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Analise das Demonstracoes Financeiras Final

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INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO DE NEGÓCIOS 
Curso: Gestão de Recursos Humanos
Limitações Financeiras da Analise das Demonstrações Financeiras
Analise Económica e Financeira da Empresa
Carla Marrengula
Matola
2020
INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO DE NEGÓCIOS
Curso: Gestão de Recursos Humanos
Limitações Financeiras da Analise das Demonstrações Financeiras
Analise Económica e Financeira da Empresa
Trabalho de investigação científica, a ser apresentado na disciplina de gestão financeira para avaliação, sob orientação do:
Dr. 
Carla Marrengula
Matola
2020
i
Índice
Resumo	i
1.1.	Introdução	1
1.2.	Problema da Pesquisa	2
1.3.	Objectivos da Pesquisa	3
1.3.1.	Objectivo geral	3
1.3.2.	Objectivos Específicos	3
1.4.	Justificativa	3
CAPITULO II	4
2.	Metodologia	4
2.1.	Método de abordagem	4
2.2.	Técnicas e instrumentos de investigação	4
CAPITULO III – REVISÃO DA LITERATURA	5
3.1.	Conceito de Empresa	5
3.2.	Classificação das empresas	5
3.2.1.	Aspecto Económico	5
3.2.2.	Aspecto Administrativo	6
3.2.4.	Quanto ao tamanho das empresas	7
3.3.	Analise das Demonstrações Financeiras	7
3.3.1.	Utilizadores e as necessidades da informação financeira	7
3.3.2.	Objectivos das Demonstrações Financeiras (DF)	9
3.3.3.	Elementos das Demonstrações Financeiras	9
3.3.4.	Análise das Demonstrações Financeiras	11
CAPITULO IV - Estudo de Caso	12
Apresentação da Instituição: HOME TECH SOLUTIONS	12
4.	Analise das Demonstrações Financeiras da HOME TECH SOLUTIONS, LDA	12
4.1.	Mapa de Demonstração de Resultados (Valores em Meticais)	12
4.2.	Balanço da HOME TECH SOLUTIONS, LDA (Valores em Meticais)	13
4.3.	Fluxo de Caixa da HOME TECH SOLUTIONS, LDA (Valores em Meticais)	14
4.4.	Mapa de Variação do Capital Próprio	14
CAPITULO V	15
5.1.	Conclusão	15
5.2.	Sugestões e Recomendações	15
5.3.	Bibliografia	16
Resumo 
A globalização é uma tendência actual verificada no mundo, podendo se desenvolver através de uma abertura económica, política, social e cultural das nações. É um estágio mais avançado do capitalismo e pressupõe a transformação de economias fechadas e protegidas, para um modelo de interdependência com outras economias mundiais. A análise das demonstrações financeiras duma empresa permite extrair informações que podem auxiliar na tomada de decisão. O objectivo principal do presente estudo consiste em compreender como as empresas moçambicanas utilizam a análise das demonstrações financeiras no processo de tomada de decisão, uma percepção de empresas financeiras e não financeiras. A análise das demonstrações financeiras é basicamente o estudo do desempenho económico e financeiro de uma empresa em determinado período passado, para diagnosticar, quesitos de sua posição actual a fim de prever tendências futuras. Por meio da análise das demonstrações financeiras, podemos extrair informações das demonstrações contabilísticas para a tomada de decisões. Tais demonstrações fornecem uma série de dados sobre a empresa. A análise das demonstrações contabilísticas visa transformar esses dados em informações. O processo de análise será mais eficiente à medida que as informações produzidas possuírem mais qualidade, ou seja, apresentarem confiabilidade, veracidade, exactidão. 
Palavras – Chave: Empresa, Demonstrações Financeiras; Tomada de Decisão;
CAPITULO I
1.1. Introdução 
A globalização pressupõe um livre comércio entre as nações e nesse contexto a contabilidade assume um papel muito importante nesse processo porque apura e divulga os resultados das empresas em diferentes contextos económicos sujeitos a normas específicas, e também dos agregados de mercado. Entre várias alternativas, escolher aquelas que melhor se adequam ou favorecem a entidade é um processo pelo qual o gestor passa todos os dias. No entanto, decidir é escolher entre sim ou não, entre fazer ou não fazer, entre ir ou não ir, e no campo financeiro é escolher entre investir ou desinvestir, entre vender ou comprar, mas para que estas escolhas possam ser as mais acertadas possíveis há que ter suporte e base de informações que sejam consideradas credíveis, fiáveis, relevantes e compreensíveis. A tomada de decisões é um dos processos mais complexos, pois são inúmeros os elementos que intervêm na decisão e existem diferentes fontes de informação.
