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7º ANO_MATERIAL COMPLEMENTAR

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Plano de Estudo Tutorado I I – 2º Bimestre 
Escola Estadual Monsenhor Rodolfo 
Componente curricular: Geografia Ano: 7º ano – Ensino Fundamental 
Professor(a): Turma: 
Aluno (a): 
 
LEITURA COMPLEMENTAR 
SEMANA 2 
Para melhor responder à questão 4, da semana 2, do PET 2, leia o texto abaixo. 
As drogas do sertão 
Com a expansão marítima portuguesa, iniciada no século XV, com auge no século XVI, e as sucessivas 
conquistas de ilhas do Atlântico e de faixas de terras da Costa Africana, bem como a descoberta do Brasil, o 
império de Portugal logo se tornou um dos mais poderosos do início da modernidade. Além do domínio dos 
territórios mencionados, os portugueses também se estabeleceram nas Índias e em parte do território chinês. 
O monopólio português nas Índias (nome atribuído ao atual país da Índia) enfraqueceu, em virtude da 
ampla concorrência oferecida por outros países. A perda de monopólio comercial privou os portugueses de 
produtos como as especiarias (condimentos, plantas aromáticas para a fabricação de perfumes, etc.). Tal 
privação impulsionou os portugueses a explorarem regiões do Brasil, até então intocadas, com o objetivo de 
buscarem novas especiarias. Essas novas especiarias receberam o nome de “drogas do Sertão”. 
As áreas que passaram a ser então exploradas pelos portugueses no fim do século XVI correspondiam 
a faixas de terras dos atuais estados do Pará e do Amazonas, isto é, as “drogas do Sertão” eram extraídas da 
Floresta Amazônica. Apesar de a palavra “sertão”, cujo uso corrente no século XVI indicava “terra oculta”, 
“interior”, “inóspita” e “sem arvoredo”, não definir com precisão uma floresta equatorial como a amazônica, 
ela foi utilizada para denominar a procedência das chamadas “drogas” de lá extraídas. 
O termo “drogas” também tinha uma acepção diferente da atual. Era usado, sobretudo, para referir-se 
a produtos naturais para uso culinário, medicinal, artesanal e manufatureiro. Entre essas drogas, estavam o 
urucum, o guaraná, a castanha-do-pará, o algodão, o fumo, o açúcar e a mandioca. Também eram requisitados 
itens derivados deles, como a rapadura e aguardente. 
O acesso ao interior da Floresta Amazônica ainda hoje é complexo; no século XVI, então, era 
dificílimo. Havia, além do perigo oferecido pelos animais selvagens, o conflito iminente com tribos indígenas 
ainda desconhecidas. Nesse contexto, o trabalho dos próprios indígenas era o mais apropriado para efetivar a 
extração. 
SEMANA 3 
Para um melhor entendimento da Semana 3, leia o texto abaixo, que explica alguns indicadores sociais e 
demográficos. 
Estudos demográficos 
A demografia se preocupa em estudar o comportamento, as transformações e a dinâmica geral da 
população. Os ciclos de crescimento, nível médio de renda, distribuição, entre outros dados, das populações 
que vivem nos mais diversos territórios, são informações fundamentais para a compreendermos seu 
funcionamento e o do espaço. Logo, os estudos demográficos servem não apenas para entendermos o 
funcionamento do mundo e dos diferentes agrupamentos humanos que nele vivem, mas também para gerirmos 
e planejarmos os espaços, em suas esferas econômica, social, política, cultural e ambiental. 
Comecemos pelos indicadores demográficos mais básicos: 
Natalidade: número de nascimentos que aconteceram em um determinado território em um período de tempo 
(normalmente um ano). Exclui-se desse cálculo o número de crianças nascidas mortas ou que morreram logo 
após o nascimento. Altas taxas de natalidade significa um grande número de crianças nascendo, e baixas taxas 
de natalidade um pequeno número de crianças nascendo. A taxa de natalidade se calcula da seguinte forma: 
 
 
 
Exemplo: Imagine que em 2019, haviam 1.000.000 de habitantes em Ervália (lembre-se que é só um exemplo). 
Nesse mesmo ano nasceram 1.200 crianças (natalidade). Logo, 
 
Podemos entender que, nesse exemplo, a cada grupo de mil indivíduos tenhamos o nascimento de 1,2 pessoa. 
Mortalidade: número de óbitos que aconteceram em um determinado território em um período de tempo, 
(normalmente um ano). Altas taxas de mortalidade significa um grande número mortes, e baixas taxas de 
mortalidade um pequeno número de mortes. A taxa de mortalidade se calcula da seguinte forma: 
 
