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Epidemiologia ASI Victória Louise EPIDEMIOLOGIA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL A taxa de mortalidade infantil, é uma estimativa do risco de morte a que esta exposta a uma população de nascidos vivos em determinada área e período, antes de completar o primeiro ano de vida. �º �� ó����� ������� �� � ��� �º �� �������� ����� � 1000 PREVALÊNCIA E INCIDÊNCIA Incidência: (x1000) é a frequência com que surgem casos novos de uma determinada doença. São aqueles que não estavam doentes no inicio da observação , mas que adoereceram no decorrer do período, uma medida dinâmica. �����ê����: �º �� ����� ����� �º �� ������� �������� �� ����� Prevalência: (x1000) expressa o numero de casos existentes de uma dada doença, em um dado momento. Os casos existentes são aqueles que adoeceram em algum momento do passado, somados aos casos novos dos que ainda estão vivo, diferente da incidência, os indivíduos são observados uma única vez. ������ê����: �º �� ����� ���������� �º �� ������� �� ������çã� TAXA DE FECUNDIDADE A taxa de fecundidade refere-se a uma estimativa do número médio de filhos nascidos vivos que uma mulher tem ao longo da vida. INDICADORES As principais modalidades de indicadores de saúde : Indicadores de morbidade: indicam a incidência e prevalência de doenças. Indicadores de mortalidade: indicam a mortalidade de algum segmento específico como, por exemplo, taxa de mortalidade infantil, taxa de mortalidade por grupos de causas (como doenças cardiovasculares, respiratórias e câncer) e razão de mortalidade materna. Indicadores relacionados à nutrição, crescimento e desenvolvimento: indicam, por exemplo, proporção de nascimentos com baixo peso e proporção de adultos com obesidade. Indicadores demográficos: indicam, por exemplo, distribuição da população segundo sexo e idade. Indicadores socioeconômicos: indicam, por exemplo, escolaridade, renda, moradia, emprego e saneamento. Indicadores relacionados à saúde ambiental: indicam, por exemplo, qualidade do solo, da água e do ar. Indicadores relacionados aos serviços de saúde: indicam, por exemplo, número de profissionais da Saúde por 1.000 habitantes e número de atendimentos em especialidades básicas por 1.000 habitantes. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE SAÚDE Um Sistema de Informação em Saúde (SIS) deve ser organizado enquanto um instrumento de apoio à gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a OMS, os SIS constituem-se em um conjunto de componentes que atuam de forma integrada, por meio de mecanismos de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária e oportuna para implementar processos de decisões no Sistema de Saúde. O propósito dos SIS é selecionar dados pertinentes e transformá-los em informações http://www.todoestudo.com.br/biologia/taxa-de-fecundidade Epidemiologia ASI Victória Louise para aqueles que planejam, financiam, provêm e avaliam os serviços de saúde. Em síntese, devem disponibilizar o suporte necessário para que o planejamento, decisões e ações dos gestores, em determinado nível decisório (municipal, estadual e federal), seja baseado em evidências. os Sistemas de Informação em Saúde devem produzir indicadores capazes de medir a eficiência, eficácia e efetividade (PEREIRA, 1995). Sobre esses aspectos temos: Efetividade: obter transformações concretas na situação de saúde, coerentes com os objetivos propostos pela gestão; Eficácia: por meio das ações produzidas, alcançar os melhores resultados possíveis, principalmente em relação à cobertura (número de pessoas atendidas) e à concentração (número de ações oferecidas a cada pessoa); Eficiência: utilização dos recursos disponíveis da melhor maneira possível, no menor tempo possível e com menor custo, evitando “desperdícios”. É de extrema importância verificar que tipos de indicadores básicos e quais tipos de análises podem ser realizadas, considerando aspect de eficiência, eficácia e efetividade. As principais funções dos SIS : Analisar a situação atual de saúde; Realizar planejamento com vistas ao estabelecimento de prioridades; Fazer comparações de indicadores, metas e objetivos; Documentar a qualidade da assistência prestada; Avaliar mudanças ao longo do tempo; Subsidiar tomada de decisões; Demonstrar a confiabilidade e transparência dos serviços