Num mundo empresarial ou de negócios altamente competitivo a informação é um diferencial que determina um passo à frente dos restantes concorrentes, mas esta informação sobre o estado da entidade só pode ser possível com o uso e análise das demonstrações financeiras (Dantas, 2005). Para Salas (2005) esta análise, numa perspectiva interna, permite à direcção da empresa a tomada de decisões e medidas que corrijam os pontos fracos e que amenizem o seu futuro ao mesmo tempo que tira proveito dos pontos fortes; enquanto numa perspectiva externa tem, também, grande utilidade para os agentes interessados de alguma forma na empresa. A decisão é o ponto mais alto de um gestor pois determina o rumo que a empresa seguirá a partir desse momento.
As demonstrações financeiras são importantes e úteis no sentido em que auxiliam os stakeholders na obtenção de informações financeiras. Por isso, deverão estar disponíveis de forma a contribuírem para a resposta às necessidades informativas dos gestores e outros agentes tomadores de decisão. No entanto, é imprescindível que a informação contemple um conjunto de características qualitativas, em especial a compreensibilidade, a tempestividade, a relevância, a fiabilidade e a comparabilidade, de forma a não comprometer a sua utilidade. 
1.2. Problema da Pesquisa 
As demonstrações financeiras consistem em um importante instrumento de apoio à gestão para tomada de decisão nas organizações, permitindo o conhecimento do desempenho e posição financeira e económica das entidades. Talvez por essa razão, as demonstrações financeiras divulgadas pelas entidades têm sido objecto de diversos estudos. A análise “permite uma compreensão simultânea mais rápida e profunda das informações disponíveis, sempre com vista à sua utilidade percebida pelos utilizadores”.
Os executivos, responsáveis pelas estratégias das empresas, precisam ter dados, informações e instrumentos que os auxiliem na gestão e na tomada de decisão. A área financeira juntamente com a contabilidade tem papel fundamental, pois apresentam indicadores económicos e financeiros obtidos através das demonstrações financeiras, que são utilizados para avaliar se a empresa está alcançando os objectivos definidos pela alta administração ou se há necessidade de alterar a estratégia. Analisando as demonstrações de uma empresa pode-se determinar qual a sua real situação económica e financeira, através do conhecimento de pontos fundamentais de sua estrutura, como a capacidade de pagamento de dívidas, rentabilidade do capital investido, possibilidade de falência entre outros. A crise económica, a desaceleração económica, a inflação e as elevadas taxas monetárias constituem um dos fundamentos macroeconómicos, que por sua vez contribuem para o crescimento económico e financeiro das empresas porque elas precisam de investidores e financiadores para o alcance de bons resultados nas suas empresas.
A análise financeira é fundamental para a empresa conhecer sua situação e tomar medidas de forma a sanar dificuldades, promovendo o seu crescimento. Também é fundamental para que todos os envolvidos nos processos, ou ainda, interessados futuramente a fazer parte da franquia, conheçam financeiramente a empresa. Dentre várias explanações surgem a seguinte questão: 
Até que ponto a não elaboração das demonstrações pode influenciar positivamente ou negativamente na rentabilidade da empresa?
1.3. Objectivos da Pesquisa 
1.3.1. Objectivo geral 
· Analisar e Compreender a Importância da Demonstrações Financeiras nas organizações;
1.3.2. Objectivos Específicos 
· Apresentar as diferentes ferramentas que possibilitam a elaboração das demonstrações financeiras;
· Compreender a importância das Demonstrações Financeiras e Quais são os usuários relevantesa informação financeira da empresa;
· Elaborar análise através de índices, identificando sua situação económico-financeira da HOME TECH SOLUTIONS,
 