 
 
Exemplo: Voltemos ao exemplo anterior. Imagine que em 2019, além dos 1.200 nascimentos em Ervália, 
houveram 2.000 óbitos. Logo, 
 
Podemos entender que a cada grupo de mil pessoas morram duas. 
Fecundidade: é uma estimativa do número médio de filhos que uma mulher tem ao longo da vida. Esse 
indicador expressa a condição reprodutiva média das mulheres de um determinado local, sendo um dado 
importantíssimo para a análise da dinâmica demográfica. Primeiro, as mulheres que entram nesse cálculo são 
aquelas que estão em idade reprodutiva (entre 15 e 49 anos), ou seja, aptas fisicamente a terem filhos. Assim, 
divide-se a natalidade pelo número de mulheres em idade reprodutiva, obtendo o número médio de filhos por 
mulher. No Brasil a taxa de fecundidade em 2017 era de 1,7 filho por mulher. 
Diante dos indicadores acima, podemos fazer algumas interpretações e questionamentos sobre as 
condições de um determinado território, por exemplo: quais os fatores estão contribuindo para o aumento nas 
taxas de natalidade? Ou de mortalidade? Ou o contrário, quais os fatores estão contribuindo para a queda nas 
taxas de natalidade? Ou de mortalidade? 
A primeira condição que determina o número de óbitos e nascimentos é a saúde. Em uma sociedade 
com baixos índices de natalidade, podemos supor que a população possua maior acesso aos meios 
contraceptivos. Se os índices de mortalidade forem baixos, entendemos que há boas condições de vida, como 
acesso a medicamentos, saneamento básico, atendimento médico e alimentação de qualidade. A educação e a 
renda da população também irão alterar estes números. Enfim, os dados podem nos fazer pensar inúmeras 
possibilidades, que serão confirmadas ou negadas, após estudos mais aprofundados. 
SEMANA 4 
Para um melhor entendimento da Semana 4, leia o texto abaixo, que explica as diferenças entre população 
absoluta e população relativa. 
População absoluta e relativa 
A população absoluta faz referência ao total de habitantes de um determinado lugar, bastando 
contabilizar o número de pessoas que ali vivem. No Brasil, esse levantamento fica a cargo do Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que realiza a cada dez anos o Censo Demográfico e, anualmente, 
a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). A exemplo, o município de Ervália em 2020 
apresentou uma população absoluta estimada em 18.958 habitantes, segundo o IBGE. 
A população absoluta pode nos indicar se um país é muito ou pouco populoso. O Brasil, por exemplo, 
em 2020 apresentou uma população estimada em 211.755.692 de habitantes. Assim, o Brasil pode ser 
considerado um país muito populoso, sendo o sexto país com a maior população do mundo. Em contrapartida, 
se a população for pequena, podemos dizer que o país é pouco populoso. Nesse caso, temos o país africano 
Cabo Verde, com uma população de aproximadamente 550 mil habitantes. 
A população relativa ou densidade demográfica é dada pela razão (divisão) entre a população absoluta 
de um determinado território e a área do território. Com essa informação, é possível conhecer e analisar a 
distribuição da população em uma cidade, país ou região, identificando áreas mais e menos povoadas. Vamos 
pegar o exemplo de Ervália, a área do município é de 357,489 km². Então calcula-se: 
Densidade demográfica = população absoluta/área (km²) 
Densidade demográfica = 18.958 habitantes/357,489 km² 
Densidade demográfica ≅ 53,03 hab/km² 
Logo, a população ervalense é distribuída, em média, na proporção de 53 habitantes por km². Essevalor é uma média, sabemos que existem áreas de maior concentração populacional, como a parte urbana, e 
áreas de menor concentração, como a rural. 
A densidade demográfica pode nos revelar se o país é muito ou pouco povoado, ou seja, se há grande 
concentração populacional ou se a população se encontra dispersa. Voltemos para o Brasil, que apresenta uma 
área aproximada de 8.516.000 km². Assim, calcula-se: 
Densidade demográfica = 211.755.692 habitantes/8.516.000 km² 
Densidade demográfica ≅ 24,8 hab/km² 
Uma média de 24 a 25 pessoas por km² é pequena, menor que de Ervália. Então dizemos que o Brasil 
é um país muito populoso, mas pouco povoado. Isto se dá porque o território brasileiro é gigantesco. Vale 
lembrar que a população brasileira não está distribuída de maneira uniforme pelo território, temos regiões com 
grande concentração populacional, como o Sudeste, e outras com uma pequena concentração, como o Norte. 
Um país densamente povoado seria as Maldivas, um conjunto de ilhas localizadas na Ásia, com uma densidade 
demográfica de 1.163 hab/ km². 
SEMANA 5 
Para um melhor entendimento da Semana 5, leia o texto abaixo, que explica alguns tipos de pirâmides etárias, 
e o quais condições sociais eles representam. 
As pirâmides etárias são representações gráficas da estrutura populacional de um lugar, a população é 
dividida por faixa etária (idade) e sexo (masculino/feminino). Os gráficos são formados por barras, cada uma 
representando um grupo etário. Basicamente a pirâmide possui três grandes grupos, os jovens (0-19 anos) 
correspondem a BASE, os adultos (20-60 anos) são o CORPO, e os idosos (+60 anos) o ÁPICE ou TOPO. 
Na pirâmide ao lado observamos, na parte 
direita, lado direito divisão da pirâmide 
em três grupos etários, e na esquerda, 
alguns dos indicadores que vão 
influenciar o número de indivíduos em 
cada faixa etária. 
O que define se a base da pirâmide 
vai ser larga ou estreita? Ou seja, a 
quantidade de jovens de um país? 
Simples, as taxas de natalidade e 
mortalidade infantil. Se nascem muitas 
crianças, teremos muitos jovens no país, 
logo, a base será larga. Investimentos em 
saúde e educação, o planejamento 
familiar e a inserção da mulher no mercado de trabalho, são algumas das variáveis que alteram a base da 
pirâmide. 
No corpo da pirâmide temos a PEA (população economicamente ativa), ela é composta pelo grupo 
apto a estar no mercado de trabalho. É a parte que gera receita ao governo. O contingente de adultos pode 
indicar algumas características do mercado de trabalho, como a disponibilidade ou falta de emprego. Afinal, 
em um país com grande número de adultos, há maior possibilidade do aumento nos índices de desemprego. 
O topo, composto pela população idosa, vai variar de acordo com a expectativa de vida, que por sua 
vez reflete a qualidade de vida de um país. Quando maior a expectativa de vida, ou seja, o número de anos 
que se espera que uma pessoa viva, maiores serão as barras do topo. Assim, o formado da pirâmide pode nos 
revelar o nível de desenvolvimento de um país. Vamos ver o exemplo das principais formas de pirâmide: 
Pirâmide Jovem 
Apresentam uma base larga e topo estreitado, o que 
significa que há altos índices de fecundidade e 
natalidade. Uma população bastante jovem. 
Entretanto, as pessoas não têm atingido uma idade 
mais avançada, logo, não há uma elevada expectativa 
de vida. Essas pirâmides são comuns em sociedades 
subdesenvolvidas, onde as pessoas não possuem 
acesso aos recursos de saúde, por exemplo, e falecem 
bastante cedo. 
 