prestados, frente à sociedade. anciam, provêm disponibilizar o suporte necessário para que o planejamento, decisões e , em determinado nível decisório (municipal, estadual e federal), seja stemas de Informação em Saúde devem produzir indicadores capazes de medir a eficiência, eficácia e efetividade (PEREIRA, 1995). Sobre esses aspectos temos: Efetividade: obter transformações concretas na situação de saúde, coerentes com os objetivos Eficácia: por meio das ações produzidas, alcançar os melhores resultados possíveis, principalmente em relação à cobertura (número de pessoas atendidas) e à concentração (número de ações oferecidas a cada pessoa); os recursos disponíveis da melhor maneira possível, no menor tempo possível e com menor custo, evitando É de extrema importância verificar que tipos de indicadores básicos e quais tipos de análises podem ser realizadas, considerando aspectos de eficiência, eficácia e efetividade. Analisar a situação atual de saúde; Realizar planejamento com vistas ao estabelecimento de prioridades; Fazer comparações de indicadores, e da assistência Avaliar mudanças ao longo do tempo; Subsidiar tomada de decisões; Demonstrar a confiabilidade e transparência dos serviços prestados, VIGILÂNCIA DE SAÚDE Quando se fala em vigilância, estamos tratando de todas as ações relacionadas às práticas de atenção e promoção e aos mecanismos adotados para prevenção de doenças. Para isso, a vigilância atua em diversas frentes. Política e planejamento; territorialização; epidemiologia; processo saúde condições de vida e acompanhamento da saúde das pessoas, ambiente e processos de trabalho. Por isso, dividimos a vigilância em epidemiológica, ambiental, sanitária e saúde do trabalhador. Chegou-se ao consenso que as ações de vigilância devem ser exercidas sobre t cotidiana da população, abrangendo: I – Vigilância e análise da situação de saúde da população, II – Resposta às emergências de Saúde pública; III – Vigilância, promoção, prevenção e controle das doenças transmissíveis; IV – Vigilância das doenças transmissíveis, incluindo o câncer; V – Vigilância ambiental em Saúde; VI – Vigilância da saúde do trabalhador; VIGILÂNCIA DE SAÚDE Quando se fala em vigilância, estamos tratando todas as ações relacionadas às práticas de atenção e promoção e aos mecanismos adotados para prevenção de doenças. Para isso, a vigilância atua em diversas frentes. Política e planejamento; territorialização; epidemiologia; processo saúde-doença; s de vida e acompanhamento da saúde das pessoas, ambiente e processos de trabalho. Por isso, dividimos a vigilância em epidemiológica, ambiental, sanitária e saúde do se ao consenso que as ações de vigilância devem ser exercidas sobre toda vida cotidiana da população, abrangendo: Vigilância e análise da situação de saúde da Resposta às emergências de Saúde pública; Vigilância, promoção, prevenção e controle das doenças transmissíveis; Vigilância das doenças e agravos não transmissíveis, incluindo o câncer; Vigilância ambiental em Saúde; Vigilância da saúde do trabalhador; Epidemiologia ASI Victória Louise VII – Vigilância sanitária dos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos, serviços e tecnologias de interesse a Saúde; VIII – Vigilância laboratorial. O QUE É TAXA DE MORTALIDADE PRECOCE/NEONATAL �º �� ó����� �� �����ç�� ����� 0 − 27 ���� �º �� �������� ����� � 1000Conforme melhora o nível de desenvolvimento de uma região, a mortalidade infantil diminui e os óbitos tendem a se concentrar próximo ao período neonatal (entre 0 e 27 dias). Taxa de mortalidade neonatal precoce: (x1000) �º �� ó����� �� �����ç�� ����� 0 − 6 ���� �� ���� �º �� �������� ����� Taxa de mortalidade neonatal tardia: (x1000) �º �� ó����� �� �����ç�� ����� 7 � 27 ���� �º �� �������� ����� CURVA EPIDÊMICA Uma curva epidêmica é uma representação gráfica do número de casos de doença pela data de início da doença. Fornece informações: Padrão de propagação Magnitude Casos discrepantes(Outliers) Tendência no tempo Período de exposição/período de incubação. EPIDEMIOLOGIA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL PREVALÊNCIA E INCIDÊNCIA TAXA DE FECUNDIDADE INDICADORES SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE SAÚDE VIGILÂNCIA DE SAÚDE O QUE É TAXA DE MORTALIDADE PRECOCE/NEONATAL CURVA EPIDÊMICA
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