1.4. Justificativa 
O tema imposto é um tema que desperta muita atenção em qualquer parte do mundo devido a sua utilidade, importância e finalmente porque faz parte da vida de qualquer cidadão directa ou indirectamente. Para o caso de Moçambique em especial, actualmente, torna-se imprescindível, num momento em que em Moçambique, ocorrem diversas transformações de ordem económica e financeira, movidas pelo surgimento dos megaprojectos e consequente aumento do poder de compra e ocorrência de diversas alterações na economia, factores estes que directamente contribuem para o aumento das empresas. A escolha do tema deveu-se a dois motivos. Em primeiro lugar por ser um tema muito pouco explorado academicamente a nível de Moçambique, portanto, há necessidade de existirem mais estudos para fortificarem as bases teóricas da área em questão. Em segundo lugar por motivos de curiosidade. Em conversa com colegas de serviço e até mesmo conhecidos que já trabalham há vários anos, pôde constatar que poucos sabem o porquê da elaboração das demonstrações financeiras e da publicação dos mesmos.
CAPITULO II
2. Metodologia 
A escolha do delineamento deve considerar o pressuposto que orienta a pesquisa. Neste estudo, definiu-se o seguinte pressuposto: Demonstrações Financeiras, tem impacto no processo de mudança nas empresas, pelo que é importante na tomada de decisões, pelo que seja necessário uma boa análise da importância de indicadores económicos e financeiros nas empresas. Segundo (Gil, 1999, p. 48), pesquisa é “o processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico. O objecto fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos”. 
As pesquisas são qualitativas, uma vez que muitos profissionais de contabilidade e os próprios membros das organizações mostram certa indisponibilidade para falar do assunto. Segundo (GALLIANO, 1986 ), Pesquisa Qualitativa esta relacionada no levantamento de dados sobre motivação de um grupo, em compreender e interpretar determinados comportamentos, a opinião e as expectativas dos indivíduos de uma população. Pesquisa bibliográfica, é a que se efectua para se resolver problema ou adquirir conhecimentos a partir de consultas a livros, artigos, jornais, entre outros. 
2.1. Método de abordagem 
Segundo (LAKATOS, 2006, p. 86), Método Indutivo é um método responsável pela generalização. O método dedutivo, de acordo com o entendimento clássico, é o método que parte do geral e, a seguir, desce ao particular. Método Monográfico é aquele que é feito através de um trabalho de investigação científica e crítico sobre os conhecimentos existentes sejam eles já publicados ou não. Método Comparativo, consiste no confronto entre elementos, levando em consideração seus atributos. 
2.2. Técnicas e instrumentos de investigação
Para a realização desse trabalho serão usados livros, monografias, outras informações serão encontradas através de uma pesquisa de campo e serão usados documentos digitais, Colecta documental e Observação Directa
CAPITULO III – REVISÃO DA LITERATURA
3.1. Conceito de Empresa
De acordo com Santos (1982), a empresa é comummente definida pelos economistas como uma unidade básica do sistema económico, cuja principal função é produzir bens e serviços. Para conseguir fabricar seus produtos, ou oferecer seus serviços, a empresa combina diversos factores de produção, ou seja, os recursos naturais, o capital e o trabalho necessários para o desempenho da função produção.
Segundo (Chiavenato, 2007, p. 41), No nosso quotidiano, estamos continuamente fazendo transacções com empresas. Quase todas as nossas necessidades são satisfeitas por intermédio de empresas. Dependemos delas para comprar, pagar, comer, viajar, nos divertir, vender, alugar, cuidar de nossa saúde, descansar etc. A empresa como organização tem objectivos, podem ser desdobrados em directos ou indirectos. Os objectivos directos são, geralmente, a produção ou a venda de mercadorias ou a prestação de serviços.
De acordo com (Chiavenato, 2007, p. 41), A empresa também cumpre outro objectivo indirecto, o atendimento das necessidades da comunidade em que está localizada, isto é, o atendimento das necessidades do cliente ou consumidor. A empresa tem várias finalidades sociais: criação de oportunidades de emprego, disseminação da actividade económica distribuição dos ganhos (via pagamento de salários), pagamento a fornecedores de serviços, pagamento de impostos, responsabilidade social, etc.
Uma empresa pode ser definida como uma organização que tem por objectivo obter utilidades através da sua participação no mercado de bens e serviços. Geralmente é uma integração de elementos humanos, materiais e técnicos.
3.2. Classificação das empresas
De acordo com Assaf Neto (2012) as empresas podem ser classificadas considerando três aspectos: aspecto económico, aspecto administrativo e aspecto jurídico.
3.2.1. Aspecto Económico
Sector Primário: são empresas que as actividades se identificam directamente com o cultivo e a exploração do solo, com a finalidade de obter alimentos, matérias-primas e combustível.
Sector Secundário: são as empresas industriais. São responsáveis pela utilização de factores de produção para transformar as matérias-primas em produtos diferente do original para posterior comercialização.
Segundo (Chiavenato, 2007, p. 44), As empresas industriais que produzem bens de consumo oferecem seus produtos aos consumidores finais, enquanto aquelas que produzem bens de produção são geralmente fornecedoras de outras empresas industriais ou comerciais.
Sector Terciário: são as empresas que se relacionam com as actividades de comércio e prestação de serviços. A empresa comercial é um intermediário entre a indústria e o consumidor.
3.2.2. Aspecto Administrativo
· Pública: uma empresa estatal é aquela que é controlada totalmente pelo poder público. 