Pirâmide Adulta 
Nesse modelo de pirâmide ainda se preserva elevadas taxas 
de natalidade, ou seja, ainda há uma base alargada, embora 
esteja apresentando uma tendência de declínio. O topo se 
torna mais alargado, o que significa que há um aumento na 
expectativa de vida da população. As pessoas estão 
chegando a idades mais avançadas, por variados motivos, 
como o acesso aos recursos de saúde e melhorias na 
nutrição. Há também uma significativa População 
Economicamente Ativa (PEA) que está localizada na parte 
mais central da pirâmide, representando os adultos aptos ao 
trabalho. Geralmente, representa países em 
desenvolvimento. 
 
Pirâmide Rejuvenescida 
A pirâmide rejuvenescida apresenta alargamento nas primeiras 
faixas da base, apontando aumento da população jovem. O topo 
também é mais largo o que mostra boa qualidade de vida. Países 
em desenvolvimento têm demonstrado tendência a esse tipo de 
pirâmide devido à preocupação com a população 
economicamente ativa e com a demanda por mão de obra. Isto 
porque a população jovem estava diminuindo, logo, com o passar 
dos anos a população adulta também diminuía, faltando pessoas 
para ocuparem os postos de trabalho. Em situações como essa os 
países tendem a recorrer a imigração de trabalhadores. 
 
