e segure.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=Ls9c6kpDjwY
https://www.youtube.com/watch?v=Ls9c6kpDjwY
https://www.youtube.com/watch?v=Tp2fyNnccn8
https://www.youtube.com/watch?v=Tp2fyNnccn8
103
FORÇA
• Deite-se sobre um colchonete 
com os braços estendidos do 
lado corpo e com o polegar 
para cima.
• Coloque 4 halteres e seu 
braço terá que passar por 
cima sobre eles.
• Posicione um joelho fletido 
sobre o colchonete e uma 
perna à frente.
• Mantém com um braço 
segurando um peso e o outro 
braço do lado do tronco.
• Empurre o peso para cima e 
retorne a posição inicial.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=pVRUVCYthgU
https://www.youtube.com/watch?v=pVRUVCYthgU
https://www.youtube.com/watch?v=nbvE8GgAptc
https://www.youtube.com/watch?v=nbvE8GgAptc
104
FORÇA
• Fique em pé com a coluna 
ereta.
• Segure uma faixa elástica 
com o braço estendido à 
frente do corpo.
• Devagar puxe a faixa para 
baixo e volte devagar.
• Deite-se sobre um colchonete 
com um braço estendido ao 
lado e outro braço fletido.
• Realizar uma força com o 
braço que está fletido, a 
cervical acompanha o 
movimento.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=8i-Tkoy44tAhttps://www.youtube.com/watch?v=8i-Tkoy44tA
https://www.youtube.com/watch?v=EcTZibVXg-8
https://www.youtube.com/watch?v=EcTZibVXg-8
105
FORÇA
• Fique em pé e de frente para 
uma parede.
• Mantenha os cotovelos 
fletidos e as mãos próximas.
• Devagar incline o tronco para 
frente apoiando as mãos 
sobre a parede e fechando as 
escápulas e retorne á posição 
inicial.
• Flexione o joelho e a coluna.
• Segure um halter do lado do 
corpo, e você irá puxar o 
halter e voltar lentamente.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=FOKqvhPn-RY
https://www.youtube.com/watch?v=FOKqvhPn-RY
https://www.youtube.com/watch?v=-bKYBpoxl7k
https://www.youtube.com/watch?v=-bKYBpoxl7k
106
FORÇA
• Flexione o joelho e a coluna.
• Segure uma faixa elástica 
sobre o braço a ser 
exercitado.
• Devagar aproxime as 
escápulas e volte a posição 
inicial.
• Apoie os dois cotovelos sobre 
uma bola suíça.
• Contraía o abdômen e 
lentamente comece a fazer 
movimentos de ‘’vai e vem’’.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=xOuZQI0ovmI
https://www.youtube.com/watch?v=xOuZQI0ovmI
https://www.youtube.com/watch?v=MPgIJ_5SKyc
https://www.youtube.com/watch?v=MPgIJ_5SKyc
107
O complexo do cotovelo é composto por três 
articulações envolvidas por uma única cápsula 
articular que têm como função realizar a junção 
mecânica entre o braço e o antebraço. Dessa forma, 
trabalha em conjunto com o complexo do ombro com 
a finalidade de aproximar e afastar os objetos 
apanhados pela mão.
O complexo do cotovelo é formado por três ossos - o 
úmero, o rádio e a ulna - e três articulações - a 
umeroulnar, a umerorradial e a radiulnar proximal.
COTOVELOS
108
Resumo da Lesão
O Rádio é um dos ossos do antebraço e sua porção 
próxima à articulação do cotovelo é denominada 
cabeça do rádio, essas fraturas ocorrem geralmente 
após uma queda com o cotovelo estendido. [9] 
Causas da Lesão
• Trauma direto sobre o cotovelo.
Sinais e Sintomas
• Dor no cotovelo;
• Edema;
• Limitação dos movimentos do cotovelo.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
109
Resumo da Lesão
A Luxação do Cotovelo ocorre quando o rádio 
desloca-se para fora do lugar. [9] 
Luxação Completa: Ocorre uma ruptura total dos 
ligamentos e as superfícies articulares são 
completamente separadas. [6]
Luxação Parcial: Ocorre uma menor ruptura dos 
ligamentos e as superfícies articulares são 
parcialmente separadas. [6]
Causas da Lesão
• Traumas direto;
• Queda com o cotovelo estendido.
Sinais e Sintomas
• Dor aguda;
• Rigidez do cotovelo;
• Limitação dos movimentos do cotovelo.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
LUXAÇÃO DO COTOVELO
110
Resumo da Lesão
A Neurite do Nervo Radial ocorre quando um nervo 
torna-se comprimido em algum lugar ao longo do seu 
trajeto. [6]
Causas da Lesão
• Traumas direto;
• Fratura do braço;
• Movimento repetitivos.