· Privada: uma empresa privada é aquela cujo capital e administração são de total responsabilidade da iniciativa particular. Seus objectivos, sua gestão e política de funcionamento são de total responsabilidade da iniciativa particular. 
3.2.3. Aspecto Jurídico
Em relação ao aspecto jurídico a empresas comerciais podem se dividir em dois grandes grupos: empresa individual e Sociedades Comerciais.
A empresa individual é aquela que o capital pertence apenas a uma pessoa. Esse único dono será responsável por todos os resultados da empresa. 
Sociedades Comerciais 
· Sociedade em Nome Colectivo - A responsabilidade dos sócios é solidária e ilimitada. 
· Sociedade por Quotas - Neste tipo de sociedade a responsabilidade dos sócios é limitada ao valor da sua quota (o valor de entrada de cada sócio) e ao valor das quotas subscritas pelos restantes sócios mas enquanto estes as não realizarem.
· Sociedades Anónimas - é o tipo de empresa que mais tem se desenvolvido nos últimos anos. Seu capital é dividido em parcelas, as quais são representadas por valores mobiliários denominados acções. ASSAF Neto (2012)
· Sociedades em Comandita - Sociedades em que existem sócios com responsabilidades diferentes: os sócios comanditários, que entram para a sociedade com o capital, têm uma responsabilidade limitada à sua entrada e não interferem na gestão da sociedade. 
3.2.4. Quanto ao tamanho das empresas
Segundo (Chiavenato, 2007, p. 46), Quanto ao seu porte, as empresas podem ser classificadas em grandes, médias e pequenas segundo critérios universalmente aceitos, como o número de empregados, o volume de vendas, o valor dos activos, o volume de depósitos etc. Governo, bancos e entidades de classe utilizam critérios variados para classificar as empresas de acordo com o seu tamanho, para efeito de registo, isenções, apoio técnico, obtenção de crédito etc. 
3.3. Analise das Demonstrações Financeiras 
SALAS (2005) e RIBEIRO (2003, p. 69) afirmam que: “as demonstrações financeiras também são chamadasde relatórios contabilísticos e são a fonte de informações para análise, servindo de base, inclusive para avaliar possíveis investimentos”. 
Para Ribeiro (2003) as demonstrações financeiras são relatórios ou quadros técnicos que contêm dados extraídos dos livros, registos e documentos que compõem o sistema contabilístico de uma entidade.
O Sistema de Normalização Contabilística (SNC), na Base de Apresentação das Demonstração Financeiras (BADF), define as demonstrações financeiras como uma “representação estruturada da posição financeira e do desempenho financeiro de uma entidade”; e no parágrafo 6 da Estrutura Conceptual (EC) (Decreto 70/2009) do mesmo normativo afirma que: “as demonstrações financeiras retratam os efeitos financeiros das transacções e de outros acontecimentos ao agrupá-los em grandes classes de acordo com as suas características económicas”.
3.3.1. Utilizadores e as necessidades da informação financeira
Para entender a importância das demonstrações financeiras importa identificar os seus utilizadores e os requisitos essenciais porque se deve pautar essa informação. Assim, de acordo com a EC do SNC (§7). 
a) Investidores — Os fornecedores de capital de risco e os seus consultores estão ligados ao risco inerente e ao retorno proporcionado pelos seus investimentos.
Necessitam de informação para os ajudar a determinar se devem comprar, deter ou vender. Os accionistas estão também interessados em informação que lhes facilite determinar a capacidade da entidade pagar dividendos.
a) Empregados — Os empregados e os seus grupos representativos estão interessados na informação acerca da estabilidade e da lucratividade dos seus empregadores. Estão também interessados na informação que os habilite a avaliar a capacidade da entidade proporcionar remuneração, benefícios de reforma e oportunidades de emprego.
b) Financiadores — Os Financiadores estão interessados em informação que lhes permita determinar se os seus empréstimos, e os juros que a eles respeitam, serão pagos quando vencidos.
c) Fornecedores e outros credores comerciais — Os fornecedores e outros credores estão interessados em informação que lhes permita determinar se as quantias que lhes são devidas serão pagas no vencimento.
Os credores comerciais estão provavelmente interessados numa entidade durante um período mais curto que os mutuantes a menos que estejam dependentes da continuação da entidade como um cliente importante.
d) Clientes — Os clientes têm interesse em informação acerca da continuação de uma entidade, especialmente quando com ela têm envolvimentos a prazo, ou dela estão dependentes.
e) Governo e seus departamentos — O Governo e os seus departamentos estão interessados na alocação de recursos e, por isso, nas actividades das entidades.
Também exigem informação a fim de regularem as actividades das entidades, determinar as políticas de tributação e como base para estatísticas do rendimento nacional e outras semelhantes.
f) Público — As entidades afectam o público de diversos modos. Por exemplo, podem dar uma contribuição substancial à economia local de muitas maneiras incluindo o número de pessoas que empregam e patrocinar comércio dos fornecedores locais. 
As demonstrações financeiras podem ajudar o público ao proporcionar informação acerca das tendências e desenvolvimentos recentes na prosperidade da entidade e leque das suas actividades”.
3.3.2. Objectivos das Demonstrações Financeiras (DF)
De acordo com PGC NIRF, constituem os objectivos das Demonstrações Financeiras os seguintes:
· Apresentam informações úteis que revelam suas operações durante um determinado período de tempo, e quando analisadas facilitam a detenção dos pontos fortes e fracos encontrados na realização da sua actividade quer operacional ou não operacional”.