 
 
 
MATERIAL COMPLEMENTAR 
ATIVIDADE 1 
 No PET 1, estudamos o conceito de território, que em resumo faz referência a uma porção espacial 
delimitada, na qual são exercidas relações de poder. Para a existência de um território é necessário que haja 
reconhecimento das pessoas que nele vivem e das que estão fora. Este reconhecido, normalmente, é 
estabelecido a partir do conflito. Por exemplo, o Brasil é um país, cujo território é delimitado por fronteiras. 
Dentro dele encontramos cidadãos brasileiros, pessoas que reconhecem o Estado brasileiro e vivem segundo 
as leis. Os demais países do globo reconhecem seu território, assim como respeitam o fato de que nele existe: 
um governo, uma população e uma identidade nacional. Logo, o Brasil é um país soberano. Soberania é um 
termo que significa poder supremo, ou seja, dentro do Brasil não há poder maior que o do Estado nacional. 
 Também estudamos no PET 1 os poderes que regem o país e que compõem o Estado, seja na esfera 
federal, estadual ou municipal, são eles: o legislativo, o executivo e o judiciário. O legislativo é encarregado 
de elaborar as leis e fiscalizar a atuação do executivo. O executivo, por sua vez, fica responsabilidade por 
administrar o território e fazer valer as leis existentes. Por fim, o judiciário julga o cumprimento das leis. 
 Com base nos conhecimentos adquiridos no PET 1, iremos agora entender como se deu a ocupação do 
território brasileiro, e suas formas ao longo deste processo. Chegaremos à configuração que temos atualmente, 
de um país com mais de 8,5 milhões de km² e uma divisão interna composta de 26 estados. 
Povoamento Brasileiro 
A ocupação do território brasileiro se iniciou com pequenos arraiais espalhados em diversas 
localidades. Tais ocupações aconteceram devido ao interesse europeu de ampliar suas atividades comerciais, 
fazendo procurarem novos produtos e novas áreas a serem exploradas. 
O povoamento brasileiro, no século XVI, se limitou em territórios litorâneos próximos ao oceano 
Atlântico. Obviamente a ocupação territorial se iniciou nessas áreas, afinal os colonizadores vieram por meio 
de navios e atracaram lá atracaram. A imagem abaixo revela essa ocupação do litoral sentido o interior. 
Nas áreas litorâneas nordestinas se 
desenvolveram inúmeras lavouras de cana 
de açúcar. Neste período começa o 
extermínio indígena, a devastação da 
floresta, com a colonização e povoamento 
da terra. 
Somente algumas décadas após o 
“descobrimento”, Portugal voltou suas 
atenções para esse território, iniciando de 
fato o povoamento e desmatando grandes 
áreas para a agricultura, sobretudo da 
cana-de-açúcar. Para produzir o açúcar, 
aprisionaram e escravizaram indígenas, 
importaram escravos da África, trouxeram 
animais de tração da Europa e 
intensificaram a destruição da floresta. 
No século XVII, aconteceram as primeiras 
expedições denominadas bandeiras, que 
povoou em grande escala o território brasileiro, principalmente nas extremidades do Rio Amazonas, do Rio 
São Francisco e do sertão nordestino. 
No século XVIII, houve um grandeaumento na população do território devido a descoberta de ouro e pedras 
preciosas nas regiões de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Bahia. Na medida em que as preciosidades foram 
se esgotando, o povo foi se dispersando. Todavia, a presença deste povoamento provocou a abertura de 
estradas, conectando o litoral a regiões interioranas. 
Fonte: (Adaptado) CABRAL, Gabriela. Povoamento brasileiro. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/historiab/ 
povoamento-brasileiro.htm>. 
Formação do território brasileiro 
No período das “Grandes Navegações” e colonização de novas territórios, para evitar conflitos, 
Espanha e Portugal assinaram o Tratado de Tordesilhas (1494). Este estabelecia os limites das terras a serem 
ocupadas e exploradas na América. O tratado obrigava os portugueses a permanecerem no litoral. Portanto, a 
primeira região a ser povoada pelos portugueses foi o litoral, especialmente o nordestino. Inicialmente ocorreu 
a exploração de pau-brasil, e posteriormente as plantações de cana de açúcar, construção de engenhos e portos. 
Paralelo a isso, os colonos organizavam expedições em busca de mão de obra, metais e pedras preciosas. 
No mapa ao lado temos os limites do Tratado de 
Tordesilhas, dividindo o território brasileiro em duas 
porções: uma a ser explorada pela Espanha e outra por 
Portugal. 
Após a unificação das coroas portuguesa e espanhola, 
conhecida como União Ibérica (1580-1640), o Tratado 
de Tordesilhas deixa de ter validade. Com isso, os 
colonos portugueses foram para o interior do país e 
encontraram ouro e pedras preciosas. 
Posteriormente, começa na Europa a Guerra de 
Sucessão (1700-1713), uma disputa entre as potências 
europeias para escolher o próximo soberano espanhol. 
Esta briga se refletiria também nas colônias 
americanas e mudaria o os limites do Brasil. Com o fim 
do conflito, assinou-se o tratado de Utretch, e o Brasil 
passou a apresentar a seguinte configuração territorial: 
 
 
 
 
 