Sinais e Sintomas
• Dor que aumenta com o movimento de extensão do 
punho;
• Perda da destreza;
• Formigamento;
• Fraqueza.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
NEURITE DO NERVO RADIAL
111
Resumo da Lesão
A Neurite do Nervo Ulnar é caracterizado pela 
compressão do nervo a nível do cotovelo. [9] 
Causas da Lesão
• Diabetes;
• Alcoolismo crônico;
• Desnutrição.
Sinais e Sintomas
• Dor local;
• Diminuição ou ausência de flexão do 4º e 5º dedos;
• Formigamento.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
NEURITE DO NERVO ULNAR
112
Resumo da Lesão
A Bursite do Olécrano á inflamação de uma pequena 
bolsa de fluído localizado na ponta do cotovelo. A 
função dessa bolsa é evitar o atrito entre o tendão e o 
osso. [6]
Causas da Lesão
• Trauma direto;
• Apoiar com frequência o cotovelo sobre superfícies 
duras pode gerar irritação e lesionar a Bursa;
• Infecção na pele.
Sinais e Sintomas
• Dor;
• Vermelhidão e edema
• Dificuldade em apoiar o cotovelo.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
BURSITE DO OLÉCRANO
113
Resumo da Lesão
A Síndrome do Pronador Redondo é a compressão do 
nervo mediano no antebraço em sua passagem pela 
região no cotovelo entre as duas porções do músculos 
pronador redondo. [6]
Causas da Lesão
• Supinação e Pronação repetitivas;
• Movimentos repetitivos com antebraço;
• Ligamentos de Struthers.
Sinais e Sintomas
• Dor local;
• Dor à palpação
• Dor ao movimentar o antebraço;
• Formigamento.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
SÍNDROME DO PRONADOR
114
Resumo da Lesão
Sinovite do Cotovelo é a inflamação da membrana 
sinovial, é uma camada fina de tecido conjuntivo que 
reveste a parte interior da articulação, esta membrana 
é responsável por produzir o líquido sinovial. [9] 
Causas da Lesão
• Trauma agudo;
• Movimentos repetitivos acima do ombro;
• Infecção viral.
Sinais e Sintomas
• Dor local;
• Edema;
• Dificuldade ao movimentar o braço.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
SÍNOVITE DO COTOVELO
115
Resumo da Lesão
A Tendinite do Tríceps é a inflamação deste tendão 
causando dor nesta região. [9] 
Causas da Lesão
• Movimentos repetitivos;
• Excesso de treinos;
• Trauma direto;
Sinais e Sintomas
• Dor à palpação;
• Edema;
• Rigidez muscular;
• Limitação de movimentos;
• Dor na região posterior do braço.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
TENDINITE DO TRÍCEPS
116
Resumo da Lesão
Na extremidade inferior do cotovelo existem duas 
saliências ósseas, chamadas de epicôndilo lateral e 
medial. A Epicondilite Lateral também é conhecida 
como cotovelo do tenista é uma inflamação dos 
tendões nessa região. [9] 
Causas da Lesão
• Excesso de uso dos músculos extensores do 
punho e da mão;
• Ruptura no tecido do tendão;
• Movimentos repetitivos.
Sinais e Sintomas
• Dor ou sensibilidade na parte externa do cotovelo;
• Dor ao estender o punho;
• Dor ao realizar movimentos de rotação do punho.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Teste de Cozen.
EPICONDILITE LATERAL
117
TESTE DE COZEN
Descrição do Teste
O terapeuta com uma mão impõe resistência sobre o 
punho do paciente, que realiza uma extensão contra a 
resistência do terapeuta. [2] [5] [8]
https://youtu.be/Q4uyUYi-yuU
https://youtu.be/Q4uyUYi-yuU
118
Resumo da Lesão
Na extremidade inferior do cotovelo existem duas 
saliências ósseas, chamadas de epicôndilo lateral e 
medial. A Epicondilite Medial também é conhecida 
como cotovelo do golfista é uma inflamação dos 
tendões nessa região. [6]
Causas da Lesão
• Excesso de uso dos músculos extensores do 
punho e da mão;
• Ruptura no tecido do tendão;
• Movimentos repetitivos.
Sinais e Sintomas
• Dor ou sensibilidade na parte externa do cotovelo;
• Dor ao estender o punho;
• Fraqueza nas mãos e punhos.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Teste de Epicondilite Medial.
EPICONDILITE MEDIAL
119
TESTE DE EPICONDILITE MEDIAL
Descrição do Teste
Esse teste poderá ser realizado de forma ativa pelo 
paciente, pedimos para que ele realize uma extensão 
total do membro superior a partir de uma flexão. [2] [5] [8]
https://www.youtube.com/watch?v=WjTVpIT9b6U
https://www.youtube.com/watch?v=WjTVpIT9b6U
120
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
• Fique em pé com o cotovelo 
estendido.