· São instrumentos utilizados pela contabilidade para expor a situação económico-financeira da empresa e prover aos diversos utentes internos e/ou externos as informações que servem de base para a tomada de decisões”.
· Proporcionar informação acerca da posição e do desempenho financeiro e dos fluxos de caixa de uma empresa que seja útil a uma vasta gama de utentes na tomada de decisão económica; mostram ainda os resultados 
· As demonstrações financeiras também mostram os resultados da condução, por parte do órgão de gestão, dos recursos a ele confiados.
3.3.3. Elementos das Demonstrações Financeiras
De acordo com a EC do SNC (§45), um conjunto completo de demonstrações financeiras inclui: balanço; demonstração dos resultados (DR); demonstração das alterações no capital próprio (DACP); demonstração dos fluxos de caixa (DFC); e anexos. Todas estas demonstrações são retratadas na NIRF 1.
Balanço 
O balanço: é um instrumento contabilístico que apresenta ou demonstra a posição financeira da entidade num determinado período de tempo. O balanço para poder retratar a respectiva situação, mostra de forma contabilística os activos (bens e direitos, ou seja, aquilo que a organização possui), os passivos (as suas dívidas) e evidencia a diferença entre ambos (SALAS, 2005).
O balanço é como uma fotografia da entidade. A partir desta ferramenta os gestores podem aceder a informações úteis à sua actividade e a partir daí passam a ter uma ideia mais ampla dos meios monetários disponíveis, do estado das suas dívidas e das suas fontes de financiamento. É de notar que o balanço é constituído por bens e direitos que compõem o activo, as obrigações que constituem o passivo e a situação líquida correspondente ao capital próprio. O capital próprio e o passivo representam as origens de capital e o activo as devidas aplicações.
Mapa de Demonstração de Resultados (MDR)
A demonstração dos resultados também pode ser chamada de demonstração dos resultados do período, mostrando o desempenho financeiro da entidade.
Segundo GITMAN (2010, p. 102) “fornece um resumo financeiro dos resultados operacionais da entidade durante um período específico de tempo, sendo mais comum o período que vai até 31 de Dezembro de cada ano”. Portanto, com este documento avalia-se a eficiência económica da entidade.
Demonstração do Fluxo de Caixa
Demonstração dos fluxos de caixa: é um balanço integrante do conjunto completo das demonstrações financeiras, que resume-se na entrada e saída de dinheiro.
De acordo com PGC NIRF, o fluxo de caixa apresenta e define os seguintes elementos que integram a demonstração dos fluxos de caixa de forma a permitir a sua compreensão:
· “Actividades de financiamento: são as actividades que têm como consequência alterações na dimensão e composição do capital próprio contribuído e nos empréstimos obtidos pela entidade.
· Actividades de investimento: são a aquisição e alienação de activos a longo prazo e de outros investimentos não incluídos em equivalentes de caixa.
· Actividades operacionais: são as principais actividades produtoras de rédito da entidade e outras actividades que não sejam de investimento ou de financiamento.
Variações do Capital Próprio 
Para GITMAN (2010, p. 103) as variações no capital próprio têm três origens possíveis: “as que resultam das transacções com detentores de capital próprio, na sua figura e capacidade de detentores; o resultado líquido que representa a diferença entre rendimentos e gastos em cada período, ou seja, a gerada pelas actividades da entidade;
3.3.4. Análise das Demonstrações Financeiras
Para SALAS (2005, p. 7) “a análise das demonstrações financeiras, também conhecida como análise económico-financeiro, análise de balanços ou análise contabilística, é um conjunto de técnicas utilizadas para diagnosticar a situação e perspectivas da entidade com a finalidade de tomar decisões mais adequadas”.
GITMAN (2010, p. 103) acrescenta, ainda, que a utilização de ferramentas e técnicas adequadas procura avaliar a posição financeira e os resultados da actividade empresarial no presente e passado para se obter as melhores estimativas para o futuro. Esta análise é relativa e somente, por comparações históricas com outras entidades e com o sector, poderá indicar qual a real condiçãoda entidade. Nenhum indicador é bom ou ruim isoladamente.
A análise das demonstrações financeiras visa reduzir a dependência de palpites e intuição e, por sua vez, diminui a incerteza na tomada de decisão, pois detecta forças e fraquezas económicas e financeiras da entidade, sendo deste modo a terapia precisa para a entidade. As técnicas mais utilizadas para a análise das demonstrações financeiras são a análise financeira, a análise horizontal e a análise vertical. 
De acordo com GITMAN (2010) a análise de indicadores envolve métodos, cálculos e Interpretações de indicadores financeiros para compreender, analisar e monitorar a performance da entidade. Dentre os vários grupos encontram-se indicadores de rendibilidade, de liquidez, de endividamento e indicadores de risco. Assim, em seguida reflecte-se sobre estes indicadores.
CAPITULO IV - Estudo de Caso 
Este capitulo tem como função apresentar análise de factos reais sobre o impacto da auditoria externa com o objectivo de obter conclusões credíveis.
Apresentação da Instituição: HOME TECH SOLUTIONS
A HOME TECH SOLUTIONS, LDA é uma empresa de consultoria de novas tecnologias virada exclusivamente na inovação. Está localizada na Cidade de Maputo. 
A HOME TECH tem a experiência necessária para executar toda a tipologia de obras e serviços, mantendo a flexibilidade, dinamismo, qualidade e excelência para garantir não apenas o requinte, mas também a durabilidade do produto final
4. Analise das Demonstrações Financeiras da HOME TECH SOLUTIONS, LDA
4.1. Mapa de Demonstração de Resultados (Valores em Meticais)
	 Descrição
	Notas
	Dezembro 2017
	Dezembro 2016
	 