Em 1750 houve a assinatura do Tratado de Madri 
entre os reis de Portugal e da Espanha. Este 
documento oficializou o fim das disputas territoriais 
entre os dois países, e efetivou o domínio português 
no interior do continente. 
Ao longo do século XVIII e início do XIX, a divisão 
interna do Brasil foi remodelada, tendo em vista a 
garantia da posse das terras contra os invasores 
estrangeiros interessados nas riquezas minerais. 
Em 1763, a capital do Brasil foi transferida de 
Salvador (a primeira capital do país) para o Rio de 
Janeiro, que ficava mais próximo da nova fonte de 
riqueza: a região mineradora de Minas Gerais. 
Após a vinda da corte portuguesa para o Rio de 
Janeiro, em 1808, o território brasileiro sofreu mais 
alterações. A atividade mineradora perdeu força e o 
café passou ser o principal produto de exportação do Brasil. Com isso, estados como Minas Gerais, Rio de 
Janeiro e São Paulo ganharam maior importância. 
A porção leste do Uruguai foi incorporada ao Brasil. Em 1817, o país perde a porção referente a Guiana 
Francesa, mas obtém o reconhecimento da posse da foz do Amazonas. 
Em 1822, após a independência, tem início a Guerra da Cisplatina (1825-1828). Como resultado criou-se a 
República Oriental do Uruguai. O país deixa de ser dividido em capitanias e passa a ser composto de 
províncias. Momento que se estabelecem no Brasil as províncias de Alagoas (1817), Sergipe (1820), 
Amazonas (1850) e Paraná (1853). Apresentando a forma que se vê no mapa abaixo. 
Com a proclamação da República, em 1889, as 
províncias passam a se denominar "estados". O Brasil 
aumentou de tamanho durante o século XX, com a 
incorporação de parte do Amapá ao estado do Pará 
(1900). Por fim, o país entrou em conflito com a Bolívia 
pelo território que hoje é o Acre. O conflito terminou em 
1922, com a incorporação dessas terras (Acre). 
As únicas mudanças posteriores foram o 
reconhecimento de novos estados: Rondônia (1943), 
Mato Grosso do Sul (1977), Tocantins (1988), Amapá 
(1988) e Roraima (1988), passando o país a apresentar a 
divisão interna que conhecemos hoje, a mesma do mapa 
a seguir. 
 
 
 
 
 
 
Fonte: (Adaptado) BEZERRA, Juliana. Formação do território brasileiro. 
Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/formacao-territorio-brasileiro/>. 
 
 
 
 
 
1) O tratado de Tordesilhas, firmado em 1494, dividiu as terras recém-descobertas entre: 
a) Itália e França b) Espanha e Portugal c) Alemanha e Inglaterra d) Espanha e Inglaterra 
2) Os primeiros habitantes conhecidos no Brasil foram: 
a) europeus. b) portugueses. c) indígenas. d) italianos. e) africanos. 
eusta
Realce
eusta
Realce
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Realce
eusta
Realce
eusta
Realce
3) No século XVII, contribuíram para a penetração para o interior brasileiro: 
a) o desenvolvimento das culturas da cana-de-açúcar e do algodão. 
b) o apresamento de indígenas e a procura de riquezas minerais. 
c) a necessidade de defesa e o combate aos franceses. 
d) o fim do domínio espanhol e a restauração da monarquia portuguesa. 
4) Observe os mapas abaixo e responda. 
 