• Com a outra mão você irá 
massagear a parte anterior 
do antebraço.
• Fique em pé com o cotovelo 
estendido.
• Com a outra mão você irá 
massagear a parte anterior 
do antebraço.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=IEb2czprlKM
https://www.youtube.com/watch?v=IEb2czprlKM
https://www.youtube.com/watch?v=79Uj2iLIczQ
https://www.youtube.com/watch?v=79Uj2iLIczQ
121
FORÇA
• Sentado sobre uma bola 
suíça.
• Segure o halter com a palma 
da mãovoltado para baixa.
• Realize os movimentos com o 
punho.
• Fique em pé com o cotovelo 
estendido do lado do corpo.
• Segure os pesos mantendo a 
palma da mão para baixo.
• Devagar flexione os cotovelos 
até a linha do peitoral e 
retorne à posição final.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=nK1qUe_IAKk
https://www.youtube.com/watch?v=nK1qUe_IAKk
https://www.youtube.com/watch?v=uwwg2pXgmb0
https://www.youtube.com/watch?v=uwwg2pXgmb0
122
FORÇA
• Fique em pé com o cotovelo 
estendido do lado do corpo.
• Segure os pesos mantendo a 
palma da mão para cima.
• Devagar flexione os cotovelos 
até a linha do peitoral e 
retorne à posição final.
• Fique em pé com o cotovelo 
estendido do lado do corpo.
• Segure os pesos mantendo a 
palma da mão para cima.
• Devagar flexione os cotovelos 
até a linha do peitoral e 
retorne à posição final.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=6_D6pFQsYBw
https://www.youtube.com/watch?v=6_D6pFQsYBw
https://www.youtube.com/watch?v=swzVtKucNms
https://www.youtube.com/watch?v=swzVtKucNms
123
FORÇA
• Fique em pé com os joelhos 
ligeiramente fletidos.
• Segure um halter com uma 
mão.
• Devagar estenda o cotovelo e 
retorne a posição inicial.
• Deite-se sobre o colchonete 
com os joelhos fletidos.
• Segure um halter acima da 
cabeça com os cotovelos 
flexionados.
• Devagar estenda o cotovelo 
na altura dos ombros.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=z64UjRon4xM
https://www.youtube.com/watch?v=z64UjRon4xM
https://www.youtube.com/watch?v=KUB7CMVu8sU
https://www.youtube.com/watch?v=KUB7CMVu8sU
124
FORÇA
• Fique em pé e com o tronco 
ligeiramente inclinado.
• Segure um halter com o 
braço levemente fletido.
• Devagar estenda o cotovelo e 
retorne á posição.
• Fique em pé e de frente para 
uma parede.
• Mantenha os cotovelos 
fletidos e as mãos próximas.
• Devagar incline o tronco para 
frente apoiando as mãos 
sobre a parede e fechando as 
escápulas e retorne á posição 
inicial.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=1t2o7VqiHi0
https://www.youtube.com/watch?v=1t2o7VqiHi0
https://youtu.be/d_7Psl_QX0o
https://youtu.be/d_7Psl_QX0o
125
FORÇA
• Fique em pé com o cotovelo 
flexionado e segure um 
halter.
• Devagar gire o peso para 
dentro.
• Fique em pé com o cotovelo 
estendido do lado do corpo.
• Segure os pesos mantendo a 
palma da mão uma virada 
para outra.
• Devagar flexione os cotovelos 
até a linha do peitoral e 
retorne à posição final.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=o20o95eYFqg
https://www.youtube.com/watch?v=o20o95eYFqg
https://www.youtube.com/watch?v=aB2eHq7KWG0
https://www.youtube.com/watch?v=aB2eHq7KWG0
126
O complexo do punho é formado pelas articulações 
radiocarpiana e mediocarpiana. A articulação 
radiocarpiana é formada proximalmente pela 
extremidade distal do rádio e pelo complexo da 
fibrocartilagem triangular e distalmente pelos ossos 
escafoide, semilunar e piramidal, pertencentes à 
primeira fileira dos ossos do carpo.
PUNHOS
127
Resumo da Lesão
A Fratura Distal do Rádio é fratura próxima ao punho, 
onde o fragmento ósseo desloca-se para trás. [9] 
Causas da Lesão
• Queda com punho estendido;
• Traumas causados por acidentes automobilísticos.
