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A participação politica feminina.


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SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE SERRA TALHADA 
FACULDADE DE INTEGRAÇÃO DO SERTÃO – FIS 
 
 GISELE NUNES 
DISCIPLINA: Assistência Jurídica I TURMA: 7º PERÍODO 
 
 
 Os primeiros registros sobre a luta das brasileiras para votarem foi em 1910 
quando a professora carioca Leolinda de Figueiredo fundou o partido feminino 
reppublicano, que promovel uma marcha no Rio de Janeiro com 90 mulheres 
participando. Ao passar das decadas o assunto vem se espandindo a cada dia mais. A 
professora Celina Guimarães, foi a primeira a obter título de eleitor na America Latina. 
 O Brasil foi um dos primeiros paises a conseder o direito de votar das mulheres, a 
ampliação da participação das mulheres, em termos dos registros de candidaturas, não 
está ligada apenas a uma maior sensibilização quanto à importância da política entre elas 
ou à revolução da mulher desencadeada na década de 1960 ou, ainda, à ampliação da 
politização da sociedade civil de modo geral, tal crescimento pode ser associado à 
obrigatoriedade do cumprimento de uma lei eleitoral. 
A instituição dessa lei foi resultado de uma luta pela maior participação feminina, 
o que pode ser considerado um avanço. Contudo, vale ressaltar que leis e as normas por 
si só possuem um poder relativo na luta contra o preconceito, seja ele de qualquer 
natureza. 
Conclui-se que o papel social da mulher e sua posição na sociedade brasileira 
ainda são permeados de contradições. Em termos quantitativos, basta analisarmos alguns 
dados apresentados pelo governo, observando-se que a participação das mulheres na 
Câmara dos Deputados é de 9% e, no Senado, de 10% do total. Além disso, o número de 
governadoras de estado também ainda é muito pequeno. 
 
SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE SERRA TALHADA 
FACULDADE DE INTEGRAÇÃO DO SERTÃO – FIS 
 
 GISELE NUNES 
A eleição da primeira presidenta do Brasil contribuiu de alguma maneira para 
mudar esse quadro de atrofia da participação feminina e talvez motivar outras 
candidaturas de mulheres.