a) Que diferença você observa em relação ao tamanho do Brasil entre as imagens de 1534 e 1789? 
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________ 
b) Em qual(ais) mapa(s) o Brasil era divido em capitanias? 
_______________________________________________________________________________________ 
c) Em qual(ais) mapa(s) o Brasil era divido em Estados? 
_______________________________________________________________________________________ 
d) Qual a semelhança e a diferença nos mapas do Brasil de 1943 e 1990? 
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________ 
5) O texto abaixo refere-se à atividade pecuarista no Brasil Colônia: 
O gado podia penetrar o Sertão. Não tinha o problema seríssimo do transporte, porque transportava a si mesmo. 
A mão de obra exigida era pouca. Sem a complexidade da agricultura, principalmente da canavieira, tinha na 
amplitude do sertão o caminho de sua expansão, acompanhando os rios rumo ao interior. 
Assinale a única alternativa não contida no texto: 
a) a criação do gado era pouco exigente com respeito à mão de obra. 
b) a agricultura açucareira era atividade mais complexa do que a criação de gado. 
c) a pecuária não tinha maior produtividade do que as atividades agrícolas, não sendo uma fonte econômica 
viável. 
d) o Sertão apresentou-se como caminho adequado para a expansão e criação do gado. 
ATIVIDADE 2 
 No PET 1 aprendemos a importância dos conceitos para se estudar os fenômenos que ocorrem nas 
relações entre a sociedade e a natureza. O Espaço geográfico é resultado desta relação, sendo dinâmico e em 
constante transformação. A Paisagem é o resultado momentâneo, no qual podemos perceber o ambiente 
através de nossos sentidos. Aprendemos que a paisagem muda com o tempo, e em cada momento temos 
paisagens diferentes. Também sabemos que ela pode conter elementos naturais ou culturais (humanizados), e 
que a percepção dela é subjetiva, cada um percebe a paisagem de um jeito. Por último falamos do Território, 
eusta
Realce
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Realce
está que é uma porção espacial marcada por limites, na qual existem relações de poder sendo exercidas. Agora 
falaremos de um outro conceito extremamente importante para a Geografia, o conceito de Região. 
O conceito de Região 
Em resumo, a região é um conceito utilizado para dar um pouco deorganização ao espaço, necessário 
para que possamos melhor entender os fenômenos e as relações que nele ocorrem. Assim como a paisagem e 
o território, o conceito de região possui muitas interpretações, propostas por diferentes autores ao longo dos 
anos. A exemplo, um geografo francês chamado Vidal de La Blache, entendia a região enquanto sendo uma 
área espacial com características que a diferenciava de suas vizinhas. Imaginemos que existe o desejo de 
regionalizar as salas da escola Monsenhor Rodolfo, qual o critério que poderíamos utilizar para diferencia-
las? Idade? Não, podemos ter alunos de diferentes idades na mesma sala; Gênero? Não, temos homens e 
mulheres em uma mesma sala; Grau de escolaridade? Sim, as salas se diferenciam por série, podemos dividi-
las em turmas do 6º, 7º, 8º e 9º ano. Em cada sala só haveriam alunos daquela respectiva série. Esta proposta 
é interessante porque podemos utilizar de diferentes critérios para diferenciar as regiões, podendo ser sociais, 
culturais, econômicos, naturais, históricos, dentre outros. 
Alguns autores compreendiam a região como sendo uma área espacial, onde haveriam apenas critérios 
naturais que a diferenciassem do seu entorno, tais como clima, hidrografia, vegetação, relevo... Acredito que 
tenha ficado claro que é mais interessante abrangermos a distinção das regiões em diferentes critérios, do que 
apenas os naturais. Nesse sentido, um outro geografo chamado Richard Hartshorne, explicou que a região não 
é uma produção natural, mas uma criação humana. Nós que propomos algum critério para diferenciar os 
espaços e, assim, melhor o estudarmos. Mas a realidade é mais complexa, não existe uma pureza que separe 
de forma perfeita as regiões. Podemos ter espaços totalmente diferentes que, quando utilizado aquele critério, 
apareçam todos em uma região. A exemplo, voltemos a pensar nas salas do Monsenhor Rodolfo regionalizadas 
por série. Juntaríamos no 7º ano, as diferentes turmas. Sabemos que nenhum aluno é igual ao outro, mas as 
turmas acabam adquirindo um ritmo e identidade próprias. Os professores trabalham de forma diferente em 
cada turma, buscando sempre as melhores estratégias para obter o melhor desempenho de cada uma. Logo, o 
que seria o 7º ano, na verdade seria a junção de diferentes turmas seguindo apenas um critério, e cada turma 
seria o agrupamento de alunos diferentes em uma única sala. Assim, a região costuma generalizar as áreas, 
colocando como se elas fossem similares, quando na realidade, apresentam muitas diferenças. 
Nesse sentido, outros geógrafos propuseram que para se conseguir de fato diferenciar as regiões, é 
preciso conhece-las, vivencia-las. Apenas 
aqueles que possuem contato direto com as 
turmas do 7º ano da escola Monsenhor 
Rodolfo, compreendem as diferenças e 
similaridades existentes entre elas, coisas que 
apenas o grau de instrução (7º ano do ensino 
fundamental II), não tem capacidade de 
aferir. Observe o mapa ao lado. 
O mapa apresenta uma proposta de 
regionalização do Brasil, realizada pelo 
IBGE em 1870. Em 1888 a porção norte do 
estado de Goiás se tornou Tocantins, havendo 
assim uma pequena modificação no mapa. 
Está regionalização buscou utilizar como 
critérios: posição geográfica (norte, sul, leste 
e oeste), elementos naturais, culturais, 
econômicos e históricos. São Paulo, Minas 
Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo são 
estados extremamente diferentes entre si, mas 
estão todos na região sudeste. A região 
sudeste se diferencia das demais regiões por: 
ser uma das primeiras a ser ocupadas no 
processo de colonização, apresentar altos índices de urbanização, de concentração industrial e populacional, 
entre outros. Observação: perceba que esta divisão regional respeita os limites político-administrativos dos 
estados, ou seja, cada estado está totalmente inserido em uma única região. 
1) A Região brasileira mais populosa é: 
a) Centro-Oeste b) Norte c) Sul d) Sudeste e) Nordeste 
2) Qual é a região brasileira possui o maior número de estados? 
a) Centro-Oeste b) Norte c) Sul d) Sudeste e) Nordeste 
3) Observe a imagem abaixo, a seguir marque a alternativa CORRETA: 
a) Cerca de 73% da população do Nordeste 
vive no campo, o que faz esta região a mais 
rural do Brasil. 
b) As regiões que possuem a maior parte da 
população vivendo em zonas urbanas são o 
Sul e o Sudeste. 
c) A partir da leitura dos gráficos está claro 
que a concentração rural é muito forte em 
regiões como o Centro-Oeste e o Norte. 
d) A maioria da população brasileira vive em 
zonas urbanas e este é um fenômeno que 
podemos encontrar em todas cinco regiões do 
país. 
 