	 
	 
	 
	Proveitos operacionais:
	 
	 
	 
	Vendas
	 
	16 362 671,00
	13 747 406,00
	Prestação de serviços
	 
	441 265,00
	316 288,00
	Outros proveitos operacionais 
	 
	183 341,00
	201 407,00
	Total de proveitos operacionais: 
	 
	16 987 277,00
	14 265 101,00
	Custos operacionais:
	 
	 
	 
	Custo das vendas
	 
	14 569 679,00
	11 996 630,00
	Fornecimentos e serviços externos
	 
	914 235,00
	781 052,00
	Custos com o pessoal
	 
	326 719,00
	344 370,00
	Amortizações, depreciações 
	 
	403 958,00
	331 204,00
	Provisões 
	 
	43 914,00
	83 267,00
	Outros custos operacionais
	 
	87 092,00
	79 480,00
	Total de custos operacionais:
	 
	16 345 597,00
	13 616 003,00
	Resultados operacionais:
	 
	641 680,00
	649 098,00
	Proveitos financeiros
	 
	220 395,00
	27 235,00
	Custos financeiros
	 
	(140 536,00)
	(113 632,00)
	Ganhos (perdas) cambiais
	 
	(246,00)
	(11 074,00)
	Outros ganhos e perdas
	 
	(1 680,00)
	(1 493,00)
	Resultado antes de impostos:
	 
	719 613,00
	550 134,00
	Imposto sobre o rendimento (32%)
	 
	230 276,00
	176 043,00
	Resultado líquido do exercício
	 
	489 337,00
	374 091,00
4.2. Balanço da HOME TECH SOLUTIONS, LDA (Valores em Meticais)
	Activos 
	Notas
	Dezembro 2017
	Dezembro 2016
	1 de Janeiro 2016
	Activos não correntes
	 
	 
	 