Sinais e Sintomas
• Dor;
• Edema;
• Deformidade na região.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
FRATURA DISTAL DO RÁDIO
128
Resumo da Lesão
A Fratura Escafóide é mais comumente lesado, 
usualmente resultam em hiperextensão do punho. [6]
Causas da Lesão
• Queda sobre a mão espalmada;
• Trauma direto.
Sinais e Sintomas
• Dor;
• Edema;
• Limitação de movimentos.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Teste de Watson.
FRATURA DO ESCAFÓIDE
129
Resumo da Lesão
A Fratura Distal da Ulna é a lesão do osso mais 
interno no punho. [9] 
Causas da Lesão
• Queda sobre o punho;
• Acidentes automobilísticos.
Sinais e Sintomas
• Dor;
• Edema;
• Limitação de movimentos;
• Crepitações.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
FRATURA DISTAL DA ULNA
130
Resumo da Lesão
O Punho são formado por 8 ossos pequenos. A 
Fratura do Carpo é ruptura de um ou mais destes 
pequenos ossos do punho. [6]
Causas da Lesão
• Queda sobre o punho estendido;
• Acidentes automobilísticos;
• Traumas repetitivos;
• Prática esportiva de mais impacto.
Sinais e Sintomas
• Dor;
• Edema;
• Sensibilidade na região.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
FRATURA DO CARPO
131
Resumo da Lesão
A Luxação do Punho é o deslocamento repentino, 
parcial ou completo das extremidades dos ossos 
dessa articulação. [9] 
Luxação Completa: Quando os segmentos ossos 
ficam completamente separados. [6]
Luxação Incompleta: Quando a união dos segmentos 
ossos é reduzida. [6]
Causas da Lesão
• Traumas diretos;
• Quedas e pancadas.
Sinais e Sintomas
• Dor aguda;
• Edema;
• Dor à palpação;
• Deformidade na articulação.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
LUXAÇÃO DO PUNHO
132
Resumo da Lesão
Os Cistos Sinoviais são nódulos firmes e cheios de 
líquidos sinoviais que podem aparecer de forma 
repentina junto ás articulações. [9] 
Causas da Lesão
• Lesões por esforço repetidos;
• Traumas articulares.
Sinais e Sintomas
• Assintomático;
• Sensibilidade na região;
• Dor quando comprime os músculos e os tendões;
• Limitação de movimentos.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
CISTO SINOVIAL
133
Resumo da Lesão
Sínovite do Punho é a inflamação da membrana 
sinovial, é uma camada fina de tecido conjuntivo que 
reveste a parte interior da articulação. [9] 
Causas da Lesão
• Trauma agudo;
• Movimentos repetitivos acima do ombro;
• Infecção viral.
Sinais e Sintomas
• Dor local;
• Edema;
• Dificuldade ao movimentar o braço.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Exame de Imagem.
SÍNOVITE DO PUNHO
134
Resumo da Lesão
A Síndrome do Túnel do Carpo é um compressão no 
nervo mediano. [9] 
Causas da Lesão
• Movimentos repetitivos;
• Quedas ou traumatismos.
• Tumores.
Sinais e Sintomas
• Dor na mão e no punho;
• Dormência ou Formigamento;
• Fraqueza musculares.
Testes Ortopédicos e Clínicos
• Teste de Phalen.
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
135
TESTE DE PHALEN
Descrição do Teste
Esse teste serve para diagnosticar a síndrome do 
túnel do carpo e o aparecimento de formigamento ou 
dormência na mão, principalmente na região que vai 
até o 3º dedo, demonstra positividade do teste.
O terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão 
do punho e colocar o dorso da mão em contato com a 
outra mão, permanecendo por 1 minuto. [2] [5] [8]
https://www.youtube.com/watch?v=Sx1LFPBJDVk
https://www.youtube.com/watch?v=Sx1LFPBJDVk
136
MOBILIDADE
• Fique em pé com o cotovelo 
flexionado e as mãos 
apertadas uma contra a 
outra.
• Devagar rode as mãos para 
um lado e para o outro.
• Fique em pé com o cotovelo 
estendido.
• Com uma mão com a palma 
da mão para cima e a outra 
para baixo.
• Em movimentos simultâneos 
gire as mãos até trocar o 
lado.
OBS: Fica a critério do 
orientador a estipular o volume 
mediante a individualidade do 
paciente/aluno.
https://www.youtube.com/watch?v=OHzAeP9aHSU
https://www.youtube.com/watch?v=OHzAeP9aHSU
https://www.youtube.com/watch?v=x3q-5t7fFIM
https://www.youtube.com/watch?v=x3q-5t7fFIM
137
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
• Fique em pé e com cotovelo 
fletidos.
• Com a outra mão com um 
formato de pinça, devagar 
comece a massagear a parte 
do punho.
OBS: Fica a critério do 
orientador

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