 
4) Qual é a região brasileira ocupa a maior área do país? 
a) Centro-Oeste b) Norte c) Sul d) Sudeste e) Nordeste 
5) Explique com suas palavras o conceito de Região. 
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6) Observe o mapa do texto complementar e marque a alternativa CORRETA. 
a) Os estados do Ceará e Rio Grande do Norte se limitam com o Maranhão. 
b) São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro estão localizados na região sul. 
c) O estado e município onde você mora pertencem a região sudeste. 
d) A floresta amazônica encontra-se totalmente inserido na região centro-oeste. 
ATIVIDADE 3 
Além da divisão regional proposta pelo IBGE em 1870, que divide o Brasil em Norte, Nordeste, Sul, Sudeste 
e Centro-Oeste, também possuímos outras regionalizações do país, utilizando de critérios diferentes. Estas 
outras regionalizações são menos conhecidas do que a das cinco regiões, mas podem ser muito úteis para 
fazermos leituras que não são possíveis na do IBGE, como veremos a seguir. 
O Brasil em macrorregiões geoeconômicas 
O geógrafo Pedro Pinchas Geiger, em 1960, organizou uma regionalização do Brasil em três grandes 
blocos denominados macrorregiões geoeconômicas ou complexos econômicos regionais. Para isso, ele 
utilizou como critérios: o grau de desenvolvimento das atividades econômicas e os aspectos naturais. Portanto, 
os critérios são diferentes daqueles utilizados pelo IBGE. As três macrorregiões geoeconômicas podem ser 
observadas no mapa a seguir. 
A região é um espaço organizado segundo alguns critérios:
naturais, culturais, sociais ou econômicos
eusta
Realce
Amazônia 
Os limites da macrorregião Amazônia 
correspondem à área coberta 
originalmente pela Floresta Amazônica 
(sendo a floresta o critério inicial para 
separar a região), o que inclui o centro-
norte do estado de Mato Grosso, o oeste 
do Maranhão e grande parte do 
Tocantins. Além da floresta, em seu 
interior encontramos diversas outras 
formações vegetais, como Mangues, 
Cerrados e Campos. 
É a região de menor densidade 
demográfica do Brasil. Nas últimas 
décadas, vem apresentando elevado 
crescimento urbano, investimentos em 
transportes, comunicações e energia e é 
grande a diversificação de suas 
atividades econômicas. As atividades 
econômicas desenvolvidas são: a 
agropecuária, setor mais importante, o 
extrativismo vegetal, a mineração e o 
setor industrial, com destaque para a 
zona industrial de Manaus. Muitas áreas 
vêm sendo ocupadas de forma 
desordenada. Além disso, é importante destacar que o crescimento de atividades como cultivo agrícola, 
extração de madeira e mineração tem gerado grandes focos de desmatamento. 
Nordeste 
A região Nordeste, nessa divisão, abrange as áreas de clima semiárido (sendo este o critério inicial), 
por isso também inclui o norte de Minas Gerais. Na faixa litorânea, estende-se pelas áreasmais exploradas no 
período colonial com emprego de mão de obra escrava e atualmente abriga diversos polos industriais. Onde o 
solo e o clima são favoráveis à agricultura, pratica-se agricultura desde o período colonial. 
Atualmente encontramos grandes áreas de agricultura irrigada no Sertão, associadas a complexos 
agroindustriais com produção voltada ao mercado interno e à exportação. Apesar das grandes mudanças nas 
últimas décadas, são dessa região os piores indicadores sociais do país (tais como mortalidade infantil, 
analfabetismo, concentração de renda, etc.). Apresenta grandes contrastes naturais e socioeconômicos entre 
as áreas litorâneas, mais urbanizadas, industrializadas e desenvolvidas economicamente, e o interior com 
predomínio de clima semiárido e grandes problemas sociais 
Centro-Sul 
Na região Centro-Sul concentra-se a maior parte da população brasileira e o maior volume e 
diversificação de atividades econômicas do país. Encontra-se a maior concentração de indústrias, uma rede de 
cidades mais densa e interligada, agropecuária dinâmica e setor de serviços mais variado. Essa região, assim 
como as demais, possui grande desigualdade social e enormes bolsões de pobreza, principalmente na periferia 
das grandes cidades. 
Percebam que esta divisão em três macrorregiões geoeconômicas é mais dinâmica, diferente da do 
IBGE, ela não respeita a divisão política administrativa dos estados, podendo o estado estar em duas regiões, 
como o caso de Minas Gerais, ou até mesmo nas três, como o Maranhão. Além dos mais, os limites não são 
fixos, afinal, as características econômicas dos estados mudam com o tempo. Assim, uma área que está no 
Centro-Sul, com o passar dos anos, pode se integrar ao nordeste. 
À medida que novas áreas do território se desenvolvem e ocorre uma descentralização industrial, os 
limites das macrorregiões geoeconômicas podem se alterar. Desde a década de 1980, as maiores metrópoles 
do Nordeste – Salvador, Recife e Fortaleza – vêm apresentando elevados índices de crescimento econômico, 
principalmente nos setores da indústria e do turismo, e várias cidades do interior estão se industrializando, 
além da modernização da agricultura em regiões como o Vale do São Francisco e o oeste baiano. 
 Os investimentos em transportes e comunicações dos últimos anos também impulsionaram a modernização 
de outras áreas que antes estavam economicamente marginalizadas. 
1) Observe a imagem abaixo. 
O critério adotado, na divisão regional descrita no mapa, tem por referência: 
a) a base física territorial, onde se destacam as bacias hidrográficas. 
b) os aspectos demográficos, considerando-se a distribuição da população 
brasileira. 
c) o setor secundário, mediante o número de estabelecimentos industriais. 
d) as características socioeconômicas relativas à população e às atividades 
produtivas. 
 