	 
	Activos Tangíveis 
	 
	5 159 443,00
	3 588 502,00
	2 639 588,00
	Goodwill
	 
	231 866,00
	242 842,00
	189 293,00
	Investimentos Financeiros
	 
	132282,00
	135 621,00
	114 750,00
	Activos Intangíveis
	 
	1 301 481,00
	1 307 873,00
	1 318 596,00
	Amortizações Acumuladas
	 
	-170 000,00
	-195 500,00
	-217 350,00
	Total dos activos não Correntes
	 
	6 655 072,00
	5 079 338,00
	4 044 877,00
	Activos Correntes
	 
	
	
	
	Inventários 
	 
	1 874 807,00
	1 570 131,00
	1 228 833,00
	Clientes
	 
	1 066 320,00
	1 082 063,00
	778 384,00
	Outros Devedores
	 
	532 074,00
	562 179,00
	571 695,00
	Imposto Corrente a receber
	 
	9 251,00
	
	8 803,00
	Outros activos correntes
	 
	20 875,00
	196 579,00
	11 807,00
	Caixa e Bancos
	 
	298 426,00
	369 547,00
	243 839,00
	Total do Activo Corrente
	 
	3 801 753,00
	3 780 499,00
	2 843 361,00
	Total do Activo 
	 
	10 456 825,00
	8 859 837,00
	6 888 238,00
	Capital Próprio e Passivo
	 
	 
	 
	 
	Capital Próprio
	 
	 
	 
	 
	Capital Social 
	 
	1 490 325,00
	1 490 325,00
	1 490 325,00
	Reservas
	 
	193 384,00
	193 384,00
	193 384,00
	Resultado Acumulado 
	 
	492 041,00
	158 581,00
	324 431,00
	Resultado Liquido 
	 
	489 337,00
	374 091,00
	 
	Total do capital Próprio
	 
	2 665 087,00
	2 216 381,00
	2 008 140,00
	Passivos 
	 
	 
	 
	 
	Passivos não Correntes
	 
	 
	 
	 
	Empréstimos Obtidos 
	 
	2 274 069,00
	2 412 024,00
	1 488 236,00
	Provisões 
	 
	562 755,00
	586 118,00
	554 670,00
	Outras Contas a pagar
	 
	533 673,00
	320 585,00
	335 476,00
	Total do passivo não corrente
	 
	3 370 497,00
	3 318 727,00
	2 378 382,00
	Passivos Correntes
	 
	 
	 
	 
	Provisões 
	 
	1 123 987,00
	1 041 779,00
	971 253,00
	Fornecedores 
	 
	1 538 487,00
	1 489 805,00
	1 106 821,00
	Impostos pagar 
	 
	230 276,00
	176 043,00
	 
	Empréstimos Obtidos 
	 
	1 528 491,00
	617 102,00
	423 642,00
	Total do passivo corrente
	 
	4 421 241,00
	3 324 729,00
	2 501 716,00
	Total do Capital e Passivos
	 
	10 456 825,00
	8 859 837,00
	6 888 238,00
4.3. Fluxo de Caixa da HOME TECH SOLUTIONS, LDA (Valores em Meticais)
	Descrição
	Notas
	Dezembro 2017
	Dezembro 2016
	Actividades Operacionais 
	 
	 
	 
	Recebimentos de Clientes 
	 
	6 708 028,00
	5 879 966,00
	Pagamentos a Fornecedores 
	 
	-2 217 358,00
	-2 373 270,00
	Pagamentos ao Pessoal 
	 
	-239 442,00
	-234 528,00
	Outras Contas a receber 
	 
	532 074,00
	562 179,00
	Outras contais a pagar 
	 
	-533 673,00
	-320 585,00
	Fluxo de caixa Operacional (1)
	 
	4 249 629,00
	3 513 762,00
	Actividades de Investimento 
	 
	 
	 
	Activos Tangíveis 
	 
	-2 159 443,00
	-588 502,00
	Activos Intangíveis 
	 
	-1 301 481,00
	-1 307 873,00
	Fluxo de Caixa de Investimento (2)
	 
	-3 460 924,00
	-1 896 375,00
	Actividades de Financiamento 
	 
	 
	 
	Juros e Proveitos Similares 
	 
	1 101 975,00
	912 025,00
	Letras descontadas 
	 
	875 630,00
	632 000,00
	Outros Juros Financeiros
	 
	175 820,00
	110 200,00
	Empréstimos Obtidos 
	 
	-745 578,00
	-894 922,00
	Juros e Custos Similares 
	 
	-24 296,00
	-86 124,00
	Juros de empréstimos Obtidos 
	 
	-163 679,00
	-24 046,00
	Capital Social 
	 
	-490 325,00
	-490 325,00
	Fluxo de Caixa de Financiamento (3)
	 
	729 547,00
	158 808,00
	Caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3)
	 
	1 518 252,00
	1 776 195,00
	Caixa e seus equivalentes iniciais 
	 
	298 426,00
	369 547,00
	Caixa e seus equivalentes finais 
	 
	1 816 678,00
	2 145 742,00
4.4. Mapa de Variação do Capital Próprio
	Movimentos do período
	Notas
	Capital social
	Resultados acumulados
	Resultado líquido 
	Total
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Saldo em 1 de Janeiro de 2016
	 
	1 490 325,00
	158 581,00
	374 091,00
	2 022 997,00
	Resultado líquido 
	
	-
	-
	374 091,00
	374 091,00
	Rendimento integral do exercício
	 
	-
	-
	374 091,00
	374 091,00
	Saldo em 31 de Dezembro de 2016
	 
	1 490 325,00
	 158 581,00
	374 091,00
	2 022 997,00
	Resultado líquido 
	
	-
	-
	374 091,00
	374 091,00
	Rendimento integral do exercício
	 
	-
	-
	374 091,00
	374 091,00
	Saldo em 31 de Dezembro de 2017
	 
	1 490 325,00
	492 041,00
	489 337,00
	2 471 703,00
CAPITULO V
5.1. Conclusão 
A análise das demonstrações financeiras visa reduzir a dependência de palpites e intuição, e por sua vez diminui as incertezas na tomada de decisão, pois detecta forças e fraquezas económicas e financeiras da entidade, sendo deste modo a terapia precisa para a entidade de modo a tomar medidas que possam dar-lhe o melhor rumo. O processo de análise começa quando termina o processo contabilístico; portanto, o trabalho do analista começa quando termina o trabalho do contador, pois, conforme já dissemos, os demonstrativos financeiros são a fonte de dados para a elaboração da análise. As demonstrações financeiras constituem um importante instrumento de apoio à tomada de decisão nas organizações, permitindo o conhecimento da situação financeira e económica. Talvez por essa razão, as demonstrações financeiras divulgadas pelas entidades têm sido objecto de diversos estudos.
De acordo com os índices e análises de seus balanços da HOME TECH SOLUTIONS, LDA, observa-se que a empresa apresentasituação financeira estável e controlada nesse período. No ano de 2017 houve um grande aporte de capital de terceiros que gerou uma grande variação em seu endividamento quando comparado aos recursos próprios.
5.2. Sugestões e Recomendações
A análise é realizada sobre a situação da empresa em dado momento. Uma vez considerando a dinâmica dos factos, faz-se importante considerar os fatos que contribuíram para a sua formação estrutural, como também, dos fatos que poderão surgir da empresa. A técnica de Análise das Demonstrações Financeiras, também é aplicável, a informações e valores não expostos nas demonstrações, entretanto, as informações podem ser decompostas, comparadas e interpretadas.
Para pesquisas futuras, sugere-se ampliar o universo de empresas do mesmo sector, bem como verificar a correlação entre os valores criados pelas empresas e os seus níveis de endividamento. 
5.3. Bibliografia 
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços. Um enfoque económico e financeiro. Atlas. 2012.
CHIAVENATO, I. (2007). Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor (2ª ed.). São Paulo: Saraiva.
DANTAS, E. B. (2013). A importância da pesquisa para a tomada de decisões. Brasília:
GALLIANO, A. G. (1986 ). O Método Cíentifico: teoria e Prática . São Paulo: Harba.
GIL, A. C. (1999). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social (5ª ed.). São Paulo: Atlas.
GITMAN, L. J. (2010). Princípios de Administração Financeira. (12ª ed). São Paulo:
LAKATOS, M. e. (2006). Técnicas de Pesquisa (5ª ed.). São Paulo: Atlas. Pearson Prentice Hall.
RIBEIRO, M. O. (2003). Contabilidade Básica Fácil. (24ª ed). São Paulo: Saraiva.
RIBEIRO. Luís. Sistema de Contabilidade para o sector Empresarial em Moçambique. Editora. Minerva Press. 1ª Edição. Maputo
SALAS, O. A. (2005) Análisis economico financeiro (interpretación de estados financieros). (19ª ed). Barcelona: Gestión 2000.
SANTOS, D. & Oliveira, M. L. A. (2010). Análise Económico-Financeira: Amigão Lins Supermercados Ltda. – Lins/SP Universidad de Brasília.
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