 
 
2) Com relação ao Centro-Sul, uma das regiões geoeconômicas do Brasil, assinale o que for correto. 
a) Representa a região de ocupação mais antiga do país, sendo que durante três séculos foi a região mais rica 
e povoada do país, tendo a cana-de-açúcar como a principal riqueza do Brasil Colônia. 
b) É a região mais povoada, urbanizada e industrializada do país, representada pelas importantes áreas 
industrializadas da Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro, Grande Belo Horizonte e Grande Porto Alegre. 
c) É a maior das três regiões geoeconômicas em extensão, seguida pelo Nordeste e pela Amazônia. 
d) Aí se registram as mais constantes lutas pela posse de terras envolvendo posseiros, indígenas, grileiros, 
empresas e até o Estado. 
3) Leia as afirmativas a seguinte e julgue V para as verdadeiras e F para as falsas. 
(__) A Amazônia, em função de sua grande superfície e devido a sua baixa ocupação demográfica, não 
apresenta áreas de conflitos fundiários (por terra). 
(__) Há muitas décadas o Nordeste tem se caracterizado como região de grande dinâmica populacional, através 
de migrações intrarregionais, em especial do sertão para o litoral e como fornecedora de mão-de-obra para 
outras regiões, com destaque para o Centro-Sul. 
(__) O Centro-Sul, embora também seja palco de graves contrastes sociais, possui a maior concentração do 
PIB do país, uma vez que aí se encontram os principais polos industriais e centros financeiros do Brasil. 
(__) O Nordeste individualiza-se pela repulsão populacional e pela disseminação da pobreza. A estrutura 
fundiária altamente concentrada tem dificultado seu desenvolvimento. 
(__) O Complexo Amazônico destaca-se pelo processo de ocupação antigo, ligado ao início da colonização 
pelos portugueses. 
(__) As macrorregiões geoeconômicas adotam um critério exclusivamente político-administrativo, ou seja, 
suas fronteiras coincidem com as fronteiras dos estados. 
4) Em qual três regiões o seu município está localizado? _________________________________________ 
5) Observe os mapas do IBGE (cinco regiões) e das Macrorregiões Geoeconômicas (três regiões). Quais as 
principais diferenças entre eles? 
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